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Dia Mundial do Whisky: brasileiros querem provar que destilado nacional também tem qualidade

Brasil, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

No terceiro sábado do mês de maio é comemorado o Dia Mundial do Whisky. Esse ano, a data será comemorada no dia 15 de maio. A comemoração surgiu no dia 27 de março de 2008 e foi oficialmente lançada no Whisky Festival Northern Netherlands de 2009. Desde então, sempre no terceiro sábado de maio, acontecem diversos festivais e eventos pelo mundo direcionados ao universo dessa bebida.

Muitos apreciadores de whisky acreditam que apenas as marcas importadas costumam ser de qualidade, mas existem diversos brasileiros que querem mudar essa percepção, como é o caso do empreendedor Henrique Carolenske. Natural de Maringá, Interior do Paraná, ele sempre gostou de apreciar bebidas em eventos especiais e com os amigos e tinha o sonho de ter sua própria marca de bebidas – mas era um desejo distante, já que ele sabia que teria de investir bastante dinheiro e, até então, não possuía conhecimento na área. Dessa maneira, acabou se tornando um empreendedor da área de produtos de beleza e nutrição. “Comecei até cursar faculdade de arquitetura, mas o retorno que eu tinha vendendo esses produtos era muito mais interessante, então decidi parar com o curso”, explica Carolenske.

Ele chegou a faturar bastante vendendo os produtos de beleza; porém, toda vez que ia viajar, acabava visitando alambiques e se encantava cada vez mais com esse universo. “Certo dia estava na praia olhando as redes sociais, quando encontrei, por acaso, o anúncio de um empreendedor que dizia ensinar como ter sua própria marca de bebida destilada sem ter um alambique e com baixo investimento”, afirma Carolenske. O empreendedor em questão era Leandro Dias, que criou o curso Lucrando com bebidas. Além do curso, Dias também possui sua própria bebida, a Middas, que é conhecida por ser a única cachaça no mundo produzida com flocos de ouro.

Após fazer o curso e perceber que era possível ter sua própria marca sem muita burocracia e sem um investimento milionário, Carolenske decidiu então dar início ao projeto de uma marca de whisky nacional. “Eu decidi produzir esse destilado, pois sempre que lembro do whisky, eu lembro de pessoas brindando algo especial. Além disso, eu quero acabar com o preconceito e provar que é possível produzir whisky de qualidade no país”, ressalta o empreendedor.

Para conseguir chegar ao sabor ideal do whisky, Henrique recebeu diversas amostras da bebida de destilarias indicadas por Dias; porém, nesse período, ele acabou contraindo Covid-19 e, como havia perdido tanto o paladar como o olfato, os amigos acabaram sendo os responsáveis por degustarem as amostras. “Assim que eu me recuperei, experimentei as amostras que as pessoas tinham dito que eram as melhores, até encontrar o whisky ideal”, diz Carolenske.

Batizado de Whisky Lemac, a proposta da bebida (cuja produção é totalmente terceirizada) é ser uma experiência gastronômica e artística. A bebida será lançada no final do mês de maio e as 100 primeiras garrafas single malt serão numeradas e irão contar com alguns brindes exclusivos –  para provar que além da qualidade do sabor, o Brasil também investe em design. “Desde que meu pai faleceu quando eu tinha 25 anos, eu sempre quis deixar um legado da minha família no mundo e agora, com o lançamento do whisky, o legado da família irá permanecer em forma de bebida”, finaliza o empreendedor.

Inspiração materna | A vontade de ajudar a própria mãe fez com que o empreendedor paulista Bille Marinho, de 26 anos, se aventurasse no mercado de bebidas e lançasse sua própria marca de whisky. Sua mãe, Rosangela Chagas, fundou em 1994 uma empresa de moda country e, em 2009, criou uma empresa voltada para o mercado de figurinos de luxo para shows, teatro e eventos, batizada de Figurinos Ponto de Luz. “Minha mãe criou praticamente minhas duas irmãs e eu sozinha, sem contar que ela saiu de uma situação de extrema pobreza, onde ela teve de trabalhar em regime sub-humano, e conseguiu ser uma empresária do segmento de luxo. Então eu falei com ela e com minha irmã Beatriz sobre a possibilidade de criar um negócio que poderia se tornar nossa principal fonte de renda e pudesse poupá-la de trabalhar e fazer esforço braçal”, explica Marinho.

Foi então que, em 2019, Bille e sua irmã Beatriz decidiram dar os primeiro passos do que viria a ser o whisky Século7. A ideia de investir nessa bebida foi através da influência dos clientes da empresa de sua mãe. “Como todos eram muito bem relacionados e com alto poder aquisitivo, achei que seria uma boa ideia apostar nesse público-alvo”, diz o empreendedor. A primeira lembrança que ele diz ter do whisky foi com a sua mãe trazendo uma garrafa do mercado e dizendo que era para eles relaxarem um pouco; então, aquilo ficou na cabeça dele como uma bebida feita para os momentos prazerosos.

Gomes sempre trabalhou como web designer e, com a pandemia, decidiu no ano passado realizar um curso online para entender melhor como poderia pôr em prática o sonho de criar o próprio whisky. Após o curso, ele não teve mais dúvidas: decidiu se dedicar apenas ao projeto da Século7. “Como alguns brasileiros costumam ter um certo preconceito com bebidas nacionais, queremos participar de concursos internacionais para conseguir credibilidade e confiança no mercado nacional”, ressalta Marinho.

O Single Malt Smoked Whisky Século7 foi lançado oficialmente no dia 3 desse mês e pode ser adquirido por meio do site https://seculo7.com.br/onde-comprar/. Com o objetivo de ser sustentável, a marca fechou uma parceria com o projeto Eu Reciclo, que conecta marcas de bens de consumo com recicladores, promovendo reciclagem com responsabilidade social. “Nosso plano é lançar diversas linhas de produtos além do whisky, para termos mais opções de produtos voltados para o mercado de alto padrão”, finaliza o empreendedor.

Eventos pós-pandemia: especialista acredita que formato presencial será protagonista novamente

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Antenna/Unsplash.

Você consegue lembrar a sensação de estar em um show, ouvindo e vendo seu artista favorito cantando ao vivo? Quando foi a última vez que você marcou presença em um evento empresarial para fazer networking? A pandemia de Covid-19 alterou brutalmente o setor de eventos. Mas, isso tudo um dia vai passar. Com a vacinação caminhando, mesmo que a passos lentos no Brasil, em breve será possível “aglomerar novamente”.

O setor teve muitas perdas financeiras. As estimativas apontam para uma representação de 13% do Produto Interno Brasileiro (PIB), com cerca de 60 mil empresas ligadas diretamente ao segmento. Segundo o Sebrae, o setor teve um prejuízo de R$270 bilhões – somente entre março e dezembro de 2020 – com o cancelamento de cerca de 98% dos eventos.

Volta gradativa | Segundo a estudiosa na área e professora da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap) Tânia Teixeira Pinto, a volta dos eventos presenciais será gradativa, respeitando as normas de segurança. “O retorno deve iniciar em formatos menores quando estivermos livres desta pandemia. Estamos reprimindo nossas relações pessoais: os seres humanos são sociais, precisam de pessoas e de confraternização; os eventos proporcionam isso e voltarão mais fortes para atender à necessidade das pessoas”.

Lives devem perder força | A professora diz que os eventos, como shows, representam experiência e sensações. Por isso, as lives, que ficaram tão populares como forma de aproximar as pessoas durante o distanciamento social, devem perder força. “O on-line não substitui como as pessoas se sentem. Um happy hour virtual, por exemplo, não é igual ao encontro presencial, sempre tem alguém rindo atrasado de uma piada por causa do delay da conexão da internet. Um show em formato live tem a mesma sensação de assistir a um show gravado na TV; é ok, mas não tem cheiro, emoção, suor, pessoas, gargalhadas. Não é igual. Este está sendo o grande aprendizado; eventos são e envolvem pessoas e sensações, é sensorial, não dá para ser à distância.”

Contudo, segundo a especialista, as lives serão usadas para os fãs assistirem seus ídolos à distância. “Os grandes nomes da música certamente vão usar o híbrido para aquelas pessoas que estão longe e, também, para mostrar como aqueles fãs que estão presentes se divertem muito mais, divulgando e criando necessidade naqueles que não puderam estar presencialmente.”

Hora de recuperar o prejuízo | Todas as áreas estão paradas e mesmo os shows que foram substituídos pelas lives tiveram um retorno financeiro muito abaixo do esperado.

Eventos corporativos foram substituídos por reuniões virtuais e, em alguns casos, com a locação de estúdios para transmissão de um ou mais palestrantes. Um evento corporativo que antes alugava um espaço de 1.000 m² e uma equipe de 100 pessoas, agora conta com um estúdio de 50 m² e uma equipe de 10 pessoas. “O Brasil, antes da pandemia, era um dos países que mais realizavam e promoviam eventos no mundo. Aqui, temos as melhores e mais capacitadas empresas e profissionais do setor. Sem dúvida alguma, estamos preparados para qualquer tipo de evento”, finaliza.

Foto: divulgação.

A especialista | Tânia Teixeira Pinto é Doutoranda em Letras pela PUC-SP, Mestra em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo (ECA/USP), com extensão universitária em Gestão da Comunicação Organizacional pela ECA/USP e graduação em Jornalismo pela Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero.

Atualmente, é docente dos cursos de graduação em Relações Públicas e Publicidade e Propaganda da Fecap e também do curso de Jornalismo na Faculdade Cásper Líbero. É a responsável pelo site e páginas no Facebook e Instagram do grupo musical Secos & Molhados.

Possui experiência profissional no Banco do Brasil há 30 anos nas áreas de comunicação organizacional, assessoria de imprensa, eventos e marketing esportivo. Especializações: social media, social networking, educational technology, hipermidia, hypermedia, marketing interativo, marketing digital, redes sociais, mídias sociais, comunicação empresarial, comunicação organizacional e planejamento de eventos.

Sobre a Fecap | A Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap) é referência nacional em educação na área de negócios desde 1902. A Instituição proporciona formação de alta qualidade em todos os seus cursos: Ensino Médio (técnico, pleno e bilíngue), Graduação, Pós-graduação, MBA, Mestrado, Extensão e cursos corporativos. Dentre os diversos indicadores de desempenho, comprova a qualidade superior de seus cursos com os resultados do ENADE (Exame Nacional de Desempenho de Estudantes) e do IGC (Índice Geral de Cursos), no qual conquistou o primeiro lugar entre os Centros Universitários do Estado de São Paulo. Em âmbito nacional, considerando todos os tipos de Instituição de Ensino Superior do País, está entre as 5,7% IES cadastradas no MEC com nota máxima.

Marcelo D2 apresenta festival virtual Roda Cultural

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Fotos: Wilmore Oliveira

Ancestralidade, arte, espiritualidade, música – Marcelo D2 está pronto para rufar os seus tambores mais uma vez. E se as primeiras batidas abriram caminho para a conectividade e a colaboração criativa em um processo inovador, os batuques agora ecoam ao som do legado dos seus antepassados e das raízes populares. É com este espírito que o artista se prepara para realizar a Roda Cultural, um festival virtual, entre os dias 14 e 23 de maio, que transmitirá ao vivo a produção do Volume 2 do álbum Assim tocam os meus tambores. As transmissões diárias serão realizadas partir das 14h no canal de Marcelo D2 na Twitch (http://www.twitch.tv/marcelod2).

O Volume 2 de Assim tocam os meus tambores, com lançamento previsto para junho, dá sequência ao intenso fluxo de trocas despertado no Volume 1, quando, mesmo isolado em casa, D2 construiu a obra mais participativa de sua carreira, reunindo milhões de pessoas de todos os cantos do país em sua sala por meio de uma câmera conectada ao seu computador.

O primeiro ciclo foi concluído – a efervescência de ideias, a busca por uma compreensão mais profunda, a torrente de informações e os laços criados, no entanto, permaneceram. Somado a tudo isso, tem-se um despertar espiritual de um Marcelo que, com a perda recente de sua mãe, se torna o membro mais velho de sua família.

O desejo por conexão atinge, então, uma dualidade interessante: encurtar distâncias em um momento marcado por todos os tipos de ausência e resgatar os ensinamentos do passado a fim de ressignificar o futuro. É imerso neste contexto que Marcelo D2 convoca uma grande Roda Cultural virtual em que reúne arte popular, moda, cinema, artes plásticas, história, tecnologia e, claro, música para que o público possa participar efetivamente de todo o universo de ideias e de toda a pluralidade de referências e inspirações abarcadas na concepção de Assim tocam os meus tambores Volume 2.

Programação ao vivo contempla sessões de estúdio ao vivo, shows, DJ sets, entrevistas, bate-papos e mostra de cinema | A Roda Cultural marca o início do processo de feitura da obra em uma grande celebração à ancestralidade. Serão 10 dias com uma programação que contempla shows e DJ sets, entrevistas e bate-papos, mostras de cinema e as tradicionais sessões de estúdio ao vivo em que o artista compartilha com o público a produção do álbum.

Entre os convidados confirmados, temos os produtores musicais do álbum Kiko Dinucci, Mario Caldato Jr e Nave, além do engenheiro de som Pedro Garcia; Bia Ferreira, DJ Nuts, DJ Zegon e o rapper Sain (filho de D2), o historiador Luiz Antônio Simas, o jornalista e curador Leonel Kaz, a empresária Nicole Balestro, os artistas plásticos Bárbara Quintino e Diego Mouro, a cientista da computação Nina da Hora, os designers Pedro Andrade e Cocker Shoes, e DJ Tamenpi, que assume algumas das conversas no quadro Só Pedrada Musical.

A programação conta ainda com a exibição dos média-metragens Amar é para os fortes e Assim tocam os meus tambores, de Marcelo D2, Kbela (Yasmin Thainá), Skate pelas Sombras (Ronaldo Land) e do documentário Punk Molotov (João Carlos Rodrigues).

A Roda Cultural é inteiramente gratuita e pode ser acompanhada diariamente a partir das 14h no canal da Twitch do Marcelo D2: Twitch.tv/marcelod2.

Serviço:

Roda Cultural

Apresentação: Marcelo D2 e Luiza Machado

Datas: de 14 a 23 de maio

Horários: de 14h às 22h

Link: http://www.twitch.tv/marcelod2.

Editora FGV lança livro sobre o ensino de história nas universidades

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Em um momento de grandes transformações e crise na educação brasileira e de discussão do lugar da história e do papel dos historiadores, revisitar o percurso dos cursos de história pode trazer contribuições importantes. Esta é a proposta do livro Universidade e ensino de história, organizado pela historiadora Marieta de Moraes Ferreira e publicado pela FGV Editora.

A obra apresenta trabalhos com enfoque em diferentes conjunturas e regiões que pretendem estimular uma reflexão para o enfrentamento dos desafios na renovação da formação dos professores. Visa ainda levar o conhecimento histórico para um público mais amplo. O formato das licenciaturas e o papel do docente, tendo em vista a desvalorização da carreira e a pouca atratividade que o magistério oferece também é um ponto de reflexão.

Por outro lado, os licenciandos em geral se sentem pouco preparados para as tarefas que imaginam serem as suas no futuro: deslocar o que aprenderam na graduação para a complexa sala de aula de colégios, lidar com crianças e adolescentes e dialogar e se expressar diante desse público específico. Com isso, emergiram debates acerca da dicotomia bacharelado-licenciatura.

Este livro sobre o ensino de história nas universidades visa contribuir para o entendimento do percurso das graduações de história em diferentes universidades, em diferentes momentos e regiões. Busca também focalizar os embates produzidos no campo da historiografia e das memórias produzidas em torno de momentos fundadores dos respectivos cursos e seus professores.

Para marcar este lançamento, a organizadora da obra Marieta de Moraes Ferreira se encontrará em webnário para um bate-papo com as professoras Margarida Maria Dias de Oliveira, Mara Cristina de Matos Rodrigues e Aryana Lima Costa. As docentes também assinam artigos do livro junto a vários outros professores e professoras. O webnário será realizado no dia 18 de maio, às 18h, no canal da FGV no Youtube.

Universidade e ensino de história

Org.: Marieta de Moraes Ferreira

252 páginas

Impresso: R$52

Ebook: R$37

Bate-papo e lançamento do livro Universidade e ensino de história

Data: 18/5

Horário: 18h às 20h

Youtube FGV

Link de inscrição: http://evento.fgv.br/universidade_ensinodehistoria/.

Helô Ribeiro lança single de novo álbum com poemas de João Cabral de Melo Neto

São Paulo, por Kleber Patricio

Em seu novo álbum, a cantora, compositora e percussionista corporal Helô Ribeiro se debruçou sobre a obra de João Cabral de Melo Neto (1920-1999) e musicou dez de seus poemas, que agora compõem A Paisagem Zero, que sai pelo Selo SESC. Uma comunhão entre música e literatura, o trabalho completo chega às plataformas de streaming no próximo mês, mas desde 12 de maio já é possível conferir a faixa O Rio, também disponível no SESC Digital. O single tem a participação do Barbatuques, grupo de percussão corporal do qual Helô é integrante desde sua criação, em 1995, e o clipe da canção será lançado no mesmo dia, no canal do Selo SESC no YouTube.

Nessa releitura da obra do poeta pernambucano, celebrado em 2020 pelo seu centenário de nascimento, a compositora transformou poemas consagrados em canções contemporâneas, com toques “de balada, rock e pop”, nas palavras do músico e pesquisador Luiz Tatit. Faz, assim, uma fusão entre o Nordeste de João Cabral e o cenário paulistano do qual Helô faz parte.

No álbum, o som das guitarras elétricas, teclados e efeitos eletrônicos reverberam e se fundem aos instrumentos tradicionais de orquestra, como cordas e metais, em uma estética múltipla e fragmentada. As faixas procuram lançar os poemas para além do universo acadêmico e borram a fronteira entre o culto e o popular.

Foto: Claus Lehmann.

O Rio conta com participação do Barbatuques nas vozes de Mairah Rocha, Lu Horta, Luciana Cestari, Taís Balieiro e Helô Ribeiro; João Simão e Taís Balieiro na percussão corporal; Bruno Buarque no beat box; Zé Nigro no baixo e programação; Dustan Gallas no violão de aço e guitarra; e o arranjo de Helô Ribeiro, Zé Nigro, Dustan Gallas e Thomas Harres. A produção musical é de Zé Nigro.

Helô Ribeiro é uma cantora e compositora paulistana. Integra o grupo Barbatuques desde a sua primeira formação, em 1995, com o qual se apresenta e ministra workshops regularmente no Brasil e no exterior. Também faz parte do grupo Sons e Furyas, com o escritor André Sant’Anna e a compositora Vanessa Bumagny, projeto músico-literário nascido no Teatro dos Satyros, na Praça Roosevelt. É formada em Letras pela FFLCH-USP, onde estudou com José Miguel Wisnik e Luiz Tatit e, desde então, busca explorar a intersecção entre música e literatura em seu trabalho. Já tem um disco solo autoral lançado em 2010, o Espaço Invade.

Ficha técnica

O Rio

Poema musicado por Helô Ribeiro e participação do grupo Barbatuques

Serviço:

Selo SESC lança o single O Rio, de Helô Ribeiro

No SESC Digital e nas demais plataformas de streaming a partir de 12 de maio

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