“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
“Tudo que já fomos no passado, o que somos hoje e o que seremos no futuro tem a ver com as nossas raízes africanas e a forma como nos relacionamos com elas. Fomos a maior sociedade escravista do Hemisfério Ocidental por mais de trezentos anos. Quarenta por cento de todos os doze milhões de cativos africanos trazidos para as Américas tiveram como destino o Brasil. Portanto, sem estudar a escravidão seria impossível entender o que somos hoje e também o que pretendemos ser no futuro.” – Laurentino Gomes
Chega às livrarias e lojas virtuais o segundo volume da trilogia de Laurentino Gomes dedicada à história da escravidão no Brasil. Sequência do primeiro livro, apresentado na Bienal do Rio de Janeiro de 2019, a obra é editada pela Globo Livros. Escravidão – Da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de Dom João ao Brasil concentra-se no século XVIII, auge do tráfico negreiro no Atlântico, motivado pela descoberta das minas de ouro e diamantes em território brasileiro e pela disseminação, em outras regiões da América, do cultivo de cana-de-açúcar, arroz, tabaco, algodão e outras lavouras e atividades de uso intensivo de mão-de-obra africana escravizada. É também um período marcado por importantes rupturas e transformações ocorridas no universo dos brancos, como a independência dos Estados Unidos, a Conjuração Mineira, a Revolução Francesa, a Revolução Industrial e o nascimento do abolicionismo na Inglaterra.
Laurentino Gomes explica que há uma importante mudança na geografia do primeiro para o segundo volume: “O livro anterior teve seu foco principal na África, pelo simples motivo de que, para estudar a escravidão, é preciso sempre começar pela África. Este volume tem como cenário o Brasil, que se tornaria no século XVIII o maior território escravista do hemisfério ocidental. No espaço de apenas cem anos, mais de dois milhões de homens e mulheres escravizados chegaram aos portos brasileiros. Todas as atividades do Brasil colonial dependiam do sangue e do sofrimento de negros cativos. Entre outros aspectos, procuro descrever a violência e as formas de trabalho no cativeiro, a família escrava, as irmandades e práticas religiosas, o papel das mulheres, as fugas, revoltas e formação de quilombos e outras formas de resistência contra o regime escravista”.
Durante o século XVIII, a busca por ouro e pedras preciosas, acompanhada pelo uso cada vez mais intenso de escravidão, fez com que o território brasileiro praticamente dobrasse de tamanho. Começavam também ali alguns fenômenos que marcariam profundamente a face do escravismo brasileiro. A escravidão urbana, de serviços, diferente daquela observada nas antigas lavouras de cana-de-açúcar na região Nordeste, deu maior mobilidade aos cativos, acelerou os processos de alforria, ofereceu oportunidades às mulheres e gerou uma nova cultura em que hábitos de origem africana se misturaram a outros, de raiz europeia ou indígena. “São esses alguns dos ingredientes principais na construção da grande, bela e sofrida África que hoje temos no coração do Brasil”, afirma Laurentino.
Com mais de 500 páginas e 31 capítulos ricamente ilustrados com imagens, mapas e tabelas, o segundo volume de Escravidão segue o estilo do livro anterior, caracterizado por um texto jornalístico fluido de leitura acessível, e reúne na forma de ensaios as observações e conclusões do autor ao longo de mais de seis anos de pesquisas. Nesse período, Laurentino Gomes debruçou-se sobre a vasta bibliografia já existente sobre o assunto e visitou centros de estudos, bibliotecas, museus e lugares históricos. O trabalho de reportagem incluiu viagens por doze países em três continentes. Para este volume, entre outros locais, o autor esteve em quilombos nos estados da Paraíba, Alagoas, Minas Gerais e São Paulo, antigos engenhos de cana-de-açúcar da região Nordeste, terreiros de candomblé no Recôncavo Baiano, as cidades históricas do ciclo do ouro e diamante em Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso, as fazendas dos barões do café no Vale do Paraíba e o Cais do Valongo, no Rio de Janeiro, maior entreposto de comércio de escravos no século XIX.
Sobre o autor | Paranaense de Maringá e sete vezes ganhador do Prêmio Jabuti de Literatura, Laurentino Gomes é autor dos livros 1808, sobre a fuga da corte portuguesa de dom João para o Rio de Janeiro (eleito Melhor Ensaio de 2008 pela Academia Brasileira de Letras); 1822, sobre a Independência do Brasil e 1889, sobre a Proclamação da República, além de O caminho do peregrino, em coautoria com Osmar Luduvico da Silva – todos publicados pela Globo Livros. Formado em Jornalismo pela Universidade Federal do Paraná, com pós-graduação em Administração pela Universidade de São Paulo, é titular da cadeira de número dezoito da Academia Paranaense de Letras.
Título: Escravidão: da corrida do ouro em Minas Gerais até a chegada da corte de dom João ao Brasil – Vol II
Autor: Laurentino Gomes | Páginas: 512 | Formato: 16X23cm
ISBN: 9786555670394 | Preço: R$59,90.
Imagem de ThePixelman por Pixabay.
As respostas das empresas Azul Linhas Aéreas, Gol Linhas Aéreas e Latam Airlines à notificação do Procon-SP que pedia explicações sobre as respectivas políticas de preços das passagens aéreas e a justificativa para a prática de preços diferenciados não foram satisfatórias. A diferença tarifária não foi comprovada por parâmetros objetivos e a conduta das empresas será analisada pela equipe de fiscalização.
O questionamento do Procon-SP às empresas aconteceu após o Conselho de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Campinas (CD-RMC), colegiado que reúne os 20 prefeitos da RMC, encaminhar uma representação ao Procon-SP denunciando que as tarifas cobradas para quem viaja pelo Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, são mais caras em relação às do Aeroporto Internacional de São Paulo, Guarulhos e do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. Veja aqui: https://www.procon.sp.gov.br/procon-sp-notifica-azul-gol-e-latam/.
“As companhias aéreas estão confundindo economia de mercado e livre iniciativa com abusos – o Código Defesa do Consumidor considera prática abusiva a imposição de um custo desproporcional. Não há nada que justifique que o valor de uma passagem aérea seja muito maior em Viracopos do que, por exemplo, em Congonhas ou Guarulhos”, afirma Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP.
Nas respostas, as companhias limitaram-se a ressaltar a liberdade tarifária, além de fatores ligados à operação e à prestação do serviço. Ainda que para as companhias aéreas vigore o regime de liberdade tarifária e que a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) seja o órgão que regula o setor, é dever dessas empresas apresentar de forma detalhada aos órgãos de proteção e defesa do consumidor como os preços foram compostos, demonstrando que não ocorreram abusos que possam ser caracterizados como infração ao Código de Defesa do Consumidor. “O Procon-SP irá investigar essa conduta, multar as empresas e, se necessário, irá à Justiça contra a prática. É inaceitável o descaso com o consumidor e o abuso em meio à pandemia”, conclui o diretor.
Especificamente a Gol respondeu que, quanto ao detalhamento dos preços praticados, só poderá fornecer após o Procon-SP decretar sigilo das informações, uma vez que esses dados estariam protegidos pelo Direito Concorrencial. Todavia, tal pedido só pode ser analisado após a verificação das informações supostamente protegidas pelo direito da concorrência.
Quase 222 mil brasileiros vivem nas ruas — uma população que cresceu mais de 140% desde 2012 segundo recente pesquisa do IPEA e, com a crise acentuada da Covid-19, tende a se agravar no contexto pós-pandêmico. A dura realidade é que esses homens, mulheres e crianças passam despercebidos, seja pela correria diária ou a insensibilidade fundamentada na falta de informação ou na concepção de estereótipos que despersonalizam essa parcela da população. É com o intuito de gerar reflexão sobre o assunto, humanizar e tornar visíveis os moradores em situação de rua que Terence Lester, ativista negro, fundador e diretor executivo da Love Beyond Walls – organização dedicada ao cuidado de moradores em situação de rua e marginalizados em geral –, escreveu o livro Invisíveis: Como o amor nos abre os olhos para pessoas marginalizadas, lançamento da Mundo Cristão.
Terence denuncia gravíssimos problemas sociais e apresenta maneiras efetivas e comprovadas de tratar da pobreza na prática. Longe de desafiar o leitor a fazer caridade, o escritor o convida a ressignificar a própria existência, assumindo o serviço como um estilo de vida.
“É necessário ouvir as histórias daqueles que vivenciam essas realidades: as crianças nascidas nas ruas, pessoas que perdem tudo por causa do falecimento de um ente querido ou em razão de problemas de saúde inesperados, jovens nas ruas em decorrência da instabilidade de suas famílias ou porque se identificam com a comunidade LGBTQ+, mulheres que tentam escapar de violência doméstica e pessoas que perderam um emprego com bom salário.” (Invisíveis, p. 19)
Terence Lester. Fotos: divulgação.
Ao longo de dez capítulos, o autor cria um pano de fundo humanizado e factual para que o leitor entenda a complexidade de temas como a pobreza e a situação de rua. A cada novo insight desta ampla investigação, Terence contribui de modo inovador para a desconstrução de crenças equivocadas em torno do assunto para que a pobreza seja enxergada com novos olhos.
Ficha Técnica
Título: Invisíveis
Subtítulo: Como o amor nos abre os olhos para pessoas marginalizadas
Autor: Terence Lester
Editora: Mundo Cristão
ISBN: 978-65-86027-86-0
Páginas: 208
Formato: 14×21 cm
Preço: R$54,90
Link de pré-venda: Amazon.
Sinopse: Eles estão presentes nas ruas das médias e das grandes cidades do Brasil. Um contingente populacional desassistido, cujo número, embora crescente, torna-se invisível aos nossos olhos. E não nos importamos com o que não vemos. Terence Lester, ao contrário, tem os olhos focados na população de rua dos Estados Unidos, que, como ocorre por aqui, também tem se ampliado substancialmente. Invisíveis trata da prática cristã em sua perspectiva mais radical: o que significa amar o próximo? Como nossa pobreza espiritual nos impede de lidar com a miséria de nossas cidades? Terence desafia o leitor a abrir os olhos e ver. Um importante primeiro passo.
Sobre o autor | Terence Lester é fundador e diretor executivo da Love Beyond Walls, organização dedicada ao cuidado de moradores de rua e marginalizados em geral. É casado com Cecilia e pai de Zion Joy e Terence II.
Páginas do autor:
Site: http://terencelester.org/
Facebook: https://www.facebook.com/imterencelester.
A banda Audergang. Foto: divulgação.
O Rota do Blues Festival está de volta – desta vez, em versão 100% online, readequado e cumprindo todos os protocolos sanitários estabelecidos, no Teatro Sesiminas, com uma estrutura inédita composta com cenografia, cinco câmeras e uma experiência de áudio diferenciada. A programação exclusiva conta com Lorenzo Thompson & Bruno Marques Band, com participação especial de Otávio Rocha, The Headcutters, The Lee Gang e Audergang. O show será no dia 27 de junho, a partir das 16 horas, pontualmente, pelo Canal do Rota do Blues no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCCEEIIfVE2wpB2HQ4_1uSNw e também no Canal Universitário de BH, no canal 12 da Net: www.youtube.com/channel/UC3HNOZ9zOHgTvpy30p6kH4w.
O Rota do Blues é idealizado e produzido pelo guitarrista e produtor cultural Bruno Marques, um dos incentivadores da cena do blues em Minas Gerais, e assinado pela Marques Produções. Conta com a coprodução do baterista e produtor cultural Zanarth, pela Atividade Produção.
O projeto teve início em 2014 e teve expansão para oito estados e 27 cidades do país. Durante o ano, há varias edições do Rota do Blues que circulam o país e movimentam a cena de Minas Gerais e o objetivo é continuar a realizar uma vez por ano o Rota do Blues Festival, com maior estrutura e mais bandas envolvidas. “Nosso principal objetivo com o Rota do Blues sempre foi fomentar, incentivar e disseminar o gênero com o intercâmbio cultural dos genuínos artistas de blues americanos e artistas de blues de outros países. E, também, ampliar a rota de circulação dos artistas internacionais com músicos e bandas da cena de blues brasileira”, declara o idealizador e organizador Bruno Marques.
Foto: Leandro Barbeta.
Conheça um pouco mais sobre as atrações do Festival:
Lorenzo Thompson & Bruno Marques Band | Lorenzo Thompson nasceu na cidade de Greenwood, no Mississippi, nos anos 50. Sua história com o canto teve início nas igrejas, por inspiração em sua mãe, que participava dos corais. Vive há muitos anos em Chicago. Ele é um artista verdadeiramente dinâmico que se destaca pela conexão que estabelece com o público em todos os lugares onde se apresenta. Sua energia é contagiante e ele transforma cada show em uma grande festa. Lorenzo excursionou pela Europa se apresentando na Espanha, Alemanha, República Tcheca, Viena, Áustria, Hungria, Polônia e Moscou. Em sua rota na América do Sul estão Chile, Argentina, Paraguai e Brasil.
Nos últimos anos, Thompson tem se apresentado em turnês mundiais e pelo circuito de blues de Chicago, dividindo o palco com Willie Kent, Melvin Taylor, Buddy Scott, Aaron Burton, Howard Scott & the World Band, Pinetop Perkins, Little Mack Simmons, Lurrie Bell, Iceman Robinson, Little Arthur Duncan, Byther Smith, Hubert Sumlin, Jimmie Lee Robinson, Jimmy Burns, David Meyers, Pinetop Perkins, Detroit Junior e Harmônica Hinds.
Para o Rota do Blues Festival, Lorenzo vem diretamente de Chicago exclusivamente para este show e será acompanhado por Bruno Marques Band, formada por Bruno Marques, Marcelo Dai, Luís Mega, Breno Mendonça, João Machala, César Lago e a participação especial de Otávio Rocha da banda Blues Etílicos e Joe Marhofer da banda The Headcutters.
Lorenzo Thompson. Foto: Christoph Kiehas.
The Lee Gang | Banda mineira que tem influência, em sua maior parte, dos músicos norte-americanos da década de 20, trabalhando as raízes do blues, country, jazz e folk. O trabalho foi resultado de uma experiência de três anos nos EUA, onde o grupo aprendeu as histórias e o estilo de tocar dos artistas que fazem parte do repertório da banda, como Blind Blake, Robert Johnson, Prince Albert Hunt, Memphis Minnie e Charlie Poole.
Os instrumentos utilizados são o violão, banjo, baixo e outros bem específicos do estilo, como ukulele, kazoo, washboard e jug, que permitem uma sonoridade específica da música rural norte-americana. A banda é formada por Ana Cristina Miranda, Lisandro Ruas e Tércio Patrocínio.
The Headcutters | Considerada uma das mais renomadas bandas de blues do Brasil, com timbres e sonoridades dos anos 50 e 60, seguem a linha das lendárias gravadoras de blues de Chicago. O nome vem como homenagem aos grandes ídolos do blues: Muddy Waters, Little Walter e Jimmy Rogers, que no começo dos anos 50 eram chamados The Headhunters. O nome The Headcutters vem como alusão a esses mestres que são a grande fonte de inspiração da banda.
The Lee Gang. Foto: Flávio Patrocínio.
Fundada em setembro de 1999, tem como formação quatro amigos de infância: Joe Marhofer (harmônica e vocal), Ricardo Maca (guitarra e vocal), Johnny Garcia (contrabaixo acústico) e Leandro Cavera (bateria). Eles já fizeram quatro turnês internacionais; três na Argentina (2015, 2017 e 2018) e outra nos EUA (2014). Em outubro de 2021 farão nova turnê pela Europa.
Pela primeira vez em Belo Horizonte, a banda vem de Itajaí, Santa Catarina, exclusivamente para o Festival.
Audergang | Idealizada pelo guitarrista Auder Júnior, a banda mineira Audergang tem se consolidado como um dos grandes expoentes do blues no cenário brasileiro. Foi criada em 2007, em Belo Horizonte, berço de um dos maiores movimentos musicais na década de 1960, o Clube da Esquina.
Com som ousado, contagiante e diferenciado, a banda tem conquistado o público e despertado atenção da mídia e de representantes da área musical. Em 2017, a Audergang encerrou o ano em grande estilo com turnê na Europa por meio do Programa Música Minas, da Secretaria de Estado de Cultura (SEC). Foram realizados shows em Portugal, nas cidades de Leiria e Aveiro, onde a banda foi muito bem recebida pelo público ao apresentar o seu blues brasileiro com raízes mineiras.
Rota do Blues Festival – Edição 100% online
Atrações: Lorenzo Thompson & Bruno Marques Band, The Headcutters, The Lee Gang e Audergang
Data: 27 de junho (domingo)
Horário: a partir das 16h
Link de acesso pelo canal Oficial Rota do Blues no YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCCEEIIfVE2wpB2HQ4_1uSNw
Canal Universitário de BH, no 12 da Net: www.youtube.com/channel/UC3HNOZ9zOHgTvpy30p6kH4w.
A Cia. Cabelo de Maria. Foto: Paulo Savala.
No próximo dia 26 de junho, a Cia. Cabelo de Maria apresenta o show “São João do Carneirinho”, às 16h30, no canal do YouTube da Casa Museu Ema Klabin. Afinal, não é porque a pandemia não permite aglomerações que vamos deixar de celebrar a festa mais tradicional do mês.
O show acontece ao vivo pelo programa #TardesMusicaisEmCasa e traz clássicos como “O sanfoneiro só tocava isso” (Geraldo Medeiros e Haroldo Lobo), “Olha Pro Céu”, “São João na Roça”, “São João do Carneirinho”, “Piriri”, “Pau de Arara” e “Fogo sem Fuzil” (Luiz Gonzaga); “Sabiá”, “Imbalança” e “Riacho no Navio” (Luiz Gonzaga e Zé Dantas); “Menininha”, “Pisa o Milho” e “Masseira” (Domínio Público); “No meu Pé de Serra” (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira); “Para Pedro” (José Mendes), “Farofa fá” (Mauro Celso) e “Vida de Viajante” (Luiz Gonzaga e Hervê Cordovil).
Celebrar | “São João do Carneirinho” é um espetáculo infantil que promete agradar todas as faixas etárias. Concebido pela Cia. Cabelo de Maria, tem o intuito de celebrar o período em que se agradece pelas colheitas realizadas, se acendem as fogueiras e são feitos novos pedidos para o próximo ano.
A Casa Museu Ema Klabin. Foto: Henrique Luz.
A Cia. Cabelo de Maria é formada por Renata Mattar (voz, sanfona e direção geral), Nina Blauth (percussão e voz), Gustavo Finkler (violão, voz, arranjos e direção musical), Micaela Marcondes (violino e vocal), Clara Dum (flauta e voz) e Paulo Pixu (percussão e voz).
O espetáculo tem apoio cultural do Governo do Estado de São Paulo por meio do ProAC-ICMS da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e patrocínio da Klabin S.A.
*Como em todos os seus eventos gratuitos, é sugerido a quem aprecia a Casa Museu Ema Klabin contribuir para a manutenção das atividades e apoiá-la com uma doação voluntária no site.
Serviço:
Casa Museu Ema Klabin – #CasaMuseuEmCasa – #TardesMusicaisEmCasa
Show São João do Carneirinho – Cia. Cabelo de Maria
Data: 26 de junho, a partir das 16h30
Transmissão ao vivo no Canal do YouTube da casa museu
Gratuito*
Classificação etária: 16 anos
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