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UBC lança Troféu Tradições e homenageia Anastácia, a “Rainha do Forró”

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Sempre reverenciando a música brasileira e dando visibilidade aos nossos artistas, a União Brasileira dos Compositores (UBC) anuncia seu mais novo projeto: Troféu Tradições. Rompendo o triste histórico de desvalorização e invisibilização da mulher compositora em nosso país, a primeira edição do evento, a ser realizada online no dia 30 de junho, homenageará o ícone Anastácia, a Rainha do Forró, com o Arraiá UBC. Em pesquisa realizada pela própria UBC, em maio deste ano, junto a compositoras, intérpretes, musicistas, produtoras fonográficas e técnicas e respondida por 252 profissionais do setor do sexo feminino, foi constatado que 79% das mulheres na música já sofreram discriminação de gênero e 53% jamais receberam valores de direitos autorais.

Para Paulo Sérgio Valle, diretor presidente da UBC, “nada mais revolucionário do que uma tradição que se renova”. O projeto tem por objetivo reconhecer artistas e movimentos artísticos que contribuíram para a formação da cultura brasileira. Com periodicidade anual, o evento dará espaço a um diferente estilo musical em cada edição.

“O Troféu Tradições é uma forma da UBC valorizar os movimentos regionais . O Brasil é um país continental e a cultura regional precisa ser valorizada por sua natureza e potencialidade que muitas vezes extrapolam os limites geográficos. A música brasileira não tem limites”, afirma Marcelo Castello Branco, diretor executivo da UBC.

Zeca Baleiro participa da live show. Foto: divulgação.

‘Rainha do forró’ será a primeira homenageada | Somente com Dominguinhos, seu parceiro por longos anos, Anastácia escreveu mais de 250 canções; entre elas, Eu só quero um xodó e Eu tenho sede. Ao todo, a artista coleciona mais de 600 composições registradas. A artista foi ainda indicada ao Grammy , na categoria “álbum de música de raízes em língua portuguesa”, no ano de 2018, pelo álbum Daquele Jeito, que traz duetos especiais com artistas como Raimundo Fagner, Fafá de Belém, Alcione e Zeca Baleiro. Ainda em 2018, realizou um show especial celebrando seus 80 anos que será lançado em formato de álbum. Em 2020, graças ao incentivo e produção da própria neta, Carolina Albuquerque, a compositora lançou DVD ao vivo comemorando seus 80 anos com vasto repertório e participações especiais.

O show do Arraiá UBC celebrará sua trajetória musical e contará com participações especiais de Zeca Baleiro, Mariana Aydar e Mestrinho. No palco não faltarão sucessos como Xote da Gameleira, Canção pra Bob Marley, Cheguei pra ficar, Contratão de separação, O amor de Zabelê, Doce cachaça, Saudade matadeira e Tenho sede/ Eu quero um xodó, entre outros. Compondo o cenário de lançamento do Troféu Tradições, serão publicados nas redes sociais da UBC pequenos vídeos contando e mostrando a trajetória desta incrível artista.

O local escolhido para a realização da homenagem foi o Canto da Ema, tradicional reduto do forró em São Paulo. O espaço, batizado com nome de música de João do Vale interpretada por Jackson do Pandeiro, homenageia dois dos mais importantes compositores e cantores da história do forró. Desde sua inauguração, o Canto da Ema proporciona ao seu público o melhor do ritmo, recebendo não apenas consagrados nomes do gênero, como Elba Ramalho e Geraldo Azevedo, mas também diversos músicos da nova safra do forró.

Anastácia com Aluisio Gomes no Programa Chapéu de Couro, nos anos 70. Foto: divulgação.

Quem é Anastácia | Nascida no Recife como Lucinete Ferreira, Anastácia chega aos seus 80 anos com vitalidade e voz impecável. Cantando profissionalmente há pelo menos 65 anos, a artista já conta com mais de mil composições gravadas em vozes como Gal Costa, Gilberto Gil, Nana Caymmi e Luiz Gonzaga e possui uma indicação ao Grammy. Parceira musical de Dominguinhos por anos, escreveu somente junto a ele mais de 250 músicas, algumas que se tornaram uns dos maiores sucessos da MPB, tais como Eu só quero um xodó e Eu tenho sede. Para quem deseja conhecer mais a artista, parte de seu acervo agora está disponível nas plataformas digitais, desde o sucesso Vamos Xamegá, de 1972.

Sobre a UBC | A União Brasileira de Compositores – UBC é uma associação sem fins lucrativos dirigida por autores que tem como objetivo principal a defesa e a promoção dos interesses dos titulares de direitos autorais de músicas e a distribuição dos rendimentos gerados pela utilização das mesmas, bem como o desenvolvimento cultural.

A UBC foi fundada em 1942 por autores e atua até hoje com dinamismo, excelência em tecnologia da informação e transparência, representando mais de 35 mil associados, entre autores, intérpretes, músicos, editoras e gravadoras.

Serviço:

Troféu Tradições – UBC

Primeira edição: Arraiá UBC – homenagem a Anastácia

Data e horário: 30 de junho, às 19h30

Link para acesso: https://www.youtube.com/watch?v=_Q-IFV3Z5l0.

Percussionista Marco Bosco celebra 40 anos de carreira com amigos de ofício e de estrada

Brasil, por Kleber Patricio

Marco Bosco em estúdio; remotamente, o músico retorna aos trabalhos e prepara o novo álbum celebrando sua trajetória. Crédito da foto: Daniel R.N Lopes.

Ao lado de grandes amigos, o percussionista e produtor Marco Bosco (65 anos) retorna aos estúdios e prepara o álbum 40, onde celebra sua rica trajetória no cenário musical.

O álbum contém 10 faixas, todas inéditas e conta com as participações de Airto Moreira, André Mehmari, Cassio Poletto, Flora Purim, Luiz Carlos Sá (cantor da Dupla Sá & Guarabyra), Ruriá Duprat, Wilson Simoninha e muito mais. Muitos dos músicos convidados fizeram parte de sua trajetória, desde seu primeiro álbum gravado ao vivo em Tokyo no Japão (onde depois viveu por 20 anos) e, deste álbum, ocorreu um show no mesmo país no qual vários artistas participaram em sua homenagem.

Além da gravação remota do álbum, o projeto também irá disponibilizar, em data futura, a gravação em vídeo da apresentação ao vivo. As gravações online e de estúdio dos áudios serão editadas fisicamente em formato de CD e incluem as edições especiais em vinil e em formato download card.

O material será disponibilizado no site do projeto e nas redes sociais e, claro, você poderá ouvir nas 33 principais plataformas digitais que alcançam 150 países. Um material repleto de surpresas, que contém a última participação do músico Luís Vagner (in memoriam), que deixou registrada uma composição especialmente para o álbum em lembrança à longa amizade e aos tempos de estrada.

Vencedor do Grammy na edição de 2009 e indicado ao Grammy latino em 2012, Bosco traz em sua trajetória uma pluralidade musical absoluta e, em seu currículo, ele possui apresentações fantásticas ao lado de grandes nomes da música como Adoniran Barbosa, Ana Caran, Cesar Camargo Mariano, Caetano Veloso, Duran Duran, Elza Soares, Hank Jones, Ivan Lins, Leila Pinheiro, Nina Simone, Randy Brecker, Rita Lee, Ronnie Cuber e Sérgio Mendes, entre outras feras.

Com experiência no mercado internacional, atualmente ele se encontra no Brasil, mas já pensa em voltar para a Europa e para Ásia em turnê especial.

Redes sociais:

https://www.reverbnation.com/marcobosco

Site – https://cendimusic.com.br/

Instagram: https://instabio.cc/marcobosco

Youtube: https://www.youtube.com/cendimusic.

Sobre Marco Bosco | Marco Bosco, percussionista e produtor ganhador do Grammy Americano em 2009 e indicado ao Grammy Latino em 2012, com 12 discos solo, trabalhou com Egberto Gismonti, Rogério Duprat, Raul de Souza, Sebastião Tapajós, RPM, Wanderléia, Raul Seixas, Toquinho, Simone, Lucinha Lins, Baby do Brasil, Belchior, Adoniran Barbosa, Zé Geraldo, Renato Teixeira, Pena Branca & Xavantinho, Sá & Guarabira, César Camargo Mariano, Zé Rodrix, Ivan Lins, Rita Lee, Caetano Veloso, Elza Soares, Zélia Duncan, Sandra de Sá e Moacir Santos. Trabalhou na Europa, Ásia e América do Norte com Tsuyoshi Yamamoto, Hank Jones, Sérgio Mendes, Ana Caran, Tânia Maria, Paul Jackson, Sadao Watanabe, Cesar Camargo Mariano, Leila Pinheiro, Eiki Nonaka, Sepultura, Roberto Menescal, Airto Moreira, Flora Purin, Gary Bartz, Dr. John, Duran Duran, Nick Wood, Nina Simone, Randy Brecker, Ronnie Cuber, Toninho Horta e Rádio Televisão Nacional do Japão, entre outros. Como músico de estúdio, trabalhou com profissionais reconhecidos na produção de discos e trilhas para dança, cinema, teatro e também a participação em aproximadamente 500 peças publicitárias para rádio e televisão em campanhas locais, nacionais e internacionais. Em 2013, após mais de 20 anos fora do Brasil, lançou o álbum duplo 33, uma coletânea para comemorar os 33 anos de carreira em gravações e a parceria com Paulo Calasans e uma lista de grandes nomes da música nacional e internacional.

É também sócio na Gravadora Cendi Music ao lado do músico Paulo Calasans.

Reciclagem e destinação correta de resíduos eletroeletrônicos diminui impactos ambientais e gera inclusão e renda para catadores e familiares

São Paulo, por Kleber Patricio

Ana Maria Domingues Luz e Walter Akio Goya, do Instituto GEA, apresentaram no BW Works projetos que transformam a vida de cooperativas de catadores. Imagem: divulgação.

Anualmente, o Brasil gera cerca de 10,2 quilogramas de resíduos eletroeletrônicos por habitante. No mundo, essa média é de 7,3 kg/hab. Esses valores mostram a urgência de se trabalhar a reciclagem e a destinação correta desse tipo de resíduo, uma vez que por conter metais pesados e/ou outros elementos tóxicos, ao serem descartados de qualquer modo acarretam danos ao meio ambiente e à saúde humana. O chumbo é um exemplo de material presente nesse tipo de produto, que pode causar complicações no sistema neurológico, corações, rins, entre outros. Desse modo, o Instituto GEA-Ética e Meio Ambiente, organização sem fins lucrativos, desenvolveu, em parceria com o Laboratório de Sustentabilidade (Lassu), pertencente ao Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (PCS/Poli/USP), projetos de capacitação em reciclagem e destinação correta de resíduos eletroeletrônicos para cooperativas e para catadores. Um deles foi o Eco Eletro Petrobras, entre 2011 e 2016.

Ana Maria Domingues Luz e Walter Akio Goya, do Instituto GEA, trouxeram durante o BW Works Resíduo Eletrônico e Responsabilidade Socioambiental: Transformando o Sonho em Realidade, promovido pelo Movimento BW, iniciativa da Associação Brasileira de Tecnologia para Construção e Mineração (Sobratema), no dia 24 de junho, os resultados do projeto Descarte Legal, realizado com o apoio e parceria da Caixa Econômica Federal que, entre 2013 e 2018, percorreu 36 cidades de 11 estados das cinco regiões do País transformando a vida de 600 catadores e familiares por meio de inclusão social e geração de renda.

A Caixa destinou cerca de 84 mil itens eletroeletrônicos às cooperativas, que arrecadaram com a comercialização dos componentes mais de R$1 milhão. “Isso significou o sustento das cooperativas em muitas situações e a diferença em se ter um veículo para realizar a coleta dos resíduos, ente outras histórias inspiradoras”, disse Ana Maria. Além disso, em termos ambientais, foram 16,5 mil quilos de chumbo retirados da destinação incorreta e 86,7 mil m³ de solo poupado.

As cooperativas aprenderam ainda a mensurar o valor dos componentes, o que resultou em 1000% de aumento no valor do material eletrônico comercializado. Antes do projeto, o valor médio por quilo do resíduo era em média R$0,25 e, após o projeto, esse número passou a R$3,10.

Para Goya, ao longo desses anos foi possível ver a transformação não apenas para os catadores, mas também para todos os envolvidos nos projetos. Como um dos professores dos cursos de capacitação, ele contou que as cooperativas precisaram se estruturar e se organizara para atender às premissas do projeto acordado com a Caixa. A seu ver, a reciclagem de eletroeletrônicos é necessária para a continuidade da produção dos produtos, uma vez que os componentes utilizam metais que não são abundantes no planeta. “Essa questão engloba, portanto, o tripé da sustentabilidade, com ganhos ambiental, social e econômico”, afirmou.

O BW Works Resíduo Eletrônico e Responsabilidade Socioambiental: Transformando o Sonho em Realidade está disponível no site oficial do Movimento BW.

Novo livro de Leandro Karnal reúne crônicas inéditas e textos publicados no Estadão

São Paulo, por Kleber Patricio

Historiador referência no Brasil, Leandro Karnal inspira milhares de pessoas todos os dias, seja na televisão, na internet ou pela escrita. Professor, membro da Academia Paulista de Letras e escritor best-seller com os livros Crer ou não crer e O dilema do porco espinho, Karnal lança agora uma coletânea de crônicas muito especial. A coragem da esperança, lançamento pela Editora Planeta, reúne os melhores textos publicados no jornal O Estado de S. Paulo, além de crônicas inéditas.

No Brasil, a sequência de crises faz parecer que não há uma saída. Uma pandemia de Covid que parece não ter fim, crise política, crise na economia. Mas Karnal nos incentiva a persistir na esperança, em acreditar na “vontade imperiosa da vida em se manter e continuar”, apesar de tudo. Nas crônicas reunidas em Coragem da esperança, o historiador aborda temas atuais de grande relevância e reflete sobre a memória, a cultura e as relações sociais.

No prefácio da obra, o jornalista Ignácio Loyola Brandão afirma que Karnal escreve um livro um livro que o leitor não vai querer que acabe. Em uma realidade de desesperança, o historiador mostra que é preciso ter coragem para voltar a enxergar sob a neblina. “Que cada crônica seja sua ilha ou, ao menos, uma pequena boia. Sempre estivemos à deriva. Agarre-se. Ler é flutuar a esmo na íris da eternidade, com esperança, de preferência” – Leandro Karnal.

Ficha técnica:

Título: A coragem da esperança

Autor: Leandro Karnal

288 páginas

R$54,90.

Sobre o autor | Leandro Karnal é historiador, professor, escritor, palestrante, youtuber e apresentador de TV. Doutor em História Cultural pela Universidade de São Paulo, autor best-seller dos livros Crer ou não crer e O dilema do porco espinho, ambos publicados pela Editora Planeta. É apresentador do programa CNN Brasil Tonight, colunista no jornal O Estado de S. Paulo e Zero Hora (RS). Tornou-se um grande influenciador digital, com mais de 3,6 milhões de seguidores no Instagram e quase 1 milhão de inscritos no YouTube (Prazer, Karnal). É um dos mais requisitados palestrantes do país, além de recentemente ter sido eleito para a Academia Paulista de Letras.

Museu de Arte Sacra apresenta exposição “Esperança”

São Paulo, por Kleber Patricio

“Corpo de pássaro”, obra de Andrey Rossi que faz parte da exposição “Esperança”. Fotos: divulgação.

O Museu de Arte Sacra de São Paulo – MAS/SP exibe Esperança, mostra coletiva sob curadoria de Simon Watson composta por trabalhos dos artistas contemporâneos Ana Júlia Vilela, Andrey Rossi, Desali, Enivo, João Trevisan, Leandro Júnior, Lidia Lisbôa, Mag Magrela, Moisés Patrício, Paulo Nazareth, Thiago Rocha Pitta, Yasmin Guimarães, onde cada obra é acompanhada de um texto crítico assinado por curadores convidados Thierry Freitas, Márcio Harum, Fernando Mota, Carlo McCormick, André Vechi, Jackson Gleize, Mirella Maria, Gabriela Longman, Guilherme Teixeira, Janaina Barros, Ulisses Carrilho e Carollina Lauriano.

Segundo evento do Projeto Luz Contemporânea, Esperança traz a sensação de acolhimento, do olhar para frente, do ser bem-vindo. “Vista pelas lentes de diversas práticas artísticas contemporâneas, Esperança é uma observação curatorial caleidoscópica buscando resposta aos 18 meses de pandemia. Para muitos de nós, o ano passado pareceu se arrastar de forma lenta e dolorosa. Foi um tempo de espera e esperança, um tempo de autorreflexão. Um período que despertou consciências, tanto pessoais como coletivas, em resposta a uma crise global de saúde; como cada um de nós se relaciona com o outro e como compartilhamos nossa saúde coletiva”, explica o curador Simon Watson.

Moisés Patrício se apresenta com uma pintura em grandes dimensões que retrata uma mulher negra vestida de branco em um ritual performativo de nascimento e renascimento.

Como mote para exposição, um dos conceitos que interligam os trabalhos são as múltiplas formas pelas quais as mãos e corpos dos artistas se fazem presentes na criação dessas obras de arte. “Ao reafirmar sua presença, esses artistas confirmam nossa existência como humanos e com a presença de sua mão somos lembrados de nossa impermanência, da fragilidade de nossas vidas. E por serem obras de arte, possuem uma permanência no registro de nosso tempo. Na presença da mão do artista, encontramos sinais pessoais de propósito, determinação e esperança”, conclui o curador.

Como um presente adicional ao público, Simon Watson convidou críticos e curadores do circuito cultural para escreverem sobre as obras exibidas por cada um dos artistas participantes: “Como um estrangeiro engajado e apaixonado pela cena cultural brasileira contemporânea, estou muito impressionado com a nova onda de curadores e críticos de arte brasileiros que, por conta própria, estão forjando uma nova versão da história da arte vista por meio de perspectivas novas e variadas. Fazendo perguntas provocativas sobre quem está faltando e por que, sua investigação enérgica está provocando e apoiando artistas e diversas práticas artísticas. Meu interesse por esta nova onda levou-me a convidar profissionais das artes para fazerem ensaios para cada um dos 12 artistas de Esperança.

Os 54 trabalhos – bidimensionais, tridimensionais, tecnológicos – de Esperança, que abrangem técnicas diversas como aquarelas, pinturas, grafite, esculturas, fotografias e vídeo performances, estão dispostos na sala de exposições temporárias do MAS/SP, bem como em seu jardim interno – Jardim do Claustro –, como um brinde de formas, cores e convite a estar perto.

Escultura em madeira de sete partes de dormentes criada por João Trevisan faz parte da mostra.

Projeto Luz Contemporânea | Idealizado pelo curador Simon Watson, Luz Contemporânea é composto por 12 exposições – individuais e/ou coletivas – de artistas contemporâneos a serem desenvolvidas em parceria com o Museu de Arte Sacra de São Paulo, onde temas diversos oferecerão propostas e desafios aos artistas convidados buscando diálogo conceitual e material com obras do acervo da instituição… ou não. Cada mostra é única em seu próprio universo.

Exposição:

Esperança

Artistas: Ana Júlia Vilela, Andrey Rossi, Desali, Enivo, João Trevisan, Leandro Júnior, Lidia Lisbôa, Mag Magrela, Moisés Patrício, Paulo Nazareth, Thiago Rocha Pitta, Yasmin Guimarães

Textos sobre as obras: Thierry Freitas, Márcio Harum, Fernando Mota, Carlo McCormick, André Vechio, Jackson Gleize, Mirella Maria, Gabriela Longman, Guilherme Teixeira, Janaina Barros, Ulisses Carrilho, Carollina Lauriano

Curadoria: Simon Watson

Duração: de 27 de junho a 22 de agosto de 2021

Local: Museu de Arte Sacra de São Paulo | MAS/SP

Endereço: Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo/SP (ao lado da estação Tiradentes do Metrô)

Tel.: (11) 3326-5393 – informações adicionais

Horários: De terça-feira a domingo, das 11 às 17h (entrada permitida até às 16h).