Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Existem muitas Tarsilas, muito além da imagem do Abaporu, quadro de 1928, ícone do movimento Modernista e que inaugurou o movimento antropofágico nas artes plásticas. Quinta-feira, dia 22 de julho, às 17 horas, a pesquisadora e professora do Instituto de Estudos Brasileiros da Universidade de São Paulo (USP) Ana Paula Simioni participa da live Muito além de Tarsila do Amaral – Processos de Criação: desmistificando a artista, organizada pelo Instituto Arte na Escola.
Ana Paula Simioni vai discutir sobre a tradição de mulheres artistas no Brasil, desmistificando a imagem de Tarsila e contrapondo-a com artistas brasileiras contemporâneas, como Rosana Paulino. A ação faz parte da Agenda Tarsila, calendário de atividades organizado pelo Governo de São Paulo para apresentar as ações dos 100 Anos da Semana de Arte Moderna de 1922.
Nascida em Capivari, interior de São Paulo, em 1886, Tarsila do Amaral foi pintora, desenhista e tradutora brasileira. Considerada uma das principais artistas modernistas da América Latina, foi membro do grupo Grupo dos Cinco, com outros artistas brasileiros considerados a maior influência do movimento de arte moderna no Brasil: Anita Malfatti, Menotti Del Picchia, Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Tarsila também foi peça central do movimento Antropofagia (1928-1929) e quem inspirou o Manifesto Antropofágico de Oswald de Andrade.
Para se inscrever na live, basta preencher o formulário. Os participantes inscritos receberão certificado de participação.
Ana Paula Simioni. Foto: divulgação.
Essa ação faz parte do Plano Bianual Instituto Arte na Escola – 2020/2021, que tem a apresentação da Lei de Incentivo à Cultura e Iochpe Maxion; patrocínio da CSN, Maxion Wheels, Banco Bradesco, Aliança Navegação e Logística, Hamburg Süd, Usiminas e VELT Partners; copatrocínio da Jandaia, Polimix e BIC. A realização fica por conta do Instituto Arte na Escola, Fundação Iochpe, Secretaria Especial de Cultura, Ministério do Turismo e Governo Federal.
Serviço:
Live Muito além de Tarsila do Amaral – Processos de Criação: desmistificando a artista
22 de julho, quinta-feira
17 horas (horário de Brasília)
youtube.com/institutoartenaescola
Inscrições: https://bit.ly/liveIAE_tarsila (todos os inscritos receberão certificado de participação).
Sobre o Instituto Arte na Escola | Há mais de 30 anos, o Instituto Arte na Escola (IAE) qualifica, incentiva e reconhece o ensino da arte na educação básica brasileira. Defende que a arte é um objeto do saber, que desenvolve nos alunos habilidades perceptivas, capacidade reflexiva e incentiva a formação de uma consciência crítica, não se limitando à auto expressão e à criatividade. Desde 1989, promove de formação continuada para professores do Brasil por meio de quatro iniciativas permanentes: organização de polos em universidades que formam a Rede Arte na Escola; parcerias e projetos aprovados em leis de incentivo; produção e distribuição de materiais educativos para subsidiar os educadores e realização do Prêmio Arte na Escola Cidadã.
Cantora e compositora Fernanda Takai vai compartilhar suas experiências no país do sol nascente. Foto: Bruno Senna
O UOL, maior empresa brasileira de conteúdo, tecnologia, serviços e meios de pagamentos digitais, por meio do seu canal de lifestyle Nossa*, estreará a nova temporada Japão.
A programação vai ao ar entre os dias 21 de julho e 30 de agosto e apresentará uma série de conteúdos especiais relacionados ao país do sol nascente. Com a curadoria da cantora e compositora Fernanda Takai, vídeos, reportagens temáticas e ensaios fotográficos vão mostrar o que há de melhor na cultura japonesa, entre paisagens, sabores, curiosidades e personagens.
Takai, curadora do Nossa Japão, é descendente de japoneses e apaixonada pelo país. Como editora-convidada, ajudou a selecionar os temas da temporada. “Já fui sete vezes para o Japão e o que mais me surpreende é que sempre há algo diferente a descobrir no país. É uma nação que consegue conciliar tradições milenares com o que há de mais moderno e tecnológico”, avalia.
Para Takai, o aspecto mais marcante de suas viagens ao Japão é a chamada Omotenashi, a cultura de hospitalidade do povo japonês. “Ela está muito presente no dia a dia, desde um ‘bem-vindo’ que se ouve ao entrar em qualquer estabelecimento até no modo de receber em suas casas”, relata.
Segundo Eduardo Burckhardt, editor de Nossa, a programação propõe lançar um novo olhar sobre as tradições japonesas, como a evolução do quimono à alta costura, a cultura do chá, entre outros aspectos inusitados do país, como o fenômeno dos food trucks comandados por brasileiros. “Reunimos um time de mais de dez repórteres, fotógrafos e videomakers que moram no Japão para apresentar na temporada um retrato realmente diverso e surpreendente do país, com as dicas e impressões de tudo o que a Fernanda Takai viveu por lá, além de pesquisas que fez para seus livros e músicas, que sempre trazem referências à cultura japonesa”, contextualiza Eduardo.
Para acompanhar a temporada Japão a partir de 21 de julho, acesse uol.com.br/nossa.
*Nossa, inspirado em diversidade e com curadoria colaborativa, é uma plataforma que propõe transformar a maneira como os conteúdos sobre estilo de vida são produzidos e consumidos no Brasil.
(Fonte: XCom/Agência de Comunicação UOL)
O cantor Léo Chaves apresenta, no dia 21 de julho, às 19h30, pelo Youtube do Instituto Credicitrus, a palestra A Grande Arte de se Reinventar, que trata sobre como a inovação é a chave para transformar desafios em oportunidades no universo empresarial.
O evento também celebra os programas 1.000 Cooperados Empreendedores e 1.000 Empreendedores Sociais, iniciativas do Instituto Credicitrus em parceria com o Sebrae. As capacitações incentivam o empreendedorismo e a inovação dentro das empresas e das instituições sociais do terceiro setor.
Mineiro nascido em Ponte Nova e Criado em Abre Campo, Léo Chaves é compositor, cantor, arranjador e produtor, figurando entre os principais artistas nacionais há mais de uma década, quando, ao lado do irmão Victor, sua voz conquistou fãs por todo o país.
Além de músico, é também palestrante e escritor.
Instituto Credicitrus | Foi fundado em 28 de agosto de 2019, com o propósito de desenvolver e apoiar ações educacionais, sociais e culturais na comunidade, incentivar o consumo sustentável, a geração de energia limpa e renovável e a sustentabilidade ambiental por meio de estratégias inovadoras ligadas ao cooperativismo. No seu primeiro ano de atuação, o Instituto Credicitrus investiu mais de R$1,3 milhão em ações de impacto que chegaram a 74 municípios de SP e MG e transformaram mais de 10 mil vidas diretamente.
Foto: Daniel Augusto.
Produzida pela Copas Produções Artísticas, a peça A bruxinha que era boa – escrita por Maria Clara Machado – será transmitida ao vivo e de maneira gratuita. A exibição ocorre no dia 25 de Julho, às 16h, pelo canal no Youtube da Fundação ArcelorMittal e na página do Facebook do Diversão em Cena.
O espetáculo conta a história de Ângela, uma bruxinha diferente que frequenta a Escola de Maldades da Floresta, o lugar onde as alunas são preparadas para serem as piores bruxas. Ângela e outras bruxinhas serão avaliadas pelo bruxo mais malvado da floresta, que escolherá a pior de todas para premiar com uma vassoura a jato. Porém, nem os conselhos e ensinamentos da Bruxa-Chefe ajudam a bruxinha a ser uma excelente aluna. A atração tem por proposta encantar seus espectadores passando uma importante mensagem: não julgar uma pessoa sem realmente conhecê-la.
Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.
Em decorrência da pandemia, o programa adota o modo remoto para apresentação das atrações de maneira segura. Seguindo todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS), o Diversão em Cena não abre mão do seu objetivo: contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade.
Serviço:
Diversão em Cena Arcelormittal
Espetáculo: A bruxinha que era boa
Data: 25 de Julho – domingo
Horário: 16h
Indicação etária: Livre para todos os públicos
Disponível em: www.youtube.com/FundacaoArcelorMittal.
Ficha técnica
Autora: Maria Clara Machado | Diretor, Cenógrafo, iluminador e Figurinista: Diego Benicá | Elenco: Bruno Alexander, Bernard Bravo, Bernardo Rocha, Luana Costa, Bruno Alexsander, Paulo Victor, Arthur Passos, Rafael Ventura e Bianca Tocafundo | Trilha Sonora e preparação vocal: Maria Tereza Costa | Preparação Corporal e Coreografias: Douglas Gonzales| Execução de Figurino: Costurando Arte (Márcia Corrêa) | Maquiagem: Geraldo Lucciani | Fotografia e programação visual: Daniel Augusto | Técnico: Wallison Rodrigues e Reginaldo Oliveira | Assessoria de Imprensa: Copas Produções |Duração: 60 minutos.
Foto: Stig/Theatro Municipal/divulgação.
Com a retomada das apresentações presenciais no Theatro Municipal de São Paulo, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária e com capacidade reduzida de até 25% da plateia, os seis corpos artísticos do complexo cultural paulistano seguem trabalhando intensamente para a temporada anunciada até dezembro. Entre os dias 22 e 25 de julho, será a vez do Quarteto de Cordas da Cidade e as Orquestras Sinfônica Municipal e Experimental de Repertório retornarem aos palcos. De quinta a domingo, serão quatro concertos e os ingressos podem ser adquiridos no site do Theatro.
No dia 22 (quinta-feira), às 19h, o Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo faz apresentação única na Sala do Conservatório, que fica na Praça das Artes, prédio que serve de extensão às atividades do Theatro Municipal e onde o ensemble de cordas ensaia e se apresenta ao público. Com um repertório moderno composto por obras importantes para a formação de câmara, o grupo, formado pelo violista Marcelo Jaffé, pelos violinistas Betina Stegmann e Nelson Rios e pelo violoncelista Rafael Cesário, interpreta o Quarteto de Cordas n.5, de Heitor Villa-Lobos e o Quarteto de Cordas n.3 em Fá Maior, de Dmitri Shostakovitch. Os ingressos custam R$20 (inteira) e R$10 (meia). “Preparamos um programa diferente, com obras dos dois maiores compositores para quartetos no século 20”, afirma Marcelo Jaffé. “A peça de Shostakovitch, por exemplo, contempla incríveis 15 quartetos para cordas e, para além da música, também teve grande importância política, visto que o compositor foi perseguido e censurado pela Doutrina Zhdanov, na antiga União Soviética, por ser acusado de produzir obras individualistas demais”, completa.
Já nos dias 23 e 24 de julho é a Orquestra Sinfônica Municipal que dá continuidade à sua temporada 2021, na Sala de Espetáculos. Com o mesmo programa para os dois dias, ambos sob a regência do maestro titular Roberto Minczuk e solos de Brian Fountain (contrabaixo) e Alejandro Aldana (violino), respectivamente chefe de naipe e spalla da OSM, a orquestra, em formação reduzida, toca a Sinfonia nº4 Op. 120 em Ré Menor, de Schumann, e Gran Duo Concertante para Violino, contrabaixo e Orquestra, de Giovanni Bottesini, compositor italiano que marcou a era romântica com suas composições para contrabaixo, instrumento no qual era considerado virtuose. Na sexta-feira, o concerto ocorre às 19h e, no sábado, mais cedo, às 17h, e os ingressos variam de R$10 (R$ 5 meia) a R$60 (R$30 meia).
Para encerrar a programação do fim de semana, no domingo, 25 de julho, às 11h, tem concerto da Orquestra Experimental de Repertório. Sob regência de Jamil Maluf, maestro titular, o grupo recebe o violinista Claudio Micheletti para executar um programa com peças de Johannes Brahms e Camille Saint-Saëns, duas importantes figuras do período romântico, marcado pela flexibilidade das formas musicais e pelo sentimento como substância sobreposta à estética, sendo um contraponto ao que propunha o classicismo. O grupo abre a apresentação com Variações sobre um tema de Haydn op. 56a, de Brahms e fecha com Concerto para Violino n. 3 op. 29 em Mi bemol maior, de Saint-Saëns.
Os concertos presenciais no Theatro Municipal de São Paulo estão acontecendo com redução de assentos ao público, sendo permitidos apenas 25% da capacidade total do espaço. O Theatro também está seguindo todas as diretrizes das orientações do Plano São Paulo e da Prefeitura Municipal de São Paulo. Para assistir às apresentações dos grupos artísticos do Theatro Municipal de São Paulo, é necessário seguir os protocolos de segurança estipulados no Manual do Espectador, disponível no site da instituição.
PROGRAMAS
22/7, quinta-feira, às 19h
Sala do Conservatório
Quarteto de Cordas da Cidade de São Paulo
HEITOR VILLA-LOBOS
Quarteto de Cordas n.5
DMITRI SHOSTAKOVICH
Quarteto de Cordas n.3 em Fá Maior, Op. 73
Ingressos R$20 e R$10 (meia)
Classificação: Livre
23/7, sexta-feira, às 19h
24/7, sábado, às 17h
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Sinfônica Municipal
ROBERTO MINCZUK, regência
Brian Fountain, contrabaixo
Alejandro Aldana, violino
GIOVANNI BOTTESINI
Gran Duo Concertante para violino, contrabaixo e orquestra
ROBERT SCHUMANN
Sinfonia n.4 Op. 120 em Ré Menor
Ingressos R$60 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 44’
25/7, domingo, às 11h
Theatro Municipal de São Paulo
Orquestra Experimental de Repertório
JAMIL MALUF, regência
Claudio Micheletti, violino
JOHANNES BRAHMS
Variações sobre um tema de Haydn op. 56a
CAMILLE SAINT-SAËNS
Concerto para Violino n. 3 op. 29 em Mi bemol maior
Ingressos R$30 a R$10
Classificação: Livre
Duração Total: 48’
Serviço:
Bilheteria: em função da pandemia de Covid-19, a bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo está fechada por tempo indeterminado. As vendas de ingressos ocorrem por meio do site do Theatro Municipal de São Paulo.
Manual do Espectador e informações sobre os protocolos sanitários do Complexo Theatro Municipal: veja os protocolos de segurança do Theatro Municipal no site.
Theatro Municipal de São Paulo: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Sé – próximo à estação de metrô Anhangabaú.
Sobre o Complexo Theatro Municipal de São Paulo | O Theatro Municipal de São Paulo é um equipamento da Prefeitura da Cidade de São Paulo ligado à Secretaria Municipal de Cultura e à Fundação Theatro Municipal de São Paulo.
O edifício do Theatro Municipal de São Paulo, assinado pelo escritório Ramos de Azevedo em colaboração com os italianos Cláudio Rossi e Domiziano Rossi, foi inaugurado em 12 de setembro de 1911. Trata-se de um edifício histórico, patrimônio tombado, intrinsecamente ligado ao aperfeiçoamento da música, da dança e da ópera no Brasil. O Theatro Municipal de São Paulo abrange um importante patrimônio arquitetônico, corpos artísticos permanentes e é vocacionado à ópera, à música sinfônica orquestral e coral, à dança contemporânea e aberto a múltiplas linguagens conectadas com o mundo atual (teatro, cinema, literatura, música contemporânea, moda, música popular, outras linguagens do corpo, dentre outras). Oferece diversidade de programação e busca atrair um público variado.
Além do edifício do Theatro, o Complexo Theatro Municipal também conta com o edifício da Praça das Artes, concebida para ser sede dos Corpos Artísticos e da Escola de Dança e da Escola Municipal de Música de São Paulo.