Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Crédito das fotos: Kiko Massuna.
A Constance Estúdio Galeria abre as portas esta semana no histórico (e belo) Edifício Santa Rita, na Av. São Luiz, em São Paulo. A galeria, especializada em fotografia, conta com acervo cuidadosamente selecionado por Constance Franciosi, que, após trabalhar em importantes galerias do segmento, abre seu próprio espaço na cidade com o intuito de fortalecer a Fotografia em momento de retomada cultural, somando a novos projetos que vem reaquecendo o centro de São Paulo.
O acervo é assinado por fotógrafos que são vozes ativas em diferentes segmentos e que, juntos, formam um acervo plural exclusivo, que é o diferencial da galeria. Entre eles estão os renomados Nelson Kon, citado pelo crítico Eder Chiodetto como “o fotógrafo brasileiro de arquitetura mais proeminente da nossa geração”, e Adriano Gambarini, que este ano completa 30 anos de carreira registrando a biodiversidade brasileira, assim como jovens talentos em ascensão como o fotojornalista Lucas Landau e a capixaba Carol Vargas com seu trabalho experimental.
Segundo Constance, a rede de parceiros deve se ampliar nos próximos meses. “Este é o início de um projeto em construção como parte de uma retomada cultural após um grande período de paralização. Queremos trazer de volta à tona a fotografia assinada por profissionais que contemplam uma trajetória expressiva a ser compartilhada, além de levar história e sentimento para dentro das casas dos nossos clientes. Novos fotógrafos se juntarão a nós em breve, assim como o lançamento do nosso e-commerce voltado para a venda dos gifts, que são nossas obras em tamanhos especiais, que deve acontecer em novembro”, reforça.
Antes de criar seu próprio negócio, Constance trabalhou em segmentos complementares, como produção cultural e cenografia, assim como em importantes galerias; entre elas, a Fotospot, dos renomados fotógrafos Cássio Vasconcellos e Lucas Lenci, responsável por sua inserção no universo da fotografia.
O acervo exclusivo é, hoje, a vitrine da galeria, mas em paralelo uma parte do projeto aguarda possíveis desdobramentos para somar ao propósito da Constance Estúdio Galeria, que não contempla a palavra “Estúdio” em vão: “Significa que mesmo com a venda tradicional de quadros, também somos um espaço híbrido de criação que acolhe projetos que envolvam curadoria, consultorias, parcerias e novas histórias que estiverem dentro do nosso alcance”.
A localização do espaço foi um dos primeiros passos do projeto, definida antes mesmo da pandemia. A escolha de um prédio tombado da década de 40, de Arnaldo Maia Lello, na icônica Av. São Luis, foi pensada para enaltecer o centro de São Paulo, contextualizando a galeria com o seu entorno rico em arquitetura e história, tornando a própria visitação à galeria uma experiência a parte.
Compartilhar a efervescência do centro com outras galerias, museus, teatros, e estar próximo a artistas somaram na decisão. “Os encontros, as trocas e a soma de ideias fortalecem o campo da criação e constroem o novo”, e é com esta atmosfera que chegamos ao mercado.
A partir do dia 27 de setembro, a Constance Estúdio Galeria receberá clientes e amantes da fotografia mediante agendamento prévio.
Constance Estúdio Galeria
Agendamento de visita pelo telefone (11) 97188-9148
Endereço: Avenida São Luís, 71 – Centro – São Paulo/SP
E-mail: atendimento@constancegaleria.com
Site: www.constancegaleria.com.
(Fonte: Cobogó Relações Públicas)
Fotos: divulgação/ViacomCBS Networks Americas.
O Paramount+ e a MTV Entertainment Studios, da ViacomCBS, anunciam a estreia do aguardado documentário de Madonna Madame X, disponível a partir de sexta-feira, 8 de outubro, em toda América Latina, no Paramount+ .
Madame X celebra o décimo quarto álbum de estúdio de mesmo nome e traz novas músicas ao lado de sucessos mais antigos, favoritos dos fãs, para uma jornada cinematográfica como nenhuma outra. Filmada em Lisboa, Portugal, a produção conta com 48 artistas; entre eles, os filhos de Madonna, músicos e dançarinas de todo o mundo e a Orquestra Batukadeiras, totalmente feminina, cuja execução de Batuka evoca o Batuque, estilo musical criado por mulheres de Cabo Verde.
O documentário também eterniza a performance excepcional da sete vezes vencedora do Grammy, que estreou no primeiro lugar na parada da Billboard 200 e artista aclamada por um grande público com ingressos esgotados em shows ao redor do mundo. A experiência íntima e sem precedentes levará os espectadores a uma jornada tão atraente e ousada quanto à corajosa personalidade de Madonna. Madame X, uma agente secreta que viaja pelo mundo, muda sua identidade, luta pela liberdade e traz luz aos lugares.
Serviço:
Estreia Madame X
Sexta-feira, 8 de outubro, no Paramount+ em toda América Latina.
Paramount+ é um serviço de streaming por assinatura global da ViacomCBS que oferece uma montanha de entretenimento premium para públicos de todas as idades. Internacionalmente, o serviço de streaming apresenta ampla biblioteca de séries originais, programas de sucesso e filmes populares em todos os gêneros, de marcas e estúdios de produção mundialmente conhecidos, incluindo SHOWTIME, BET, CBS, Comedy Central, MTV, Nickelodeon, Paramount Pictures e Smithsonian Channel, além de uma oferta robusta de conteúdo local premium. Para obter mais informações sobre a Paramount +, visite https://www.paramountplus.com e siga @ParamountPlus nas plataformas sociais.
ViacomCBS Networks Americas, uma divisão da ViacomCBS Inc. (NASDAQ: VIAC), é um conglomerado que reúne algumas das marcas de entretenimento mais icônicas do mundo. Na América Latina e Canadá, é a casa da MTV, Nickelodeon, Nick Jr., Comedy Central, Paramount Network, Telefe e VidCon. O portfólio inclui ainda Tr3s, uma rede de distribuição por cabo hispânica-americana. A ViacomCBS Networks Americas também possui o ViacomCBS International Studios Americas, o ViacomCBS Digital Studios Americas e tem participação majoritária no Porta dos Fundos e Backdoor, os dois principais criadores de conteúdo de comédia do Brasil e México, respectivamente. As plataformas de streaming da companhia incluem Pluto TV e Paramount+.
(Fonte: ViacomCBS Brasil)
Francisco Maringelli, xilogravura sobre papel chinês, 2020, 50x70cm, sofa.
Com curadoria de Eduardo Besen, a exposição Gravura, Tinta, Carne e Unha reúne gravuras baseadas em múltiplos conceitos no Anexo LONA Galeria, em São Paulo, a partir do dia 16 de outubro. A mostra reúne três artistas da galeria Gravura Brasileira com poéticas e técnicas diferentes e fica aberta ao público de quarta a sábado para visitação presencial (mediante agendamento e seguindo os protocolos de segurança) ou virtual. Cláudio Caropreso, Francisco Maringelli e Renata Basile trazem para o centro histórico da capital paulista trabalhos que mostram a diversidade de suas obras.
Os artistas utilizam técnicas diferentes para expor suas provocações: Cláudio trabalha a destruição e a reconstrução a partir da colagem de imagens e textos, Francisco transita entre o cômico e o crítico com traços expressionistas e Renata compõe padrões geométricos em chapas de metal, explorando a dimensão e o espaço.
O curador de Gravura, Tinta, Carne e Unha e diretor da galeria Gravura Brasileira, Eduardo Besen, conta que os artistas foram selecionados graças à diversidade de suas obras. “Gravuras em metal, xilogravuras e gravuras em relevo são trabalhos diferentes, mas que se conectam de alguma forma. A ideia é provocar a reflexão a partir de imagens múltiplas, mas que, ao mesmo tempo, são únicas”, afirma. O fundador da LONA Galeria, Duílio Ferronato, conta que
Renata Basile, sem título, gravura em metal, duas matrizes, 2021, 58 x 38cm cada gravura.
“Gravura, Tinta, Carne e Unha fica aberta ao público até o dia 27 de novembro no Anexo LONA, no centro de São Paulo, sempre das 13h às 18h, e o agendamento pode ser feito pelo WhatsApp”. O espaço segue as recomendações das autoridades de saúde com distanciamento social, álcool em gel e uso obrigatório de máscara.
Um projeto de parcerias | “Fortalecer nossos parceiros sempre nos norteou como estratégia de crescimento. Como sempre diz nosso amigo e consultor Celso Fioravanti: só me interessa ganhar se o outro ganha também. Essa filosofia tem se mostrado produtiva; nossas parcerias não só nos fortaleceram economicamente como também nos mostram diferentes formas de viver e trabalhar. A competição por vezes é estimulante – faz você correr mais rápido, mas a colaboração é muito mais agradável, cria um ambiente harmônico e mais claro”, afirma Duilio Ferronato, proprietário da LONA Galeria.
A parceria entre a Lona Galeria e a Gravura Brasileira já se faz por alguns anos, tanto pela proximidade entre os galeristas como as afinidades artísticas. Os primeiros passos para a formação da Lona Galeria foram dados dentro da Gravura Brasileira, numa incubação de 2 anos numa sociedade a Lona Galeria pode ser fundada com base e já com um grupo de artistas.
A exposição A razão dos Loucos, numa parceria entre Lona de São Paulo, Mamute de Porto Alegre e Soma de Curitiba, mostrou possível trabalhar em grupo e com ganhos para todos. “Hoje acreditamos que parcerias, colaborações e incentivos são fundamentais para o desenvolvimento humano, artístico, científico e econômico”, conclui Duilio.
Claudio Caropreso, “Monalisa”, gravura em relevo e estêncil sobre papel, imagem – 54 x 39cm, papel 58 x 43cm, tiragem 13, 2021, sem moldura.
Sobre Eduardo Besen | Eduardo Besen é arquiteto formado pela Universidade de São Paulo (USP), diretor do escritório Canto Projetos e Arquitetura e da galeria Gravura Brasileira, onde também é curador há 23 anos. Ao longo desse tempo, já realizou mais de 270 exposições, foi curador de diversas mostras, criou e produziu o festival de arte gráfica SP ESTAMPA, organizou eventos e intercâmbios entre ateliês e galerias de cidades e países diferentes e participou de feiras de arte. Além disso, é palestrante e frequentou o curso de gravuras do MAM-SP por três anos, onde se apaixonou pela técnica. Tem duas filhas adolescentes e vive em São Paulo.
Sobre Duilio Ferronato | Duilio Ferronato nasceu em Avaré, interior de SP, em 1963. Aos seis anos foi para São Paulo e estudou no colégio dos padres Agostinianos. Aos 19 anos foi para Londres estudar Artes Visuais, no London College e, terminando o curso, voltou para São Paulo. Trabalhou na Tok Stok e diversas lojas pelo mundo. Formado também em Arquitetura, passou a escrever para as revistas TPM, Trip e GMagazine e jornal Folha de São Paulo, e depois foi estudar cinema em Cuba. Escreveu roteiros e fez programas de TV. Trabalhou de cozinheiro num navio e viajou pelo mundo cozinhando. Foi estudar na Cordon Bleu, em Paris. Voltou para São Paulo e foi sócio de um restaurante, mas acabou voltando para as artes. Agora escreve, faz curadorias e tem uma galeria com o marido, a LONA galeria.
Sobre a LONA Galeria | A LONA Galeria abriu suas portas na Barra Funda em março de 2019, numa parceria entre o curador Duílio Ferronato e o artista Higo Joseph. Com foco em artistas que estão iniciando a carreira e em ascensão, com potencial artístico e de mercado, a galeria apresenta exposições individuais e coletivas, produzidas por meio de curadores parceiros. Conta com dois espaços: a galeria, em um sobrado no bairro da barra funda, e o anexo, localizado no primeiro andar de um edifício histórico no centro de São Paulo. Tem como missão a inserção de artistas emergentes no circuito e um primeiro contato com o mercado e instituições de arte, como também o incentivo a novos colecionadores.
Serviço:
Exposição Gravura, Tinta, Carne e Unha
Curadoria: Eduardo Besen
Coordenação: Duilio Ferronato
Data: de 16 de outubro a 27 de novembro de 2021
Local: Anexo LONA – R. São Bento, 181 – 1º Andar – Centro, São Paulo/SP
Horário: presencial das 13h às 18h, mediante agendamento
Agendamento: WhatsApp (11) 99403-0023
Técnicas: gravuras em metal, xilogravuras e gravuras em relevo
Entrada gratuita.
(Fonte: Betini Comunicação)
Foto: divulgação/Museu de Pesca.
O Instituto de Pesca (IP-APTA), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, comunica que, no dia 1º de outubro, o Museu de Pesca, localizado na cidade de Santos (SP), será reaberto para visitação do seu fiel público e de novos visitantes.
Com o espaço fechado desde março de 2020, devido à pandemia de Covid-19, a diretora do Museu, Thaís Moron, comemora o retorno às atividades. “Depois de muita espera, vamos reabrir o Museu de Pesca no dia 1º de outubro, em comemoração ao mês das crianças. Aproveitamos este período em que ficamos fechados para fazer pequenas reformas estruturais e instalação de novas atrações”, ressaltou a gestora.
Com patrocínio das empresas Piramidal e Paranoá Indústria de Borracha via Programa de Ação Cultural (ProAC) e realização da BHYO, empresa focada em ações relacionadas à vida nos oceanos, o Museu está ainda mais inovador. Uma das novidades é a exposição de um painel de três metros com ilustrações lúdicas, representando seres do diorama. Assim como 70% do acervo, os seres do painel são identificados com tecnologia QR Code, trazendo maior interação e informações detalhadas sobre cada um.
Imagem: Thaís Moron – diretora do Museu de Pesca.
A aprendizagem por meio de entretenimento e tecnologia ultrapassa as paredes da bela construção em estilo eclético, oferecendo ao público que não tem a possibilidade de conhecer o espaço presencialmente uma visitação virtual por meio do Museu de Pesca Virtual. Agora, a novidade é o aplicativo ‘Museu de Pesca: vida marinha’ para celulares com sistema Android. Nele, é possível conferir o conteúdo dos QR Codes do painel, além de jogos de perguntas sobre animais e outras atividades. Todas essas informações também serão exibidas permanentemente em um monitor instalado no espaço.
Mas as atrações não param por aí. Para a Sala das Areias e Conchas, foram produzidos vídeos em computação gráfica sobre os moluscos que vivem nas conchas e a relação das areias do deserto do Saara com a Floresta Amazônica.
Visando à proteção de todos, as medidas de prevenção foram cuidadosamente planejadas e será permitida a entrada de 30 visitantes por vez, seguindo os protocolos sanitários.
A entrada durante o mês de outubro será gratuita para todos os visitantes.
Para quem está na região da Baixada Santista, esta é uma oportunidade imperdível de conhecer de perto a história e o acervo do Museu de Pesca. Para interessados de todo o país, a visita virtual e o novo aplicativo são ótimas pedidas.
Serviço:
Funcionamento: quarta a domingo, das 10h às 18h
Agendamento de visitas escolares e outros grupos: suspenso devido à pandemia de Covid-19.
Contato: (13) 3261-5260
(Fonte: Assessoria de Comunicação/Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo)
Por Marcello Casal Jr/Agência Brasil – http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/foto/2015-06/programa-espaco-publico-recebe-cartunista-e-chargista-laerte, CC BY 3.0 br, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=41178779.
Laerte Coutinho é a vencedora do Troféu Juca Pato de 2021. Laerte é a primeira cartunista a receber o troféu, uma réplica do personagem criado pelo jornalista Lélis Vieira e imortalizado pelo ilustrador e chargista Belmonte (pseudônimo de Benedito Carneiro Bastos Barreto – 1896-1947). O prêmio foi criado em 1962 por iniciativa do escritor Marcos Rey.
Em 2021, a UBE (União Brasileira de Escritores) abriu ao público a indicação de intelectuais para o prêmio. A votação foi realizada exclusivamente por voto eletrônico, por meio do site https://www.ube.org.br. Dentre os indicados, a entidade selecionou Carlos Nejar, Laerte Coutinho, Lilia Schwarcz, Nélida Piñon e Patrícia Campos Mello para concorrer ao prêmio.
Após votação realizada entre os sócios da UBE, Laerte Coutinho foi eleita para receber o Troféu Juca Pato de 2021, homenagem ao “Intelectual do Ano”, uma láurea conferida à personalidade que, havendo publicado livro de repercussão nacional no ano anterior, tenha se destacado em qualquer área do conhecimento e contribuído para o desenvolvimento e prestígio do País na defesa dos valores democráticos e republicanos.
Em 2020, Laerte publicou a obra Laerte Total, três volumes que reúnem cronologicamente todas as suas tiras, cartuns, histórias em quadrinhos, personagens e ilustrações. Um trabalho corajoso e crítico da vida brasileira.
A entrega do Troféu Juca Pato será realizada no mês de dezembro, em local ainda a ser definido.
Sobre a premiada | Laerte começou profissionalmente desenhando o personagem Leão para a revista Sibila, em 1970 . Em 1974, ganhou o primeiro prêmio no 1º Salão Internacional de Humor de Piracicaba com a charge O Rei Estava Vestido . No fim da década de 1980, publicou tiras e histórias em quadrinhos nas revistas Chiclete c om Banana (editada por Angeli), Geraldão (editada por Glauco) e Circo, todas da Circo Editorial, que mais tarde lançaria sua própria revista, a Piratas do Tietê.
Artista versátil e de fina ironia, Laerte atuou também em televisão e cinema. Em 2015, contribuiu com o documentário da cineasta Miriam Chnaiderman De Gravata e Unha Vermelha, filme que relata a realidade de transexuais , travestis e transgêneros, adeptos do crossdressing e entusiastas debatendo sobre a construção individual do próprio corpo. Em 2017, foi lançado o documentário Laerte-se, codirigido por Eliane Brum e Lygia Barbosa, que fala sobre o cotidiano e a transformação na arte e na vida pessoal do artista.
Sobre o Troféu Juca Pato | O Troféu Juca Pato é um dos mais importantes reconhecimentos da literatura brasileira. Já foram laureados escritores como Lygia Fagundes Telles e Carlos Drummond de Andrade, o crítico literário Antonio Candido e os ex-presidentes da República Juscelino Kubitschek e Fernando Henrique Cardoso.
Em 2020, o prêmio “Intelectual do Ano” foi concedido a Ailton Krenak, autor de Ideias para adiar o fim do mundo. Ativo militante e um dos líderes brasileiros da causa indígena há várias décadas, Krenak preocupa-se, entre outras questões, com o maior desastre socioambiental da História do Brasil, ocorrido em Bento Rodrigues, distrito da cidade de Mariana (MG).
Em 2019, o premiado foi Ignácio de Loyola Brandão, escritor de Não Verás País Nenhum. Milton Hatoum, autor do livro A Noite da Espera, recebeu o prêmio em 2018.
Sobre a UBE | A UBE, sociedade civil fundada em 1958, luta em defesa da liberdade de expressão, dos direitos do autor, da cadeia produtiva do livro e pela democratização do acesso à informação. Ricardo Ramos Filho é o seu atual presidente.
Desde sua fundação, resultante da fusão entre a Sociedade Paulista de Escritores e a Associação Brasileira de Escritores, a UBE promove atividades de ordem cultural, social e literária.
Em 2021, a UBE tem se manifestado ativamente pela manutenção e fortalecimento dos princípios democráticos que devem nortear o país. Adaptada à realidade imposta pela pandemia, promove de modo virtual encontros semanais com escritores de relevante importância para a difusão da literatura e defesa dos direitos civis, bem como utiliza os meios eletrônicos e impressos para dar voz aos escritores, profissionais do livro e à sociedade brasileira.
(Fonte: Ricardo Viveiros & Associados – Oficina de Comunicação)