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Sereias animam Dia das Crianças no Aquário de São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação/Aquário de São Paulo.

O Aquário de São Paulo, localizado no Ipiranga, está completando quinze anos de história e, para comemorar, a atração Mergulho das Sereias está de volta. A apresentação torna ainda mais lúdico o passeio no Aquário, que permite conhecer 250 espécies do Brasil e do mundo e aprender sobre a importância da preservação ambiental.

Cristal e Coral são as profissionais que dão vida a essa fábula e encantam o público nadando como sereias. “Fazemos acrobacias, cambalhotas, giros e poses para tirar selfies com o pessoal; mandamos beijos de coração e cheios de bolhas”, conta Karoline Carmagnani, a sereia Cristal, que trabalha no Aquário desde 2013.

As crianças ficam bastante animadas quando percebem que as sereias dos desenhos animados ganham forma e vida real, tornando possível a interação com elas. “Eu adoro a reação do público; ver as crianças com os olhos brilhando, pulando na frente do visor e chamando a gente, como se pedissem mais proximidade. Os pais também ficam impressionados com a reação e a felicidade dos filhos”, relata Cristal.

Cuidados e protocolos sanitários | A visita ao espaço dedicado às sereias é realizada em sessões com, no máximo, trinta pessoas. Os protocolos de segurança contra a Covid-19, que são seguidos à risca pelo Aquário de São Paulo, permanecem em vigor: distanciamento social, uso obrigatório de máscaras e vários dispensers com álcool em gel.

Ao entrar, o visitante recebe óculos espelhados para observar melhor os detalhes da decoração especial. O “guardião das sereias” – um ator caracterizado como tal – conduz o passeio, enquanto conta uma boa história sobre elas e sobre os animais que vivem no fundo do mar. Em seguida, as crianças e adultos podem interagir e tirar fotos com as sereias – enquanto uma fica fora para conversar e recepcionar o público numa concha giratória, a outra nada.

No terceiro momento, é hora do mergulho das sereias, que nadam, acenam e fazem poses para as fotos. “As crianças ficam animadas e acreditam que é real”, comenta Cristal. Ela conta também que muitas crianças pedem aos pais, naquele instante, uma fantasia de sereia.

Para ver Cristal e Coral em ação, o visitante deve adquirir o ingresso comum pelo site ou na bilheteria do Aquário.

Sobre o Aquário | Inaugurado em 2006, o Aquário de São Paulo (ASP) é referência em cuidado e bem-estar animal. Trata-se do primeiro aquário temático da América Latina, localizado no bairro do Ipiranga, na zona sul da capital. Com estrutura de 15 mil metros quadrados, ampliada ao longo dos quinze anos de história, é o abrigo de cerca de 3.500 animais – 250 espécies do Brasil e de outros países.

O passeio pelo Aquário é dividido por setores, que vão da água doce até os desertos australianos. O visitante tem a oportunidade de conhecer peixes, arraias, tubarões, pinguins, macacos bugios, lontras, peixe-boi, focas, suricatos, cangurus, lobo-marinho e ursos polares, entre muitos outros animais. Os espaços contam com banners e telas de computador para mostrar ao visitante curiosidades de cada espécie; além disso, educadores ambientais do Aquário estão sempre prontos para tirar dúvidas e dar informações.

Serviço:

Aquário de São Paulo

Endereço: Rua Huet Bacelar, 407 – Ipiranga – São Paulo, SP

Atendimento ao cliente: (11) 2273-5500

Funcionamento: segunda a domingo, das 09h às 17h

Atração Mergulho das Sereias: sábado, domingo e segunda, das 10h às 17h; terça a sexta-feira, das 10h às 13h e das 14h às 17h

Preço da atração: R$20,00 por pessoa (a partir de 2 anos) – com venda exclusiva no local

Ingressos e atualizações: https://www.aquariodesp.com.br/ – venda on-line e na bilheteria do Aquário.

(Fonte: Choices Comunicação)

Banda Villa-Lobos apresenta adaptação de “Pedro e o Lobo” no Dia das Crianças

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Maestro Samuel Nascimento de Lima lembra que cada personagem é representado por um instrumento diferente. Foto: Eliandro Figueira.

A Banda Sinfônica da Sociedade Mantenedora da Corporação Musical Villa-Lobos apresenta na próxima terça-feira, 12 de outubro, a partir das 16 horas, o concerto virtual A História de Pedro e o Lobo, em comemoração ao Dia das Crianças. A apresentação trará uma adaptação da composição Pedro e o Lobo, de autoria do russo Sergei Prokofiev, com o objetivo pedagógico de mostrar às crianças as sonoridades dos diversos instrumentos.

“Nesta peça, os temas musicais são precedidos de uma deliciosa narração (contando o enredo da história de Pedro), seguida pela execução da Banda Sinfônica onde cada personagem da história (Pedro, o lobo, o avô, o passarinho, o pato, o gato e os caçadores) é representado por um instrumento diferente”, conta o maestro Samuel Nascimento de Lima. Em Pedro e o Lobo, cada personagem é representado por um instrumento ou naipe da Banda Sinfônica e através de um tema musical característico – são eles: Pedro (tema desenvolvido por toda a Banda Sinfônica), o Pássaro (flauta), o Pato (oboé), o Gato (clarinete), o Avô (fagote), o Lobo (trompas) e os disparos dos Caçadores (percussão).

Enredo | Pedro é um garoto que vive com o seu avô no campo russo. Um dia, Pedro deixa a porta do jardim aberta e o pato aproveita a oportunidade para ir nadar na lagoa. Logo começa a discutir com um pequeno pássaro. O gato de Pedro aparece de repente e o pássaro voa para uma árvore alta. O avô rabugento de Pedro o traz de volta para o jardim e fecha a porta, no caso de algum lobo vir. Pouco depois, “um grande lobo cinzento” sai do bosque. O gato sobe pela árvore, mas o pato, que saiu da lagoa, foi engolido pelo lobo.

Pedro vai buscar uma corda e passa por cima do muro do jardim para a árvore. Pede ao pássaro que voe em torno da cabeça do lobo, enquanto baixa a corda para prender o lobo pela cauda. Os caçadores saem do bosque e disparam contra o lobo, mas Pedro os interrompe. No fim, pode-se ouvir o pato dizer “quack” no estômago do lobo, “porque o lobo tinha-o engolido vivo”.

Em algumas versões da história, o pato sai do lobo enquanto ele está pendurando na corda (e noutras ele sai de dentro de uma árvore, onde tinha se escondido). Se junta então a todos para levar o lobo para o zoológico.

Autores | Sergei Prokofiev foi um compositor russo dos mais celebrados no século XX, mais conhecido por obras como o balé Romeu e Julieta e as óperas O Amor das Três Laranjas e Guerra e Paz.

O arranjo é de James “Jim” Curnow, um compositor de música para bandas de concerto nascido em 17 de abril de 1943. Lecionou em escolas públicas, faculdades e universidades nos Estados Unidos. Também é compositor residente (emérito) no corpo docente da Asbury University em Wilmore, Kentucky.

Serviço:

Concerto virtual A História de Pedro e o Lobo

Com: Corporação Musical Villa-Lobos

Regência e produção: Samuel Nascimento de Lima e Tiago Roscani

Data: 12 de outubro

Horário: 16 horas

Local: www.youtube.com/channel/UC8l5Ahye1jz8qbFWuqRGO1g

(Fonte: Assessoria de comunicação/PMI)

Galeria Lume apresenta mostras individuais de Francisco Nuk e Caio Rosa

São Paulo, por Kleber Patricio

Francisco Nuk. Foto: Gustavo Andrade.

Com a proposta de expandir seu espaço físico e propor uma diversidade de visões e temáticas, a Galeria Lume inaugura, no dia 16 de outubro, duas mostras individuais e inéditas dos artistas Caio Rosa e Francisco Nuk. No espaço expositivo principal da Galeria, a mostra Fio: Gaveta de si, ofício de ser, de Francisco Nuk, apresenta obras que refletem sobre a utilidade e a essência dos mobiliários em sua intima relação com seu entorno. O Anexo Lume, no mesmo endereço, recebe a série Visões do Luvemba, do artista convidado Caio Rosa.

Fio: Gaveta de si, ofício de ser | Na exposição, a função do mobiliário dentro de um espaço e a relação dele com o indivíduo são evidenciadas em uma série de obras de grandes dimensões e em formatos distintos, como esculturas, cristaleiras, armário e uma instalação de gavetas. “Quando eu quis tirar a utilidade de um objeto, buscando o inútil, percebia que a utilidade ia se moldando. O inútil nunca acontecia de fato”, explica Francisco Nuk.

A principal obra da mostra, uma instalação composta por 150 gavetas penduradas e orientadas por um fio questiona qual a utilidade da gaveta ao retirá-la de dentro de um armário. “A ideia é subverter o objeto, dando personalidade a ele, ao mesmo tempo em que ele não perde a sua aparência física”, pontua o artista.

“Fio: Gaveta de si, ofício de ser”, 2021, Francisco Nuk. Foto: Júlia Amaral.

Segundo o curador da mostra, Paulo Kassab, “Francisco trata os objetos como se fossem seres vivos pertencentes ao espaço, não só como utilitários. Na instalação, ele desloca a gaveta para fora de um espaço comum, o que aparenta perder sua função, mas ressalta toda aquela aura de magia e segredo que ela possui”.

Francisco cresceu no meio artístico e desde criança foi estimulado a estudar diferentes tipos de ofício. Quando adolescente, se interessou pela marcenaria e passou a mergulhar nos estudos e práticas de diferentes técnicas utilizando a madeira. Desde então, desenvolve seus trabalhos feitos manualmente.

Uma de suas esculturas carrega uma tora de madeira bruta presa na base de um armário, evidenciando a questão do ofício e da origem. “Por mais que eu seja artista visual, antes de tudo eu sou marceneiro. Todo o processo de produção me interessa, desde a escolha da técnica para manipular a madeira, o ato de lixar, até a finalização. Todas as possibilidades que o ofício me propõe me trazem mais incentivo para criar”, comenta Nuk.

“Visões do Luvemba”, 2021, Caio Rosa.

Visões do Luvemba | A mostra individual Visões do Luvemba, do artista Caio Rosa, traz ao anexo da Lume fotografias e máscaras de acervo que são utilizados na expressiva cultura dos Bate-bolas, grupos fantasiados que saem pelas ruas dos bairros do Rio de Janeiro batendo bolas de borracha no chão no feriado de carnaval, criados no subúrbio na década de 1930.

A exposição tem o intuito de preservar a tradição, além de investigar e conectar a origem africana das máscaras e sua simbologia. A produção artística traz uma reflexão sobre o conceito geral da Diáspora e da África contemporânea a partir da relação entre a utilização de máscaras na cultura dos Bate-bolas, e na caracterização dos povos centro-africanos, em especial os BaKongo e os Chokwe, do norte e nordeste de Angola.

O ato de se mascarar, para as culturas africanas, tem como finalidade estabelecer e transmitir sentimentos como o medo, admiração, fascínio, mistério e serve como artifício de compartilhamento de histórias ancestrais para as novas gerações.

Segundo o curador da exposição, “Caio traz luz à centenária tradição dos bate-bolas no Rio de Janeiro e vai além – ele reescreve a origem cultural destes desfiles relacionando as máscaras utilizadas tradicionalmente com o legado da cultura de máscaras no povo centro-africano”.

“Visões do Luvemba”, 2021, Caio Rosa.

A série Visões de Luvemba, além de máscaras e fotografias, se desdobra em algumas peças de joias e esculturas. A mostra é uma forma de dar visibilidade e de trazer para o debate artístico as simbologias de cada objeto, aproximando-as de suas referências africanas originais, além de incluir os Bate-bolas como uma potência cultural que ultrapassa as limitadas fronteiras dos bairros suburbanos do Rio de Janeiro, se tornando uma das manifestações mais importantes do sul global.

O termo Luvemba representa a terceira fase ou hora do cosmograma Bakongo, uma espécie de cabala da cosmovisão dos povos centro-africanos que flagra a queda do mundo do intangível (KuMpemba) e representa, para alguns, a morte simbólica dos seres viventes.

Sobre Caio Rosa | Caio Rosa é fotógrafo, pesquisador e diretor em projetos multimídia, baseado no Rio de Janeiro. Com passagem pelo Dep. de História da PUC-Rio, sua pesquisa tem como característica o estudo do corpo e vivência jovem, criando pontes possíveis entre a África e a Diáspora contemporânea.

Em sua trajetória, teve seu trabalho publicado em revistas como Nataal, Ocyano, Elle Brasil; recentemente foi convidado pela Aperture Foundation para compor a exposição coletiva The New Black Vanguard, curada por Antwan Sargent no festival Rencontre D’Arles, na França. Pela pesquisa musical, é atualmente artista residente na rádio NTS Rádio (Londres) com o programa Rio Doce.

Sobre Francisco Nuk | Francisco cresceu no meio artístico e desde sua infância foi introduzido e estimulado a estudar diferentes manifestações artísticas, desde o Barroco, característico de sua região de origem, ao contemporâneo, expressão produzida pelos pais.

Na adolescência, teve seus primeiros contatos com a marcenaria fina, fazendo cursos do ofício. Passou o começo de sua fase adulta viajando e estudando o mesmo ofício, fazendo extensos estudos sobre o material e técnicas aplicadas.

De volta ao Brasil, trabalhou no ateliê de seu pai produzindo suas obras e estruturando o seu próprio espaço de trabalho. Durante o período foi incitado à criatividade crítica e estimulado à produção de seu trabalho, que se manifesta a partir da mescla de sua origem e experiências vividas.

Serviço:

Fio: Gaveta de si, ofício de si, de Francisco Nuk e Visões do Luvemba, de Caio Rosa

Local: Galeria Lume

Abertura: 16 de outubro, sábado, das 12h às 18h

Período expositivo: 16 de outubro a 13 de novembro de 2021

Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, São Paulo/SP

Horário: segunda a sexta-feira, das 10 às 19h e, sábado, das 11 às 15h

Informações: (11) 4883-0351 e contato@galerialume.com

https://www.instagram.com/galerialume/

https://www.facebook.com/GaleriaLume

https://galerialume.com/pt/.

(Fonte: a4&holofote comunicação)

Programação educativa de outubro do MAM SP celebra culturas da infância

São Paulo, por Kleber Patricio

StockSnap por Pixabay

Foto: StockSnap/Pixabay.

O Museu de Arte Moderna de São Paulo oferece, ao longo do mês em que é celebrado o Dia das Crianças, uma programação educativa presencial e online dedicada às culturas das infâncias, por meio de diversas práticas que mostram a importância do lúdico e do brincar.

A partir do dia 10 de outubro, o MAM Educativo promove a Semana das Culturas da Infância, voltada às famílias com crianças de todas as idades, mães, pais, avós (ôs), cuidadoras (es), educadoras (es) e professoras (es). Este ano, o evento conta com oficinas, narração de história, brincadeiras e experimentações artísticas conectadas às temáticas do modernismo e das culturas indígenas, suas vivências e ancestralidades na relação infância e comunidade.

Ao longo do mês, uma série de atividades com convidada (o)s e lives com as (os) artistas da exposição Moquém_Surarî: arte indígena contemporânea segue na agenda da programação do museu, realizadas em parceria entre o MAM e a Fundação Bienal de São Paulo, com apoio da Galeria Jaider Esbell de Arte Indígena Contemporânea. No espaço Marcenaria no MAM, acontece um encontro entre a arte indígena e a madeira como suporte, técnica e linguagem artística.

A agenda de atividades também promove encontros voltados para profissionais da educação e estudantes, principalmente da rede pública. A abordagem é sobre a cultura da infância e sua relação com o MAM, políticas afirmativas em programações culturais e bem-estar e saúde no espaço.

Mais informações e inscrições na agenda do MAM: https://mam.org.br/agenda/.

(Fonte: a4&holofote comunicação)

Simetria Restaurante promove Oktober Music Fest

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Restaurante Simetria – Royal Palm Tower Indaiatuba. Foto: Divulgação.

No dia 16 de outubro, o Royal Palm Tower Indaiatuba promove o primeiro Oktober Music Fest do Simetria, restaurante localizado dentro do hotel e comandado pelo chef André Chachá.

Além de cerveja e chopp artesanal, que não podem faltar na festa típica alemã, o cardápio especial foi desenvolvido especialmente para a ocasião, proporcionando aos clientes uma experiência gastronômica com pratos típicos.

No cardápio que celebra a culinária alemã estão Eisben – joelho de porco, um dos pratos mais famosos da Alemanha, salsichas frankfurter servida no currywurst, bulette com spatzle, schublig grelhada com salada alemã, weisswurt com panquecas de batata creme azedo e purê de maçã, mix de salsishas Vieana, oxford e cocktail servidos com chucrute e pretzels, rosti com queijo cremoso, elisen gingerbread – biscoito típico – e apfelstrudel – folhado de maçã com sorvete de creme e caramelo salgado.

Com duração de quatro horas – das 16h às 20h, o evento também contará com música ao vivo, com apresentações da One Band Man, banda de folk; e da Quatro Caras e Meio, banda de rock’n roll, que completam a experiência do evento.

No convite, oferecido por R$180,00 por pessoa, está incluso o cardápio especial, além do chope artesanal, cerveja Heineken, água com e sem gás e refrigerantes. O ponto de venda é localizado no próprio hotel, na cidade de Indaiatuba.

Reservas e vendas de convites: (19) 2117-6600 e WhatsApp 99967-2150.

(Fonte: Pipah Comunicação)