Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Concerto da série O Brasil e o Mundo abre programação cultural do 2º EMIn. Foto: Felipe Gomes.
O Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn) inicia sua segunda edição no próximo dia 29 e, além de cursos gratuitos voltados para instrumentos de cordas, conta com uma programação musical aberta ao público. Para começar esta jornada musical, a Orquestra Sinfônica de Indaiatuba – idealizadora do projeto – apresenta o concerto Erudito e Popular, da série O Brasil e o Mundo, às 20h, no auditório Rainha, no Mosteiro de Itaici.
Como o nome mesmo diz, a apresentação Erudito e Popular faz uma viagem para reviver a trajetória de compositores internacionais e nacionais que passaram pelas veredas inspiradoras do erudito e do popular. O concerto passeia pelas obras dos compositores Béla Bartók, um dos maiores nomes húngaros; Gustav Holst, compositor inglês; os brasileiros Claudio Santoro e Clovis Pereira, que permeiam seus conhecimentos entre as vertentes popular e a erudita. Para a peça de Pereira, inclusive, a Sinfônica recebe, como solista, o músico Kayami Satomi, que também integra o time do 2º EMIn como professor de violoncelo.
A apresentação é a terceira da série O Brasil e o Mundo, que mescla, de uma maneira muito própria, obras reconhecidas, pertencentes ao repertório clássico universal, com peças que transmitem e reverenciam a cultura brasileira. Também integraram este conjunto os concertos Universo Clássico: Mozart e José Maurício Nunes Garcia e Bach e Villa-Lobos: de mestre para mestre.
Circuito cultural | Depois da noite de abertura, com a Sinfônica, as apresentações do 2ºEMIn continuam até o dia 2 de novembro no Museu Municipal Antônio Reginaldo Geiss (Casarão Pau Preto). No dia 30, às 20h, o duo Rafael Thomaz e Bruno Cabral reúne o saxofone e o violão executando músicas autorais inspiradas no jazz e na música brasileira, com foco nos timbres e nuances de seus instrumentos. Já às 21h, o local recebe Leticia Nicolielo e Olívia Gênesi com o Brasijazzy, que mistura o melhor da MPB e bossa nova com o jazz e blues
O dia seguinte, 31, tem o show Fusion Concert, formado por Viktor de Lima (contrabaixo), Gerson Lima Filho (bateria), Rodrigo Ribeiro (guitarra), Rodrigo Andreiuk (piano) e Weber Marely (saxofone), que levam ao palco um repertório do gênero jazz fusion. A apresentação, que começa às 20h, tem participação da cantora Sara Bonfim.
A programação continua no dia 1º de novembro, às 20h, com o Recital dos Professores do 2º EMIn: Cláudio Micheletti, Adonhiram Reis, Gabriel Marin, André Micheletti, Kayami Satomi e Ana Paula Freire apresentam um recital de música de câmara com formações variadas que vão de solos a duos e trios.
Para finalizar o evento, no dia 2 de novembro, às 19h, os alunos do EMIn se apresentam para mostrar, na prática, o trabalho realizado durante os quatro dias de ensaio. Serão duas orquestras: a Camerata de Cordas, regida pelo maestro Felipe Oliveira, e a Orquestra Acadêmica, regida pelo maestro Paulo de Paula; além de alunos do curso de violino com a direção do professor Ricardo Sander.
Como assistir | O concerto Erudito e Popular tem entrada gratuita, mas é preciso fazer a reserva online a partir do dia 26 de outubro, a partir das 8h, neste link. Serão disponibilizados 400 lugares.
As apresentações no Casarão Pau Preto também são gratuitas, mas para assistir, basta chegar ao local com alguns minutos de antecedência para garantir um lugar na plateia.
EMIn | O Encontro Musical de Indaiatuba tem como objetivo proporcionar cursos gratuitos de violino, viola, violoncelo e contrabaixo com professores reconhecidos no meio. A imersão musical é composta por aulas, masterclasses, ensaios, recitais e concertos. A direção artística é do maestro Paulo de Paula.
O 2º EMIn é realizado pela Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba), por meio da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, em conjunto com a Prefeitura Municipal de Indaiatuba, por meio da Secretaria de Cultura. Mais informações pelo telefone (19) 99937-2410 ou e-mail produção.osindaiatuba@gmail.com.
PROGRAMAÇÃO
Abertura – 29/10, às 20h
Concerto O Brasil e o Mundo – Erudito e Popular
Ingressos: gratuitos | reservas neste link
Local: Auditório Rainha – Mosteiro de Itaici, Rodovia José Boldrini, 170, bairro Itaici – Indaiatuba – SP
30/10
20h: Duo Rafael Thomaz e Bruno Cabral
21h: Leticia Nicolielo e Olívia Gênesi
31/10
20h: Viktor de Lima Ensemble
1/11
20h: Recital dos Professores do EMIn
2/11
20h: Concerto de encerramento do EMIn
– Orquestra Acadêmica
– Orquestra de Cordas
– Grupo de alunos de violino
Local das apresentações de 30/10 a 2/11: Museu Municipal Antônio Reginaldo Geiss (Casarão Pau Preto) – Rua Pedro Gonçalves, 477, Centro, Indaiatuba – SP
Vídeo Concerto da série O Brasil e o Mundo – clique aqui.
Serviço:
2º EMIn – Encontro Musical de Indaiatuba
Data: de 29 de outubro a 2 de novembro
Informações: (19) 99937-2410 | produção.osindaiatuba@gmail.com
Site www.orquestradeindaiatuba.org.br | Instagram orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook orquestra.deindaiatuba.
(Fonte: Armazém da Notícia)
Foto: Bruno Concha/SECOM Salvador.
Para trabalhar com DNA antigo de populações humanas, arqueólogos, antropólogos, curadores de museus e geneticistas devem seguir todas as regulamentações locais e se engajar e respeitar os interesses das comunidades onde foram coletados estes materiais. Essas são algumas das diretrizes éticas globais propostas por um grupo internacional de pesquisadores de diversas instituições, entre elas, a Universidade de São Paulo (USP), em artigo publicado na revista “Nature” na quarta (20).
O grupo de mais de 60 pesquisadores das áreas da genética, arqueologia e antropologia, de 31 países, percebeu a necessidade de se criar diretrizes globais para a ética da pesquisa de DNA antigo. Com dados de sequenciamento de genoma crescendo a cada ano e mais de 6 mil indivíduos pesquisados, ainda não havia um debate ético específico sobre como conduzir esse tipo de pesquisa levando em conta as particularidades de cada local. Ao acessar esqueletos, múmias e outros remanescentes humanos, esse trabalho envolve política e ancestralidade dos povos locais.
Hoje, grande parte da literatura sobre o assunto se concentra nos Estados Unidos, onde todos os remanescentes de indígenas americanos que são mantidos em instituições financiadas pelo governo estão submetidos à Lei de Proteção e Repatriação de Sepulturas de Nativos Americanos (NAGPRA). Ela exige que as instituições consultem e busquem transferir os remanescentes de indivíduos antigos para grupos indígenas. “Apesar de o modelo estadunidense ter ajudado a pensar em diretrizes para lidar com remanescentes humanos, ele nem sempre é aplicável ou até mesmo benéfico para a pesquisa em outros países”, explica a pesquisadora da USP Mercedes Okumura, coautora do artigo.
Ela comenta que as relações entre governos e comunidades locais são diferentes dependendo da região ou país, o que faz com que os pesquisadores tenham que adotar abordagens específicas caso a caso. “No Brasil, por exemplo, materiais arqueológicos são bens da União. Ao mesmo tempo, não existe um mecanismo legal para que os grupos indígenas tenham voz no destino dessas coletas dos seus ancestrais, o que prejudica o engajamento de tais comunidades”, explica Okumura.
As diretrizes éticas propostas pelo grupo podem ser aplicadas de maneira global, respeitando as particularidades dos diferentes contextos. A proposição de um maior diálogo com comunidades locais se soma à preocupação em minimizar os danos aos remanescentes humanos, que deve ser acessado a partir de um plano de estudo detalhado.
O documento também orienta os pesquisadores a disponibilizarem os dados da pesquisa após sua publicação, para que se possa fazer um exame das descobertas científicas. “A ideia é incluir e ouvir outros grupos de pessoas potencialmente envolvidos na pesquisa de DNA antigo e que não são, necessariamente, cientistas”, destaca Okumura.
(Fonte: Agência Bori)
Foto: Rowan Freeman/Unsplash.
Por Paula Martins Horta
Se você costuma pedir comida por aplicativos, as chances de você consumir alimentos ultraprocessados são altas. Um estudo científico que investigou a oferta de alimentos em dois apps em Belo Horizonte, em 2019, mostrou que lanches ultraprocessados (como pizza e hambúrgueres) somam quase 70% da oferta dos cardápios dos apps. Os outros 30% são compostos por refeições tradicionais, como o clássico PF brasileiro (arroz, feijão, carne e salada).
Essa discrepância também é notada entre as bebidas — que também podem ser ultraprocessadas. Refrigerantes e sucos industrializados ocupam quase 80% da oferta dos apps, enquanto água e sucos naturais ocupam, respectivamente, 48% e 27%. Além disso, em todo o país, os anúncios publicitários da principal plataforma digital de entrega de comida privilegiam as estratégias de desconto, entrega grátis e combos na oferta de preparações com ingredientes ultraprocessados.
Por definição, ultraprocessados são formulações industriais com pouco ou nenhum alimento in natura em sua composição e com alto conteúdo de calorias, gorduras saturadas, sódio e açúcares. Considerando essa intensa presença nos cardápios digitais, a pergunta que intitula este artigo parece até utópica, mas é necessária se desejamos aumentar — ou pelo menos manter — nossa expectativa e qualidade de vida nos próximos anos.
O caminho para a alimentação saudável, no entanto, não implica excluir essas plataformas do nosso cotidiano. Os apps têm seu lado bom: dão praticidade e comodidade na hora de comer, articulando restaurantes, consumidores e entregadores. Além disso, permitem um passeio por cardápios de estabelecimentos com diferentes inclinações culinárias, custos, regiões das cidades, tudo na palma da mão.
Dessa forma, em vez de desencorajar o uso de aplicativos de entrega de comida, é possível pensar em estratégias que os transformem em ambientes digitais mais saudáveis — tornando a nossa pergunta-título menos utópica. Existem muitas saídas nesse sentido. Restaurantes cadastrados nessas plataformas podem, por exemplo, incluir informações da lista de ingredientes e de composição nutricional de suas preparações. Um consumidor mais bem informado é capaz de fazer escolhas mais conscientes.
Os estabelecimentos também podem destacar opções compostas por alimentos mais frescos e menos ultraprocessados, priorizando sua visualização pelo usuário. Cuidados como o uso de embalagens — se possível, sustentáveis — que permitam a manutenção do frescor do alimento não processado ao longo da entrega aumentam a aceitação do consumidor por esse tipo de preparação e o incentiva a fazer novos pedidos.
As empresas que gerenciam os aplicativos de comida, por sua vez, podem enviar mensagens de estímulo a escolhas alimentares mais saudáveis e identificar estabelecimentos comerciais com um selo de saudabilidade que considere a presença de alimentos mais frescos no cardápio, a variedade de frutas e hortaliças e práticas de sustentabilidade, entre outros quesitos. Além disso, podem-se criar concursos de preparações culinárias saborosas e inovadoras e que tenham como base ingredientes não processados, nos quais o consumidor é o eleitor. São práticas que permitem às empresas gerar impacto positivo na sociedade, levando em conta sua capilaridade e usos massivos.
A lista de estratégias que podem ser adotadas para que o ambiente alimentar dos aplicativos de entrega de comida seja mais saudável é extensa e pode ser formulada em conjunto, incluindo as empresas, os restaurantes, o poder regulador e os consumidores. Usar as tecnologias em prol de um futuro de maior sustentabilidade e saudabilidade deve ser a tônica do nosso modo de viver nos próximos anos.
Sobre a autora | Paula Martins Horta é professora adjunta do Departamento de Nutrição da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Doutora em ciências da saúde (2016), na área de concentração saúde da criança e do adolescente, pela UFMG.
(Fonte: Agência Bori)
Miolo do livro “Uma Página do Mundo”.
Se para os adultos já foi difícil lidar com o isolamento social em decorrência da pandemia do coronavírus, imagine para as crianças. De uma hora para outra tiveram de se adaptar a aulas on-line, ficar longe dos amiguinhos, aprenderam a brincar sozinhas e, tudo isso, sob a atmosfera de uma doença fatal. De olho no crescimento de suas duas netinhas, a escritora e roteirista da Globo Adriana Falcão alimentou sua criatividade e escreveu Uma Página Do Mundo, obra publicada pela Editora Melhoramentos.
Na obra, ao invés de focar nas dificuldades impostas por este período ímpar na história da humanidade, a autora primou pelo aprendizado, que também vem com ‘as tempestades’. Com texto sensível e poético – e a aquarela lúdica do ilustrador Jonathas Martins –, ela conta a história de uma garota que passou tempo precioso com sua família em casa e que aproveitou o período para apreciar as belezas da vida, ainda que pelas páginas dos livros ou da janela do apartamento em que mora.
Capa.
A menina não podia sair de casa. Não entendia a razão de ficar com os pais o tempo todo, sem ir à rua, na escola, no parque. Era momento de olhar para macaco, praia e árvore só pelos livros, que eram seus grandes companheiros. A imaginação foi quem deu a ela as asas necessárias para a liberdade.
Sobre a autora | Adriana Falcão nasceu no Rio de Janeiro, em 1960, mas passou boa parte de sua vida em Recife, onde se formou em Arquitetura. Ela exerceu a profissão, mas usa suas habilidades para criar as estruturas de suas histórias, sempre muito divertidas e influenciadas pela tradição literária nordestina. Escritora premiada por seus livros para crianças, jovens e adultos, Adriana também encanta o público com o seu talento nos roteiros que cria para programas de TV (A Comédia da Vida Privada; A Grande Família; As Brasileiras; Louco por Elas; Mister Brau); para o cinema (O Auto da Compadecida; O Ano em que Meus Pais Saíram de Férias; Fica Comigo essa Noite; Mulher Invisível; Eu e o Meu Guarda-chuva; Se Eu Fosse Você 1 e 2) e para o teatro (A Máquina; A Vida em Rosa; Tarja Preta).
Ficha técnica
Obra: A Página do Mundo
Autora: Adriana Falcão
Ilustrador: Jonathas Martins
Número de páginas: 40
Altura: 27,5 cm
Largura: 20,5 cm
ISBN: 978-65-5539-339-2
Preço sugerido: R$49,90.
(Fonte: Jô Ribes Comunicação)
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Nos dias 22, 23 e 24 de outubro de 2021, sexta-feira e sábado às 21h, domingo às 20h, a Companhia dos Solilóquios realiza apresentações presenciais do espetáculo de teatro jovem Café no SESC Rio Preto, que fica na Avenida Francisco das Chagas Oliveira, 1333 – Chácara Municipal, São José do Rio Preto/SP.
Os ingressos serão vendidos antecipadamente no site do SESC (www.sescsp.org.br/programacao/225456_CAFE) e também na bilheteria da unidade, com valores entre R$20,00 e R$40,00. Pessoas com idade a partir de 12 anos devem apresentar comprovante de vacinação contra a Covid-19, com pelo menos a primeira dose.
Criada a partir de um poema escrito pelo dramaturgo Herácliton Caleb, Café é uma peça que aborda as expectativas e rituais de passagem dos romances juvenis para a fase adulta, com verdade e empatia, convidando o público de todas as idades para um momento de aproximação com o universo juvenil.
Com direção e dramaturgia de Bruna Vilaça, atuações de Felipe Herculano e Weslley Nascimento, Café busca um diálogo sincero com público, fugindo de estereótipos e formas caricatas de retratar a juventude. A obra adentra a vida de dois rapazes que vivenciam uma trajetória romântica permeada somente por assuntos sobre café – conflitos, inseguranças, paixões, fantasias, um misto de sensações que permeiam o período da juventude, retratadas com sensibilidade, cuidado e empatia.
Foto: Vinicius Santos.
O espetáculo traz uma encenação que transpassa o convencional teatro realista, misturando linguagens como artes plásticas, dança-teatro e musicalidades, facilitando a aproximação e a conexão entre a obra e o público. “Neste momento em que as apresentações começam a voltar ao formato presencial, propomos um encontro afetivo entre jovens. Queremos que essa história de amor e seus ritos de passagem cheguem até as pessoas levando sabor e energia, assim como um bom café”, comenta o grupo.
Idealizada em 2018, a Companhia dos Solilóquios tem como proposta a montagem de obras inéditas, propagando dramaturgias exclusivamente brasileiras e de novos formatos cênicos que possuam um grande poder de comunicação com o público, partindo sempre das temáticas sociais inerentes ao tempo presente.
A estreia de Café aconteceu no Centro Cultural São Paulo em 2019, onde realizou uma temporada de grande sucesso de público e mídia. E já passou por espaços emblemáticos como SP Escola de Teatro, SESC 24 de Maio, Programa Biblioteca Viva, Centro Cultural da Diversidade, #EmCasacomSesc e Casa de Cultura Vila Guilherme – Casarão, entre outros.
Em 2021, o grupo estreou o espetáculo de teatro jovem Doa-se um sofá verde menta no Centro Cultural da Diversidade e realizou a ocupação Fragmentos de Nós Dois no Centro Cultural São Paulo voltada ao público jovem, com diversas atividades artísticas como oficina e sarau. Em tom celebrativo, a ocupação também contou com as primeiras exibições do corte atual do longa-metragem Fragmentos de nós dois, que leva simbolicamente para o universo do audiovisual as histórias de amores e desamores de jovens do Brasil.
Mais informações em: www.facebook.com/ciadossoliloquios ou @ciadossoliloquios.
Ficha Técnica:
Direção e Dramaturgia: Bruna Vilaça | Poema: Café, de Herácliton Caleb | Elenco: Felipe Herculano e Weslley Nascimento | Concepção de Cenário e Figurino: Weslley Nascimento | Execução de figurino: Diamante Negro | Cenotécnico: Ivanildo Alceu | Desenho de luz e operação: Rafael Araújo | Trilha sonora e operação de sonoplastia: Henrique Berrocal | Produção: Jean Salustiano | Assessoria de imprensa: Luciana Gandelini | Assistente de produção: Bruna Vilaça.
Serviço:
Espetáculo Café, com Companhia dos Solilóquios
Sinopse: Dois jovens se conhecem em uma cafeteria da avenida central e vivenciam uma trajetória amorosa, na qual suas fases são comparadas às de um café sendo feito. O espetáculo adentra cenas das personagens em diferentes momentos do amor e através de analogias sobre café conseguem expressar sentimentos e retratar um romance projetado para o futuro, mas perdido no tempo. Duração: 60 minutos.
Drama, teatro, narratividade.
Classificação: 14 anos
Quando: 22, 23 e 24 de outubro de 2021
Horário: sexta-feira e sábado às 21h / domingo às 20h
Onde: SESC Rio Preto – Endereço: Av. Francisco das Chagas Oliveira, 1333 – Chácara Municipal, São José do Rio Preto – SP – Telefone: (17) 3216-9300
Formato presencial
Teatro com capacidade reduzida
Ingressos: R$40,00 (inteira) e R$20,00 (meia-entrada)
Venda on-line e presencial na bilheteria: https://www.sescsp.org.br/programacao/225456_CAFE
Outras informações: Pessoas com idade a partir de 12 anos devem apresentar comprovante de vacinação contra a Covid-19, com pelo menos a primeira dose. O comprovante pode ser físico (carteirinha de vacinação) ou digital e um documento com foto. O uso da máscara é obrigatório durante toda sua permanência na Unidade.
(Fonte: Luciana Gandelini Assessoria de Imprensa)