Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Fotos: divulgação.
A beleza da leveza. Se tornar cada vez mais leve virou a grande missão do artista Pas Schaefer. Retirar o peso das coisas, flutuar, aprender a voar, deixar ir e apreciar calmamente a si mesmo e o que há em volta passam a assumir cada vez mais relevância na vida do artista.
Pas tem se dedicado integralmente ao elemento AR – paraquedismo, parapente, asa delta, viagens ao redor do mundo e práticas de respiração transformaram sua vida. As obras surreais do artista são baseadas em experiências e aventuras no meio da natureza. Pas acredita que, mais que um estilo de pintura, o estilo de vida é ainda mais importante.
Parte da venda das obras será destinada pra revitalizar bairros carentes de arte e cultura de São Paulo.
Pas acredita que é possível melhorar o mundo por meio da criatividade, artes e ciências com ações que respeitem, descubram e valorizem a natureza e que sejam, sobretudo, leves e divertidas. Estudou Licenciatura em Ciências Naturais na USP, integrou por 6 anos a Global Shapers Community do Fórum Econômico Mundial (comunidade de líderes em projetos de alto impacto social) e espalhou seus trabalhos por 18 países entre América, Europa e Ásia. Fez residência artística em Paris (2011) e Berlim (2015) Expôs na 4º Bienal Internacional de Graffiti Fine Arts, no Memorial da América Latina. Foi sócio fundador da Artroom Ponder70 e teve como clientes o chefe número 1 do mundo Massimo Bottura, Alianz Partners, pintou o castelo de Alexandra Forbes & Pierre Lurton e fez a curadoria artística do Reffetório Gastromotiva ao lado de Vik Muniz e Jr.
Criada em 2016, A Alma da Rua já realizou mais de 70 exposições. 90% das exposições são realizadas com artistas que estão ativos nas ruas, mas não só nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro. Dentro da galeria, obras de alguns dos artistas mais importantes de street art do país, como o próprio Binho Ribeiro, EDMX, Enivo, Onesto, Pato, Cris Rodrigues, Mari Pavanelli e Gatuno, além de um espaço especial que apoia o movimento de pichação no Brasil, com obras de Dino e Cripta Djan. “A galeria é democrática”, explica Tito Bertolucci, dono e curador da Alma da Rua.
Patrocínio: Pabst.
Serviço:
Exposição A Alma da Leveza, de Pas Schaefer
Período expositivo: de 23/10/2021 a 18/1/2022
Blaze Café: Rua Ferreira de Araújo, 690, Pinheiros – São Paulo/sP
(Fonte: Assessoria de Imprensa Alma da Rua)
Fotos: Stig de Lavor.
Em mais um evento para celebrar o mês da ópera, o Theatro Municipal de São Paulo estreia no dia 22 de outubro, às 19h, A Voz Humana, ópera curta de Francis Poulenc. Baseada na peça homônima do francês Jean Cocteau, o espetáculo terá regência de Alessandro Sangiorgi e direção cênica de André Heller-Lopes. As apresentações seguem nos dias 23, às 17h e, 25, às 20h, dia exato em que é comemorado o Dia Mundial da Ópera. Os ingressos variam de R$10 a R$150 e estão à venda pela internet.
A obra teve sua estreia em São Paulo em 1987 e, no ano de 1999, o Municipal abrigou a versão, cantada em português, com tradução de Lauro Machado Coelho. Agora, pela segunda vez no palco da instituição, a montagem será apresentada com o libreto original em francês, com legenda ao vivo.
A peça de um ato narra a história de uma única personagem em um quarto com um telefone. A mulher, anônima e referida como “Elle” (“ela” em francês), foi abandonada pelo amante e compartilha de seus sentimentos por meio de uma ligação em sua última conversa com seu affair. A cantora Rosana Lamosa interpreta a mulher enclausurada em suas próprias angústias e dores, no papel que é considerado por muitos um dos maiores “tours de force” do canto lírico feminino, já que estamos falando de uma ópera em que a artista divide o palco apenas com a orquestra, sem contar com o apoio de nenhum outro solista ou de um grupo coral.
Foi através de uma linha cruzada que Cocteau dizia ter escutado a conversa que serviu de base para a criação de A Voz Humana. Porém, reza a lenda que o autor, na cena de despedida, tinha como protagonistas um rapaz aos prantos e um homem mais velho. Não é difícil imaginar que, na verdade, a conversa tenha acontecido entre o próprio Cocteau e seu amante até 1933, Jean Debordes. Talvez, para limitar o potencial escândalo, terminou imortalizado pelo escritor na voz de uma mulher.
Para o diretor cênico, André Heller-Lopes, “A Voz Humana é uma obra que flerta descaradamente com o universo gay – com muita honra. E isso por toda história que está por trás de sua criação em teatro ou ópera. Pode não ter a mensagem política francamente LGBTQIAP+ de uma ópera como Harvey Milk, de S. Wallace, mas é aparentada dos amores de Orestes e Phylade, na Iphigénie en Tauride, de Alban Berg, ou da mais recente Brokeback Mountain, de Charles Wuorinen. Assim como nessas óperas de 1779, 1937 e 2014, A Voz Humana, de 1959, é acima de tudo humana e profundamente assim; por isso mesmo, uma ópera do nosso tempo”.
Além da obra de Poulenc, o espetáculo traz também no repertório a Ópera Aberta para Cantora e Halterofilista, de Gilberto Mendes, uma peça curiosa que une duas figuras distintas num ambiente surpreendente – fora do palco – numa disputa por atenções e olhares. O programa é centrado na figura de uma cantora-atriz dirigida ao espaço cênico para dar vida e caráter à dupla face da máscara teatral: a tragédia e a comédia, personificadas em um melodrama realista (A Voz Humana, de Poulenc/Cocteau) e uma sátira surrealista (Ópera Aberta, de Gilberto Mendes). As duas peças põem à prova o instinto, a técnica, a flexibilidade psíquica e a fisicalidade da intérprete no papel ora de uma mulher destruída pelo outro, ora de uma mulher inflada em seu próprio ego.
Resumo da ópera | Concebida originalmente como peça de teatro, A Voz Humana foi encenada pela primeira vez em fevereiro de 1930 na Comédie-Française. No palco, apenas uma mulher jovem em seu quarto, que conversa por telefone com o amante que a abandonou e que, no dia seguinte, se casará com outra. Durante o diálogo – que para o espectador se apresenta como um monólogo –, constantemente entrecortado por interrupções na linha telefônica, linhas cruzadas e intrusões da telefonista, emerge uma ampla gama de sentimentos e de mudanças de humor da personagem. Com as emoções à flor da pele, a jovem fala vertiginosamente, sem muita coerência; rememora os dias felizes do passado, nega o abandono, finge indiferença, agarra-se a qualquer fiapo de esperança de reconquistá-lo, mente, se angustia. Tudo é sofrimento e solidão.
André Heller-Lopes | Um dos nomes de destaque da ópera da América Latina, André Heller-Lopes é professor da Escola de Música da UFRJ e PhD pelo King’s College London. Foi, em dois momentos, diretor artístico do Theatro Municipal do Rio de Janeiro (2017, 2019-2020). Por trabalhos como o Anel Brasileiro, para o Theatro Municipal de São Paulo, foi destacado pela revista Época como um dos “100 Brasileiros Mais Influentes de 2012” – também foi elogiado pela revista Opera, do Reino Unido, e pela revista alemã Opernwelt. Desde 2019, assina a coluna Dito Erudito, na revista Veja Rio. Especializou-se na Royal Opera House de Londres, na Ópera de São Francisco e no Metropolitan Opera, de Nova York. Dirigiu óperas e concertos por todo Brasil, em Portugal, nos Estados Unidos, na Áustria, na Inglaterra, na Malásia, na Alemanha, na França, na Argentina e no Uruguai. No Rio de Janeiro, no Parque Lage, encenou Sonho de uma Noite de Verão, indicado para o Opera Awards de 2014. Dentre seus mais recentes trabalhos estão Aida e Cosi Fan Tutte, na Alemanha, A Raposinha Astuta, na Colômbia, Fausto, no Rio de Janeiro e no Chile, A Viúva Alegre, na Estônia, e Il Turco in Italia, em São Paulo. Em 2022, concluirá, com As Bodas de Fígaro, sua trilogia de Mozart para a Opera Wroclawska, fará um novo Don Giovanni, para o Theatro Municipal do Rio de Janeiro, e a estreia brasileira de Ariane, de Martinu, para o Theatro São Pedro, em São Paulo.
Protocolos de Segurança | Os concertos presenciais no Theatro Municipal de São Paulo seguem todos os protocolos de segurança e prevenção à propagação do Coronavírus (Covid-19) e as orientações do Plano São Paulo e da Prefeitura Municipal de São Paulo para retomada consciente das atividades. Ainda trabalhando com uma capacidade reduzida de público, o Theatro pede o uso de máscaras PFF2 ou NR-95 e, a partir de 11 de novembro, passará a exigir a apresentação do cartão de vacinação (digital ou físico) com, ao menos, uma dose da vacina. Todos os protocolos de segurança estão disponíveis em nosso Manual do Espectador, disponível aqui.
Serviço:
A Voz Humana e Ópera Aberta para Cantora e Halterofilista
Concerto presencial, aberto ao público
22/10, sexta-feira, 19h00
23/10, sábado,17h00
25/10, segunda-feira, 20h00
Orquestra Sinfônica Municipal de São Paulo
Alessandro Sangiorgi, regência
André Heller-Lopes, concepção e direção cênica
Rosana Lamosa, Soprano
Dilson Espindola, halterofilista
Renato Theobaldo, cenografia
Lúcia Chedieck, iluminação cênica
Stefanie Riedel e Luiz Lang, assistentes direção cênica
*Figurino de Marcelo Marques, peça de acervo do Theatro Municipal de São Paulo, criado para O Crepúsculo dos Deuses (2012).
Programa
FRANCIS POULENC
A Voz Humana. Tragédia lírica em um ato baseada em livro de Jean Cocteau (45’)
(Editor: Editions Ricordi, Paris / Edition Durand-Salabert-Eschig (Universal Music Publishing Group. Representada por Melos Ediciones Musicales S.A., Buenos Aires www.melos.com.ar)
GILBERTO MENDES
Ópera Aberta para cantora e halterofilista (10’)
Ingressos: R$10 a R$150
Classificação: Livre
Duração: 55 minutos, aproximadamente
Programa sujeito a alteração
Bilheteria: em função da pandemia de Covid-19, a bilheteria do Theatro Municipal de São Paulo está fechada por tempo indeterminado. Venda de ingressos exclusiva no site do Theatro Municipal de São Paulo
Manual do Espectador e Informações sobre os protocolos sanitários do Complexo Theatro Municipal: veja os protocolos de segurança do Theatro Municipal no site.
Theatro Municipal de São Paulo: Praça Ramos de Azevedo, s/nº, Sé – próximo à estação de metrô Anhangabaú.
(Fonte: Approach Comunicação)
O Doce de Leite do Fogão Mineiro. Fotos: divulgação.
Torta de banana, quindim, arroz doce, mousse de chocolate, pudim, cocada mole, bolinho de chuva são algumas das delícias que fazem parte dos menus dos participantes desta edição da Campinas Restaurant Week, que vai até 14 de novembro e tem como tema os Sabores da Infância.
Para muitos consumidores, as sobremesas são protagonistas nesse papel de resgate de memórias afetivas e lembranças gostosas do passado. Quem não tem um bolinho de vó ou aquele pavê que marcou as reuniões de família? Pensando nisso, os restaurantes colocaram literalmente a mão na massa e preparam pratos especiais para finalizar seus cardápios e proporcionar essa experiência para o público. Confira alguns dos destaques do festival que traz muitas opções de comfort food a preços bem convidativos. Os menus são compostos por entrada, prato principal e sobremesa e os preços variam de R$46,90 a R$79,90.
Lagundri: Bolinho de chuva – Banana empanada em massa de tempurá servida com molho de pimenta doce
Applebee’s: Shooter Apple Pie – Uma releitura da torta rústica de maça com sorvete na taça
Casa Belga: Pudim de Pistache – Um delicioso pudim se furinhos e muito saboroso
Strog&Noff: Cocada Mole – A cocada cremosa com sorvete de creme e calda de maracujá
Duo Bruschetteria e Bottega: Bolo da Nona – Bolo de chocolate com calda quente
Famiglia Gianni: Arroz doce – Arroz doce com um toque especial de sagu de frutas vermelhas
Taberna Chicko: Quindim – Tradicional doce conventual servido com fitas de coco fresco e calda toffee
Olive Garden: Banoffe – Torta de banana caramelada com doce de leite, coberto com chantilly de chocolate branco e calda de caramelo sobre base de massa sequinha e crocante
Chef Antonello: Pudim de Tapioca – Delicioso pudim de tapioca com caramelo de flor de sal
Maui Poke House: Bolo da Vovó – Aquele clássico bolo de coco molhadinho da vovó. Puro gostinho da infância
Fogão Mineiro: Doce de Leite – O legítimo doce de leite da fazenda.
O Pudim de Pistache da Casa Belga.
Clientes podem colaborar com ação social | Durante toda a vigência da Campinas Restaurant Week, o público poderá optar por adicionar o valor de um real no fechamento da conta, que será revertido para a Associação Anhumas Quero-Quero. Fruto da fusão de duas associações que já atuam há mais de uma década em Campinas, a entidade tem como missão principal ser agente de mudança e inclusão social, para uma convivência cidadã e pacífica. Esse propósito é concretizado por meio de projetos socioeducacionais para crianças e jovens que possibilitam a integração intergeracional, promovem a empregabilidade e o empreendedorismo. As atividades são multidisciplinares e agregam recursos como tecnologia, dança, artes, costura criativa e rodas virtuais de conversa sobre saúde mental. Para conhecer mais, visite o site.
Restaurantes participantes da Campinas Restaurant Week
Campinas: Ají com Mel (peruana) | Amati (italiana) | Applebee’s (americana) | Banana Café (contemporânea) | Barbacoa (contemporânea) – Bella capri (italiana) | Cantina Fellini (italiana) | Casa Belga (francesa e italiana) | Catedral do Chopp (brasileira) | Caza Carneiro (contemporânea) | Don Manoel (contemporânea, portuguesa) | Duo Bruschetteria e Bottega (italiana) | Famiglia Gianni Ristorante (italiana) | Fogão Mineiro (brasileira) | La Palette (francesa) | Lagundri (tailandesa) | L’Entrecote de Paris (francesa) | Maui Poke House (americana) | Naturol Gatronomia (natural) | Olive Garden (italiana) | Paris 6 (contemporânea) | PizzaD’Oro (pizzaria) | Pobre Juan (contemporânea) | Sala 575 (contemporânea) | Strog&Noff (contemporânea) | Taberna Chicko (portuguesa) | Trankilo Burrito (mexicana) | Zin Bar – Cambuí (internacional) e Zin Bar – Taquaral (internacional) | Indaiatuba: Simetria Restaurante (contemporânea) | Valinhos: Laura e Francesco Cucina Italiana (italiana).
A Shooter Apple Pie do Applebee’s.
Sobre a Restaurant Week | Presente em mais de 16 cidades brasileiras, a Brasil Restaurant Week é há 12 anos, um dos maiores e mais esperados festivais gastronômicos do mundo, com o objetivo de criar oportunidades e acesso à boa gastronomia, movimentando e aquecendo o mercado gastronômico em período de baixa sazonalidade. Assim, durante o evento, os principais restaurantes preparam um menu especial temático com harmonizações diferenciadas e valor fixo para levar aos clientes experiências prazerosas. “Restaurantes que você sempre sonhou. Preços que você nunca imaginou”.
Serviço:
14ª Campinas Restaurant Week
Quando: de 14 de outubro a 14 de novembro de 2021
Para conhecer os restaurantes e menus participantes, acesse o site
Fique por dentro das novidades, siga: @restaurantweekbrasil
(Fonte: Fibra Comunicação)
Neste sábado, 23, o madrigal Le Nuove Musiche apresenta um repertório exclusivamente composto por peças de Bach. Foto: divulgação.
Após 17 meses de paralisação por conta da pandemia, a Catedral da Sé volta a receber as atrações da Série Concertos Cripta – concebida como parte das comemorações dos 100 anos da Cripta da Catedral da Sé. O evento, patrocinado pela Tecnobank por meio da Lei de Incentivo à Cultura, já recebeu 30 apresentações e anuncia a retomada da programação neste sábado, dia 23 de outubro.
Seis novas atrações já estão confirmadas para os próximos sábados, sempre às 16 horas. As apresentações na Cripta terão 50% do público – com 35 lugares distribuídos gratuitamente uma hora antes dos espetáculos, por ordem de chegada. “O projeto é ampliado para o público do mundo todo, com transmissão simultânea nos canais do projeto na internet”, afirma o diretor de Comunicação e Marketing da Tecnobank, Cristiano Caporici. Os interessados podem assistir a todos os concertos do conforto de sua casa no link www.concertoscripta.com.br.
Nomes já consagrados fazem parte da programação, ao lado de jovens talentos da música. Como primeira atração da retomada, neste sábado, 23, o madrigal Le Nuove Musiche apresenta um repertório exclusivamente composto por peças de Bach. “Será um concerto marcante não apenas pelo talento dos integrantes do conjunto, como também pelo conteúdo das obras que, ao tratar do tema redenção na obra de Bach, dialogam com o momento que estamos vivendo ao poder retomar, com todas as precauções, às atividades de nossas vidas, incluindo a possibilidade de assistir uma apresentação musical pessoalmente”, afirma Camilo Cassoli, diretor responsável pela Série Concertos Cripta.
O Coletivo Contratempo. Foto: divulgação.
No sábado seguinte, dia 30 de outubro, é a vez do quarteto de violões Coletivo Contratempo se apresentar na Cripta. O grupo leva ao público clássicos do instrumento, com obras de mestres como João Pernambuco. “No recorte para esses seis novos concertos buscamos manter uma variedade de estilos, gêneros e idades dos intérpretes”, destaca o diretor.
No dia 6 de novembro, se apresentam grupos oriundos do Núcleo de Desenvolvimento de Carreira da EMESP (Escola Municipal de Música). Composto por duas sopranos (Line Souza e Joyce Bastos) e um cravista (Bruno Tadeu), o Trio Allium executa obras de Monteverdi, Purcell, Handel e outros do período Barroco. Na sequência, o Trio Lazúli, formado por Giulia Moura (soprano), Luiza Girnos (mezzo-soprano) e Emily Alberto (pianista) apresenta peças de Offenbach, Massenet, Brahms e outros.
O Quarteto Ziggy se apresenta no sábado seguinte, dia 13 de novembro. O grupo é composto por Lucas Alvares (viola), Ana Carolina Rebouças (violino), Breno Barone (violoncelo) e Lucas Martins (flauta), que atualmente cursa o Mestrado em Performance na Universidade de Artes de Zurique (Suíça), com os professores Philippe Racine e Haika Lübcke, a partir de bolsa do Cultura Artística. No repertório, obras de Debussy, Mozart e Dvořák.
No dia 20 de novembro é a vez da São Paulo Schola Cantorum se apresentar na Série, que se encerra no dia 27, com a apresentação do Duo Siqueira Lima. Ganhador do Prêmio Profissionais da Música 2015 no Brasil e do International Press Award 2014 nos Estados Unidos, o duo de violões é um dos grupos de música de câmara de maior prestígio da atualidade.
(Fonte: Central Press)
Fotos: Rubens Cavallari.
A ONG Projeto Amigos das Crianças (PAC), que oferece ações socioeducativas, culturais e profissionais regulares a crianças que vivem em situação de extrema vulnerabilidade social nos bairros de Pirituba, Jaraguá e São Domingos, no subúrbio da zona noroeste de São Paulo, criou o grupo Ayo (palavra de origem nigeriana que significa Alegria), um corpo de balé composto por 28 meninas negras que, além de estimular a representatividade na dança, tem encantado o público em suas apresentações virtuais.
A composição do grupo não se deu por conta do viés racial ou elitista que envolve o balé, mas pelo fato de a região onde a ONG atua ser formada em grande parte por população preta e parda (de 31% a 47%, segundo dados do IBGE), segundo a diretora do Projeto Amigos da Criança (PAC), Rosane Chene.
O balé é uma oportunidade de transformar vidas e um meio para promover a representatividade negra. Não à toa, é uma das danças mais praticadas nas ONGs do país e a que mais exporta talentos para o mundo da dança clássica.
O PAC também oferece aulas de balé para meninas com idade entre 6 e 15 anos e conta com cerca de 150 participantes no total. O projeto fornece todo o material e ainda busca oferecer sapatilhas de ponta para peles negras. “Além da música e da dança, o balé agrega cultura, disciplina, espírito de equipe e busca incessante por inclusão. É uma ferramenta socioeducativa muito poderosa e que tem trazido resultados muito positivos”, declara Rosane Chene.
Sobre o PAC – Projeto Amigos das Crianças | Fundado há 18 anos, o PAC – Projeto Amigos das Crianças é uma Organização Social sem fins lucrativos certificada pelo CEBAS – Certificação de Entidades Beneficentes de Assistência Social que atende a população em situação de vulnerabilidade e/ou risco social nos distritos de Pirituba, São Domingos e Jaraguá (SP).
Por meio de quatro serviços, dois de proteção especial de alta complexidade (com atendimento a 30 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos) e dois de serviço de assistência social básica (assistindo mais de 1200 famílias e seus membros), a missão da organização é promover transformação social e gerar oportunidades nas regiões onde atua, com a oferta de ações socioeducativas, culturais e profissionais.
Atualmente, o PAC conta com mais de 70 funcionários, cerca de 3.500 voluntários, 139 mantenedores via doação e sete empresas parceiras que subsidiam as oficinas promovidas pela organização, como Zendesk, Mutant, TOTVS, Serra do Mar, Aktie Now, Elo, Sow e Netas.
Para mais informações sobre o PAC, acesse: https://www.projetopac.org.br/.
(Fonte: Pitchcom Comunicação)