Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Foto: Anette Alencar/Museu do Amanhã.
A nova exposição temporária do Museu do Amanhã, Fruturos – Tempos Amazônicos, entrará em cartaz em 17 de dezembro, dia em que o equipamento cultural completa seis anos. A mostra traz, ao longo de sete áreas, a grandeza, a biodiversidade e o conhecimento presentes no maior bioma tropical do mundo. O visitante poderá se sentir parte da floresta a partir da ambientação, que trará atividades interativas, elementos que revelam a diversidade da Amazônia e a atmosfera sonora da região. Conduzida por uma narrativa temporal, a mostra, apresentada pelo Instituto Cultural Vale e apoio da Bayer por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, se conecta às vivências de milênios, séculos e décadas que coabitam a Amazônia hoje, além de destacar cenários e perspectivas de futuro.
Já na entrada, a cenografia revela a vastidão biodiversa da Amazônia. Neste setor, há silhuetas de árvores inundadas pelas cheias colocando em cena animais como uma sucuri e um pirarucu acima dos visitantes. Sons de seres aquáticos contribuem para criar a atmosfera intrigante, que se estende ao longo de toda a mostra. Outro destaque é uma folha real da árvore amazônica coccoloba, de cerca de 1,60m – uma das maiores folhas do mundo.
Após o contato inicial com plantas e animais que habitam a floresta, o visitante chegará a um ambiente inspirado em uma maloca que abriga uma série de objetos utilizados por povos indígenas. Nas paredes, placas indicam a variedade de idiomas falados na Amazônia. Uma experiência interativa composta por instrumentos indígenas com o som de cada um se elevando quando o público se aproxima.
Além de aprender um pouco mais sobre os povos indígenas, o público entrará em contato com outras comunidades que habitam a floresta: agricultores, extrativistas e ribeirinhos. No centro da sala, uma estrutura remete a uma sumaúma, considerada uma das árvores extraordinárias da Amazônia por seu gigantismo. Ao redor dela, os visitantes podem acessar um material interativo sobre as comunidades locais e ouvir relatos de seus representantes. Uma animação, distribuída em três paredes, mostra o cotidiano destas famílias.
A linha do tempo proposta discute o modelo de desenvolvimento econômico adotado nas últimas décadas, que corroborou para a destruição de parte da floresta. Um balcão sinuoso remete a um rio com três afluentes e cada um deles representa um fator que coloca em risco a preservação do bioma. Diante dele, é projetado um vídeo que aborda, entre outros temas, a expansão das pastagens e a construção de grandes obras de infraestrutura.
Para conhecer verdadeiramente a Amazônia, é necessário saber sobre a cultura local em seus mais diversos aspectos. Um dos setores traz um ambiente colorido e festivo, que remete às músicas e danças da região, bem como à culinária, à produção literária, às festividades e às indumentárias utilizadas em ocasiões especiais. O público pode aprender ainda mais a partir de um interativo sobre as manifestações culturais, brincar em pula-pulas em forma de vitória-régia e admirar três objetos expostos na sala: um pedaço da corda do Círio de Nazaré, uma veste do povo Ashaninka e uma roupa usada em apresentações de marabaixo.
Na penúltima área, vídeos são projetados com depoimentos de habitantes da região, que trazem suas perspectivas para o futuro. Elementos gráficos apontam na direção de um novo modelo econômico, com foco no potencial da bioeconomia e na associação entre os saberes tradicionais e científicos. Um exemplo desta associação aparece no Jogo do Pirarucu, uma das atrações da sala. Outro destaque é uma estrutura que remete à Torre Atto, que possui 325 metros e é utilizada para o monitoramento de dados meteorológicos, químicos e biológicos. Dentro desta estrutura há um vídeo com imagens impressionantes da mata vista do topo.
Para finalizar, uma pequena maloca convida os visitantes a participarem de uma experiência com realidade virtual: um jogo em que é preciso coletar uma série de produtos na floresta ao se tornar um avatar de um indígena.
Fruturos – Tempos Amazônicos é uma realização do Museu do Amanhã, um equipamento da Prefeitura do Rio e gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão. Apresentada pelo Instituto Cultural Vale e com apoio da Bayer, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a mostra tem parcerias de conteúdo do IPAM, AFP, Globo e Agência Sapiens.
Para mais fotos da exposição, acesse o link.
Sobre o Museu do Amanhã | O Museu do Amanhã é um museu de ciências aplicadas que explora as oportunidades e os desafios que a humanidade terá de enfrentar nas próximas décadas a partir das perspectivas da sustentabilidade e da convivência. Inaugurado em dezembro de 2015 pela Prefeitura do Rio, é um equipamento cultural da Secretaria Municipal de Cultura que opera sob gestão do Instituto de Desenvolvimento e Gestão (IDG). Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu já recebeu mais de 4 milhões de visitantes e conta com o Banco Santander como patrocinador master, a Shell Brasil e ArcelorMittal como mantenedoras e uma ampla rede de patrocinadores que inclui IBM, Engie, Globo e Americanas, além do apoio de B3, EMS, EY, Booking.com, Carrefour e CSN. O Museu foi originalmente concebido pela Fundação Roberto Marinho.
Sobre o IDG | O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização sem fins lucrativos especializada em gerir centros culturais públicos e programas ambientais e que também atua em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também é responsável pela implementação da museografia do Memorial do Holocausto, a ser inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link.
Sobre o Instituto Cultural Vale | O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Em 2021, são mais de 200 projetos criados, apoiados ou patrocinados em 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Visite o site do Instituto Cultural Vale para saber mais sobre sua atuação no site.
(Fonte: Atomicalab)
Foto: Carolina Frandsen/Blogs da Unicamp.
Com o objetivo de registrar a história da disseminação da Covid-19 no Brasil, pesquisadores da Rede de Blogs de Ciência da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançam na quarta (15) o e-book gratuito Linha de Fundo: um giro de divulgação científica sobre a COVID-19, com textos de divulgação científica escritos de março de 2020 a abril de 2021.
A coletânea reúne 39 textos sobre temas importantes no início da pandemia, como o que é o Coronavírus e como prevenir e diagnosticar a Covid-19, até temas que se tornaram relevantes com o desenrolar da crise sanitária, como o combate à desinformação e aspectos relacionados à produção e distribuição de vacinas. Escritos por biólogos, físicos, sociólogos, jornalistas, historiadores, geneticistas e economistas, entre outros, os textos fazem parte do Especial COVID-19, mantido pelos Blogs de Ciência da Unicamp, e foram atualizados para acompanhar a evolução da pandemia.
“Tais materiais abordavam as incertezas de uma doença sobre a qual ainda se tinha pouco conhecimento e foram crescendo em quantidade conforme os leitores apresentavam suas dúvidas nos comentários e redes sociais”, comenta Erica Mariosa Moreira Carneiro, coordenadora de comunicação dos Blogs de Ciência da Unicamp e organizadora do e-book. “Ao longo de 19 meses, foram 280 textos produzidos em todas as áreas de conhecimento, 118 autores, mais de 1,5 milhão de visualizações e quase 800 comentários”.
Cada texto traz consigo um retrato do momento em que a pandemia se encontrava, com dados como a semana epidemiológica e média móvel de casos, bem como o número total de óbitos e de mortes registradas naquele dia, e um retrato atual com comentários do editor que atualiza o conteúdo a partir de dados e consensos científicos.
“Durante os meses de pandemia vimos uma avalanche de informações sobre um único vírus e uma única doença como nunca antes. Em poucas semanas e meses, pesquisas foram desbancadas, artigos refutados e novos conhecimentos apareceram em diversos pontos do mundo. Com isso, vimos a necessidade de criar pequenas notas ao longo dos textos, comentando sobre informações antigas e trazendo o consenso científico atual sobre algumas questões”, comenta Maurílio Bonora Junior, imunologista e organizador do e-book.
Além do arquivo em PDF para download, o e-book poderá ser acessado pelo site “Linha de Fundo”, onde está disponível uma linha do tempo com o contexto epidemiológico brasileiro no momento em que os textos selecionados foram escritos. As artes desenvolvidas para o projeto têm como principal objetivo promover a acessibilidade e a didática ao conteúdo produzido pelos cientistas, e foram projetadas pela bióloga, ilustradora e coordenadora de arte do Blogs de Ciência da Unicamp, Carolina Frandsen Costa.
“Pensamos na leitura deste livro de duas formas igualmente lineares: a primeira, a partir de temáticas que foram se organizando e iniciam no primeiro capítulo e se findam no último. A segunda, seguindo a linha do tempo e entendendo de que forma os textos foram sendo pensados conforme a doença avançava. Para isso, a linha do tempo vai apresentando os capítulos um a um, de acordo com a semana epidemiológica da doença, no Brasil”, comenta Ana Arnt, coordenadora responsável dos Blogs de Ciência da Unicamp e organizadora do e-book.
Acesse o livro aqui (link leva para Google Drive do projeto).
(Fonte: Agência Bori)
Foto: Zack/MMA.
Uma das maneiras dos cidadãos acompanharem e fiscalizarem a execução de políticas públicas ambientais brasileiras é por meio da divulgação de informações e dados públicos de forma transparente pelo Ministério do Meio Ambiente (MMA), órgão responsável por elaborá-las. No entanto, estudo divulgado nesta quarta (15) mostra que quase a metade (47%) das informações desejáveis para monitoramento das ações da pasta apresenta algum grau de incompletude e/ou estão indisponíveis. A pesquisa foi realizada pela Achados e Pedidos – iniciativa da agência de dados Fiquem Sabendo, da Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e da Transparência Brasil, e contou com financiamento da Fundação Ford.
Para avaliar a disponibilidade e a qualidade dos dados, que permitiriam ainda o cumprimento da Lei de Acesso à Informação, foram considerados o site institucional do MMA, o Portal da Transparência e o Portal Brasileiro de Dados Abertos. Em alguns casos, recorreu-se a outros sistemas, como Consulta MMA, Painel de Informação de Colegiados (PIC) e Dados Abertos Ambientais.
No total, foram analisados 55 itens, divididos em dois grupos: Transparência ativa e Competências da pasta. No primeiro grupo, foram considerados 31 itens que se referem a dados institucionais e informações disponibilizadas pelo órgão, como ações e programas desenvolvidos, relatórios de gestão, certificados de auditoria e execução orçamentária e financeira. Já o segundo grupo incluiu 24 itens que dizem respeito ao conjunto de atribuições e responsabilidades do MMA ligados diretamente às políticas públicas ambientais, como indicadores ambientais nacionais e dados de recuperação e redução da degradação da vegetação nativa nos biomas.
Também foi objeto de análise o Plano de Dados Abertos (PDA) do MMA, que é um instrumento de planejamento, coordenação e disseminação de informações. Cada um dos 55 itens foi avaliado quanto à sua disponibilidade, link de acesso, formato do arquivo, data da última atualização e situação (satisfatório, incompleto, inconsistente, indisponível). Toda a análise foi feita entre os dias 28 e 29 de outubro de 2021.
Os resultados revelaram que, embora o MMA atenda parcialmente às exigências de transparência institucional – dos 31 itens analisados, 23 estavam satisfatórios em relação à disponibilidade, formato e atualização dos dados –, o mesmo não se verifica em relação aos assuntos de sua competência específica, ou seja, as políticas públicas ambientais. Dos 24 itens considerados nessa esfera, seis estavam satisfatórios, 15 incompletos e 3 indisponíveis.
O pior desempenho foi em relação a políticas e programas ambientais para a Amazônia. Não foram encontrados dados sobre o Programa Áreas Protegidas da Amazônia e as informações estavam incompletas para os itens Prevenção e controle do desmatamento ilegal, dos incêndios florestais e das queimadas e Redução das emissões de gases de efeito estufa provenientes do desmatamento e da degradação florestal.
“Isso confirma uma tendência que já vínhamos percebendo sobre a transparência governamental. É o que chamamos de opacidade de dados, relacionada à não continuidade na produção de determinados indicadores, existência de defasagens e dificuldade em encontrar as informações”, diz a pesquisadora e jornalista Jéssica Botelho, da Fiquem Sabendo, que foi a responsável pela avaliação dos dados e redação do relatório.
Ela acrescenta que, em relação ao meio ambiente, além da Lei de Acesso à Informação, há a Lei da Transparência Ambiental, com toda uma regulamentação sobre como devem ser publicados e divulgados os dados socioambientais. “Percebemos que está havendo uma violação dessa lei para dizer o mínimo.”
De acordo com a pesquisadora, “se o principal órgão do país ligado à questão ambiental está descumprindo a lei, órgãos vinculados ao MMA, como o Ibama [Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis] e o ICMBio [Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade], provavelmente também estão cometendo deslizes na divulgação de dados e na transparência”. Outros estudos da Achados e Pedidos, como “Transparência Inativa: a opacidade da Funai” e “Área Socioambiental: Império da Opacidade” já apontavam nesse sentido.
Em relação ao Plano de Dados Abertos, Jéssica conta que foram encontrados os mesmos problemas: dados defasados, descontinuados e pulverizados em releases, o que dificulta recuperar a informação e elaborar uma série histórica, por exemplo. “Tudo isso gera dificuldades para a sociedade avaliar a gestão pública. Podemos dizer que, no geral, a transparência está comprometida”.
(Fonte: Agência Bori)
Fotos: divulgação.
“Space: the final frontier” — o Prime Video anunciou ontem que Shatner in Space, um especial de 1h de duração, será lançado no serviço de streaming no Brasil em 25 de fevereiro de 2022. O anúncio do documentário foi feito pela primeira vez pelo Sr. Shatner durante o painel virtual da CCXP Worlds 2021.
Os detalhes especiais dos eventos antes, durante e depois do voo que mudou a vida de Shatner — tornando-o a pessoa mais velha a viajar para o cosmos na história — e a amizade crescente entre o ícone de Star Trek e o fundador do Blue Origin, Jeff Bezos, cujo sonho de fazer uma viagem espacial, como muitos, foi inspirado na série original Star Trek.
“Meu período no espaço foi a experiência mais profunda que eu poderia ter vivenciado”, disse Shatner. “Este especial que documenta minha jornada dá uma visão emocionada dessa experiência e minha esperança é que inspire o mundo a ver que devemos ir ao espaço para salvar a Terra”.
Shatner in Space é produzido pelo Amazon Studios, Blue Origin, Film 45, Jason Ehrlich Productions e Bright Spot Content.
(Fonte: Atomicalab)
Foto: Felipe Gomes.
A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba realiza a última apresentação do ano no próximo domingo, 19. O Concerto de Natal acontece a partir das 9h30, no auditório Rainha dos Apóstolos, no Mosteiro de Itaici, com entrada totalmente gratuita. O evento ainda encerra as atividades da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba), cuja Sinfônica é uma das iniciativas, além da Orquestra Jovem (OJI), que também se apresenta neste concerto. A direção artística e a regência são do maestro Paulo de Paula.
O repertório da apresentação traz várias canções natalinas mescladas com obras instrumentais, como Every Valley e Rejoice, de Handel (extraídos da obra Messias); Hallelujah, de Leonard Cohen; White Christmas, de Irving Berlin; Gesu Bambino, de Pietro Yon e Concerto ‘Alla Rustica’, de Vivaldi. Em conjunto com a Sinfônica, neste espetáculo participam dois solistas convidados: a soprano Laura Duarte e o tenor Arthur Raymundo.
Além disso, a Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI), que tem a direção do maestro Felipe Oliveira, também marca presença no palco deste concerto. Atualmente, a OJI é composta em 80% de alunos da Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi).
Emosi | De volta às aulas presenciais desde outubro, a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba é responsável por ministrar cursos em 7 instrumentos, além de aulas de musicalização e teoria musical, com a possibilidade de iniciar em uma orquestra. “Os alunos que se encontram no estágio intermediário e que se destacam nos estudos são encaminhados para a prática orquestral na OJI”, explica Marcel Pizzirani Murari, coordenador pedagógico da Escola.
A Orquestra Jovem de Indaiatuba. Foto: Felipe Gomes.
O coordenador conta ainda que, mesmo que a Emosi tenha precisado adaptar seus métodos de ensino para o formato EAD, devido à pandemia, o ganho da continuidade dos estudos por parte dos alunos é visível: “Entendo que os benefícios da continuação dos estudos musicais à distância (dentro de casa) para os nossos alunos foram positivos e também para as suas famílias, que acompanharam e participaram de perto o desenvolvimento dos alunos em ambientes compartilhados. Para que tudo isso acontecesse, a direção, coordenação e principalmente os professores se empenharam no aprendizado de novas técnicas e ferramentas essenciais para desenvolver nesse formato”.
A Escola atende, no momento, 193 alunos, de 7 aos 18 anos de idade, e pretende abrir um processo de inscrição para vagas remanescentes em meados de janeiro. As aulas de Iniciação Musical – Musicalização são voltadas para pessoas de 7 a 8 anos de idade; de Cordas Friccionadas (Violino, Viola Clássica, Violoncelo e Contrabaixo) e de instrumentos de Sopros (flauta transversal, clarinete e saxofone), para quem tem de 9 a 18 anos e o curso de Teoria Musical, para jovens a partir de 15 anos. Informações sobre as abertura das vagas serão divulgadas em breve.
Como assistir | Para assistir a apresentação, basta apenas chegar com antecedência, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. O Concerto de Natal é realizado pela Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba (Amoji), em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de Indaiatuba. O Mosteiro de Itaici está situado à rodovia José Boldrini, 170, bairro Itaici – Indaiatuba (SP).
VÍDEOS:
Concerto ‘Caymmi’ – clique aqui
Concerto ‘Erudito e Popular’, série ‘O Brasil e o Mundo’ – clique aqui
Serviço:
Concerto de Natal – Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Data: 19/12 (domingo)
Horário: 9h30
Local: Auditório Rainha dos Apóstolos – Mosteiro de Itaici – rodovia José Boldrini, 170, bairro Itaici, Indaiatuba (SP) – mapa aqui
Entrada gratuita
Site: www.orquestradeindaiatuba.org.br | Youtube/Instagram: orquestrasinfonicadeindaiatuba| Facebook: orquestra.deindaiatuba.
(Fonte: Armazém da Notícia)