Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Ao se falar da Independência do Brasil, os primeiros nomes a serem associados são o de D. Pedro I, o príncipe português do famoso brado às margens do Riacho Ipiranga e imperador da nova nação; D. João VI, com sua fama de indolente; Leopoldina, a imperatriz de fina educação; ou a Marquesa de Santos, amante do monarca. No entanto, em Personagens da Independência do Brasil – Os principais nomes da emancipação política do país e da história de Sete de Setembro, publicado pela Editora 106, o historiador Rodrigo Trespach apresenta uma abordagem diferente das que estamos acostumados a ver e mostra que ainda há muito a ser publicado sobre a etapa mais importante da nação brasileira e seu complexo enredo.
Dos primeiros idealizadores da Independência no Brasil colônia às testemunhas do Grito do Ipiranga, o autor tece a trama desse evento fundador valendo-se de uma cuidadosa pesquisa sobre as linhas biográficas de cinquenta pessoas que agiram com coragem e determinação, tais como Gonçalves Ledo, Gama Lobo, Chalaça, Frei Caneca, Maria Quitéria, Lorde Cochrane e Hipólito José da Costa, entre outros, bem como os artistas que registraram a seu tempo a epopeia da libertação da pátria, incluindo Evaristo da Veiga, Pedro Américo e Georgina de Albuquerque.
Atento e perspicaz, Trespach demonstra organização em textos acessíveis que são interligados, mas podem ser lidos de forma independente. Com um poder de fôlego suficiente para entreter e ensinar o leitor, Personagens da Independência do Brasil revela que as articulações para nos livrarmos da antiga colônia envolveram políticos progressistas, conservadores, religiosos, lideranças femininas, jornalistas, nobres, membros de organizações clandestinas, ativistas, estrangeiros, funcionários públicos e muitos outros.
A obra é um novo marco para conhecer a fundação de nossa nação a partir das trajetórias e motivações de quem participou direta ou indiretamente do processo de emancipação. Personagens da Independência do Brasil – Os principais nomes da emancipação política do país e da história de Sete de Setembro não é um livro convencional: é a revelação de quem eram, o que pensavam e diziam as pessoas que ousaram à altura de suas contribuições ao país.
Ficha Técnica Personagens da Independência do Brasil– Os principais nomes da emancipação política do país e da história de Sete de Setembro
Autor: Rodrigo Trespach
Páginas: 224
Formato: brochura, 16 x 23 x 1,4cm
Peso: 390 g
Preço: R$56,90
ISBN versão impressa: 978-65-88342-09-1
ISBN versão ebook: 978-65-88342-04-6
Gênero: História, Independência do Brasil, Biografias.
Sobre o autor | Rodrigo Trespach nasceu em Osório (RS). Historiador, pesquisador e escritor, é autor de doze livros; entre eles, Personagens do Terceiro Reich (2020, lançado pela Editora 106), O lavrador e o sapateiro (2013), Quatro dias em abril (2016), os quatro livros da coleção Histórias não (ou mal) contadas (2017 e 2018), 1824 (2019) e A revolução de 1930 (2021). É autor de diversos artigos e matérias para jornais e revistas nacionais e internacionais. Mais sobre o autor em www.rodrigotrespach.com.
Sobre a editora | A Editora 106 nasceu do encontro entre Omar Souza, editor com mais de 20 anos de experiência em diversas casas editoriais de renome, e a psicanalista Fernanda Zacharewicz, proprietária da Aller Editora, especializada em livros voltados para o universo psicanalítico, com um escopo editorial que se reflete nos vários selos sob os quais publica suas obras, como: 106 Biografias, 106 Ideias (ensaios, Filosofia, História etc.), 106 Pessoas (desenvolvimento pessoal, espiritualidade, negócios etc.), 106 Histórias (ficção histórica e contemporânea), 106 Clássicos (obras e autores consagrados), 106 Crônicas (textos produzidos por alguns dos melhores cronistas nacionais e internacionais), entre outros, a editora prioriza representar os mais diversos públicos.
(Fonte: Enxame de Comunicação)
Espetáculo “Politicamente (IN)Correto”, da Cia. Kahal. Fotos: divulgação.
O Instituto Passo de Arte realiza nos dias 15 e 16 de janeiro, com apoio da Secretaria Municipal de Cultura, o Passo de Arte in Concert. As inscrições para companhias que desejam participar já estão abertas e serão aceitas até o dia 10 de janeiro. O evento abre espaço para grupos de dança se apresentarem em uma programação aberta à comunidade, com entrada gratuita. Acontecerá no Museu ‘Antônio Reginaldo Geiss’ (Casarão Pau Preto).
Para participar do evento, os grupos de dança interessados devem enviar as informações sobre as coreografias escolhidas para o Instituto Passo de Arte pelo e-mail contato@passodearte.com.br. O objetivo é fomentar o cenário desta arte na região, bem como proporcionar oportunidades para novos grupos exporem seus trabalhos, e a inscrição também é realizada sem nenhum custo. Em caso de dúvidas, basta entrar em contato através do telefone (11) 99480 8501.
Para assistir o concerto é necessário levar comprovante de esquema vacinal de Covid-19 completo (duas doses ou dose única), ou pelo menos uma dose da vacina, com apresentação de resultado negativo de teste para coronavírus do tipo PCR realizado até 48 horas, ou do tipo antígeno, feito em até 24 horas antes da data do concerto. Menores de 12 anos devem respeitar a obrigatoriedade do uso de máscaras e demais protocolos de prevenção à Covid-19.
Abertura | Além dos inscritos, cada dia do In Concert receberá uma companhia de dança convidada. No dia 15, acontece o espetáculo Politicamente (IN)Correto, com a Cia. Kahal. A coreografia, assinada por Henry Camargo, aborda a multiplicidade de olhares acerca de assuntos cotidianos a partir de uma perspectiva de sociedade muito diversificada e com ‘filtros’ desiguais. Com isso, reflexiona-se ainda sobre como enxergar o próximo de forma genuína é uma tarefa árdua, mas enxergar seu próprio ser também exige muita prática.
Cia. Avant Scene apresenta espetáculo “Madrugada Inquieta” no Passo de Arte In Concert.
Já a Cia. Avant Scene retrata, no dia 16, a diversidade de pensamentos e emoções que tomam a mente das pessoas ao longo da madrugada. Por meio da coreografia Madrugada Inquieta, assinada por Laura Moeckel, uma mescla de conclusões, anseios e memórias são personificados e vêm à tona por meio da dança.
Sobre o Instituto Passo de Arte | Fundado em 1985 pelos publicitários William Romão Costa e Juliano Rubens de Carvalho como Star’s Dance, empresa pioneira no Estado de São Paulo a atuar na área de produção e fomento da dança e que se tornou uma das maiores incentivadoras de festivais e veículos de informações do setor. Todo o know-how adquirido ao longo das últimas décadas, aliado a mudança da direção, que passou a contar com a experiência da ex-bailarina Marisa Pivetta, deu início a realização de eventos próprios, que se tornaram referências de qualidade e técnica em todo o Estado de São Paulo. Entre eles, vale mencionar o Festival MPB Dança, com músicas de compositores brasileiros, e ABC Dança. Além disso, foi criada uma cooperativa para a produção de ballet de repertório, tais como O Quebra Nozes, Coppélia e Cinderela. Toda essa experiência resultou no projeto Passo de Arte, que produz competições de dança em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Porto Alegre, Fortaleza, Curitiba e Espírito Santo.
Serviço:
Passo de Arte In Concert
Data: 15/1 (das 15h às 18h) e 16/1 (das 10h às 13h)
Local: Museu Municipal ‘Antônio Reginaldo Geiss’ (Casarão Pau Preto) – Rua Pedro Gonçalves, 477, Centro, Indaiatuba (SP)
Entrada gratuita
Mais informações: (11) 99480-8501 | contato@passodearte.com.br
Site: www.passodearte.com.br | Facebook/Instagram: @passodearte | Youtube: passoarte.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
Foto: DCS/SAAE.
Segundo a medição do pluviômetro oficial instalado na ETA III, no Bairro Pimenta, o ano de 2021 teve 862,1 mm de chuva acumulados. Foi o ano com a menor precipitação já registrada desde o início das medições em 1988. Estes dados confirmam que esta é estiagem mais severa dos últimos 90 anos.
Anteriormente o pior índice foi registrado em 2014, com 964,1 mm de precipitação – cada milímetro (mm) corresponde a um litro de água por metro quadrado.
O Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) de Indaiatuba vem garantindo o abastecimento regular da população, através de inúmeros investimentos realizados nos últimos anos, como a construção da Barragem do Rio Capivari, de reservatórios regionais de água tratada, ampliação das Estações de Tratamento, implantação de novas adutoras, desassoreamento e revitalização de nascentes e mananciais, combate às perdas de água tratada nas redes de distribuição, dentre outras ações.
Pequenas mudanças nos hábitos de consumos podem garantir que este recurso esteja disponível mesmo em períodos de escassez hídrica, que, segundo estudos, tendem a acontecer com maior frequência devido às mudanças climáticas no planeta.
É essencial reforçar a importância do uso consciente da água no nosso dia a dia. As chuvas são importantes, pois alimentam os lençóis freáticos para que, nos períodos de estiagem, estes tenham volume suficiente para sua captação.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
Mostra “Vivendo do Mar”. Foto: divulgação.
O Pontos MIS, programa de difusão cultural do Museu da Imagem e do Som, abre inscrição para municípios paulistas interessados em integrar o projeto no ano de 2022. Entre os dias 10 de janeiro e 6 de março, representantes das cidades interessadas (Secretarias de Cultura ou demais pastas correlatadas) devem preencher uma Declaração de Interesse neste formulário online. Além disso, o Pontos MIS expande suas ações extramuros na própria capital: espaços culturais não centrais e não convencionais paulistanos também podem manifestar interesse na programação por meio do site www.mis-sp.org.br/pontos_mis, no campo “Contato”.
A inclusão no programa será analisada a partir da viabilidade técnica e logística, além da adequação estratégica de cada localidade. A lista com os selecionados será publicada, posteriormente, neste site.
As cidades parceiras recebem, durante o ano, programação de filmes, oficinas, palestras, exposições e formação em gestão cultural, visando o desenvolvimento de novos públicos para a cultura e para o cinema.
Atualmente, o Pontos MIS engloba 150 municípios do interior, litoral e regiões metropolitanas do Estado (alcançando todas as regiões administrativas), que realizam atividades culturais regulares a partir da expertise do programa. O contexto pandêmico também proporcionou um alargamento dos limites de difusão do Pontos MIS, por meio das ferramentas virtuais, atingindo públicos de todo o território brasileiro. Foram mais de 66 mil visualizações e participações nas atividades on-line ofertadas em 2020 e 2021, entre exibições de filmes e conversas/oficinas sobre cinema.
Sobre o Pontos MIS | O Pontos MIS é um programa de formação e difusão cultural com atuação em todo Estado de São Paulo. As cidades parceiras recebem programação de filmes, oficinas, palestras, exposições e formação em gestão cultural, visando à formação de novos públicos para a cultura e para o cinema. A parceria é instituída com cidades de realidades e características diversas. A maioria, por exemplo, tem entre 10 e 30 mil habitantes – municípios de pequeno porte que não possuem, na maioria das vezes, qualquer equipamento cultural e que há décadas não contam com salas de cinema.
Em 2020, por conta das restrições sanitárias adotadas em razão da pandemia causada pelo novo coronavírus, as atividades presenciais do Pontos MIS foram suspensas e substituídas por novos eixos de trabalho, virtuais, dentro do #MISemCasa (ação criada pelo Museu a fim de dar continuidade à programação da instituição, de forma digital e gratuita). O Pontos MIS segue com as atividades virtuais regulares no Canal do Museu no YouTube e, agora, também retoma a programação presencial com exposições do acervo do MIS e sessões de cinema em municípios participantes.
O MIS agradece aos patrocinadores, apoiadores e patronos da programação do Museu: Kapitalo Investimentos, Cielo, Vivo, Emae, Sabesp, TozziniFreire Advogados, Bain & Company, Telhanorte e Itaú.
Serviço:
Pontos MIS | Declaração de Interesse – Programação 2022
Inscrições: 10 de janeiro a 6 de março
Interior e litoral: formulário online
Capital paulista: contato no site do Pontos MIS.
(Fonte: FSB Comunicação)
Relato pessoal de memórias e fatos que compõem a história da imigração de uma família da Hungria, três meses antes da Segunda Guerra Mundial ter início – esse é o enredo do segundo livro de Edith Elek, Cantiga de exílio, minha pequena tribo húngara e eu (Ed. 7letras, 132 páginas, R$49,00). O antigo projeto da autora ganha corpo e intensidade na obra ao revelar registros próprios de quem viveu as consequências desse período.
Edith, que já nasceu no Brasil ao final da Guerra, conta que teve sua vida muito condicionada pelo sentimento de exílio que sua pequena família carregava. Oriundos de classe média alta, o avô materno era arquiteto que começava a ter um bom nome em Budapest e conquistara uma boa qualidade de vida quando os conflitos iniciaram. Era um patriota apaixonado pelo seu país e pela língua.
Por temer os efeitos da nova guerra que se aproximava, a família decidiu ir para a Argentina. A ideia era se instalar em Buenos Aires, cidade que o patriarca já conhecera em viagem anterior e que, aliás, muito lhe agradara e onde tinha uma promessa de trabalho em um escritório de arquitetura. Com as passagens compradas, o visto foi recusado e então, a mudança dos planos os fez descer do navio em São Paulo, Brasil.
Na família do pai de Edith, quem puxou o cordão da imigração foi sua tia Gaby. Ela enfrentou um desgosto amoroso, ouviu de uma prima que se casaria por procuração com um húngaro emigrado para o Brasil. Gaby encantou-se com a história e arranjou um príncipe para si também. Só que seu príncipe virou sapo.
O pai de Edith queria fugir da Hungria, pois logo seria recrutado pelo exército, e veio com o pretexto de cuidar da irmã em apuros. O terceiro irmão, que já participara da Guerra e sido ferido, acabou vindo mais tarde para se juntar ao restante da família. Os avós paternos não puderam vir, como se lerá no livro.
A narrativa em linguagem simples e direta, tem toques poéticos, de humor e de ironia que caracterizam o texto da autora. Faz refletir sobre a questão de imigração, tema no qual nos vemos imersos atualmente, e entender um pouco melhor o sentimento de exílio quando temos que deixar para trás nosso lar, família, amigos, idioma, carreira; enfim, tudo que compõe a vida de uma pessoa.
A autora | Edith Elek nasceu em 1945 em São Paulo, onde mora até hoje. Foi a primeira de uma pequena família de húngaros emigrados a nascer “fora de casa”. É jornalista, terapeuta especializada em pacientes oncológicos, editora de livros e tradutora de húngaro. Seu primeiro livro, Pedaço de Mim, lançado em 2019 também pela Editora 7 letras, é uma coletânea de poesias que ela escreveu em determinado período da vida, obra que foi bem recebida por especialistas.
Título: Cantiga de exílio, minha pequena tribo húngara e eu
Autora: Edith Elek
Gênero: Memórias
Editora: 7letras
Páginas: 132
ISBN: 9-7865-5905-26-77
Formato: 15,5 X 23 cm.
(Fonte: Studio Graphico)