Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Frame de “Marambiré”. Foto: Embaúba Filmes (divulgação).
O SescTV exibe entre os dias 4 e 25 de fevereiro, sextas-feiras, às 23h, a série “Singularidades na Dança”, com quatro documentários, inéditos no canal, que retratam as várias formas da dança no Brasil. O filme “Marambiré” será exibido no dia 4/2; “Olhando para as Estrelas’, no dia 11/2; “Na Dança! Doc”, em 18/2 e “Danças Negras”, que encerra as apresentações, no dia 25/2.
“Marambiré”, exibido no dia 4, é um documentário dirigido por André dos Santos que mostra as comemorações da festa homônima realizada na Comunidade Quilombo do Pacoval, no Pará, em honra a São Benedito. “Olhando para as Estrelas”, de Alexandre Peralta, exibido no dia 11, acompanha a rotina de Geyza Pereira, a primeira bailarina e professora da Associação de Ballet e Artes Fernanda Bianchini, em São Paulo, a única companhia profissional de balé no mundo para pessoas com deficiência visual.
Na sequência, no dia 18, é a vez de “Na Dança! Doc”, um registro do 2º Festival NA DANÇA!, realizado em São Paulo, em 2018, que começou com um trabalho de pesquisa da professora e bailarina Betty Gervitz para descobrir quem são os artistas de diversas regiões do planeta.
“Olhando para as Estrelas” (divulgação).
As exibições de fevereiro são encerradas com o filme “Danças Negras”, de João Nascimento e Firmino Pitanga, exibido no dia 25. O documentário traça um panorama sobre a dança africana e suas implicações culturais.
Marambiré – de André dos Santos – 4/2 | Segundo o historiador Eurípedes Funes, a palavra Marambiré é originária das regiões do Congo e Angola. “Maramba quer dizer companheiros e aiuê quer dizer festa. As duas palavras dão essa sonoridade que entendemos por Marambiré”, explica o estudioso.
A festa, de origem africana, é celebrada por meio de danças religiosas praticadas antigamente por negros escravizados, nos quilombos, em agradecimento pela liberdade, ao plantio e aos resultados da colheita. Acolhida pelo sincretismo e santos da igreja católica, a dança, formada por rainhas e reis do Congo, homenageia São Benedito e faz referências a outros santos. Um dos pontos altos do festejo é o momento em que o cortejo canta a música “Cálice Bento”, composta por Tavinho Moura e famosa na voz de Milton Nascimento.
Entrevistados: Berneci, João Preguelo, Nazita,Maria Pimentel, Yanez, Orcideia, Nelson, Euripedes Funes, Biruca, Igna Canuto, Maria de Fátima, Neto, Judite, Renildo, Carmosina, Odila, Maria José.
“Na Dança! Doc” – Vagalumes Filmes (divulgação).
Olhando Para as Estrelas, de Alexandre Peralta – 11/2 | No documentário, além de se dividir entre os preparativos para o seu casamento e as preocupações de ser uma boa profissional, a professora Geyza, noiva e amiga, precisa dar atenção especial para Thalia, uma de suas alunas adolescentes, que deseja ter cada vez mais autonomia.
“Faço balé há 17 anos, desde quando perdi a visão; são movimentos muito difíceis e, para nós, deficientes visuais, é necessário ter mais disciplina ainda. O balé transformou a minha vida”, conta Geyza. Segundo a bailarina, ensinar a faz relembrar todos os problemas que enfrentou. Ela também diz sentir que suas alunas passam pelas mesmas dificuldades, fazendo com que recorram ao toque, ajudando-se durante as aulas.
Na Dança! Doc, de Roberto Gervitz – 18/2 | O filme compõe um retrato de São Paulo por meio de entrevistas realizadas com artistas que pesquisam danças e músicas do mundo e imigrantes vindos de lugares como Galícia, Líbano, Japão, Uganda, Colômbia, Senegal, Egito e Moçambique, entre outros. É um registro do 2º Festival NA DANÇA!, realizado em São Paulo, no ano de 2018. O NA DANÇA! é uma plataforma de danças e músicas de diferentes povos e culturas, da professora e bailarina Betty Gervitz.
NA DANÇA! também investiga os caminhos que a dança negra percorreu ao longo do tempo, a sua relevância no meio acadêmico e das artes cênicas, e toda a africanidade na dança, a partir do pensamento de coreógrafos e dançarinos, especialistas no assunto.
“Danças Negras – Foto: João Nascimento – Dançarino: Clyde.
Esta edição do evento proporcionou um encontro entre artistas que chegaram ao Brasil nos recentes fluxos migratórios que aconteceram no país. “Eu sempre trabalhei com fisioterapia e danças do mundo. Vi que cada cultura tem um gesto e se move de uma forma, cada uma com sua linguagem e riqueza imensa. Misturei todos os gestos e conhecimentos em um grande caldeirão”, discorre Betty.
Artistas participantes: Vitor Trindade, Marcelo Pretto, Betty Gervitz, Leonardo Matumona, Vesna Bankovic, Ermi Panzo, Lili Mizumoto, Fabio Del Rio, Gabriel Levy, Isabely Daparte, Mohammad Al Jamal, Margarita Maria Milagros, Ibrahima Sarr, Hamada Nayel, Ines Queme, Fádua Chuffi e Douglas Felis.
Danças Negras, de João Nascimento e Firmino Pitanga – Dia 25/2 | “O filme inicia uma conversa aberta na marra”, como afirma a professora e crítica de dança Helena Katz, para abordar temas como a ancestralidade negra, a africanidade na dança e o preconceito racial, e estabelece associações entre a dança, a cultura e o candomblé.
Entrevistados: Firmino Pitanga (bailarino e coreógrafo), Kabenguele Munanga (antropólogo e professor titular da USP), Edileusa Santos (bailarina e coreógrafa), Cleide Alafiji Morgan (artista plástica, professor, e coreógrafo de dança), Suzana Martins (professora, coreógrafa e dançarina), Salloma Salomão (professor, músico e historiador), Deinho Nascimento (mestre de capoeira), Carlos Moore (etnólogo e cientista humano), Enoque Santos (coreógrafo e professor), Fernando Ferraz (professor, pesquisador e cientista de dança), Mestre Lumamba (pesquisador), Lia Robatto (coreógrafa), Mestre Felipe do Santo Amaro, Raquel Trindade (artista plástica e folclorista brasileira), Makota Valdina (líder religiosa do Candomblé) e Helena Katz.
Sobre o SescTV | O SescTV é um canal de difusão cultural do SESC em São Paulo, distribuído gratuitamente, que tem como missão ampliar a ação do SESC para todo o Brasil. Sua programação é constituída por espetáculos, documentários, filmes e entrevistas. As atrações apresentam shows gravados ao vivo com variadas expressões da música e da dança contemporânea. Documentários sobre artes visuais, teatro e sociedade abordam nomes, fatos e ideias da cultura brasileira em conexão com temas universais. Ciclos temáticos de filmes e programas de entrevistas sobre literatura, cinema e outras linguagens artísticas também estão presentes na programação.
Serviço:
Singularidades na Dança
Quatro documentários sobre as várias formas da dança no Brasil
Entre os dias 4 e 25 de fevereiro – sextas, às 23h
Disponíveis sob demanda a partir de 4/2 em sesctv.org.br
Marambiré – Dia 4/2 – Direção: André dos Santos – Classificação indicativa: Livre.
Olhando Para as Estrelas – Dia 11/2 – Direção: Alexandre Peralta – Classificação indicativa: Livre.
Na Dança! Doc – Dia 18/2 – Direção: Roberto Gervitz – Classificação indicativa: Livre.
Danças Negras – Dia 25/2 – Direção: João Nascimento e Firmino Pitanga – Classificação indicativa: Livre.
Assista também online em sesctv.org.br/noar/
Para sintonizar o SescTV: Canal 128 da Oi TV ou consulte a operadora – também disponível online
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(Fonte: Agência Lema)
Photo by Alexis Kreyder – L’ Ampélographie (Viala et Vermorel), reproduced in “Wine Grapes” Robinson, Harding, Vouillamoz 2011, Public Domain, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=46427630.
Existem uvas que permitem a produção de vinhos tão exclusivos, que cada uma delas traz uma história de séculos, senão de milênios, de cultivo e uso na preparação de vinho. É o caso da uva Aglianico, de cor quase preta, comumente cultivada na região da Basilicata e Campânia, no Sul da Itália, conhecida pelo famoso vinho Taurasi, a “Estrela do Sul da Itália”.
A uva Aglianico tem tradicionalmente sua origem ligada à Grécia, onde era cultivada pelos Fenícios. No século 8 A.D., ela teria sido trazida por colonos gregos para o Sul da Itália, já sendo utilizada para a produção de vinho. Com estudos recentes de DNA das uvas, existem indícios de que a Aglianico não tem relação familiar nenhuma com a uva grega da atualidade, podendo, no máximo, ter parentesco com alguma uva extinta; porém, o mito da origem helênica ainda persiste no mundo dos vinhos.
Segundo Denis Dubourdieu, enólogo da Universidade de Bordeaux, a Aglianico é provavelmente a uva com a história de consumo mais longa de todas. Ele alegava que a Aglianico foi usada para fazer o vinho falerno, famoso durante a época romana.
Além do Sul da Itália, a Aglianico também é produzida na Califórnia e Austrália: “Aqui na América Latina, a Aglianico é produzida na Argentina apenas pela Bodega Krontiras, uma pequena vinícola biodinâmica localizada na região de Lujan de Cuyo, em Mendoza, Argentina”, esclarece o sommelier Jonas Martins, gerente comercial da MMV Importadora. O sommelier ainda acrescenta que uma das razões da Krontiras apostar na Aglianico está no fato do dono da vinícola, Constantino Krontiras, ser de origem grega e respeitar muito a história dessa uva.
A Krontiras é uma vinícola biodinâmica que, somada às práticas orgânicas – como o não uso de defensivos agrícolas e nem mesmo maquinário pesado –, também preza pelas fases da natureza, respeitando o calendário astrológico e os ciclos lunares, colocando animais para interagirem com os vinhedos e trazendo alguns conceitos esotéricos de purificação e atração de energia.
Isso também é favorável para o cultivo da uva Aglianico, explica Martins, dado que esta uva é muito “poderosa em si”, chegando a assustar novatos no mundo do vinho devido ao seu peso em boca e corpo, já que é uma uva bem ácida e muito rica em taninos. Por se tratar de uma uva tão peculiar, o fato do cultivo e da produção serem biodinâmicos favorece a extração de suas marcantes características naturais.
Foto: divulgação.
A MMV, inclusive, trouxe para o Brasil dois rótulos dos Aglianicos produzidos pela vinícola. O Krontiras Family Selection Aglianico, safra 2017, é 100% com essa uva, sua colheita é feita a mão, passa por maceração a frio por cinco dias, fermentação com leveduras nativas e envelhece por 18 meses em barris de carvalho francês de 1º e 2º uso. De cor vermelho-rubi e intenso, aromas que remetem a frutas escuras, especiarias doces, terra e cogumelos, em boca é pesado, muito intenso, com taninos que preenchem a boca e possuem grande persistência. Certamente é o vinho mais poderoso da importadora.
Já o Krontiras Aglianico Natural, safra 2021, fermenta em aço inox, com leveduras nativas, sem adição de sulfitos e sem filtragem, 100% biodinâmico e natural. De cor rubi-violácea, em nariz apresenta aromas de pimentas pretas, ameixa seca, morangos frescos e toque de cogumelos na manteiga. Completo em boca, com acidez alta e taninos firmes e equilibrados.
“Nós sempre procuramos vinícolas exclusivas que trazem uma história e respeitam a maneira de produzir seus vinhos. A Krontiras foi uma das nossas grandes descobertas e para a MMV é motivo de orgulho poder trazer ao Brasil dois rótulos tão especiais e tão poderosos, marcantes na América Latina”, celebra o sommelier Jonas Martins.
(Fonte: Engenharia de Comunicação)
Fotos: divulgação.
Sempre imersa no universo artístico, Flávia Carvalho Jackson, artista plástica natural de Campinas, interior de São Paulo, vem projetando uma carreira internacional em tempo recorde, especialmente nos Estados Unidos, onde está radicada atualmente e o espaço da arte é cultuado e valorizado, encontrando caminhos. Sua próxima exposição já está agendada para março, em Kansas, na galeria Thomáz Grey, com 20 obras selecionadas para a exposição solo intitulada “Conversations with the soul” (“Conversas com a alma”), de 3 a 5 de março.
A campineira obteve êxito no mercado artístico internacional de forma espontânea e muito rápida e já figura entre a agenda de exposições nos Estados Unidos e Europa em galerias de renome no mundo das artes. Ela deu o pontapé na carreira em abril de 2021 e, de lá para cá, produz quase que cotidianamente, imersa em uma produção visceral a partir da veia criativa que encontrou na pintura. Sua primeira aparição ocorreu em novembro do mesmo ano, quando foi convidada para participar do Mark Arts, museu que pertence à família Koch, referência em arte no mundo. Nesse evento, a arte de Flávia recebeu elogios e incentivos do renomado artista James Gross (Jim Gross), que tem suas peças expostas em museus importantíssimos ao redor do mundo.
Na sequência, surgiu uma oportunidade para Flávia participar da Artbasel Week, em Miami, feira de arte internacional realizada anualmente em três países: Basel (Suíça), Miami (EUA) e Hong Kong (China). Na feira, as portas se abriram definitivamente para ela, que pode mostrar sua arte para colecionadores e proprietários de galerias, abrindo portas para enviar seu trabalho para Bruxelas, Padova e Miami, mas o melhor estava por vir: por intermédio da curadora de arte Lisandra Miguel, que representa a empresa Vivemos Arte, Flávia foi selecionada para participar do Salão Internacional de Arte Contemporânea que irá ocorrer em Paris, no segundo semestre, no Le Carrousel du Louvre.
(Fonte: Confraria da Informação)
Bolsista da Academia Orquestra Ouro Preto. Fotos: Íris Zanetti.
A Academia Orquestra Ouro Preto abre edital para jovens músicos, com idades entre 18 e 28 anos, desenvolverem seus talentos por meio da prática orquestral. As inscrições estão abertas até o dia 20 de fevereiro e oferecem uma vaga para violino, uma para percussão e, a grande novidade, uma vaga para maestro assistente.
Pautada na vivência artística, a Academia Orquestra Ouro Preto é um programa que visa dar oportunidade a jovens talentos para que experimentem a prática orquestral dentro de uma instituição reconhecida. Além do desenvolvimento técnico musical, os bolsistas ainda têm oportunidades práticas em concertos com a presença do público, além da possibilidade de participarem dos projetos desenvolvidos pela Orquestra Ouro Preto ao longo do ano. Desta forma, participar da Academia é uma experiência única, gerando vivências enriquecedoras com músicos e professores de reconhecida excelência.
Gravação com Academia Orquestra Ouro Preto.
Além de ensaios semanais em Belo Horizonte, os bolsistas aprendem com, talvez, o melhor dos professores, o palco. Entre gravações, concertos e aulas, os alunos absorvem, diretamente da fonte, lições riquíssimas com os líderes de naipes da Orquestra, o Maestro Rodrigo Toffolo e, muitas vezes, ícones da música brasileira, que são convidados eventualmente para projetos. Atualmente, seis ex-alunos são protagonistas da formação principal e passaram por essa fase preparatória dentro da Academia antes de ingressarem oficialmente no corpo musical.
Inovação | A grande novidade para este ano é a vaga para maestro assistente. O candidato aprovado fará sua preparação junto ao regente titular e terá, como ferramenta prática, uma orquestra à sua frente, oportunidade que poucos têm durante seu período de estudo. “Durante a fase de aprendizado, é raro um postulante à regência ter toda uma orquestra para reger. Aqui gostaríamos de propor esse método para que o futuro maestro ou maestrina inicie sua trajetória com uma carga de conhecimento suficiente boa para que guie concertos verdadeiros, não apenas recitais estudantis”, afirma Rodolfo Toffolo, coordenador da Academia.
Gravação com Academia Orquestra Ouro Preto. Fotos: Íris Zanetti.
O maestro Silvio Viegas faz questão de ressaltar: “Trata-se de um dos mais importantes programas de formação no campo da música de concerto e abre portas para que jovens músicos possam ampliar e colocar em prática seus conhecimentos musicais, sendo orientados por profissionais do mais alto nível. A qualidade de trabalho e aprendizado são tão especiais que hoje, dois bolsistas da Academia já fazem parte da Orquestra Sinfônica de Minas Gerais e outros já tocam com a Orquestra Ouro Preto. Mas este ano será ainda mais especial, pois será ofertada uma vaga para a formação de Maestro Assistente. Tive o prazer de reger essa linda Orquestra da Academia ano passado e pude comprovar que essa oportunidade é algo que nenhum estudante de música poderia perder”, destaca o maestro.
Para Ellen Silveira, integrar a Academia foi uma experiência transformadora, e, de fato, um divisor de águas. “Um dos momentos mais marcantes de minha trajetória enquanto bolsista foram as semanas onde pude trabalhar ao lado do pianista Cristian Budu e do time de excelentes músicos que atuam como professores no projeto. Juntos preparamos um concerto marcante que foi executado na Sala Minas Gerais em alto nível artístico. Hoje, tenho o privilégio de atuar como violinista na Orquestra Ouro Preto e estou colhendo os frutos da minha passagem por lá”.
O edital com as informações completas e a ficha de inscrição estão disponíveis no site www.orquestraouropreto.com.br.
Serviço:
Edital de Seleção 2022 Academia Orquestra Ouro Preto
Período de inscrições: até 20 de fevereiro
Inscrições gratuitas
Vagas: Violino, Percussão e Maestro Assistente
Bolsa para os selecionados: R$800,00/mês
Mais informações: https://www.orquestraouropreto.com.br/site/academia/.
(Fonte: A Dupla Informação)
Vanderlei Zalochi, Beto Mallmann e Marcio Rodrigues no Espaço 800. Foto: divulgação.
A semana que mudou os rumos da arte no Brasil completa 100 anos este ano. Um grupo de artistas, escritores e intelectuais se juntou para revolucionar conceitos e fazer história — foi assim que surgiu a Semana de Arte Moderna de 1922, que buscava romper com o tradicionalismo vigente, defendendo um novo ponto de vista estético que valorizava nossa brasilidade. Esse movimento acabou por influenciar gerações inteiras, deixando um legado importantíssimo, que permanence vivo até os dias de hoje.
Em Campinas, o Espaço 800 celebra a data trazendo uma exposição com seis dos mais representativos artistas da cidade: Thomaz Perina, (in memoriam) Mario Bueno, (in memoriam) Fúlvia Gonçalves, Vanderlei Zalochi, Dimas Garcia e Marcio Rodrigues.
Em comum, a influência da Semana de Arte Moderna, que inspirou a todos a entrar para o mundo das artes e desenvolver uma carreira consistente, produzindo obras significativas, obtendo reconhecimento nacional e internacional e tendo obras expostas em todo o mundo, inclusive fazendo parte do acervo do Museu do Louvre, como é o caso de Fúlvia.
Esses artistas de diferentes gerações, alguns deles in memoriam, estarão no Espaço 800 com importantes obras de suas carreiras, na exposição “Um Século de Uma Semana de 22”, que tem curadoria de Beto Mallmann.
Serviço:
Exposição “Um Século de Uma Semana de 22”
Artistas convidados: Thomaz Perina (in memoriam) | Mario Bueno (in memoriam) | Fúlvia Gonçalves | Valderlei Zalochi | Dimas Garcia | Marcio Rodrigues
Curador: Beto Mallmann
Abertura: 11/2/2022 (sexta-feira) – Horário: 19h
Período expositivo: 11/2 a 11/3/2022
Local: Espaço 800 – Rua Frei Antonio de Pádua, 800 – Guanabara – Campinas/SP
Entrada franca – obrigatório o uso de máscara.