Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
Foto: Fabiano Battaglin/divulgação.
O ano era 1973; o dia 17, de fevereiro – há 49 anos, Pixinguinha, um dos maiores compositores da música popular brasileira, nos deixava. Referência do Choro no país, o maestro morreu dentro da igreja Nossa Senhora da Paz, em Ipanema, no Rio de Janeiro, em um sábado de carnaval. Um fim poético a uma vida cheia de histórias e conquistas incríveis para um músico negro, neto de africanos escravizados, nascido em 1897. Para celebrar um dos mais importantes músicos da história do país, o septeto vocal Ordinarius convidou a musicista Nilze Carvalho, representante do choro na atualidade, para participar do novo single no grupo, uma releitura de “Carinhoso”.
A nova versão para este clássico da música brasileira será lançada no dia 17 de fevereiro em todas as plataformas digitais. A faixa conta com arranjo de Augusto Ordine, diretor musical e fundador do Ordinarius, no formato a cappella e com a utilização de vozes e percussões vocais e corporais. Além do single, um clipe será lançado no YouTube do grupo, que há cerca de 13 anos vem fazendo novas versões para clássicos da MPB, do choro e do samba.
A música é a primeira de uma série de lançamentos do septeto dedicados ao repertório de Pixinguinha, que culminará em um álbum com releituras do compositor. “O Ordinarius já tem bastante familiaridade com o universo do choro, do qual Pixinguinha é o maior representante. No nosso álbum “Rio de Choro”, lançado em 2015, gravamos a clássica ‘Rosa’, parceria dele com Otavio de Souza. Para nós é uma alegria e uma honra poder homenagear esse compositor essencial para a Música Popular Brasileira no choro e em outros estilos musicais também”, afirma Maíra Martins, cantora e produtora executiva do grupo.
Para Nilze Carvalho, ser convidada para gravar Pixinguinha com o Ordinarius foi uma alegria. “Fiquei feliz e lisonjeada pelo convite para participar do clipe dessa galera maravilhosa que é o Ordinarius. Pura música, swing e criatividade. E ainda mais cantando esse clássico que eu amo tanto que é o Carinhoso, do São Pixinguinha”, celebra.
Pixinguinha foi responsável por dar forma definitiva ao choro e simbolizar de maneira inigualável a brasilidade da música nas suas composições, arranjos e execuções musicais. Conta-se a história que a Banda de Ipanema, no dia da morte de Pixinguinha, passou em frente à igreja momentos após o músico falecer e, como a notícia já havia chegado aos foliões, todos pararam, fizeram um minuto de silêncio e depois tocaram e cantaram “Carinhoso”, música do maestro com letra de Braguinha. A tradição se manteve ao longo dos anos e habitualmente a Banda de Ipanema tem como tradição tocar esta música ao passar pelo local.
Voz como instrumento principal
Septeto criado em 2009, o grupo carioca Ordinarius oferece um vasto repertório, utilizando a voz como instrumento principal e a percussão como sua perfeita combinação. Os arranjos originais e exclusivos são do maestro Augusto Ordine, os arranjos vocais são a cappella ou com o auxílio de violão, cavaquinho e instrumentos percussivos variados. Ritmos brasileiros como choro, baião, samba e ijexá são visitados pelo grupo, que é um moderno representante de uma cultura brasileira atemporal.
O Ordinarius ganhou repercussão com o grande público em 2012, ao gravar e colocar na internet o clipe de uma versão de “As long as you love me”, hit dos Backstreet Boys de 1997. O vídeo teve quase 300 milhões de visualizações e a música foi parar na trilha sonora da novela “Salve Jorge”, da TV Globo. A movimentação contribuiu para que o grupo recebesse mais convites para shows no Brasil e no exterior.
Em 2019 o septeto inaugurou uma campanha de financiamento coletivo para as suas produções e lançou no ano seguinte o álbum “Paralelas”, projeto que teve somente um show de lançamento, na semana de anúncio da pandemia de Covid-19. Com a paralisação e o cancelamento da agenda de shows, o grupo passou a realizar centenas de lives, alimentando a campanha de financiamento, que possibilitou a gravação e o lançamento de mais um projeto: Bossa 20.
Dando continuidade a ideia de homenagear artistas ou movimentos musicais brasileiros, em 2021 o Ordinarius mergulhou no universo de Aldir Blanc. O álbum completo, “Blanc”, será lançado em março de 2022.
O Ordinarius é formado por: Augusto Ordine, Maíra Martins, Antonia Medeiros, Beatriz Coimbra, Fabiano Salek, Matias Corrêa e Mateus Xavier.
Assista ao clipe de “Carinhoso” no YouTube. Ouça o single “Carinhoso” nas plataformas digitais.
Ficha Técnica – “Carinhoso”
Arranjo e direção musical: Augusto Ordine
Ordinarius: Augusto Ordine, Maíra Martins, Mateus Xavier, Fabiano Salek, Matias Correa, Beatriz Coimbra e Antonia Medeiros
Participação especial: Nilze Carvalho
Redes Sociais – Ordinarius:
Site | Instagram | Facebook | YouTube.
(Fonte: Lupa Comunicação)
O primeiro jantar do Vinho dos Mortos de 2022 acontece no próximo sábado (19/2), a partir das 19h na Quinta do Olivardo, tradicional vinícola e restaurante localizado em São Roque. O evento é uma experiência que nos remete ao século XIX, com música ao vivo e pratos típicos da culinária da Ilha da Madeira, onde os participantes enterram uma garrafa de vinho, preenchendo uma ficha com o lote e a data em que a garrafa foi enterrada e, após 6 meses, voltam para desenterrar a garrafa.
A prática surgiu em Portugal no ano de 1807, quando o país foi invadido pelas tropas de Napoleão Bonaparte, o que levou os portugueses a enterrarem seus bens, incluindo garrafas de vinho. Posteriormente, com a saída dos soldados franceses, os lusitanos recuperaram suas propriedades e desenterraram os vinhos. Embora esperassem encontrar a bebida estragada, foram surpreendidos pelo sabor realçado. Surgiu daí a expressão “vinhos dos mortos”.
“Nossa casa iluminada apenas com tochas e velas, a gastronomia portuguesa e o fado com clássicos da música portuguesa fazem da noite uma experiência inesquecível. O vinho dos mortos que alegra os vivos”, diz o proprietário, Olivardo Saqui.
A Quinta do Olivardo segue todos os protocolos sanitários de acordo com as recomendações das autoridades de saúde.
Serviço:
Jantar do Vinho dos Mortos
Quando: 19 de fevereiro (sábado), a partir das 19h
Onde: Quinta do Olivardo – Estrada do Vinho Km 4 – São Roque/SP
Encomendas: WhatsApp (11) 97088-5401
Mais informações: www.quintadoolivardo.com.br.
(Fonte: Máxima Assessoria de Imprensa)
Foto: Marc Fanelli-Isla/Unsplash.
Uma das principais cantoras do Brasil terá sua vida retratada no cinema no filme “Meu Nome é Gal”, que começa a ser rodado nesta semana em São Paulo (capital e no litoral, em São Sebastião) e no Rio de Janeiro. Com direção de Dandara Ferreira e Lô Politi, que também assina o roteiro, o longa é protagonizado pela atriz Sophie Charlotte e traz no elenco nomes como Rodrigo Lelis (Caetano Veloso), Dan Ferreira (Gilberto Gil), Camila Márdila (Dedé Gadelha) e Waly Salomão (George Sauma), entre outros. A diretora Dandara Ferreira também atua, interpretando Maria Bethania e Fábio Assunção faz uma participação especial como um diretor de televisão. O filme é uma produção da Paris Entretenimento com coprodução Globo Filmes e Dramática Filmes e será rodado ao longo de 27 dias no Rio e em São Paulo. Com distribuição da Paris Filmes, a previsão de lançamento é em 2023.
“Meu Nome é Gal” retrata a trajetória de Maria da Graça Costa Penna Burgos, uma menina tímida que desde muito cedo sabe que a música vai guiar seus caminhos. Gracinha, como era chamada pela mãe Mariah, uma de suas grandes incentivadoras, foi criada sozinha por essa mulher batalhadora que sempre a estimulou a correr atrás de seus sonhos. Aos 20 anos, ela decide viajar rumo ao Rio de Janeiro para se tornar cantora. Lá, a jovem encontra seus amigos da Bahia: Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Dedé Gadelha, que acompanham os primeiros passos de Gal na música profissional no final da década de 1960.
Para sobressair no universo musical inovador proposto por Gil e Caetano, Gal precisa enfrentar um grande inimigo pessoal: a própria timidez. Conforme vai se soltando, a grande promessa da música brasileira começa a desabrochar enquanto a Tropicália se torna realidade. O movimento transforma a indústria e desafia uma sociedade conservadora, misturando MPB tradicional, bossa nova e guitarra elétrica, além de propor uma transformação completa no visual e nas atitudes.
Quando Caetano Veloso e Gilberto Gil são presos e exilados em plena ditadura militar, Gal se afoga em uma depressão profunda. O medo e a necessidade de se posicionar se misturam e a única saída é buscar dentro de si a força para se tornar a voz da Tropicália e, assim, trazer para fora uma atitude e uma potência que irão provocar uma revolução estética e comportamental que transforma toda uma geração, principalmente de mulheres. Ela se torna um dos principais nomes da música brasileira. Mesmo depois de milhares de discos vendidos e de se tornar nacionalmente famosa, Gal Costa mantém um grande e às vezes conturbado vínculo com a mãe.
Tudo isso é entremeado por músicas que fazem parte da cultura nacional como “Eu Vim da Bahia”, “Baby”, “Divino Maravilhoso”, “Alegria, Alegria”, “Coração Vagabundo” “Mamãe, Coragem” e, claro, “Meu Nome é Gal”, canção composta por Erasmo e Roberto Carlos em 1969 que dá nome ao filme.
Sobre Dandara Ferreira | Diretora da elogiada série documental “O Nome Dela é Gal”, exibida na HBO, Dandara Ferreira mergulhou fundo na carreira de Gal Costa no período em que a cantora completava cinco décadas de palco e setenta anos de vida.
Sobre Lô Politi | Lô Politi é diretora e roteirista. Seu primeiro filme, “Jonas”, onde assina direção e roteiro, recebeu o Prêmio Especial do Júri no Festival Internacional do Rio, participou de mais de 10 festivais internacionais e está atualmente disponível no catálogo da Netflix em 190 países. Seu segundo filme de ficção, “Sol”, onde também assina direção e roteiro, foi premiado no último Festival do Rio e será lançado em maio de 2022. Também dirigiu, em parceria com Anna Muylaert o longa-metragem documentário “Alvorada”, sobre o processo de impeachment da presidente Dilma Roussef, lançado em maio de 2021. “Meu Nome É Gal”, co-dirigido com Dandara Ferreira, é seu quarto longa-metragem e tem seu lançamento previsto para o final de 2022.
Sobre a Paris Entretenimento | A Paris Entretenimento consolidou-se como produtora independente em 2015, com o lançamento de “Carrossel – O Filme”. Desde então, seus filmes foram vistos por 20 milhões de pessoas nos cinemas. Entre 2015 e 2018, a Paris Entretenimento foi a produtora que mais lançou filmes no país, com um total de quatorze longas-metragens originais exibidos em circuito comercial. Os gêneros variados dessas produções reafirmam sua abrangência de mercado: adaptações de séries infantis (“Carrossel”, “Carrossel 2 – O Sumiço de Maria Joaquina”, “Detetives do Prédio Azul – O Filme” e “Detetives do Prédio Azul 2 – O Mistério Italiano”), infanto-juvenis (“Internet – O Filme”, “Meus 15 Anos” e “10 Horas para o Natal”), comédia romântica (“Um Namorado Para Minha Mulher”), adaptação que deu vida à HQ nacional de ação (“O Doutrinador” – filme e série para o canal Space) e três documentários (“Teresinha”, “Todas as Meninas Reunidas Vamos Lá!” e “Aqualoucos”), este último lançado na 41 Mostra Internacional de Cinema. Em 2021, lançou as comédias “A Sogra Perfeita” e “Dois mais dois” e tem atualmente dois longas em fase de finalização: “Detetives do Prédio Azul 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo” e “A Paixão Segundo G.H”, previstos para serem lançados em 2022.
Sobre Dramática Filmes | A Dramática Filmes é a produtora da diretora e roteirista Lô Politi voltada à realização dos seus próprios projetos, investindo no desenvolvimento deles todo o tempo que for preciso e se associando a outras produtoras para a realização. Dessa forma, como coprodutora, consegue garantir que cada projeto atinja a maturidade necessária, sem perder de vista a qualidade de produção. Assim foram produzidos os filmes “Jonas” (2015), “Alvorada” (2021), “Sol” (que será lançado em maio de 2022) e “Meu Nome É Gal” (que está em produção).
Sobre a Globo Filmes | A Globo Filmes atua como produtora e coprodutora de filmes brasileiros com foco na qualidade artística e na diversidade de conteúdos que valorizam a nossa cultura, maximizando a audiência no cinema e demais janelas.
Desde 1998, participou de mais de 400 filmes, levando ao público o que há de melhor do cinema brasileiro; comédias, romances, documentários, infantis, dramas e aventuras. Fazem parte de sua filmografia recordistas de bilheteria como “Tropa de Elite 2” e “Minha Mãe é uma Peça 3” – ambos com mais de 11 milhões de espectadores –, sucessos de crítica e público como “2 Filhos de Francisco”, “Aquarius”, “Que Horas Ela Volta?”, “O Palhaço” e “Carandiru”, e longas premiados no Brasil e no exterior, como “Cidade de Deus” – com quatro indicações ao Oscar – e “Bacurau”, que recebeu o prêmio do Júri no Festival de Cannes.
Sobre a Paris Filmes | A Paris Filmes é uma empresa brasileira que atua no mercado de distribuição de filmes no Brasil e na América Latina, destacando-se pela alta qualidade cinematográfica. Além de ter distribuído grandes sucessos mundiais como as sagas “Crepúsculo” e “Jogos Vorazes”, o premiado “O Lado Bom da Vida”, que rendeu o Globo de Ouro® e o Oscar® de Melhor Atriz a Jennifer Lawrence em 2013 e “Meia-Noite em Paris”, que fez no Brasil a maior bilheteria de um filme de Woody Allen, a distribuidora também possui em sua carteira os maiores sucessos do cinema nacional, como as franquias “De Pernas Pro Ar”, “Até Que a Sorte nos Separe”, “DPA – O Filme” e “Turma da Mônica”. Nos últimos anos, a empresa esteve à frente de importantes lançamentos como “John Wick”, “La La Land – Cantando Estações”, “A Cabana”, “Extraordinário” e “Marighella”. Para os próximos lançamentos, a empresa aposta em um line-up diversificado, que inclui títulos como “Detetives do Prédio Azul 3 – Uma Aventura no Fim do Mundo”, “Invencível”, “A Luz do Demônio” e as sequências de “John Wick”, “Jogos Vorazes” e “Extraordinário 2”, entre outros.
(Fonte: Palavra Assessoria em Comunicação)
Orquestra Sinfônica de Indaiatuba apresenta “E o Palhaço, tem concerto?”. Fotos: Rafael Scucuglia.
A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba se apresenta, neste sábado (19), em sessão única, com o espetáculo “E o Palhaço, tem concerto?”. O evento acontece às 19h, com entrada gratuita, e marca a inauguração do Centro Esportivo do Videiras (Amadeo Thomazeto), em Indaiatuba (SP). Para dividir o palco com os músicos nesta noite especial, também estará presente o Palhaço Azevedo, personagem do músico Mauro Braga. A regência e a direção artística são do maestro Paulo de Paula. Realizado pela última vez em 2017, o encontro das duas artes mescla tropeços, tombos e caretas do Palhaço Azevedo às obras de compositores como Mozart, Albinoni e Carlos Gomes, criando uma atmosfera lúdica e divertida para aproveitar em família.
Contudo, o concerto vai além disso. Em meio às trapalhadas de Azevedo e a execução do repertório, alguns desafios começam a se desenrolar. O motivo: o palhaço quer ser o grande solista da noite. Para isso, ele terá que ganhar a confiança dos músicos da Sinfônica e do maestro demonstrando as suas incríveis habilidades no violoncelo. Do outro lado dessa história, a Orquestra terá o papel desafiador de acompanhar a excêntrica mente de Azevedo, estabelecendo um diálogo entre a palhaçaria – nome dado à arte realizada por palhaços dentro e fora dos picadeiros – e as músicas, tocadas sem perder a concentração diante de tão ilustre e caricato convidado.
Os projetos ligados à Sinfônica, desde o ano de sua fundação, buscam uma contrapartida social, isto é, de fomento e democratização do acesso à música. Em paralelo com a agenda usual de concertos, a Orquestra procura se apresentar fora de teatros, em locais que possam, por diversas razões, não dispor deste tipo de arte de forma facilitada – por exemplo, escolas e igrejas de bairros indaiatubanos como Jardim Morada do Sol, Jardim São Conrado, Campo Limpo e Itaici. Inclusive, a Orquestra está preparando mais novidades para a região – onde acontecerá o concerto deste sábado – que serão divulgadas muito em breve.
Violoncelista e bacharel em música pela Unicamp, Mauro Braga dá vida ao personagem Palhaço Azevedo.
Palhaço Azevedo | Personagem interpretado por Mauro Braga, violoncelista e bacharel em música pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), dedicando-se, por mais de uma década, às pesquisas e atuações relacionadas à linguagem do palhaço excêntrico musical. Mauro já participou do Ficho (Festival de Circo y Chou do México) e de apresentações na Orquestra Popular do Nordeste e da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, em outras sessões do espetáculo, promovidas entre 2016 e 2017. Circula pelo país com diversas peças e intervenções, como “Canção do Beco”, “Azevedo Pão e Leite” (com os mestres da palhaçaria Aziz Gual e Biribinha) e “Das alturas de mim mesmo”.
O concerto | Para assistir ao espetáculo, é recomendado chegar alguns minutos antes do horário de início, pois os lugares serão liberados por ordem de chegada. Vale ressaltar que também é necessário levar comprovante de esquema vacinal de Covid-19 completo (duas doses ou dose única) ou pelo menos uma dose da vacina, com apresentação de resultado negativo de teste para Covid-19 do tipo PCR, realizado até 48 horas, ou do tipo antígeno, realizado até 24 horas antes da data em questão. Menores de 12 anos devem respeitar a obrigatoriedade do uso de máscaras e demais protocolos de prevenção à Covid-19.
O espetáculo “E o Palhaço, tem concerto?” é realizado pela Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba) com apoio da Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal de Cultura. O Centro Esportivo de Videiras (Amadeo Thomazeto) fica na Estrada Municipal José Boldrini, s/nº (ao lado da igreja São José), Indaiatuba (SP).
Vídeo: trecho de “E o Palhaço, tem concerto?” – Clique aqui.
Serviço:
Espetáculo “E o Palhaço, tem concerto?”
Data: 19/2 – Horário: 19h
Entrada gratuita
Local: Centro Esportivo do bairro Videiras (Amadeo Thomazeto) fica na estrada municipal José Boldrini, sem número (ao lado da igreja São José), Indaiatuba (SP).
Sobre a Amoji | A Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba) é responsável pela manutenção da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba, que vem se destacando por sua intensa atuação na divulgação e popularização da música orquestral realizando, anualmente, mais de uma dezena de concertos gratuitos com participação de músicos do município de Indaiatuba (SP) e solistas de renome. Também promove o Encontro Musical de Indaiatuba (EMIn), que reúne uma série de concertos com grupos artísticos da Região Metropolitana de Campinas (RMC), além de masterclasses abertas para estudantes de música de todo país.
A Associação também é responsável por gerir e administrar a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi) e a Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI). Ambas viabilizam a muitos jovens instrumentistas da cidade e região oportunidade de desenvolvimento técnico e artístico, por meio de aulas gratuitas de instrumentos musicais, além de participarem dos ensaios e apresentações da Orquestra Jovem.
Site: www.orquestradeindaiatuba.org.br | Instagram: orquestrasinfonicadeindaiatuba | Facebook: orquestra.deindaiatuba.
(Fonte: Armazém da Notícia)
Apesar do aumento do número de mulheres em carreiras científicas nas últimas décadas, o número global de pesquisadoras na área da ciência é ainda muito reduzido. De acordo com dados recentes da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco), menos de 30% dos pesquisadores em campos STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) são mulheres. Com o objetivo de reduzir a diferença de gênero, aumentar o acesso às disciplinas STEM (Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática) e assegurar uma maior diversidade nestas áreas, a 3M realiza pelo segundo ano consecutivo o programa 25 Mulheres na Ciência da América Latina 2022 e anuncia as vencedoras desta edição. A iniciativa reconhece as cientistas cujo trabalho tem um impacto positivo em seus países como um agente de mudança, além de incentivar as novas gerações de meninas e mulheres a seguirem carreiras na área da ciência.
No Brasil, seis mulheres cientistas foram vencedoras e reconhecidas nesta segunda edição do programa, por sua trajetória e trabalho, que são: Thamy Lívia Ribeiro Corrêa, com seu projeto sobre a descoberta de novas enzimas e elucidação de mecanismos de despolimerização e reutilização de plásticos; Renata Bannitz Fernandes, com o desenvolvimento de biofármaco inovador para tratamento de leucemia infantil; Rosangela Silqueira Hickson Rios, que defendeu a identificação de novos alvos e o desenvolvimento de novos fármacos para o tratamento da esquistossomose por acoplagem molecular; Andreza Martins, com a validação de um método MALDI-TOF MS para a detecção da SRA-CoV-2 em esfregaços nasofaríngeos/orofaríngeos; Gabriela Venturini da Silva, que apresentou a identificação de marcadores de doença isquêmica e Esther Pereira, com sua abordagem sobre produção e caracterização de PVDF e nanocompósitos de óxido de metal como biomateriais para aplicações biomédicas.
Além do Brasil, a edição contou com a participação de mulheres cientistas dos demais países da América Latina, que apresentaram os seus projetos e histórias a um júri que selecionou as 25 mulheres cientistas mais destacadas do Brasil, Colômbia, Peru, Panamá, Costa Rica, México, Chile e Argentina. O júri foi constituído por renomados especialistas da América Latina – tais como acadêmicos, líderes e/ou especialistas em indústrias e instituições científicas, além de profissionais com vasta experiência em ciência, pesquisa, inovação, empreendedorismo e sustentabilidade.
“A compreensão do poder da ciência e de sua relevância para um futuro melhor nos permitiu tomar medidas mais efetivas para promover a inclusão neste campo. Estamos certos de que esta iniciativa irá se consolidar e inspirar cada vez mais, não apenas as futuras gerações de mulheres cientistas, mas também várias organizações a promover programas como este e se juntarem a mesma causa, que é promover a diversidade e inclusão na ciência, permitindo que todas latino-americanas tenham oportunidades iguais de se desenvolverem nas carreiras STEM”, afirma Marcia Ferrarezi, gerente técnica da 3M Brasil.
Para promover a inclusão e evitar vieses inconscientes, foram tomadas medidas tais como não pedir fotografias, vídeos ou antecedentes universitários durante a primeira fase do programa. Entre os benefícios obtidos pelas vencedoras está um reconhecimento da 3M América Latina, a inclusão dos seus projetos e histórias na segunda edição do livro comemorativo de 25 Mulheres na Ciência América Latina 2022, acesso a um dos programas de Educação Executiva da Egade (Escola de Negócios do Tecnológico de Monterrey), que fornece os conhecimentos e habilidades mais atualizadas em liderança, visão de negócio, tecnologias exponenciais e empreendedorismo, bem como um plano de amplificação da iniciativa em meios de comunicação de toda a América Latina, redes sociais e Blog de Curiosidade da 3M. Mais detalhes do programa e sobre todas as vencedoras no site.
O processo de avaliação para a seleção das 25 mulheres cientistas vencedoras considerou os seguintes critérios:
– Potencial impacto social direto ou indireto na América Latina: o impacto social do projeto foi avaliado tanto em extensão (número de pessoas ou grupos impactados), como em profundidade (solução ou ajuda a um problema de nível superior ou inferior).
– Inovação do projeto: o projeto apresentado tinha de ser inovador e disruptivo.
– Viabilidade do projeto: este critério foi avaliado de uma perspectiva técnica, econômica e organizacional.
– Maturidade da ideia: demonstrada por meio dos resultados dos testes-piloto. Assim, os protótipos foram apresentados através da análise do seu desempenho, escalabilidade e resultados.
– Capacidade e experiência: o potencial das candidatas foi outro dos parâmetros determinantes para a avaliação da candidatura, uma vez que a sustentabilidade e sucesso dos projetos também dependem do potencial das inscritas e de suas equipes.
Como parte dos esforços da 3M para dar visibilidade às histórias e carreiras das 25 mulheres cientistas, a empresa irá criar um espaço no seu Blog de Curiosidade da 3M para que o público em geral envie mensagens de parabéns às mulheres cientistas pelas suas realizações e importantes contribuições para a ciência na América Latina. Para enviar a sua mensagem, acesse o site.
(Fonte: 3M do Brasil | LLYC Brasil)