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Projeto gratuito ‘Improvisos no Canto Coral’ abre vagas para músicos de cinco cidades

São Paulo, por Kleber Patricio

Regente Dani Mattos e seu grupo vocal Poucas & Boas. Foto: Guilherme Krol.

Estão abertas as inscrições para o projeto “Improvisos no Canto Coral”, que reunirá músicos, educadores, instrumentistas e coralistas para uma oficina com a regente Dani Mattos e seu grupo vocal Poucas & Boas. São oferecidas 125 vagas, sendo 25 para cada cidade, e as inscrições gratuitas podem ser realizadas nas secretarias de Cultura e Turismo de cada cidade ou no site  http://danimattos.com.br/consciencia-vocal-e-auditiva-improvisos-no-canto-coral/.

Durante quatro encontros virtuais por meio da plataforma Zoom, a regente Dani Mattos , acompanhada de integrantes de seu grupo vocal, vai compartilhar sua criativa experiência musical no período de pandemia. A experiência vai aproximar profissionais de diferentes cidades do estado. “O projeto propõe realizar, de maneira lúdica, exercícios de consciência corporal, vocal e auditiva. Os exercícios vocais foram criados a partir de canções da MPB e tornam natural o caminho para a improvisação”, explica a regente.

Apresentação artística | Ao final, os profissionais vão gravar em vídeo as canções “Adalgisa”, de Dorival Caymmi ou “Tristeza do Jeca”, de Angelino de Oliveira, com arranjos da regente. As músicas, assim como as oficinas, ficarão disponíveis no Canal da regente, ampliando a experiência para o público em geral. Todos os participantes também receberão certificados. É possível conhecer alguns trabalhos realizados pela regente em seu Canal do Youtube:  https://www.youtube.com/watch?v=5wB3Xw8IpIE&list=PLKAPL-Ns-nOqatsOUUAIWd2HsJfJgEXAS&index=2.

Sobre Dani Mattos

A cantora, regente e pesquisadora paulistana Dani Mattos está à frente de três grupos musicais para os quais escreve projetos e arranjos: Toque de Bambas, Dani Mattos Trio e o grupo vocal Poucas & Boas. Com eles, ela realiza diversos espetáculos como “Cronistas da Cidade” (que deu nome ao seu primeiro EP); “A Época de Ouro da MPB no Rádio, uma visão feminina”; “Le Savoir Vivre Francês e Brasileiro Une Enchantement Mutuel” (Noite Francesa); “Caymmi, as várias personas de um artista brasileiro”, “Vinícius, o poeta amador” e “Villa-Lobos para Todos”.

Dani Mattos. Foto: Jaiel Prado.

Com o seu grupo vocal Poucas & Boas, do qual é regente há dezoito anos, Dani Mattos também realiza diversas atividades formativas com educadores, alunos, poetas e músicos. Devido a pandemia, os encontros presenciais passaram a ser virtuais, agregando profissionais de diversos estados brasileiros e até do exterior.

Dani Mattos é formada em regência e Educação Artística pela Faculdade de Música Santa Marcelina, estudou na Escola Municipal de Música, no Conservatório Musical Brooklin Paulista e na escola experimental do SESC.

O projeto Consciência Vocal e Auditiva e Improvisos no Canto Coral tem apoio do ProAC Expresso LAB Nº 41/2021, promovido pela Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo.

Serviço:

Oficina “Consciência Vocal e Auditiva e Improvisos no Canto Coral”, com Dani Mattos e Grupo Vocal Poucas& Boas

Datas: São Luis do Paraitinga: 7, 14, 21 e 28 de março; Campinas: 9, 16, 23 e 30 de março; Guararapes: 4, 11, 18 e 25 de abril; Votuporanga: 6, 13, 20 e 27 de abril; Ilhabela: 7, 14, 28 de abril e 5 de maio – Horários : 18h às 19h (Campinas) e 18h30 às 19h30 demais cidades.

Classificação etária: 18 anos

Valor: Gratuito

Inscrição: Secretaria de Cultura e Turismo de cada cidade ou no site da regente: http://danimattos.com.br/consciencia-vocal-e-auditiva-improvisos-no-canto-coral/

Plataforma Zoom

Informações:  improvisosdecantocoral@gmail.com

Instagram: @danimmattos   @7melodica

Facebook: https://www.facebook.com/danimmattos/

Canal do Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC4fVQMjMYxI5ACJJpLrsETQ.

(Fonte: Mídia Brazil)

Supermercados dão acesso a alimentos frescos, mas podem induzir consumidores à compra de ultraprocessados

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Tania Rego/Agência Brasil.

Estabelecimentos que concentram metade das aquisições de alimentos no Brasil, os supermercados ou hipermercados têm potencial ambíguo de influência nas compras de consumidores brasileiros: ampliam o acesso a alimentos frescos, mas, em contrapartida, podem facilitar a escolha por alimentos ultraprocessados. A conclusão é de um estudo da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) publicado na revista “Cadernos de Saúde Pública” na quarta (23).

A análise levou em conta 650 comércios varejistas do município de Jundiaí, no interior de São Paulo. Por meio da ferramenta de auditoria Auditnova, as autoras do estudo coletaram diversos dados sobre os estabelecimentos, como a disponibilidade de produtos, ações promocionais e localização de alimentos nas lojas, entre outros quesitos. A metodologia é baseada na classificação Nova, que separa os alimentos segundo o grau de processamento (in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários, alimentos processados e alimentos ultraprocessados).

Os resultados possibilitaram a identificação de três perfis de estabelecimentos. O primeiro reúne as lojas que apresentam mais barreiras, e o segundo agrega os comércios que apresentam mais facilitadores para escolhas alimentares saudáveis. Já o terceiro perfil mescla os dois anteriores: nessa categoria, os estabelecimentos têm, ao mesmo tempo, barreiras e facilitadores da alimentação saudável. A disponibilidade de frutas e verduras na entrada do estabelecimento ou promoções de preços de alimentos frescos, por exemplo, são considerados facilitadores, enquanto preços promocionais para a compra ou presença de ultraprocessados nos caixas são considerados barreiras.

Os supermercados foram o único tipo de estabelecimento que mostrou relação com os três perfis. Enquanto se caracterizam como espaços com oferta de alimentos in natura ou minimamente processados, essas lojas também disponibilizam alimentos ultraprocessados, frequentemente com o uso de técnicas sofisticadas de marketing, como a presença de publicidade dentro do estabelecimento e o posicionamento estratégico de determinados produtos para chamar a atenção do consumidor e incentivar as escolhas alimentares por alimentos nem sempre saudáveis. “Nossos dados sugerem que a simples disponibilidade física de alimentos saudáveis nos supermercados não deve ser o único fator avaliado quando falamos da saudabilidade do ambiente alimentar e de seu potencial de impactar as escolhas de alimentos saudáveis entre os consumidores. Isso porque fatores complementares – como preço, publicidade e informações disponibilizadas por indústrias de alimentos ou pelo próprio comércio – podem interferir nas aquisições”, afirma Camila Borges, uma das pesquisadoras responsáveis pelo estudo.

O artigo mostra, ainda, que estabelecimentos do tipo sacolão ou hortifruti – sejam eles públicos ou privados – apresentam mais modificações físicas que promovem a venda de alimentos in natura ou minimamente processados, além de terem maior disponibilidade dessas opções. As padarias, no entanto, registraram venda prioritária de alimentos ultraprocessados.

A identificação dos perfis de estabelecimentos varejistas pode auxiliar no embasamento de futuras políticas públicas que regulem o setor varejista, promovendo ambientes alimentares mais saudáveis. “Considerar o grau de processamento dos itens à venda é essencial para promover a saúde, principalmente no contexto atual, quando vemos um aumento no consumo de ultraprocessados em substituição aos alimentos tradicionais da dieta brasileira”, diz Borges.

(Fonte: Agência Bori)

Teatro: “Com os Bolsos Cheios de Pão” estreia no SESC Pompeia

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Keiny Andrade.

“Com os Bolsos Cheios de Pão”, texto do romeno naturalizado francês Matei Visniec escrito no início dos anos 1980, quando o país ainda vivia sob o governo autoritário, trata da história de dois homens – o Homem de Bengala e o Homem de Chapéu – diante de um poço, onde um cachorro foi jogado por desconhecidos. Eles argumentam, pensam, discordam, mas não tomam nenhuma atitude efetiva. A peça, com direção de Vinicius Torres Machado e atuação de Edgar Castro e Donizeti Mazonas, estreia dia 5 de março, às 21h, no Teatro do SESC Pompeia. A temporada segue até o dia 18 do mesmo mês.

“O diálogo em torno do poço eternamente amistoso, absurdo, argumentativo, tranquilizador transforma-se em fábula política, social, humana. As falas circundam a ação da mesma forma como os dois personagens circundam o poço. Estes criam diversas possibilidades de ação que constantemente se desfazem sob a pressão da argumentação”, revela o diretor sobre a ação dos personagens.  Em cena, em cima do poço, os dois homens, apesar da indignação que manifestam, não socorrem o animal, emaranhados que estão em embates verbais e disputas personalistas.

Para o diretor, essa situação ficcional de Visniec nos remete ao atual cenário político e social brasileiro. “Confrontados com a miséria, a todo momento nos deparamos com a urgência da ação. É assim que os argumentos absurdos e o mundo às avessas que a peça nos apresenta podem nos ajudar a observar o nosso próprio poço sob a luz do meio-dia. A luz a pino que deixa ver seu fundo, com todos os desafios que a necessária ação exigirá. Precisaremos de uma corda? De uma escada?”, completa o diretor.

Cenário e luz | A montagem também carrega a simplicidade e crueza do texto. Um monolito circular, metálico e de aproximadamente um metro e meio de altura é o poço e o cenário de todo espetáculo, criado por Eliseu Weide. É nesse diminuto espaço que toda a ação se passa.

A iluminação, criada por Wagner Antonio para a encenação, sugere alguns deslocamentos para o público: no início, vemos apenas os dois personagens em pequenos movimentos; no desenrolar da peça, a iluminação revela uma surpresa e a situação limite dos personagens.

Sobre a peça e o autor

A peça nasceu de uma história real. No começo dos anos 1980, o autor era professor de história em uma pequena vila rural, a 25 quilômetros de Bucareste. Para ir à escola, costumava pegar ônibus, metrô e trem. Nos últimos cinco quilômetros, ainda fazia o percurso de bicicleta.

Um dia, passando pelo poço abandonado da vila, ficou chocado ao descobrir um cachorro vivo. Ele latiu pedindo ajuda, mas, com pressa, só teve tempo de ver que era branco. “Continuei no caminho para a escola, mas senti uma culpa terrível o dia inteiro”, escreveu o autor. À noite, soube que o cachorro havia sido salvo. “De repente, tive a revelação do escopo metafórico dessa peça: esse cachorro era eu, esse cachorro era todo o povo romeno trancado na ditadura a pedir inutilmente ajuda”. A peça foi escrita de uma só vez, a partir desse episódio e esse sentimento.

Matei Visniec nasceu na Romênia em 1956. Formou-se em história e filosofia e publicou seus primeiros textos de poesia em 1972. Em 1987, pediu asilo político na Franca, onde vive desde então. Entre sua produção, podemos citar: “O último Godot”, “A segunda tília à esquerda”, “A aranha na praia”, “Cuidado com as velhas senhoras corroídas pela solidão”, “Como eu poderia ser pássaro?”, “Paparazzi ou a crônica de um nascer-do-sol abortado” e “A mulher como campo de batalha”, entre outros.

Vinícius Torres Machado | Diretor e professor no Instituto de Artes da Unesp. Autor do livro “A máscara no teatro moderno: do avesso da tradição à contemporaneidade”, Editora Unesp. É Doutor em Artes Cênicas pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo, com estágio supervisionado na Gent University – Bélgica. Iniciou seus trabalhos  como ator em 1996 e em 2001 também passou a assinar como diretor e dramaturgo dos seus projetos. Entre seus principais trabalhos, dirigiu “Revoltar: memórias de ilhas e revoluções”, com a Cia Livre. Dirigiu e escreveu “Aporia”, na Escola Livre de Teatro de Santo André; dirigiu “Saudade”, com o grupo belga Das Marionette; dirigiu e escreveu “Anônimo”, com o grupo Peleja – BA; dirigiu a ópera “Romeo et Juliette”, de Charles Gounod, no Theatro São Pedro de São Paulo; dirigiu e escreveu o espetáculo “A Porta”, com a Cia. Troada.

FICHA TÉCNICA

Texto: Matei Visniec

Tradução: Fábio Fonseca de Melo

Direção: Vinicius Torres Machado

Elenco: Edgar Castro e Donizeti Mazonas

Trilha Sonora: Pedro Canales

Cenário e Figurinos: Eliseu Weide

Iluminação: Wagner Antonio

Assistente de Direção: Rafael Costa e Jessica Mancini

Produção Executiva: Jota Rafaelli MoviCena Produções.

Serviço:

“Com os Bolsos Cheios de Pão”

Dias 5, 6,  8, 9, 10, 11, 15, 16, 17 e 18 de março

Terça a sábado, às 21h; domingo, às 18h

Local: Teatro SESC Pompeia

Ingressos: R$40,00 (inteira); R$20,00 (credencial plena: trabalhador do comércio de bens, serviços e turismo matriculado no SESC e dependentes; meia: estudante, servidor de escola pública, + 60 anos, aposentados e pessoas com deficiência).

Classificação indicativa: 14 anos.

Capacidade: 144 lugares

Duração: 70 minutos

Bilheteria*:

Terça a sexta, das 10h às 21h30.

Sábados, domingos e feriados, das 10h às 18h30.

*Vendas presencial e online a partir do dia 1 de março.

É necessário apresentar comprovante de vacinação contra Covid-19 das duas doses, a partir de 12 anos, e documento com foto para ingressar nas unidades do SESC no Estado de São Paulo.

(Fonte: Canal Aberto Assessoria de Imprensa)

OMA Galeria inaugura unidade nos Jardins

São Paulo, por Kleber Patricio

“Oyasumi Bachan”, obra de Marjô Mizumoto. [Divulgação]

Há mais de 8 anos em atividade em São Bernardo do Campo, no Grande ABC, a OMA Galeria agora abre sua primeira unidade na Cidade de São Paulo. Com inauguração marcada para 5 de março, a galeria que representa nomes como Marjô Mizumoto, Michel Cena7 e Nario Barbosa pretende incluir novos públicos em suas iniciativas culturais e aumentar o alcance de seus projetos.

A escolha foi por um imóvel localizado nos Jardins, bairro já conhecido por abrigar diversas galerias de arte. Apesar da localização tradicional, como uma galeria originalmente descentralizada, de fora do eixo RJ-SP, o objetivo para o novo endereço em uma vila modernista na Rua Pamplona é proporcionar uma experiência ampliada aos visitantes, criando um espaço de convivência que vá além da realização de exposições e comercialização de obras de arte.

Na nova casa, que conta com duas salas expositivas, a OMA dará continuidade a projetos como o Laboratório de Artes Visuais, que acompanha a carreira de jovens artistas, e os “Diálogos”, palestras com participação dos principais agentes do circuito da arte, como curadores, colecionadores e artistas, sempre gratuitas e abertas ao público.

Com o centenário da Semana de Arte Moderna, criticada por sua visão burguesa, elitista e distante das pluralidades do Brasil, como pano de fundo, a inauguração da unidade de São Paulo apresentará ao público paulistano a diversidade de mídias, origens e temas presentes na produção dos seus artistas representados, algo que faz parte da essência da galeria.

Com a mudança, a OMA espera levar a maneira democrática de fomentar a arte no entorno que a fez se destacar desde seu início no ABC para os Jardins, espaço central para a circulação da arte na cidade de São Paulo.

Sobre a OMA | A OMA Galeria é o primeiro e único espaço privado de artes visuais do ABC. Localizada em São Bernardo do Campo, a galeria está sob os cuidados do galerista Thomaz Pacheco desde 2013. Em pouco tempo, o espaço tornou-se referência na região e destaca-se no circuito das artes por seus projetos culturais promovidos pelo OMA Educação e OMA Cultural. Em 2022, abre uma nova unidade em São Paulo. Atualmente, a galeria representa os artistas Andrey Rossi, Bruno Novaes, Daniel Melim, Giovani Caramello, Isis Gasparini, Marjô Mizumoto, Michel Cena7, Nario Barbosa, Paulo Nenflidio e Renan Marcondes.

Serviço: 

Inauguração OMA Jardins

Endereço: Rua Pamplona, 1197, casa 4 – Jardins – São Paulo, SP

Data: 5/3/2022

Horário: 11h às 20h

Entrada gratuita

Informações: (11) 97153-3107

contato@omagaleria.com

Site oficial

Instagram.

(Fonte: Assessoria de Comunicação | OMA Galeria)

Festival para os fortes: Cervejas Extremas trará mais de 30 estilos para o Unimart Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

Campinas recebe a 1ª edição do Festival Cervejas Extremas, com álcool lá em cima, gosto forte, misturas inusitadas e muito rock ‘n’ roll. Essa é a proposta do evento que trará cervejas pensadas fora da caixinha e que acontece de 25 a 28 de fevereiro, num seleto espaço climatizado do Unimart Shopping Campinas.

Um bom bebedor de cerveja está sempre buscando novas experiências e mestres cervejeiros adoram um desafio. Assim, na década de noventa nos EUA, pequenas fábricas iniciaram um movimento para transformar o líquido em produto de categoria. Algo para ser apreciado como um bom charuto, um uísque que levou anos envelhecendo ou uma garrafa de vinho da melhor safra. Nasceram as extremes beers, cujo sabor é garantido com doses extras de álcool e dupla fermentação.

Para a curadoria do evento, esse conceito de cerveja extrema não é somente aquela com alto teor alcoólico. Essa é uma característica muito relevante, mas não única. Cerveja radical é aquela que foge do padrão e tira o consumidor do lugar comum. No Brasil, mestres cervejeiros trilham caminhos refinados na tentativa de mexer com o paladar, rasgar padrões e mostrar sua criatividade com maturações mais longas e misturas de ingredientes que vão do café à pimenta habanero.

Todas as cervejarias participantes terão em seu cardápio uma cerveja mais tranquila para ajustar o nível alcoólico, leia-se Pilsen ou Lager, mas quem visitar o festival poderá experimentar diferentes estilos, vários níveis de teor alcoólico e de IBU. Para quem nunca ouviu falar, IBU é a sigla para a frase International Bitter Unit que representa uma escala de 0 a 100 e mede o potencial de amargor conferido pelos lúpulos à cerveja. Em tese, quanto maior o IBU, mais amarga a cerveja será.

Confira abaixo alguns rótulos reunidos pelas cervejarias Campinas, Copina, ZEV, Mosteiro, Base e Locals Only: Wild Sour maturada em Barrica de carvalho com Bretanomyces (8.5% álcool), Sour Yogozev com Lactose e morangos orgânico (6.8% álcool), Barley Wine maturada por um ano em barrica de vinho do porto (11.5% álcool), Ipa Goiaba (6.5% álcool), Dry Stout Tangerina cítrica (5.8% álcool), Triple New England maturada no carvalho (10% álcool), New England com melão, lúpulos alemães e filtrada (7.8% álcool), Apa (American Pale Ale), WitBier Goiaba, Fruit IPA Manga, New England Terpenada, American Stout, Black Flanders, Red Flanders, Ris, Videnz NE IPA – Dry Hop de Mosaic, Simcoe e Citra (6,3% álcool/30 IBU), 9NineTAN – Dry Hop de Sabro e adição de Tangerina (9,1% álcool/100 IBU), Too Much Gose – adição de sal, tomate e pimenta Habanero (5,0% álcool), Forasteira IPA (6,4% álcool/50 IBU), Imperial TANK Double IPA (8,5% álcool/85 IBU), White IPA (Witbier com IPA), Império IPA (90 IBU), Stowe (NEW IPA), Nostradamus (STOUT), Tripel, Sour Jabuticaba e muito mais.

Shows, tatuagem e gastronomia

O festival vai além das opções cervejeiras. Uma charmosa área externa, localizada em frente ao espaço climatizado, reunirá assadores, churrasqueiros e food. A programação musical trará Antônio Lobato piano e voz (Queen Cover) na sexta (25), Duo Eletric – U2 Cronos com Marco e Rene no sábado (26), Du Oliva (The Jocker) no domingo (27) e, para fechar o evento na segunda (28), o Bluesman Big Chico. Todos os shows começam a partir das 16h. Um estúdio de tatuagem comandado pelo tatuador Caio Waetge, da Tattoo Concept, de Vinhedo, aguarda os visitantes que quiserem fazer uma tattoo ou colocar um piercing, além de expositores “extremos “como a Murú Pimentas, AMB Acessórios em couros e gigs e Kings Barbearia.

Idealizado pela WB Produções, com larga experiência em eventos cervejeiros, o Cervejas Extremas ficará instalado na estrada Império do Sol Nascente no Unimart Shopping Campinas, ocupando o interior de uma loja e a parte externa ao ar livre defronte a mesma. Os horários de funcionamento são: sexta-feira das 17h às 23h e sábado, domingo e segunda, das 12h às 23h. A entrada é gratuita.

Serviço:

Festival Cervejas Extremas

Quando: 25 a 28 de fevereiro

Local: Unimart Shopping Campinas – Av. Império do Sol Nascente, 350 – Chácara da República, Campinas – SP – Entrada Império do Sol Nascente

Horário: sexta-feira das 17h às 23h e sábado, domingo e segunda das 12h às 23h

Entrada: Gratuita

Assessoria de imprensa e informações: (19) 99733-1398

Realização: WB Produções e Elo Produções & Eventos

Patrocínio: Cervejaria Campinas e empreendimento Living Blend

Redes Sociais – @brew_festival

Tag – #cervejasextremas.

(Fonte: Elo Produções)