Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
The Kooks. Fotos: divulgação.
A primeira edição do Festival MITA vai acontecer em maio no Rio de Janeiro e em São Paulo. O line-up mescla atrações internacionais e nacionais, trazendo para o mesmo evento nomes já consagrados do cenário musical, músicos com forte história no país e, também, novos nomes que começam a despontar e conquistar o público.
O MITA é o primeiro festival produzido em parceria pelas empresas Bonus Track, de Luiz Oscar Niemeyer e Luiz Guilherme Niemeyer, e 30E – Thirty Entertainment, e vai acontecer anualmente. A curadoria musical é assinada em parceria com a MangoLab, plataforma musical que também ficou responsável pela criação visual do projeto.
Os ingressos estão à venda no site da Eventim e em bilheterias oficiais. O festival tem patrocínio do super app Ame e pagamentos pela Ame Digital podem ser parcelados em até 6x sem juros.
Atrações MITA 2022
Rio de Janeiro – 21 de maio
Gorillaz | Two Door Cinema Club | The Kooks | Heavy Baile | Liniker | Black Alien | Xênia | França | Coruja BC1 convida Larissa Luz
Rio de Janeiro – 22 de maio
Rüfüs du Sol | Tom Misch | Gilberto Gil In Concert | Jão | Marcelo D2 | Marcos Valle & Azymuth | Letrux | Alice Caymmi convida Maria Luiza Jobim
São Paulo – 14 de maio
Rüfüs du Sol | Tom Misch | Gilberto Gil In Concert | Luedji Luna | Marina Sena | Black Alien | Xênia França | Day convida Lucas Silveira
São Paulo – 15 de maio
Gorillaz | Two Door Cinema Club | Marcelo D2 | Matuê | Liniker | Heavy Baile | Letrux | Coruja BC1 convida Larissa Luz
Two Door Cinema Club.
Os shows serão divididos em dois palcos, com um total de 16 apresentações por fim de semana. O evento segue o modelo de festival diurno, uma tendência que vem acontecendo no mundo inteiro. A realização nas duas cidades possibilita mais acesso para os fãs e, também, estimula todo a cadeia do mercado do entretenimento.
No Rio de Janeiro, o festival chega ao Jockey Clube nos dias 21 e 22 de maio, na área aberta conhecida como Pião do Prado, com total de 110 mil m2. De fácil acesso, o Jockey está localizado em um dos principais cartões postais da cidade: entre a Lagoa Rodrigo de Freitas e o Jardim Botânico, logo abaixo dos braços abertos do Cristo Redentor.
O evento acontece em São Paulo, nos dias 14 e 15 de maio na Spark, mais novo espaço outdoor no coração da cidade. Com mais de 107 mil m2, é reconhecido pela versatilidade e inovação para a realização de eventos de diferentes formatos. O MITA será o primeiro festival de música a ocupar esse espaço, garantindo nova experiência ao público.
Gorillaz.
A cerveja Heineken® é parceira do festival com o desenvolvimento de uma série de ativações. A organização do MITA fará a compensação das emissões de carbono da produção do evento e, em parceria com Heineken®, o festival terá um modelo de copo biodegradável, derivado de recursos renováveis como o amido de milho. Também será realizada campanha estimulando as pessoas a adotarem o transporte público e/ou compartilhado.
Para potencializar a conexão entre artistas, suas músicas e o público, criando novas possibilidades e experiências, a Deezer também participa do festival. Os curadores da Deezer vão selecionar dois artistas em fase inicial de carreira, mas já presentes em sua plataforma, para abrir dois dias do evento, um em cada cidade. E para deixar os fãs ainda mais curiosos, será realizado um encontro inédito e exclusivo de duas atrações destaque do MITA, que gravarão uma música inédita que será lançada no Festival e disponibilizada somente na Deezer.
Compromisso da sociedade
O MITA vai dedicar uma área para a reflexão e discussão sobre a importância da atuação de toda a sociedade em ações de responsabilidade social e ambiental. Para este espaço, o evento convidou as instituições Gerando Falcões e Instituto Vida Livre para apresentarem suas propostas de ação, projetos desenvolvidos e resultados concretos alcançados. Mais importante do que dizer o que fazer é efetivamente gerar mudança e transformação na vida das pessoas, a capacidade de multiplicação dessas atitudes e o impacto causado na sociedade, nas comunidades e no planeta.
O Festival tem a oferta do ingresso social, que pode ser comprado por todos os públicos, e que terá parte da renda destinada às instituições.
“Mais do que entretenimento, é muito importante que o MITA tenha uma relação de reciprocidade com sociedade e com o país. O evento não deve terminar após o último show no ano. Ele se perpetua durante todos os meses seguintes enquanto estimularmos uma mudança de comportamento nas pessoas. O Gerando Falcões foca na transformação da vida das pessoas vivem em comunidades, através da educação, da formação e do estímulo ao crescimento. Já o Instituto Vida Livre tem sua atuação voltada para a reabilitação e soltura de animais em situação de risco, garantindo um retorno seguro à vida livre. São duas instituições que, com seu trabalho e dedicação, deixam um enorme legado para a sociedade, e que precisam do apoio de todos para dar continuidade a suas missões”, explica Luiz Guilherme Niemeyer, sócio da Bonus Track.
Sobre a Gerando Falcões
A Organização Não Governamental (ONG) Gerando Falcões completa 10 anos de fundação em 2021. Criada por Edu Lyra, Lemaestro, Amanda Boliarini e Mayara Lyra, em Poá, cidade da grande São Paulo, a ONG tinha o objetivo de combater a pobreza em favelas de cidades próximas, mas o engajamento e compromisso social a fez expandir suas atividades em diversas cidades brasileiras com êxito exponencial.
Hoje, a Gerando Falcões é um ecossistema de desenvolvimento social que atua em rede para acelerar o poder de impacto de líderes de favelas de todo país que possuem um sonho em comum: colocar a pobreza das favelas no museu. Seu foco são iniciativas transformadoras, capazes de gerar resultados de longo prazo. O projeto entrega serviços de educação, desenvolvimento econômico e cidadania em territórios de favela e executa programas de transformação sistêmica de favelas, como o Favela 3D.
Sobre o Instituto Vida Livre
Criado por Roched Seba, o Instituto Vida Livre é uma Organização Não Governamental (ONG) focada na reabilitação e soltura de animais em situação de risco no estado do Rio de Janeiro. Sua atuação tem duas frentes: no suporte à fauna apreendida pelos órgãos de fiscalização responsáveis, como também no resgate voluntário.
O trabalho é realizado a partir das áreas de soltura de animais silvestres — ASAS, que são serviços que incluem plano de manejo, gestão, acompanhamento veterinário, exames e monitoramento pós-soltura O Instituto cria e gerencia essas ASAS, que garantem as etapas finais de reabilitação dos animais e seu retorno seguro à vida livre. Mais de 9 mil animais já foram atendidos pelo Instituto nos últimos 5 anos.
Ingressos
Rio de Janeiro
Data dos shows: dias 21 e 22 de maio
Abertura dos portões: 11h
Horário dos shows: a partir das 12h
Local: Jockey Clube – Praça Santos Dumond, número 31, Gávea, Rio de Janeiro (RJ)
Ingressos: A partir de R$375 (ver tabela completa)
Classificação etária: Acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal
Venda de ingressos online: site Eventim
Venda a grupos e para área lounge: site Eventim
Passaporte para os dois dias disponível para venda no site
Capacidade: 20 mil pessoas
Espaço VALORES
PISTA – R$750,00
MEIA ENTRADA – R$375,00
INGRESSO SOCIAL – R$420,00
Para vendas pela Internet é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no acesso ao evento. Para Pontos de Venda e Bilheterias é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no ato da compra e no acesso ao evento.
Ingresso social – pode ser comprado por todos os públicos e terá parte da renda destinada às instituições presentes no evento.
– Pagamento com Ame
– Parcelamento em até 3X sem juros em todos os cartões aceitos (MasterCard, American Express, Visa, ELO).
– Venda limitada a 6 ingressos por CPF
– Vendas online – Taxa de conveniência de 10% sobre o valor total da compra
– Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.
Bilheteria oficial
Jockey Clube – Praça Santos Dumont 31
Funcionamento: de segunda a sexta-feira das 12h às 17h
Formas de pagamento:
– Aplicativo Ame
– Cartões de crédito e débito MasterCard, American Express, Visa, ELO
– Dinheiro
– Vale Cultura
– Sem taxa de conveniência
São Paulo
Data dos shows: dias 14 e 15 de maio
Abertura dos portões: 11h
Horário dos shows: a partir das 12h
Local: Spark Arena – Av. Manuel Bandeira, número 360, Vila Leopoldina, São Paulo (SP)
Ingressos: a partir de R$375 (ver tabela completa).
Classificação etária: acima de 16 anos desacompanhado. De 5 a 15 anos é obrigatória a presença de um responsável legal.
Venda de ingressos online: site Eventim
Venda a grupos e para área lounge: site Eventim
Passaporte para os dois dias disponível para venda no site
Capacidade: 20 mil pessoas
Espaço VALORES
PISTA – R$750,00
MEIA ENTRADA – R$375,00
INGRESSO SOCIAL – R$420,00
Para vendas pela Internet é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no acesso ao evento. Para Pontos de Venda e Bilheterias é necessária a comprovação do direito ao benefício da meia-entrada no ato da compra e no acesso ao evento.
Ingresso social – pode ser comprado por todos os públicos e terá parte da renda destinada às instituições presentes no evento.
– Pagamento com Ame
– Parcelamento em até 3X sem juros em todos os cartões aceitos (MasterCard, American Express, Visa, ELO)
– Venda limitada a 6 ingressos por CPF
– Vendas online – Taxa de conveniência de 20% sobre o valor total da compra
– Todas as condições acima poderão ser alteradas sem aviso prévio.
Bilheteria oficial
Estádio Cícero Pompeu Toledo / Estádio do Morumbi – Avenida Giovanni Gronchi, 1866
Bilheteria 5 (próximo ao portão 15)
Funcionamento: terça a sábado das 10h às 17h – Em dias de jogos não haverá funcionamento
Formas de pagamento:
– Aplicativo Ame
– Cartões de crédito e débito MasterCard, American Express, Visa, ELO
– Dinheiro
– Vale Cultura
– Sem taxa de conveniência.
(Fonte: FleishmanHillard)
Elton John e Luiz Oscar Niemeyer. Fotos: divulgação.
Poucos profissionais no Brasil tiveram a oportunidade de acompanhar tão de perto a história da música no país, incluindo diferentes ritmos e artistas. O produtor Luiz Oscar Niemeyer é um deles. Seu primeiro contato com grandes artistas brasileiros foi ainda criança, com cerca de 8 anos de idade. Sua tia era professora de canto, Lilia Nunes, e dava aulas para ninguém menos que Nara Leão e Taiguara. E ele acompanhava de casa essas aulas…. admirando. Essas e outras histórias estão no livro “Memórias do Rock” (ed. Francisco Alves), escrito por Luiz Oscar Niemeyer com colaboração de Antônio Carlos Miguel. Responsável por grandes shows no país, como os Rolling Stones na praia de Copacabana e as turnês de Paul McCartney, Niemeyer conta sua trajetória, desafios e casos de bastidores.
Pouca gente sabe, mas os pedidos desafiadores das estrelas da música para seus shows chegaram ao Brasil junto com o Rock in Rio, em 1985. Rod Steward foi o mais difícil, com a exigência de 200 toalhas para sua apresentação. O pedido virou folclore. Como não existia esse número disponível, Amin Khader, então responsável pelos camarins, passou por todos os hotéis da Barra recolhendo as toalhas que encontrava. Durante o show, Stewart usava 2 a 3 toalhas a cada música para se enxugar, assim como sua banda. Hoje, pedir toalhas em quantidade já nem assusta mais.
Ainda sobre bastidores… os Beatles quase vieram ao Brasil. Em 1993, o produtor Luiz Oscar Niemeyer recebeu um telefonema de Barrie Marshall, que cuidava da carreira dos músicos ingleses, perguntando o que ele achava de fazer um show dos Beatles no país. Eufórico, Niemeyer só falou “como assim???”. “É simples, vamos reunir Paul, George e Ringo para fazer o réveillon na Praia de Copacabana e, de repente, ainda trazemos Eric Clapton para completar”, completou Marshall.
O projeto acabou não acontecendo. Anos mais tarde, a atuação de Luiz Oscar foi fundamental para trazer Paul McCartney algumas vezes ao Brasil, passando não só por Rio de Janeiro e São Paulo, mas também por cidades do Sul, Nordeste e Centro Oeste. Em 2017, ele chegou ao marco de 1,5 milhão de ingressos no país. Em 2019, voltou para shows em São Paulo e Curitiba.
Em 2022, Luiz Oscar tem um novo desafio: o Festival MITA, que acontece no Rio de Janeiro e em São Paulo. Com line up bem diverso, traz nomes como Gorillaz, Gilberto Gil, Rüfüs du Sol, Marcelo D2, The Doors, Jão, Marina Sena, Marcos Valle e The Kooks, entre outros, o MITA – Music is the Answer vai reforçar o impacto da música além do entretenimento, realizando importantes ações de responsabilidade social e ambiental durante o evento.
Livro “Memórias do Rock”
Luiz Oscar Niemeyer, com colaboração de Antônio Carlos Miguel
Editora Francisco Alves.
(Fonte: FleishmanHillard)
Os Chorões Alterados. Foto: Thamires Mulatinho.
Gian Correa e Os Chorões Alterados lançam o disco “O Abismo da Prata” em show no Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho, na terça-feira, 19 de abril, às 20h, com ingressos gratuitos.
O violonista 7 cordas, compositor e arranjador Gian Correa, a quem Mestre Guinga é enfático nos elogios, tem seu olhar particular sobre o histórico gênero do choro. Tem uma abordagem em que utiliza novos elementos musicais e, ao mesmo tempo, mantém o verdadeiro fundamento da música brasileira.
Gian Correa, para atingir perfeição sonora e o requinte pretendidos, estará cercado de músicos de destaque com os quais tem afinidade musical, como Cainã Cavalcante no violão de 6 cordas, Enrique Menezes nas flautas, Henrique Araújo ao cavaquinho, bandolim e violão tenor e Rafael Toledo na percussão.
Nas duas noites do show de lançamento do álbum “O Abismo da Prata”, o público poderá se encantar com as obras inéditas de Gian Correa: “Nua e Crua”, “Não se Entrega”, “O Diplomado da Corte”, “Suor por Matéria”, “Notas Amargas”, “Lampejo de Consciência”, “Vida que Segue” e “Esperançar”. Essas músicas tornam-se um libelo sobre a iniquidade social e, ao fazer abrir olhos, questiona como reformar essa injustiça.
As músicas e poemas de Gian Correa adornadas pelos murais de Apolo Torres – união de duas artes, estão expostas em muros dos bairros da Mooca, Sta. Efigênia , Vila Madalena, Bixiga, Sumaré, Grajaú e Casa Verde, locais mais importantes do choro paulistano. E podem ser captadas pelo QR Code.
Ficha Técnica do Show
Gian Correa: Violão 7 Cordas
Cainã Cavalcante: Violão 6 Cordas
Enrique Menezes: Flautas
Henrique Araújo: Cavaquinho, Bandolim, Violão Tenor e Tamborim
Rafael Toledo: Panderia, Pandeiro, Adufe, Caixa, Caixeta, Reco-Reco, Pratos
Gian Correa e os Chorões Alterados
Roda de Choro: Show do álbum “O Abismo da Prata”
Centro Cultural São Paulo – Sala Jardel Filho
Rua Vergueiro, 1000 – Paraíso – São Paulo (SP)
Telefone: (11) 33974002
Capacidade: 321 lugares
Terça-feira, 19 de abril, às 20h
Duração: 60 minutos aproximadamente
Ingressos: grátis (retirar 1h antes do início do espetáculo mediante apresentação do comprovante de vacinação contra Covid-19)
As portas são abertas para o público 15 minutos antes do início do show
Classificação etária: livre
Acesso para deficientes físicos
Este projeto foi contemplado pela 5ª Edição do Edital de Apoio a Música para a cidade de São Paulo — Secretaria Municipal de Cultura
Nua e Crua: https://www.youtube.com/watch?v=n-CqvOjrjy0&list=OLAK5uy_k2YXSQ7M5yMI7YS3Mv0lhm0OnI00MhvKo&index=1rata.
Acompanhe Gian Correa nas redes:
https://www.giancorrea.com.br/oabismodaprata
https://www.youtube.com/channel/UCaKHKUhrqrs-vAlcAgATUZA
https://www.facebook.com/7giancorrea
https://www.instagram.com/gian_correa/
CD “O Abismo da Prata”
“O Abismo da Prata” nasceu da parceria entre Gian Correa e o artista plástico Apolo Torres. O projeto, que aborda temas sociais, tem como maneira de expressão o diálogo entre duas artes: o grafite e o choro. Para cada uma das 8 composições de Gian Correa, um muro foi pintado na cidade de São Paulo por Apolo. Através do QR Code presente em cada muro é possível se apreciar a pintura mural e a respectiva música simultaneamente.
A música diz respeito ao olhar de Gian Correa sobre o choro contemporâneo, este gênero centenário que nas mãos de Gian toma nova forma, com uma sonoridade fresca que flerta com elementos musicais atuais, mas não deixa de lado os fundamentos da música brasileira.
Para este álbum, Gian contou com alguns dos maiores representantes em seus instrumentos da cena musical paulistana: Cainã Cavalcante no violão de 6 cordas, Enrique Menezes nas flautas, Henrique Araújo ao cavaquinho, bandolim e violão tenor, e Rafael Toledo na percussão. O trabalho conta ainda com participações especiais de Juliana Amaral (voz), Renato Braz (voz) e Shai Maestro/NY (piano Rhodes).
Neste disco, Gian Correa traz a expressão sonora da indignação a uma lógica sistêmica de opressão e abuso. O foco é a denúncia das injustiças sociais. Cada faixa, ainda, é acompanhada por um painel de Apolo Torres que traz, em si, a tradução, em imagem, do mesmo conceito. Cada painel é pintado em um ponto da cidade de São Paulo de grande importância para o choro.
1 – “Nua e Crua” | Avenida Paes de Barros, 955, Bairro da Mooca | Homenagem ao Clube do Choro de São Paulo
2 – “Não Se Entrega” | Rua General Osório 46, Bairro Sta. Efigênia | Homenagem à tradicional roda de choro A Loja Contemporânea
3 – “O Diplomado da Corte” | Rua Belmiro Braga, 16, Bairro Vila Madalena | Homenagem ao Bar do Cidão
4 – “Suor Por Matéria” | Rua 13 de Maio, 749, Bairro Bixiga | Homenagem ao bar Villagio Café
5 – “Notas Amargas” | Rua Capital Federal, 30, Bairro Sumaré | Homenagem à Roda de Choro do Silvinho, Bar do Bacalhau, Escola de Choro de SP e Rádio Tupi
6 – “Lampejo de Consciência” | Rua Simpatia, 159, Bairro Vila Madalena | Homenagem ao Bar Ó Do Borogodó
7 – “Vida Que Segue” | Rua Jequirituba, 566, Bairro Grajaú | Homenagem ao luthier de instrumentos de choro Agnaldo Luz
8 – “Esperançar” | Av. Baruel, 259, Bairro Casa Verde | Homenagem à roda de choro do luthier Manoel Andrade
Todos os murais foram pintados por Apolo Torres entre março de 2020 e fevereiro de 2021.
Poema e letra de “Esperançar” por Renato Frei
Ficha Técnica
Os Chorões Alterados
Gian Correa: Violão 7 Cordas
Cainã Cavalcante: Violão 6 Cordas
Enrique Menezes: Flautas
Henrique Araújo: Cavaquinho, Bandolim, Violão Tenor e Tamborim
Rafael Toledo: Panderia, Pandeiro, Adufe, Caixa, Caixeta, Reco-Reco, Pratos
Músicos convidados:
Juliana Amaral Voz [faixa 8]
Renato Braz Voz [faixa 8]
Shai Maestro Piano Rhodes [faixa 4]
Produzido por Gian Correa
Gravação Thiago Big Rabello no estúdio Da Pá Virada
Assistente de gravação: Frederico Pacheco
Mixagem: Gian Correa no estúdio Usina Telecoteco
Masterização: Rodrigo Castro Lopes
Gravado 25 e 26 de novembro de 2020
Lançamento pelo selo Anzic Records, New York
Produção Executiva | Giovani Correa
Projeto | Enrique Menezes
Apoio | Usina Telecoteco
Shai Maestro gravado por ele mesmo
Renato Braz gravado por Mário Gil no estúdio Dancape
Juliana Amaral gravada por Gian Correa no estúdio Usina Telecoteco
Gian Correa usa violões Agnaldo Luz e cordas DÁddario
Ilustrações do CD | Apolo Torres
Design da Arte do CD | Maria Birba
Textos e poemas do Encarte | Renato Frei
Fotos | Thamires Mulatinho
Todas as composições e arranjos são de autoria de Gian Correa.
(Fonte: Graciela Binaghi)
Fotos: Jonathan Heckler.
O Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS lançou um novo espaço, dedicado a debater o avanço e os impactos das mudanças climáticas no mundo. A exposição “Mudanças Climáticas e Tecnologia” conta com 14 experiências e será acessível, com recursos de audiodescrição e Língua Brasileira de Sinais (Libras). A exposição será permanente no Museu e está aberta à visitação, em Porto Alegre.
A mostra foi desenvolvida a partir de pesquisas e ações realizadas em parceria entre o Museu de Ciências e Tecnologia e o Instituto do Petróleo e Recursos Naturais (IPR), estruturas ligadas a Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da PUCRS. O projeto possui financiamento da Global CCS Institute e da Carbon Sequestration Leadership Forum, empresas líderes mundiais na implantação da captura e armazenamento de carbono, uma tecnologia vital para combater as mudanças climáticas.
De acordo com o professor e pesquisador do IPR Rodrigo Sebastian Iglesias, responsável pela conquista do financiamento internacional da exposição, os impactos para a sociedade já estão sendo sentidos e serão ainda piores se não houver um esforço contínuo global.
Iglesias explica que eventos climáticos extremos, como ondas de calor, tempestades, inundações e incêndios florestais, serão cada mais frequentes. Em março deste ano, por exemplo, o professor destacou as ondas de calor extraordinárias que registraram temperaturas de 40°C na Antártica e 30°C no Ártico. “A influência do homem no aquecimento da atmosfera e dos oceanos é cada vez mais evidente. Por isso, é fundamental entendermos qual o papel da sociedade no sistema climático da Terra, reconhecendo a importância do carbono como fonte de energia e o protagonismo das tecnologias no combate desta crise”, destaca o docente.
Experiências interativas
As experiências permitem a interação do público, proporcionando diferentes perspectivas e sensações. Entre elas está o experimento “Ciclos de Milankovitch”, que apresenta a principal causa natural de mudanças climáticas. Por meio de um simulador, a experiência permite ao visitante visualizar os movimentos terrestres e verificar sua relação com a variação da incidência dos raios solares – e, consequentemente, da temperatura – sobre nosso planeta.
Já o experimento “Efeito Estufa” ocorre dentro de uma cabine fechada e promove uma interação sensorial. Na cabine, a temperatura ambiente é quatro graus Celsius maior que a temperatura externa. Esses quatro graus de diferença são suficientes para o visitante “sentir na pele” como será a temperatura média na Terra ao final deste século caso não se busquem alternativas para mitigar a emissão de gases de efeito estufa.
A exposição está dividida em cinco eixos que debatem diferentes aspectos das mudanças climáticas: interferência humana, catástrofes ambientais, a importância do carbono como fonte de energia, as tecnologias limpas de carbono contra a crise climática e o futuro que você espera ainda pode ser o futuro que espera você.
Para a professora e coordenadora de ações educacionais do MCT Renata Medina, o Museu de Ciências e Tecnologia da PUCRS tem o compromisso em manter o seu público visitante informado sobre as questões mais relevantes em ciências. “Por se tratar de uma questão de grande urgência para a manutenção da qualidade de vida de todas as espécies do nosso planeta, uma exposição interativa que proporcione ao visitante uma imersão sobre o assunto se mostra de grande significância para a nossa sociedade”, aponta a professora Renata.
Uma exposição sustentável
A exposição “Mudanças Climáticas e Tecnologia” foi produzida a partir de alternativas para minimizar impactos ambientais, utilizando-se de materiais como Drywall, MDF, iluminação com tecnologia LED e tintas à base d’água.
Considerada uma tecnologia limpa, o Drywall (gesso acartonado) consiste em estruturas pré-fabricadas feitas com aço e placas de gesso que podem ser recicladas em novos produtos com o objetivo de reduzir o desperdício e melhorar a condição do solo. Já o MDF mistura fibras de madeira prensada de eucalipto ou pinus reflorestados. Suas sobras são trituradas e transformadas em novas chapas do material.
A iluminação com tecnologia LED utiliza 82% menos energia elétrica que uma lâmpada incandescente comum, com durabilidade média de 50 mil horas e reciclabilidade de 95% dos seus componentes. E as tintas à base d’água têm impacto 90% menor nas emissões de compostos orgânicos voláteis (COVs), bem como de gases de efeito estufa.
Além disso, a parceria estabelecida com pesquisadores do Instituto do Petróleo e Recursos Naturais da PUCRS possibilitou a capacitação da equipe do Museu – especialmente daqueles que dialogam diretamente com o público visitante – a respeito do tema sustentabilidade, o que, além de reforçar o papel do MCT como museu universitário, cria possibilidades efetivas de difusão de ideias baseadas em ações sustentáveis.
(Fonte: Assessoria de Comunicação | PUC-RS)
Foto: Dani Gurgel.
Na próxima sexta-feira, 22 de abril, às 20h30, André Marques apresenta “Forró de Piano” no Teatro Municipal de Sorocaba com entrada gratuita (retirada dos ingressos na bilheteria do Teatro a partir das 19h30 no dia da apresentação). No repertório, obras de André, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti, entre outros.
Em seus 25 anos de carreira, André Marques sempre se dedicou à pesquisa dos ritmos brasileiros. Seja ao lado de Hermeto Pascoal (com quem toca desde 1994) ou à frente de seus grupos Trio Curupira e Vintena Brasileira, André faz um trabalho de investigação que resultou, ao lado dos músicos de seu sexteto, no método “Linguagem rítmica e melódica dos ritmos brasileiros”.
Incentivado por todo esse trabalho, André Marques idealizou o CD e show “Forró de Piano”, adaptando a linguagem de um de seus ritmos favoritos para o piano solo, com releituras mais contemporâneas, mas sem perder a essência da linguagem do Forró.
O repertório é formado por clássicos do gênero, como “Eu só quero um xodó” (Dominguinhos/Anastácia), “O canto da ema” (Ayres Viana/Alventino Cavalcanti/João do Vale), “Qui nem jiló” (Luiz Gonzaga/Humberto Teixeira), “Sabiá” (Luiz Gonzaga/Zé Dantas) e Acauã (Zé Dantas); alguns mais contemporâneos, como “Lôro” (Egberto Gismonti), “Escuta meu piano” (Hermeto Pascoal) e “Festa em Olinda” (Toninho Horta), mais as autorais “Forrozinho nº 1” e “Forrozinho nº 3”.
Com esse show, André Marques volta a se apresentar sozinho ao piano, o que não fazia desde 2009, quando lançou seu primeiro CD de piano solo, chamado “Solo”.
(Fonte: MdA International)