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Museu da República inaugura mostra coletiva “Nem sempre dias iguais”

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

Obra de Barbara Copque. Foto: divulgação.

No dia 4 de junho foi inaugurada no Palácio do Catete, Museu da República a exposição coletiva “Nem sempre dias iguais”, com obras das artistas cariocas Bárbara Copque, Cláudia Lyrio e Yoko Nishio. Com curadoria de Isabel Portella, a mostra ocupa as três salas de exposições temporárias do Palácio do Catete com cerca de 68 obras, dentre pinturas, desenhos e fotografias produzidos durante o isolamento social. “Os trabalhos resultam dos afetos provocados pelo período pandêmico em nossas pesquisas individuais”, dizem as artistas.

Os trabalhos tratam de temas cotidianos para além da pandemia, como o nosso contato com o mundo através das telas, as relações interpessoais e o excesso de informações e imagens fragmentadas do nosso dia a dia.  Além de artistas, todas são professoras e pesquisadoras.

“Barbara Copque, Cláudia Lyrio e Yoko Nishio – três artistas que traduziram suas vivências durante a pandemia a partir de diferentes poéticas. São olhares que desafiam o medo e a angústia, criando possibilidades de fuga. A porta da rua, as imagens digitais temporárias e grafismos que criam outras invisibilidades são as vias escolhidas por essas mulheres para ultrapassar. Independente do momento, sempre existirá resistência, procura, erros e acertos. Mas certamente sempre haverá essa luta entre a luz e a escuridão, entre o medo e o prosseguir, que leva a propostas e entendimentos incríveis. É o que define a superação criativa, tão inerente ao feminino”, afirma a curadora Isabel Portella.

Antropóloga, a artista Bárbara Copque sempre teve a rua como interlocutora. Durante o isolamento social, no entanto, a porta passou a ser o seu contato com a rua e ela produziu cerca de 800 fotografias a partir do olho mágico da porta de sua casa. Quinze destas fotografias, em formato redondo, com 6,5cm de diâmetro, para que o público também tenha a sensação de estar vendo através de um olho mágico, serão apresentadas na exposição. Além dessas, também serão apresentadas duas impressões especiais que provocam uma ilusão de ótica com imagens em movimento. “A porta é a minha rua e o olho é mágico é uma série de imagens onde, num movimento de autoetnografia – experiências corporificadas, reflexivas e emotivas – , retomo o meu dialogar com a rua ou o meu ‘ruar’ com coisas e corpos sem-isolamentos, que circulam e trabalham, num constante vaivém, enquanto eu seguia conectada nas telas e ‘olhos mágicos’”, conta Bárbara Copque.

Com obras em grandes dimensões, com tamanhos que chegam a dois metros de altura, a artista Cláudia Lyrio apresentará sete desenhos/pintura da série “Manuscritos de Si” que relacionam imagem e escrita. Formada em literatura, a artista interrompeu a pesquisa que vinha fazendo antes da pandemia para mergulhar dentro de si, ampliando as escalas.

Com textos autorais, cada tela pode ser vista como a página de um livro, com escritas em tinta acrílica, grafite, carvão etc., com colagens de papel, tela e fitas. Nas telas, é possível ler os manuscritos, mas também se pode ler a obra enquanto grafismo, textura e escala. “Se a escrita nasceu da imagem, há uma imagem que nasce da escrita. Escrever é tornar visível e/ou criar outras invisibilidades? Espaço, tempo, contexto, texto, linhas que se torcem e se cruzam. Fruir o erro e o rabisco, vacilar”, questiona a artista.

Obra “Diário de Quarentena”, de Yoko Nishio.

Isolada na casa de sua mãe, sem acesso a nenhum material artístico, nem mesmo papel, a artista Yoko Nishio começou a desenhar na própria mão com caneta esferográfica durante o início da pandemia, em trabalhos que fotografava e compartilhava com os amigos. Com centenas de fotos, a artista escolheu as 30 imagens feitas durante o mês de abril de 2020 para mostrar na exposição. “São desenhos efêmeros, que em breve desapareceriam. E a mão, na sua tripla contradição, é o suporte possível de morte, vida e ação”, afirma a artista.

Além desta série, Yoko Nishio também apresentará pinturas da série “Indexados”, em óleo sobre tela, medindo 90cm X 50cm, em formato vertical, como a tela do celular. “São imagens fragmentadas, que vemos o tempo todo nas telas, não só durante a pandemia, mas no nosso cotidiano”, ressalta a artista, cujas obras dão continuidade a sua pesquisa sobre imagem e vigilância. A oferta de imagens remotas nas redes acende para o perigo de uma nova antropometria que vigia os corpos e suas atuações.

Sobre as artistas

Bárbara Copque ama a Portela, seu time é o Madureira e fotografa desde pequena. É pós-doutora em ciências sociais, deu máquinas fotográficas para crianças em situação de rua, entrou com máquinas nos presídios cariocas e sempre utiliza a fotografia nos seus estudos sobre violência institucional; participa como curadora da FAIM – Festival de Artes de Imbariê e do coletivo Negras[fotos]grafias, publicou livros, artigos, realizou ensaios fotográficos, vídeos etnográficos e participou de exposições individuais e coletivas, sendo as últimas no Museu de Arte do Rio de Janeiro/MAR, nas exposições “Casa Carioca” e “Crônicas Cariocas”. Atualmente é professora adjunta na UERJ, onde subchefia o Departamento de Formação de Professores, coordena o Núcleo de Estudos Visuais em Periferias Urbanas, participando também do grupo Afrovisualidades e dos projetos de extensão MACP – Mapeando Arte e Cultura visual Periférica e Museu Afrodigital Rio de Janeiro. Ademais, tem um laboratório fotográfico no banheiro da casa e segue cegamente as palavras de Saramago: “é necessário dar a volta nas coisas para vê-las melhor”.

Cláudia Lyrio é natural do Rio de Janeiro, onde vive e trabalha. É professora substituta no curso de Pintura da Escola de Belas Artes da UFRJ. Graduada em Pintura e Letras (UFRJ), é Mestre em Literatura (UFRJ) e Especializada em História da Arte e Arquitetura no Brasil (PUC-Rio). Desenvolve sua pesquisa em torno da ideia do ciclo da vida, em trabalhos híbridos de desenho, grafismo e pintura, instalação, objetos e gravura. Entre as exposições coletivas que participou, destacam-se: 7 Etnógrafos, Galeria dotArt, Belo Horizonte/MG (2020); A Melancolia da Paisagem, Sem Título Arte Galeria, Fortaleza/CE (2019); Miragens, Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro/RJ (2017); Além da Imagem, Sem Título Arte Galeria, Fortaleza/CE (2017) e Imersões, Casa França-Brasil, Rio de Janeiro/RJ (2017). Foi selecionada para diversos salões, entre os quais o Salão dos Artistas Sem Galeria 2022; Novíssimos (2019); Fortaleza/CE (2017); Guarulhos/SP(2016) e Vinhedo/SP (2016), quando obteve o Prêmio Aquisição de Pintura.

Yoko Nishio é artista visual, professora adjunta da Escola de Belas Artes da UFRJ e pesquisadora. Começou a se dedicar ao tema da violência no doutorado com a pesquisa sobre desenhos e inscrições nas paredes de prisões e delegacias. É doutora e mestre em Artes Visuais pela EBA/UFRJ. Tem diversos trabalhos publicados sobre a relação imagem e violência. Expôs em 2018 no 9º Salão dos Artistas Sem Galeria, nas galerias Zipper (SP), Sankovsky (SP) e Orlando Lemos (MG) e no Abre Alas 14, na galeria Gentil Carioca. Atualmente é pesquisadora do NuVisu – Núcleo de Estudos Visuais em Periferias Urbanas, e do Projeto de Pesquisa e Extensão MACP – Mapeando Arte e Cultura visual Periférica.

Serviço:

Nem sempre dias iguais

Abertura: 4 de junho de 2021, das 13h às 17h

Exposição: até 25 de setembro de 2022

Palácio do Catete, Museu da República

Rua do Catete, 153 – Catete – Rio de Janeiro (RJ)

Telefone: (21) 2127-0324

De terça a sexta, das 10h às 17h. Sábados, domingos e feriados, das 11h às 18h.

(Fonte: Midiarte Comunicação)

17ª edição da CineOP será presencial de 22 a 27 de junho

Ouro Preto, por Kleber Patricio

Foto: Leo Lara.

Após dois anos em formato online, a CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto, evento que trata cinema como patrimônio, volta ao formato presencial em sua 17ª edição, de 22 a 27 de junho e está consolidada no calendário e circuito de mostras e festivais do Brasil como único evento a enfocar o cinema como patrimônio, preservação e história em diálogo com a educação e reafirma seu propósito de ser um empreendimento audiovisual de reflexão e luta pela salvaguarda do rico e vasto patrimônio audiovisual brasileiro em diálogo com a educação e em intercâmbio com o mundo.

A programação é única e está imperdível. Reúne todas as manifestações da arte – cinema, artes visuais, literatura, dança, artes cênicas, patrimônio e promete movimentar a charmosa cidade histórica mineira. Está estruturada em três frentes temáticas – preservação, história e educação, cada uma com suas especificidades e com o propósito de colocar em destaque os Cinemas Indígenas em homenagem, filmes e debates, rodas de conversas oferecem um ambiente de reflexões urgente e intenso diante das transformações do mundo contemporâneo e globalizado. Mais do que nunca, precisamos estar atentos e imbuídos do propósito de salvar as nossas imagens e reconhecer a sua importância como matéria-prima de cidadania.

Exibições de filmes em pré-estreias nacionais e retrospectivas, homenagens, debates, oficinas, sessões Cine-Escola, mostrinha de cinema, exposições, cortejo, shows musicais e atrações artísticas e, ainda, a realização do 17º Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros e do Encontro da Educação: XIV Fórum da Rede Kino – Rede Latino-Americana de Educação, Cinema e Audiovisual ocupam o cenário da histórica Ouro Preto, na Praça Tiradentes e no Centro de Artes e Convenções. Toda programação é oferecida gratuitamente para um público estimado em mais de 15 mil pessoas.

Em sua 17ª edição, a CineOP reafirma o compromisso de promover ações que beneficiam diretamente as comunidades de Ouro Preto. Destacamos o programa Cine-Expressão – A escola vai ao cinema, que realiza sessões cine-escola, cine-debates e oficinas para atender a demanda de mais de 2.000 estudantes e educadores da rede pública de ensino e o CineOP nos Bairros – uma ação descentralizada que leva para as comunidades uma programação para beneficiar públicos e bairros diversos. Este ano, o distrito escolhido é o Antônio Pereira, numa promoção do Instituto Cultural Vale. A programação completa será divulgada em breve no site www.cineop.com.br.

Ouro Preto | Cidade cinematográfica

Fundada há mais de 300 anos, a cidade histórica de Ouro Preto está situada na Região dos Inconfidentes, no sudeste de Minas Gerais. Na época da extração de ouro, o município chegou a ser uma das cidades mais populosas da América Latina. Ela é a primeira cidade brasileira tombada pela Unesco como Patrimônio Histórico e Cultural da Humanidade. Sua arquitetura barroca pode ser apreciada em todas as ruas, casas coloniais, igrejas, obras sacras e museus e o ambiente é propício para o desenvolvimento das artes.

Vista de Ouro Preto. Foto: Ane Souz.

Com inúmeras possibilidades, um final de semana em Ouro Preto não é o suficiente para conhecer todos os pontos turísticos. A Praça Tiradentes é o centro da cidade e abriga o famoso Museu da Inconfidência, que preserva uma parte importante da história do país. A partir da praça, é possível visitar várias igrejas, como a Igreja de São Francisco de Assis, Igreja Nossa Senhora do Pilar, Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Antônio Dias, Igreja de Nossa Senhora do Carmo, Igreja de Nossa Senhora do Rosário dos Pretos e a Igreja de Santa Efigênia. Além disso, é possível conhecer as principais minas da cidade, localizadas no Centro Histórico.

E os museus são paradas obrigatórias, com destaque para o mais recente Museu Boulieu, inaugurado em abril deste ano, exibindo a coleção com mais de mil peças sacras doadas pelo casal franco-brasileiro Maria Helena e Jacques Boulieu.

Síntese da programação

Durante seis dias de evento, o público terá oportunidade de vivenciar um conteúdo inédito, descobrir novas tendências, assistir aos filmes, curtir atrações artísticas, trocar experiências com importantes nomes da cena cultural, do audiovisual, da preservação e da educação, participar do programa de formação e debates temáticos de forma gratuita.

– Abertura oficial

– Exibição de filmes – longas, médias e curtas

– Pré-estreias e mostras temáticas

– Mostrinha

– Mostra Valores

– Sessões Cine-Escola

– 17º Encontro Nacional de Arquivos e Acervos Audiovisuais Brasileiros

– Encontro da educação: XIV Fórum da Rede Kino

– Debates, diálogos e rodas de conversa

– Oficinas

– Masterclasses internacionais

– Performance audiovisual

– Exposição

– Lançamento de livro

– Cortejo da Arte

– Shows

Acompanhe o programa Cinema Sem Fronteiras 2022

Participe da Campanha #EufaçoaMostra

Na Web: www.cineop.com.br / www.universoproducao.com.br

No Instagram: @universoproducao

No YouTube: Universo Produção

No Twitter: @universoprod

No Facebook: universoproducao.

Serviço:

17ª CineOP – Mostra de Cinema de Ouro Preto

22 a 27 de junho de 2022 | Presencial e Online

www.cineop.com.br

Lei Federal de Incentivo à Cultura

Patrocínio Máster: Instituto Cultural Vale

Parceria Cultural: SESC em Minas, Prefeitura de Ouro Preto e Instituto Universo Cultural

Apoio: Universidade Federal de Ouro Preto, Parque Metalúrgico Augusto Barbosa e Café 3 Corações

Idealização e realização: Universo Produção

Secretaria Especial de Cultural/Ministério do Turismo/Governo Federal.

(Fonte: Etc Comunicação)

Academia Brasileira de Letras lança versão modernizada de sua centenária revista

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

A Revista Brasileira, publicação centenária da Academia Brasileira de Letras, passou por modernização e novo formato e foi lançada no dia 1º de junho na Livraria da Travessa. Sob a direção da escritora, jornalista e acadêmica Rosiska Darcy de Oliveira, a publicação traz a colaboração de grandes nomes da cultura nacional no processo que busca torna-la mais contemporânea. O novo visual gráfico ficou a cargo do designer Felipe Taborda e a primeira edição deverá estar disponível nas livrarias do país na segunda quinzena de junho.

Cada edição, sendo quatro por ano, deverá ter como ponto focal um assunto crítico da realidade brasileira. Na edição de estreia do novo formato, o tema escolhido é a Amazônia, e trará texto e imagens de Sebastião Salgado. Colaboram também nessa cobertura João Moreira Salles, Eduardo Gianetti, Izabella Teixeira, Marcio Souza, Paulo Nunes, Ricardo Piquet e equipe do Museu do Amanhã.

A revista pretende, ainda, reforçar tudo aquilo que a Academia Brasileira de Letras oferece para o público. Para isso, traz a seção ‘ABL: Portas Abertas’, que nesta primeira edição tem textos de Cacá Diegues, Fernanda Montenegro, Joaquim Falcão, Arno Wehling e José Murilo de Carvalho. “Nós enxergamos a ABL como um centro importante de resistência à destruição da cultura. Por isso, queremos trazer para a revista, que é nosso principal canal de comunicação, não só nossos acadêmicos, como nomes importantes da cultura nacional. E ir além, atingindo novos públicos para somarem nesta missão”, diz Rosiska.

A revista traz também as editorias Poesia Cantada, Ficções, Ciência e Movimentos Culturais. Entre os colaboradores desta primeira edição, estão também Gilberto Gil, Antonio Cícero, Regina Zappa, Paulo Coelho, Ignácio Loyola Brandão, Paulo Niemeyer, José Miguel Wisnik, Antonio Carlos Zecchin, Nélida Pinon, JJ Camargo, Luiz Alberto Oliveira e José Luiz Alqueres.

(Fonte: FSB Comunicação)

São João na Praça reúne apresentações de dança e shows gratuitos na quarta edição

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Fotos: Eliandro Figueira.

Criado com o objetivo de resgatar a tradição das festas populares e típicas de rua, a quarta edição do São João na Praça acontece nos dias 10 e 11 de junho, na Praça Prudente de Moraes, em Indaiatuba (SP). Além das tradicionais barracas de alimentação e brincadeiras comandadas pelas entidades assistenciais, o evento contará com quadrilha caipira e shows gratuitos. A realização é da Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura.

Na sexta, 10 de junho, a festa acontece das 19h às 22h. Abrindo a programação, o Grupo de Terceira Idade Viver a Esperança e os alunos da EMEB Prof. Wladimir Olivier se apresentam, assim como os alunos dos grupos de referência de Danças Urbanas, Jazz e Ballet Clássico. Na sequência, o São João na Praça recebe os shows do Forró DiCasa e Dois Dobrado.

No sábado, 11 de junho, a festa se estende das 16h às 22h. Abrindo a programação, o Trio Lampião SP é atração. Em seguida, às 17h30, acontecem apresentações de alunos do Complexo Educacional Laura Fahl e do Grupo de Dança 60+, com a coreografia Xote da Alegria.

Às 18h, é a vez da Banda Rock’n’Roça. Os alunos dos grupos de referência de Danças Urbanas, Jazz e Ballet Clássico se apresentam às 19h30. Fechando a programação, às 20h, o grupo Forró Mariara sobe ao palco.

As entidades que participam do 4º São João na Praça são Dispensário Antonio Frederico Ozanam, Bolha de Sabão, Educandário Deus e a Natureza, Centro de Inclusão e Assistência às Pessoas com Necessidades Especiais (Ciaspe), Casa da Mulher Anália Franco, Casa da Fraternidade, Amigos dos Deficientes Visuais de Indaiatuba (ADVI), Centro de Integração, Reabilitação e Vivência do Autista (Cirva) e Comunidade Farol.

Vacinação

Além das atrações culturais, a Secretaria Municipal de Saúde marca presença no São João na Praça com um ponto de vacinação contra Covid-19. O foco é vacinar crianças a partir de 5 anos que ainda não tomaram a segunda dose, além de adolescentes de 12 a 17 anos que não receberam a terceira dose.

Na sexta-feira, dia 10, a equipe da Saúde estará vacinando das 19h às 21h e, no sábado, dia 11, das 16h às 21h. É obrigatória a apresentação de um documento com foto e o cadastro no Minha Vacina no link https://vacinacao.indaiatuba.sp.gov.br/login.

Saiba mais sobre as atrações do 4º São João na Praça:

Forró DiCasa | Trio de forró pé de serra formado em 2019, na região de Campinas, com o objetivo de contribuir para que a tradição popular, principalmente nordestina, atravesse gerações e se mantenha forte. Para isso, desenvolve um trabalho de pesquisa musical, mas também se dedica a compor canções que retratem nosso cotidiano, sem se afastar das raízes.

O Forró DiCasa é formado por Mari Vasconcelos (voz e triângulo), Júlio Cesar Motta (voz e zabumba) e Rafa Virgulino (voz e sanfona), filho de um dos grandes nomes do forró, Enok Virgulino, fundador do Trio Virgulino.

Dois Dobrado | Conhecido pela forma alegre e irreverente de fazer forró, com influências do rock, choro e música erudita, o Dois Dobrado vem imprimindo sua identidade e conquistando o público a cada nova composição e apresentação, colocando em tudo que produz, mensagens que arremetem principalmente a positividade, histórias de amor e claro, o forró e a dança.

Formado por Marcelo Lima (voz e triângulo), Jonas Virgulino (voz e sanfona) Jorge Silva (voz e cavaquinho), Will Nascimento (voz e zabumba), traz no núcleo do seu som a essência deixada por Luiz Gonzaga, Dominguinhos e companhia, trazendo essa sonoridade para uma linguagem jovem, atual e moderna.

Trio Lampião SP | Natural de Astorga, no Paraná, Francisco Vieira, mais conhecido como Lampião, apaixonou-se pelo acordeon ainda jovem e passou a aprender sozinho os segredos deste instrumento. Depois de anos participando de eventos de amigos e conhecidos, criou o projeto Trio Lampião SP, ao lado da filha Gislaine (percussão) e do genro Cláudio (zabumba), passando a se apresentar em eventos por toda a região.

Banda Rock’n’Roça | A banda nasceu há 10 anos com objetivo de trazer ao público a experiência da harmonização entre música tradicional brasileira com rock and roll. Como gostam de dizer: “a banda passa pelo Rock ao Baião de Pink Floyd à Gonzagão”, com uma sonoridade que mistura instrumentos acústicos do folk contemporâneo com ritmos brasileiros.

Forró Mariara | Grupo de forró pé de serra da cidade de Campinas, vem se destacando em apresentações pelo interior paulista. Apesar de novo, o grupo conta com integrantes experientes, como a vocalista e triangulista Lis Ferraz, que já dividiu o palco com grandes nomes do gênero e participou do conceituado Festival Nacional do Forró de Itaúnas, o maior evento de forró pé de serra do Brasil, recebendo duas premiações individuais em 2018, como melhor intérprete e revelação feminina.

Du Cartola, Weslei Lima, Cainã Miachon completa o grupo, que se destaca pelo repertório autoral, com músicas do compositor Marcílio Menezes, além de canções renomadas de Dominguinhos, Luiz Gonzaga, Mestre Zinho, Marinês, Marinalva, Elba Ramalho, Lucimar, Alceu Valença, Flávio José, Maciel Melo, Flávio Leandro, Anastácia e Jackson do Pandeiro, entre outros.

PROGRAMAÇÃO

10 de junho

19h – Apresentações de forró e quadrilha caipira

19h30 – Forró DiCasa

20h30 – Dois Dobrado

11 de junho

16h – Trio Lampião SP

17h30 – Apresentações de escolas

18h – Banda Rock’n’Roça

19h30 – Apresentações de alunos da Secretaria de Cultura

20h – Forró Mariara.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)

 

5º Festival Santa Cruz de Cinema tem inscrições abertas até 30 de junho

Santa Cruz do Sul, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A fim de destacar e premiar produções audiovisuais de curtas-metragens gaúchos e brasileiros, o 5º Festival Santa Cruz de Cinema está com inscrições abertas até o dia 30 de junho. As obras devem ser inscritas exclusivamente no site www.festivalsantacruzdecinema.com.br. Com realização do SESC Santa Cruz do Sul, juntamente com a Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc), por meio dos cursos de Comunicação Social e com a Pé de Coelho Filmes, a 5ª edição do evento acontecerá entre os dias 24 e 28 de outubro mas, antes disso, inicia uma programação desde junho com oficinas, exibições de filmes e debates sobre a produção e a crítica audiovisual com a participação de profissionais do segmento. A ação tem, ainda, o patrocínio da JTI e da Prefeitura.

Por meio de uma Comissão de Seleção formada por especialistas em cinema, 18 filmes serão selecionados para a Mostra Competitiva, sendo 12 nacionais e 6 regionais. Os escolhidos competem pelos prêmios de Melhor Filme, Melhor Filme Gaúcho, Melhor Filme do Júri Popular (com votação do público), Melhor Direção, Melhor Direção de Fotografia, Melhor Direção de Arte, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Roteiro, Melhor Montagem, Melhor Trilha Sonora e Melhor Desenho de Som. O anúncio dos vencedores do troféu “Tipuana” ocorre em cerimônia oficial no encerramento do Festival, em 28 de outubro, às 19h.

Para participar, os filmes precisam ter até 25 minutos de duração, incluindo os créditos; serem dos gêneros ficção, animação e/ou documentário; produzidos no Brasil ou feito por brasileiros; possuirem cópia ou exibição em formato digital; que tenham sido finalizados após 1º de janeiro de 2021; que não tenham sido selecionados para edições anteriores do Festival; estejam hospedados nas plataformas YouTube ou Vimeo; estejam completos até o momento do cadastro e, obrigatoriamente, tenham legendas em português.

Para a Mostra Olhares Daqui, serão indicadas seis produções elaboradas em âmbito universitário e ligadas a disciplinas oferecidas nos cursos de Comunicação Social da Unisc, que disputarão o título de Melhor Filme, a ser concedido por júri específico para a Mostra. Em todas as categorias, quando selecionados, os responsáveis pelas obras devem enviar para a organização do evento em até cinco dias: cópia de exibição legendada em português, em formato MOV, PROress ou MP4, resolução Full HD ou superior, som 2.0 estéreo, três fotos de divulgação do curta, cartaz, Termo de Autorização de Exibição assinado e materiais para redes sociais.

Mais informações podem ser obtidas no site do Festival, pelo e-mail contato@festivalsantacruzdecinema.com.br, pelo telefone da Unidade (51) 3713-3222 ou ainda pelo WhatsApp (51) 99374-5844.

Há 76 anos o Sistema Fecomércio-RS/SESC/Senac está próximo da comunidade e das empresas gaúchas em prol do desenvolvimento, da felicidade e da mudança. Em 2022, a atuação em rede é o foco principal, oportunizando mais acesso aos serviços do SESC e Senac, como cultura, esporte, saúde, lazer, assistência e educação. Além disso, com o apoio dos sindicatos empresariais filiados, a Fecomércio-RS oferece ações que incentivam o empreendedorismo e o crescimento dos negócios do setor terciário.

Inscrições para 5º Festival Santa Cruz de Cinema

Data: até 30/6

Como se inscrever: pelo site www.festivalsantacruzdecinema.com.br

Quem pode participar: produções de curtas-metragens de até 25 minutos, gaúchos e brasileiros.

(Fonte: Moglia Comunicação Empresarial)