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Teatro do SESI Amoreiras apresenta espetáculo de dança “Chapa Quente-Uma Aventura Carioca”

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: Jéssica Linda.

O Teatro do SESI Campinas Amoreiras recebe, a partir desta sexta, 8 de julho, apresentações de dança da Companhia Urbana de Dança. Denominado “Chapa Quente – Uma Aventura Carioca”, o espetáculo é pura adrenalina, um exercício de velocidade que mistura house dance contemporâneo e street dance. As apresentações serão às sextas e sábados, sempre às 20 horas.

O espetáculo teve excelente repercussão no Festival Suresnes Cités Danse, na França, e no Peak Performances, em Nova Jersey, em 2011, onde dividiu o palco com Bill T. Jones e Wayne McGregor. ‘Chapa Quente’ foi muito bem recebido pela crítica, conseguindo destaque nos jornais The New York Times, Financial Times e New York Observer. A trilha é de Rodrigo Marçal.

A Companhia Urbana de Dança, criada em 2004, é formada por um grupo de jovens oriundos de subúrbios do Rio de Janeiro. O grupo se caracteriza pela força das suas histórias e qualidades artísticas como vigor físico, diversidade de movimentos e sofisticação coreográfica, com uma leitura particular e criativa em dança urbana. Suas experiências e ideias são incorporadas como material de criação. Por meio de uma expressão artisticamente arrebatadora, colocam em cena corpos com movimentação forte e ao mesmo tempo sofisticada, marcada pela estética contemporânea.

Serviço:  

“Chapa Quente – Uma Aventura Carioca”

Companhia Urbana de Dança

Local: Teatro do SESI Campinas Amoreiras

Avenida das Amoreiras, 450 – Pq. Itália, Campinas/SP

Datas e horários: 8, 9, 15 e 16 de julho, às 20 horas

Duração: 45 min.

Classificação indicativa: Livre

Gênero: Dança

Capacidade do teatro: 361 lugares

Informações: WhatsApp (19) 99642-1499

Entrada gratuita. Reservas antecipadas pelo Meu SESI. Apresentar o QR Code pelo celular na entrada do espetáculo. Os ingressos remanescentes serão distribuídos antes do início da apresentação no Teatro do SESI Amoreiras

(Fonte: Comunicação | SESI Campinas)

Museu das Culturas Indígenas é inaugurado em São Paulo

São Paulo, por Kleber Patricio

Prédio do Museu das Culturas Indígenas, na Água Branca. Foto: Maurício Burim.

O Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, inaugurou na última quarta-feira (29/6), o Museu das Culturas Indígenas, que abriu oficialmente ao público a partir 5/7 e terá entrada gratuita durante todo o mês de julho. Parte do plano de expansão da rede museológica do Governo de São Paulo, que conta com 24 equipamentos culturais, o primeiro museu feito e conduzido por indígenas está localizado no Complexo Baby Barione, ao lado do Parque da Água da Branca, Zona Oeste da capital, e recebeu do Estado um repasse total de R$14 milhões.

O novo museu apresenta uma forma inovadora de gestão e governança, tendo como premissa a participação e o protagonismo dos diversos povos e comunidades indígenas por meio do Conselho Indígena Aty Mirim. A gestão do Museu das Culturas Indígenas será compartilhada entre a Organização Social de cultura ACAM Portinari (Associação Cultural de Apoio ao Museu Casa de Portinari), e o Instituto Maracá, entidade que tem como finalidade a proteção, difusão e valorização do patrimônio cultural indígena. O novo museu tem sete andares, com 200m² cada, totalizando 1.400m² de área total. Haverá espaço para exposições de longa e curta duração, centros de pesquisa e referência, auditório, administrativo e reserva técnica.

“Há um conselho de gestão indígena que define o funcionamento e o conteúdo exposto. Trata-se, portanto, de um território indígena e de uma instituição cultural indígena, feita para dar visibilidade às expressões e práticas culturais e artísticas indígenas e compartilhar com todos os públicos os modos de ser, estar e criar dos indígenas”, explica afirma Sérgio Sá Leitão, secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo.

“É também um espaço de aprendizagem”, diz Sá Leitão. “Um museu para vencer preconceitos, afirmar a identidade indígena e gerar harmonia plena. Todos os não indígenas temos muito a aprender com a visão de mundo e as culturas indígenas. O primeiro passo é o respeito; o segundo, visitar este museu com a mente e o coração abertos”.

A curadoria dos artistas e obras está a cargo de Tamikuã Txihi, Denilson Baniwa e Sandra Benites, que escolheram como exposições temporárias inaugurais “Invasão Colonial Yvy Opata – A terra vai acabar”, de Xadalu Tupã Jekupé e “Ygapó: Terra Firme”, de Denilson Baniwa, ambos representantes da arte indígena contemporânea que provocam o visitante a repensar a imagem que muitos têm sobre os povos originários do país.

“Eu vejo o Museu das Culturas Indígenas como uma grande escola, uma escola viva, que vai dialogar sobre história, arte, sobre cultura e as diversas formas de se pensar e transmitir conhecimentos, saberes e fazeres tradicionais, que até hoje não são dialogados dentro das escolas”, afirmou Cristine Takuá, diretora do Instituto Maracá e membro do Conselho Indígena Aty Mirim.

Exposições de abertura

Uma das mostras temporárias que inauguram o MCI, a “Ocupação Decoloniza-SP Terra Indígena” ocupa as áreas externas, como muros e empenas, por meio de diferentes linguagens artísticas. Criada e executada por realizadores indígenas, a exposição destaca os grafismos Guarani e murais com onças, pintadas em duas grandes paredes externas. Tamikuã Txihi e Rita Sales Hunikuin são duas das artistas que assinam a mostra.

A exposição “Invasão Colonial Yvy Opata – A terra vai acabar”, do artista Xadalu Tupã Jekupé, traz, com sua estética na arte urbana contemporânea, a demarcação dos deslocamentos territoriais com múltiplas linguagens e o território identitário indígena ameaçado pela sociedade ocidental. Sua obra denuncia como os territórios originários em Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, estão sendo engolidos pelo cimento da cidade. Cercas de arame revelam não apenas a violência da invasão, mas o estado de segregação étnica em que vive o Povo Guarani e a asfixia do espaço, cada vez menor, das terras indígenas. A mostra “Ygapó: Terra Firme”, do artista e curador Denilson Baniwa, é um convite para adentrar a floresta Amazônica por meio de experiências sensoriais. A mostra traz produções contemporâneas, tradicionais, sonoras e visuais de músicos indígenas.

Serviço:

Museu das Culturas Indígenas

Terça a domingo, das 9h às 18h

Quinta-feira, das 9h às 20h

Ingresso: R$15 inteira, R$7,50 meia (indígenas não pagam ingresso). Às quintas-feiras, a entrada é grátis.

Entrada: Link.

(Fonte: Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo)

Instituto Gabriel lança segunda edição do Salão de Humor

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Ilustração: “Salve-me” – Cartum de Hector Silas, de Salvador, Bahia, que ficou com o terceiro lugar na categoria no 1º Salão de Humor Sobre Doação de Órgãos.

O Instituto Gabriel lançou ontem, 4 de julho, por meio do seu canal no Instagram, o segundo Salão de Humor, que tem o objetivo de conscientizar sobre a importância da doação de órgãos e tecidos. A ideia é reunir pessoas de todo o Brasil para difundir através do humor gráfico de forma lúdica, didática e leve o proposito da entidade. Podem participar artistas amadores e profissionais nas categorias Cartum e Charge.

Os trabalhos podem ser inscritos somente pela internet por meio do link www.gabriel.org.br/salaodehumor até a meia noite do dia 15 de agosto. A partir dessa data até 15 de setembro, as obras serão avaliadas por uma comissão composta de profissionais médicos da área de transplantes. No site, além da ficha de inscrição, está o regulamento do concurso. Haverá premiação em dinheiro para os primeiro e segundo colocados.

No Dia Nacional da Doação de Órgãos, 27 de setembro, serão conhecidos os vencedores e feita a premiação com transmissão ao vivo também pelo Instagram. Na sequência, será aberta a exposição virtual do 2º Salão de Humor, que posteriormente irá percorrer o país na forma física, a exemplo das peças do 1º Salão de Humor, que chegaram a ser vistas por mais de um milhão de pessoas.

Sobre o Instituto

O Instituto GABRIEL é uma organização social sem fins lucrativos que nasceu há 22 anos na cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo, por iniciativa do casal Maria Inês e Valdir de Carvalho, depois de perderem uma filha e não conseguirem doar seus órgãos.

No decorrer dos anos, o Instituto GABRIEL se especializou em desenvolver projetos para o incentivo à doação de órgãos e tecidos, como também de prevenção das malformações congênitas e das principais causas de doenças que levam ao transplante.

(Fonte: Assessoria de Imprensa | Jair Italiani)

Espetáculo infantil “Detetives do Espavô” estreia no SESC Pinheiros

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: Vinicius Ramos.

Até 31 de julho de 2022, o Grupo Esparrama e a Trupe DuNavô apresentam o espetáculo infantil “Detetives do Espavô” no SESC Pinheiros, que fica na Rua Paes Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo – SP. Criado em conjunto pelo Grupo Esparrama e pela Trupe DuNavô, o espetáculo é fruto de anseios criativos e parcerias anteriores destes dois grupos que se dedicam ao teatro feito para crianças. Os coletivos têm um longo histórico de colaboração, mas é a primeira vez que se unem para criar uma obra conjunta.

O espetáculo “Detetives do Espavô” propõe um grande jogo que convida o público infantil a brincar de ser investigador. Para se livrar de um dos grandes vilões dos nossos tempos: as notícias falsas, ou popularmente conhecidas como fake news, as crianças serão inspiradas a criarem o hábito de sempre conferir as informações que repassam, garantindo que a verdade sempre prevaleça.

Nessa aventura, o Espavô, chefe do maior grupo de detetives do mundo, irá ensinar um método simples, que serve para qualquer notícia e é muito utilizado por jornalistas. Um método que ele batizou de ‘ICC: Investigar e Confirmar antes de Compartilhar’ e que sempre ajudará as pessoas a evitarem desde pequenos embaraços, até grandes desastres.

“As notícias falsas, popularmente chamadas de Fake News, se transformaram em um dos grandes problemas dos nossos tempos. Pessoas que querem propagar suas convicções e suas opiniões sem se preocupar com a verdade dos fatos colaboram com uma epidemia de desinformação com consequências muito perigosas. Todas as pessoas são atingidas por esta situação, mas as crianças estão muito mais vulneráveis a ela. É imprescindível prepará-las para conseguir lidar com as notícias e identificar as falsas”, comentam os grupos.

Os ingressos vão de R$7,50 a R$25,00 e podem ser adquiridos nas bilheterias das unidades do SESC-SP, sendo que crianças até 12 anos têm entrada gratuita.

Sobre a Trupe DuNavô | Surgiu em 2010 dentro da escola de palhaço para jovens Doutores da Alegria. Formada por Gabi Zanola, Gis Pereira, Renato Ribeiro e Vinicius Ramos, possui 5 espetáculos em seu repertório, além de intervenções urbanas. Recebeu o Prêmio São Paulo de Incentivo ao Teatro Infantil e Jovem (antigo Prêmio Femsa) na categoria sustentabilidade e indicação na categoria melhor atriz em Refugo Urbano, que foi eleito o melhor espetáculo infantil de 2015 pelo Guia Folha. O grupo pesquisa a palhaçaria em suas variadas formas e foi contemplado na 6º edição de Fomento ao Circo da cidade de São Paulo.

Sobre o Grupo Esparrama | Formado em 2012 por Ligia Campos, Iarlei Rangel, Kleber Brianez e Rani Guerra, o Grupo Esparrama tem cinco espetáculos em seu repertório, sendo que três deles fazem parte do projeto “Teatro de Janela”, que em 2021 recebeu do Departamento de Patrimônio Histórico de São Paulo uma placa afixada na fachada do prédio indicando a relevância do projeto para a cidade. Seus trabalhos receberam mais de quinze prêmios e indicações, incluindo o Prêmio APCA 2020, pelas suas criações para os meios digitais no período da pandemia.

Ficha Técnica

Elenco: Gabi Zanola, Gis Pereira, Lígia Campos, Renato Ribeiro e Matheus Barreto | Dramaturgia: Grupo Esparrama e Trupe DuNavô | Direção: Iarlei Rangel | Provocação Cênica: Rhena de Faria | Cenografia: Paula Venâncio e Maria Venâncio Matsumoto | Figurinos: Magê Blanques | Trilha Sonora original: Tô Bernardo | Ilustração e Fotografia: Vinicius Ramos | Assessoria de Imprensa: Luciana Gandelini | Produção: Vanessa Zanola.

Mais informações: @grupoesparrama @trupedunavo @sescpinheiros.

Serviço:

“Detetives do Espavô” com Grupo Esparrama e Trupe DuNavô

Sinopse: O espetáculo circense Detetives do Espavô é um grande jogo que convida o público a brincar de investigadores para se livrar de um dos grandes vilões dos nossos tempos: as notícias falsas (Fake News). O Espavô, chefe do maior grupo de detetives do mundo, irá ensinar um método simples para se livrar das notícias falsas, que ele batizou de’ ICC: Investigar e Confirmar antes de Compartilhar’. Com este método, será possível evitar desde grandes desastres até pequenos embaraços. Mas, para que essa história possa se desenrolar, será necessário envolver muitos outros detetives. Por isso, use seu melhor disfarce e venha preparado para se divertir ou melhor, para ajudar a desvendar vários mistérios.

Duração: 50 minutos

Classificação Livre

Quando: 3, 10, 17, 24, 31 de julho (domingos)

Horários: 15h e 17h

Onde: SESC Pinheiros – Endereço: R. Paes Leme, 195 – Pinheiros, São Paulo – SP

Local: Auditório (3º andar)

Ingressos: R$7,50 credencial plena / R$12,50 meia-entrada / R$25,00 inteira

Grátis para crianças até 12 anos

Vendas nas bilheterias do SESC-SP a partir do dia 22 de junho às 17h

Informações: https://www.sescsp.org.br/programacao/espavo-e-estranho-misterio/.

(Fonte: Assessoria de Imprensa Luciana Gandelini)

Bienal Internacional do Livro terá campanha a favor da Biblioteca Escolar

São Paulo, por Kleber Patricio

Estande do Conselho Regional de Biblioteconomia do Estado de São Paulo na Bienal Internacional do Livro traz uma série de atrações. Foto: divulgação.

O Conselho Regional de Biblioteconomia do Estado de São Paulo (CRB-8) estará no principal evento literário da América Latina, a 26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo, que acontece de 2 a 10 de julho no espaço de eventos Expo Center Norte, na Zona Norte de São Paulo. Na abertura da Bienal, o CRB-8, em parceria com o Conselho Federal (CFB), lançou a Campanha Nacional “Sou biblioteca escolar”.

A ideia é sensibilizar o governo para o cumprimento da Lei 12.244/10, que dispõe sobre a obrigatoriedade de bibliotecas escolares em todas as instituições de ensino públicas e privadas do Brasil A legislação, sancionada em 24 de maio de 2010, também obriga todos os gestores a providenciarem um acervo de, no mínimo, um título para cada aluno matriculado. No entanto, o fim do prazo para o cumprimento dessa Lei terminou em maio de 2020 e a realidade ainda é bem diferente. “Passados doze anos que a Lei da Universalização das Bibliotecas Escolares foi aprovada, ainda há muitas escolas desprovidas de biblioteca sem que haja sanção pelo descumprimento da Lei. Queremos na Bienal Internacional do Livro, com apoio da sociedade, sensibilizar as autoridades para que essa importante Lei seja cumprida”, salienta a presidente do CRB-8, Ana Cláudia Martins.

Luiza Erundina, Padre Júlio Lancelotti

Figuras expoentes da política de diversos partidos, das artes, do social, universidades e que apoiam a Campanha Nacional “Sou biblioteca escolar” devem passar pelo estande. Entre outros, já estão confirmadas as presenças da deputada federal e primeira prefeita eleita por São Paulo, Luiza Erundina, e do Padre Julio Lancelotti.

No dia 9 de julho, das 17h às 19h, o coordenador da Pastoral do Povo de Rua em São Paulo, padre Júlio Lancellotti, participa ainda de um bate-papo sobre sua campanha #AporofobiaNão, contra a ‘aporofobia’: a aversão aos pobres. O encontro tem a participação do presidente do Movimento SP Invisível, André Soler, do escritor Guilherme Moura Brito e mediação de Valéria Valls, e acontece na sala blogueiros.

Programação cultural

O estande do Conselho Regional de Biblioteconomia do Estado de São Paulo, que este ano tem como tema “Bibliotecas na formação de um mundo melhor”, terá uma rica programação cultural durante toda a Bienal. Entre elas, o bate-papo “Mário de Andrade: coisas de sarapantar”, com o ator Pascoal da Conceição, que já interpretou o escritor na minissérie “Um Só Coração”; uma performance do ator Paulo de Jesus que, com o uso cênico da perna de pau, trará trechos da obra “Memória Póstumas de Braz Cubas”, de Machado de Assis, além de saraus, literatura de cordel, oficinas e a participação dos músicos Phanton DK e James Lino.

A programação contará ainda com um debate com representantes da Agência Lupa e CGI BR, que irão discutir um tema muito atual, Fake News; o público também poderá entender mais sobre acessibilidade com representantes da Biblioteca Louis Braille, idealizada por Dorina Nowill, além de um bate-papo com o escritor e influencer Wanderson Dutch sobre diversidade e desafios e o lançamento do livro “LGPD: diálogos sobre a privacidade e a proteção de dados pessoais”.

Programação para crianças

Para estimular a leitura desde muito cedo, o estande do Conselho Regional de Biblioteconomia do Estado de São Paulo terá uma série de atividades para os pequenos; entre elas, contação de histórias, oficinas de rima, intervenções de bonecos com a Cia. de Bonecos Urbanos com os atores manipuladores que já atuaram no programa “Cocoricó”, da TV Cultura.

A Bienal acontece de 2 a 10 de julho no espaço de eventos Expo Center Norte, na Zona Norte de São Paulo, com 185 expositores e perspectiva de 600 mil visitantes. A programação do CRB-8 pode ser conferida em https://www.bienaldolivrosp.com.br/pt-br/expositores/perfil-do-expositor.org-21edafd8-396b-402b-bffb-7adc688a9dd2.html#/.

Serviço:

26ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo

Estande do Conselho Regional de Biblioteconomia do Estado de São Paulo (CRB-8) – F128

Programação: https://www.bienaldolivrosp.com.br/pt-br/expositores/perfil-do-expositor.org-21edafd8-396b-402b-bffb-7adc688a9dd2.html#/

2 a 10 de julho de 2022

Segunda a sexta-feira, das 9h às 22h, entrada no evento até às 21h; sábados e domingos, das 10h às 22h; dias 2, 3 e 9, entrada no evento até as 21h; dia 10/7, entrada até as 19h

Local: Expo Center Norte – Rua José Bernardo Pinto, 333, Vila Guilherme – São Paulo/SP

Ingressos: R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada)

Gratuito: professores, bibliotecários, profissionais do livro, acima de 60, crianças de 0 a 12 anos

A documentação comprobatória será exigida na entrada do evento.

(Fonte: Mídia Brazil Comunicação Integrada)