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Programa Nacional de Defensivos Agrícolas na ditadura militar estimulou a produção e mudou perfil do uso de agrotóxicos no Brasil

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Marcos Santos/Imagens USP.

Durante a ditadura militar, o Brasil, então crescente consumidor de pesticidas, passou a ampliar sua produção de agrotóxicos para reduzir a dependência de importações. Essa e outras ações que moldaram o uso de venenos na agricultura brasileira estiveram no escopo do Programa Nacional de Defensivos Agrícolas (PNDA), vigente de 1975 a 1980 no país. O Programa é tema de uma análise feita por cientistas da Casa de Oswaldo Cruz, publicada na “História, Ciências, Saúde – Manguinhos” nesta semana.

A partir da leitura crítica de documentos da Fundação Oswaldo Cruz e do Centro de Memória do Instituto Biológico de São Paulo, além de reportagens de jornais da época, os pesquisadores revisitaram a história do PNDA com o objetivo de esclarecer as ligações entre as políticas do governo civil-militar brasileiro e as dinâmicas globais de restrição do uso de agrotóxicos — à época já desigual, com permissões distintas em países desenvolvidos e subdesenvolvidos.

Do ponto de vista internacional, três pontos compõem o contexto da agricultura do período: a Revolução Verde, a implementação de políticas de desenvolvimento e as discussões sobre a temática ambiental. A Revolução Verde inspirava uma modernização agrícola, na qual os agrotóxicos tinham papel de aumentar a produtividade. Os países em desenvolvimento eram estimulados a criar políticas de modernização para alcançar os patamares dos EUA e da Europa, que detinham a vanguarda no campo. Por fim, as potências mundiais passaram a conhecer os impactos ambientais dos agrotóxicos, buscando rever seus modelos de produção.

No Brasil, o consumo de pesticidas era significativo antes da criação do PNDA — e apenas 22% dos venenos utilizados eram de produção interna. Havia, então, uma necessidade de aumentar a capacidade nacional de produção de agrotóxicos para reduzir a dependência do mercado externo. Nesse sentido, o Programa tinha o objetivo de ampliar a fabricação de venenos já produzidos no Brasil, e de iniciar a produção de opções ainda inéditas, como os organofosforados.

“Essa nova produção alterou o perfil do uso de agrotóxicos no Brasil”, diz Júlia Gorges, uma das autoras do artigo. “Passamos a ampliar o uso de  pesticidas que, anos antes, eram foco de discussões e já haviam sido proibidos em países desenvolvidos.”

Apesar dos esforços no aumento da produção, o PNDA não teve sucesso em nacionalizar a fabricação de agrotóxicos. Isso porque poucos dos projetos contavam com capital exclusivamente brasileiro e matérias-primas essenciais para a síntese destes produtos ainda eram importadas. “No fim das contas, o que ocorreu foi uma internalização somente das etapas finais do processo produtivo de pesticidas”, diz Leonardo Lignani, que também assina o artigo. “A grande indústria química manteve as áreas de pesquisa e de registro de patentes em países ricos, deixando às nações menos desenvolvidas a ponta da produção: uma forma de dar continuidade à comercialização de defensivos proibidos em seus mercados”.

Segundo os autores, a análise da história do PNDA é importante por ajudar a construir o contexto do uso de agrotóxicos no Brasil — atualmente em debate pela possibilidade de aprovação do chamado do Projeto de Lei dos Agrotóxicos (PL 6299/2002) — e por possibilitar a evolução de pesquisas na área de políticas de desenvolvimento agrícola.

(Fonte: Agência Bori)

Iguatemi São Paulo promove 2ª edição de sua Festa Junina

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

O shopping Iguatemi São Paulo apresenta a segunda edição de sua Festa Junina nos dias 25 e 26 de junho, no Boulevard, das 12h às 21h. O evento, ao ar livre, conta com a curadoria de diversas opções de gastronomia presentes no shopping. Menus exclusivos de delícias típicas, apresentações de quadrilha, atividades juninas e música ao vivo prometem animar o público nesses dois dias de evento.

O mix da festa conta com estações com comidas típicas e cardápios preparados especialmente para o evento. A programação, pensada para toda a família, traz apresentações de quadrilhas, que acontecem nos dois dias do evento das 12h30 e às 15h30 com participação das principais escolas de São Paulo, atrações musicais e barracas de atividades juninas, como pescaria, boca do palhaço, tomba lata, argolas e correio elegante. O valor do ingresso para a entrada é R$30,00 e crianças de até 12 anos têm entrada gratuita.

Serviço:

O que é: Festa Junina ao ar livre, com cardápio típico, música ao vivo e atividades juninas para as crianças

Data: 25 e 26 de junho (sábado e domingo)

Horário: das 12h às 21h

Apresentações de quadrilha: às 12h30 e às 15h30 (acontecem nos dois dias de evento)

Preços: Ingresso ao evento: R$30,00 | Crianças até 12 anos, entrada gratuita

Valor barracas/atividades: a confirmar

Local: Boulevard do Iguatemi São Paulo

Endereço: Av. Brigadeiro Faria Lima, 2232 – Jardim Paulistano

Estacionamento pago no local.

(Fonte: Index Estratégias de Comunicação)

Legado da romancista mato-grossense Tereza Albues é resgatado com publicação de seus livros

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

A contribuição da romancista Tereza Albues para a literatura brasileira poderá surpreender leitores e críticos. Escolhida como Patrona Perpétua das Letras Brasileiras em Nova York em 2013 e Mestre da Cultura em Mato Grosso neste ano, seu legado será resgatado com o lançamento de mais um livro, a versão impressa de “A Dança do Jaguar”, publicado pela editora Entrelinhas, de Cuiabá (MT). A obra foi lançada apenas em formato digital no Salão do Livro de Paris, no ano de 2000.

Gerald Thomas, diretor de teatro e ópera, disse que “Tereza é uma escritora fenomenal, é um terremoto literário”. Ênio Silveira, importante editor brasileiro que publicou os seus primeiros livros, registrou que Tereza “tanto pode ser vista como escritora quanto uma força da natureza”, por sua prosa de ficção ser tão rica e surpreendente.

Natural de Várzea Grande (MT), Tereza Albues graduou-se em Direito, Letras e Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Viveu por 25 anos em São Francisco e Nova York, nos Estados Unidos, onde escreveu toda sua obra. Seus primeiros romances são ambientados nas planícies pantaneiras, no centro da América do Sul, onde nasceu.

Capa do livro.

Os livros “Pedra Canga”, “Chapada da Palma Roxa”, “A Travessia dos Sempre Vivos” e “O Berro do Cordeiro em Nova York” ganharam edição especial em box, cada um dos livros com a capa assinada por um artista plástico de Mato Grosso, como era o seu desejo. Com a sua morte, em 2005, Tereza deixou como legado obra importante para a literatura brasileira com vários livros ainda inéditos, que serão publicados pela Entrelinhas Editora, autorizada pelos seus herdeiros, que vivem em Nova York.

Em “A Dança do Jaguar”, o leitor acompanha uma trama de mistério, suspense e sensualidade ambientada em São Francisco, na Califórnia. A jovem pintora Nayla Malloney aluga um espaço no Solar Maltesa, casa vitoriana de três andares que aos poucos tem sua história sombria e sinistra revelada. Dividindo o lugar com o excêntrico e recluso botânico Tristan O’Hara, Nayla embarca em uma jornada repleta de aparições, sonhos e pressentimentos.

Além do lançamento do livro em formato impresso, o filme-ensaio “Albuesa” também homenageará o legado da romancista. A produção, dirigida por Glória Albues, irmã da escritora e pioneira do audiovisual no Mato Grosso, aborda diferentes aspectos da vida e obra da autora.

“Não se trata propriamente de uma cinebiografia, mas de um ensaio que incorpora uma linguagem poética para adentrar o universo existencial e literário de Tereza Albues. Ao longo do filme, duas realidades distintas – Mato Grosso e a cosmopolita Nova York, onde a autora viveu por 25 anos e onde veio a falecer – se confrontam e convivem simultaneamente, quase que numa dimensão paralela, num discurso inacabado, misterioso e evocativo como a própria existência e que permite revelar momentos de incisiva reflexão em meio à violência, à injustiça, ao preconceito e as humilhações que pontuaram a vida da protagonista”, garante Glória Albues.

O filme, que estreia em maio, integra com o livro o projeto “Conexão Tereza Albues”, proposto pela editora da Entrelinhas, Maria Teresa Carrión Carracedo, e financiado pelo edital da Lei Aldir Blanc Mestres da Cultura, apresentado pela Secretaria de Estado da Cultura, Esporte e Lazer do Estado de Mato Grosso.

Endossos

“Sem teorizações rebuscadamente intelectuais, Tereza Albues nos põe em contato com um mundo em permanente mudança sociológica. Suas personagens, não sendo símbolos, muito menos arquétipos, têm a força criativa e transformadora de suas contradições. Por isso vivem e assumem nítido contato na imaginação e/ou na memória afetiva dos que passaram a conhecê-las de leitura, mas também de convívio que se estende para além das páginas de um livro, para ser edificante, exemplar”, Ênio Silveira, um dos maiores nomes da história do mercado editorial brasileiro, proprietário da editora Civilização Brasileira.

“Tereza Albues é uma escritora fenomenal. E como todo gênio, ela falava de coisas que são traumas e traumas tristes tornadas pesadelos. Por isso penso nela todos os dias. A vejo na minha frente como uma visão do futuro, uma vidente de pequenas e grandes causas, ora segurando a minha mão, ora segurando exemplares de sua literatura como se guiada por Shakespeare. Sim, Tereza e o berro derradeiro, não a do quadro de Munch, mas algo impresso em King Lear. Na verdade, ela foi a ‘anti-Shakespeare’ – ou melhor dizendo – talvez ela tenha sido o Caliban, em ‘A Tempestade’”, Gerald Thomas, diretor de teatro e ópera e dramaturgo de renome internacional.

Ficha técnica

Livro: A Dança do Jaguar

Autor: Tereza Albues

Editora: Entrelinhas

ISBN: 978-65-86328-25-7

Páginas: 208

Formato: 16 x 23cm

Preço: R$50,00

Onde encontrar: Editora Entrelinhas.

Tereza Albues em Paris. Foto: divulgação.

Sobre a autora | Tereza Albues nasceu em Várzea Grande (MT). Graduou-se em Direito, Letras e Jornalismo pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Escritora brasileira respeitada internacionalmente, viveu por 25 anos nos Estados Unidos, onde produziu toda sua obra. Dona de um estilo de prosa de ficção facilmente reconhecível, ambientou seus primeiros romances nas planícies pantaneiras. A escritora faleceu em 2005, vítima de um câncer. Em 2013, foi escolhida como Patrona Perpétua das Letras Brasileiras em Nova York, pela Brazilian Endowment for the Arts, BEA. Em 2022, foi reconhecida como Mestre da Cultura em Mato Grosso.

Sobre a editora | No mercado editorial mato-grossense desde 1993, Entrelinhas Editora apresenta centenas de publicações de autores de Mato Grosso e temáticas de interesse a partir do centro geodésico da América do Sul, Cuiabá. “Acreditamos que Mato Grosso pode ser um polo irradiador de literatura, cultura e conhecimento”, afirma a editora Maria Teresa Carrión Carracedo. A casa publicadora comemora, em 2023, 30 anos de atividades. Visite: www.entrelinhaseditora.com.br.

(Fonte: LC Agência de Comunicação)

Série ‘Damas do Samba’ é um dos destaques na programação do SescTV em junho

São paulo, por Kleber Patricio

Cena da série “Damas do Samba”. Crédito: Divulgação.

O SescTV apresenta ‘Damas do Samba’ na programação do mês de junho. Com produção da Modo Operante Produções, a série conta, em quatro episódios, histórias centradas nas mulheres e nas grandes escolas de samba cariocas. Dirigida e roteirizada por Susanna Lira, a série está disponível sob demanda no site do canal.

Os capítulos narram, por meio de depoimentos, entrevistas e imagens, a história, o trabalho e a vida de compositoras, passistas, porta-bandeiras, pastoras da comunidade, musas, tias, intérpretes, carnavalescas, aderecistas, bordadeiras e muitas outras. De personalidades como Leci Brandão, Jovelina Pérola Negra, Clara Nunes às novas integrantes das escolas, fala-se sobre as raízes do samba, as vozes femininas, o trabalho nos bastidores e o futuro das escolas.

Essa retrospectiva histórica do samba, com enfoque na participação feminina em sua construção e seu desenvolvimento até os dias de hoje, faz parte da programação dos 13 aos 20 (Re)Existência do Povo Negro, apresentando conteúdos sobre personalidades negras. A ação do SESC São Paulo se refere aos marcos 13 de maio e o 20 de novembro, e tem como objetivo o fortalecimento e reconhecimento das lutas, conquistas e manifestações do povo negro, bem como o fomento à igualdade, contribuindo para uma sociedade livre do racismo e de outras formas de dominação.

O primeiro episódio, “As Raízes do Samba”, mostra a trajetória do samba começando com Tia Ciata, dona da casa onde foi criado “Pelo Telefone”, o primeiro samba gravado em disco. A narrativa trata das origens do samba através de relatos sobre as primeiras mulheres negras desembarcadas na Praça XI, no Rio de Janeiro, trazendo consigo a cultura da culinária, das ervas, do saber popular, do prazer sexual e a possibilidade da continuidade histórica por meio da música.

Cena da série “Damas do Samba”. Crédito: Divulgação.

“Vozes Femininas do Samba” analisa o surgimento, atuação e as dificuldades encontradas pelas mulheres compositoras no ato de criação e os problemas para divulgar suas canções e músicas, num ambiente até então exclusivamente masculino. Destaca ainda o papel de mulheres que se tornaram expoentes nesse campo, como Dona Ivone Lara e Leci Brandão.

No terceiro episódio, “Estandartes do Samba”, destacam-se as várias facetas das mulheres que trabalham nos bastidores dos desfiles de carnaval, passando dias nos barracões empenhadas para o sucesso do desfile, seja na concepção criativa da ideia, seja como operárias do samba. Grandes carnavalescas, como Márcia Lage e Rosa Magalhães, falam sobre o processo de criação. O capítulo explica também a origem do porta-bandeira, que remete à nobreza do século XVIII. Traz ainda as passistas, que são consideradas um ícone do carnaval.

Em “Musas e Herdeiras do Samba”, quarto e último episódio, são retratadas as herdeiras do samba. Meninas e mulheres que carregam – por opção e tradição – o amor ao samba. Revela bastidores da Filhos da Águia, o dia a dia de trabalho de Nilce Fran, que ocupa o cargo de presidente da escola mirim da Portela. Acompanha alguns instantes do desfile e apresenta meninas como Luany Carvalho e reproduz depoimentos de mulheres como Cecília Rabello, filha de Paulinho da Viola; Juliana Diniz, neta de Monarco e filha de Mauro Diniz; e Clarisse Nogueira, filha de João Nogueira.

Serviço:

Damas do Samba, no SescTV

Disponível sob demanda no site

Episódios:

As raízes do samba – (23 minutos)

Vozes Femininas do Samba – (23 minutos)

Estandartes do samba – (23 minutos)

Musas e herdeiras do samba – (23 minutos)

Direção: Susanna Lira | Brasil | 2021 | Documentário | 10 anos

Disponível a partir de domingo, dia 5 de junho. Grátis.

Ficha técnica:

Direção e roteiro: Susanna Lira

Produtora: Modo Operante Produções

Realização: SescTV

Para sintonizar o SescTV: ao vivo e também disponível sob demanda no site  

Redes do SescTV:

Twitter: @sesctv

Facebook: /sesctv

Instagram: @sesctv.

(Fonte: Agência Lema)

Festival Re-Volta! dos Toninhos retorna à Estação Cultura

Campinas, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O Festival Re-Volta! dos Toninhos retoma à Estação Cultura neste final de semana, de sexta-feira, 10 de junho, a domingo, dia 12, com shows musicais, exibição de filmes produzidos no local, performance teatral, projeções, dança de rua, cultura hip-hop, capoeira, atrações para crianças, artistas plásticos, poesia, sarau, sound system e atividades culturais diversas.

A entrada é gratuita e o local das atividades, como o próprio nome diz, será na Sala dos Toninhos, espaço situado na Estação Cultura, onde o evento é realizado desde 2013. O festival está sendo organizado pela Rede Usina Geradora de Cultura, coletivo formado por artistas, produtores e produtoras de variadas linguagens. A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo apoia a iniciativa. A programação contará também com a participação de parceiras convidadas que dialogam com os conceitos do espaço, neste evento de Re-Volta!

Haverá exposição com artistas das mais variadas artes plásticas, fotografia e áudio visual. São obras em óleo sobre tela, ilustração, graffiti, arte psicodélica, arte abstrata, live paint (pintura ao vivo), fotografia, projeções, bomb (um tipo de graffiti mais voltado pra pintar nomes dos artistas ou dos grupos que fazem parte com formatos e contornos sobre um fundo delimitando essa pintura) e pixo (criação de tipografia em espaços urbanos e geralmente os estilos das letras têm características diferentes em cada região influenciado pela cultura local).

Os artistas convidados para a exposição no Festival Re-Volta! dos Toninhos são D!Nk, Maicongo, Nus, João Bosco, Sono, Sheip, Maria Helena, Eni, ruas, Benson, Emanuel Rubin, Chatt, Deztrui, Soma, Grrl, Epifania, Kadu, Carriero, Tiago César, Totenpix, Zerrê, Nan, Slim, Mirs, Seo Constanti, Marcia Camargo, Vice Magalhães, Caio Boteghim, Acácio Pereira, Kranium, Araniat, Pontes, Caio Manhani, Matheus Junco, Vj Suiço, Neo, Gambiarra Genérica, Miss, Gang e João Paulo.

Na programação do Festival Re-Volta! dos Toninhos também está prevista a apresentação de Ruffneck Sound System (Sound System, Reggae, dub). Na cultura popular jamaicana, um sistema de som (sound system) é um grupo de disc jockeys, engenheiros e MCs tocando ska, rocksteady ou reggae.

PROGRAMAÇÃO

Sexta-feira – 10/6

14h – Reunião Exposição Re-Volta!

15h – Som ambiente/DJ

17h30 – Mano Eltu Marreta (show de rabeca)

18h – DJ Peixoto

20h – Veri Weinlich (show música brasileira)

21h30 – DJ Flavio Rude

Projeções – VJ Suiço

Teatro – Marupá Encantado (teatro popular, intervenções, recreação)

Exposição – Artistas plásticos, Live paint, Graffitti, Arte Abstrata, Ilustração, Bomb e Pixo

Sábado 11/6

14h – Sarau Nois por Nois (NPN019) Coletivo SocioCultural

15h – Slam Poesia Estação Marginal

16h – Rapsicopatas e MCs convidados

17h – DJ Majestade Babilônia (LGBTQIA+)

18h – DJ Crespa (LGBTQIA+)

19h – DJ Rogin

20h – DJ Barata

21h – Marília Corrêa (show música brasileira)

Projeções: Cine preto Cena preta

Teatro: Marupá Encantado (teatro popular, intervenções, recreação)

Dança: Simple Unit Team

Exposição: Artistas plásticos, Live paint, Graffitti, Arte Abstrata, Ilustração, Bomb, Pixo

Domingo 12/6

15h – Sarau Feminino “Mamilos Poéticos”

16h às 22h – Ruffneck Sound System: (Sound System, Reggae, dub)

DJ Clandestina

DJ Flavio Rude

DJ Raquel Ruff

Sammy Bee (MC/SingJay)

Projeções: Cine preto Cena Preta

Teatro: Marupá Encantado (teatro popular, intervenções, recreação)

Exposição: Artistas plásticos, Live paint, Graffitti, Arte Abstrata, Ilustração, Bomb e Pixo.

(Fonte: Secretaria de Comunicação | Prefeitura de Campinas)