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Diversão em Cena abre programação de agosto com o espetáculo “Clarice matou os peixes”

Piracicaba, por Kleber Patricio

Foto: Fernanda Chiminello.

Presente em mais de 60 territórios de todas as regiões brasileiras, o Diversão em Cena é o maior programa para formação de público para teatro infantil do país. Promovida pela Fundação ArcelorMittal, a iniciativa leva atrações culturais aos teatros e espaços públicos das cidades por onde passa. Agora, Piracicaba recebe a peça que irá abrir a programação de agosto do Diversão em Cena. No primeiro domingo do mês (6), às 16h, no Teatro Municipal Erotides de Campos, o grupo Companhia do Abração apresenta ao público paulista o espetáculo “Clarice matou os peixes”. A peça tem duração de 60 minutos, classificação etária de 4 anos e é gratuita, com reservas das entradas pelo site www.sympla.com.br.

Inspirada na obra de Clarice Lispector, “Clarice matou os peixes” levanta a questão da relação dos pequenos com os bichos de estimação para tratar de maneira delicada e lúdica de temas como morte e o sentimento da perda. Como explicar à criança a efemeridade da vida? Como lidar com a ausência? No palco, três personagens (Clarão, Clarito e Esclarecida) questionam entre si quem é o culpado pela morte dos peixinhos e a ligação de cada personagem com os seus animais de estimação. O desafio duplo de levar à cena a dramaticidade e sensibilidade, no contexto do universo infantil proporciona ao público um espetáculo poético e único.

A direção é de Letícia Guimarães e o elenco, formado por Blas Torres, Heloisa Giovenardi e Ana Sercunvius.

Acesso e formação de público

Para contribuir com a democratização do acesso à cultura, a Fundação ArcelorMittal atua diretamente em duas vias: a formação de público e a formação de profissionais para atuarem na área cultural. Neste contexto, destaca-se o Diversão em Cena. Realizado em parceria com grupos e produtores culturais que contam com patrocínio da ArcelorMittal e Belgo Arames por meio das leis Federal, Estaduais e Municipais de Incentivo à Cultura, a iniciativa leva apresentações teatrais gratuitas ou a preços populares a teatros, escolas e praças públicas de todo o Brasil. Em dez anos de programa, o Diversão em Cena já ultrapassou 2 mil espetáculos pelo país e alcançou um público de cerca de 1 milhão de pessoas.

Sobre a Fundação ArcelorMittal | A Fundação ArcelorMittal é o núcleo de investimento e transformação social do Grupo ArcelorMittal, e sua estratégia principal se divide em três eixos de atuação: educação, cultura e esporte. Por meio de projetos e iniciativas nessas áreas, se propõe a transformar a vida de crianças e jovens de forma coletiva e participativa, compartilhando conhecimento e inovação, contribuindo para a inclusão e a formação de cidadãos para um futuro melhor. Saiba mais em www.famb.org.br. Este projeto conta com apoio da Prefeitura de Piracicaba, por meio da Semac (Secretaria Municipal da Ação Cultural).

Serviço:

Diversão em Cena

Clarice matou os peixes, com a Companhia do Abração

Data: 6 de agosto – domingo

Horário: 16h.

Local: Teatro Municipal Erotides de Campos

Classificação: a partir de 4 anos

Duração: 50 minutos

Preço: entrada gratuita, com retirada de ingressos na bilheteria do teatro 1h antes do espetáculo.

(Fonte: Locomotiva Cultural)

Brasil e Portugal recebem simultaneamente evento que destaca os melhores azeites do mundo

São Paulo, por Kleber Patricio

A BRAZIL iOOC 2023, competição internacional de azeites realizada simultaneamente no Brasil e Portugal, reuniu mais de 100 amostras julgadas por Sommeliers de Azeites. Fotos: divulgação.

No dia 17 de julho, aconteceu simultaneamente no Brasil e em Portugal a aguardada BRAZIL iOOC 2023, competição internacional de azeites que reuniu mais de 100 amostras provenientes de diversos produtores de excelência em todo o mundo. O evento, que teve lugar no renomado restaurante Kinoshita, em São Paulo, contou com uma bancada especializada de Sommeliers de Azeites para avaliar e julgar as amostras visando reconhecer os melhores produtos do ano.

A BRAZIL iOOC nasceu com o propósito de promover transparência, ética e profissionalismo na indústria do azeite apresentando aos consumidores os melhores azeites disponíveis no mercado. Com uma rede de jurados composta por importantes players da indústria, a competição tem como objetivo descobrir, revelar e destacar os azeites mais excepcionais do mundo, educando os consumidores sobre como utilizar cada produto em seu melhor potencial.

Mauricio Gouveia, presidente e fundador da BRAZIL iOOC, ressalta a importância do evento: “Há anos que estamos neste setor acompanhando de perto as conquistas dos diferentes produtores de azeite em todo o mundo, sempre com especial atenção à excelência. Com a BRAZIL iOOC, queremos ampliar a exposição dos principais vencedores, construindo conhecimento em toda a cadeia, desde produtores e distribuidores até restaurantes, chefs e consumidores finais. Estamos certos de que nosso evento trará um grande impacto positivo para a indústria nacional e internacional de azeite”.

Dennis Nakamura, sócio da operação no Brasil, também enfatiza o objetivo maior da competição: “A BRAZIL iOOC 2023 é um evento que valoriza não só o azeite, mas também seus produtores, fornecedores e parceiros, buscando promover o aumento do consumo deste nobre produto. Dada a crescente importância do azeite extra virgem em nossa gastronomia e saúde, é fundamental premiar os produtores que têm a excelência e a qualidade como principal interesse e objetivo”.

O almoço especial preparado pelo chef do restaurante Kinoshita com os azeites melhores ranqueados do ano anterior foi uma experiência memorável para a bancada julgadora, composta por Sommeliers de Azeites. Cada prato, desde a entrada até à sobremesa, foi elaborado com azeites cuidadosamente selecionados, demonstrando a versatilidade e a importância desse ingrediente na gastronomia.

Os vencedores serão divulgados pelo site https://braziliooc.com/ e os selos dos vencedores começarão a circular já em agosto de 2023, proporcionando reconhecimento e visibilidade aos produtores premiados.

Sobre a BRAZIL iOOC | A BRAZIL iOOC é uma competição internacional anual que tem como objetivo destacar os melhores azeites do mundo, promover a transparência e a ética na indústria e educar os consumidores sobre o uso dos azeites de qualidade. Com uma rede de jurados especializados, o evento busca premiar os produtores que priorizam a excelência e a qualidade em seus produtos. Para mais informações sobre a BRAZIL iOOC, acesse o site oficial em www.braziliooc.com.

(Fonte: Mr. Da Vinci)

SESC Campinas recebe atrações da 17ª edição do Feverestival – Festival Internacional de Teatro de Campinas

Campinas, por Kleber Patricio

“Mig Meg Mug”. Foto: Dalton Yatabe.

Parceiro do Feverestival – Festival Internacional de Teatro de Campinas desde a quarta edição, em 2006, quando pela primeira vez o evento expandiu suas ações para além do Distrito de Barão Geraldo, o Sesc Campinas apoia o evento ao longo desses anos e, este ano, na 17ª edição, novamente abre suas portas para receber atrações do Feveres, como o evento é carinhosamente chamado. Para Bruna Schroeder, membro do Núcleo Feverestival e coordenadora geral da 17ª edição, a parceria com o Sesc foi muito importante para a continuidade do projeto, que em 2023 está sendo realizado pela primeira vez 100% com recursos da cidade com apoio e patrocínio da Prefeitura Municipal de Campinas por meio do FICC (Fundo de Investimentos Culturais de Campinas) e de parceiros locais.

“A parceria com o Sesc começou em 2006 e vem ganhando corpo e se estruturando conforme vão acontecendo as edições. Podemos dizer que temos uma parceria bem sólida com o Sesc. Esse formato, hoje, de contar com o espaço do Sesc dentro da nossa programação é um prazer imenso porque a gente sabe da credibilidade da instituição, uma das poucas que realmente fomentam a difusão cultural na cidade”, coloca Bruna, frisando que “o Sesc é o parceiro que está conosco há mais tempo”.

Quais são suas tecnologias para seguir sonhando? O que torna possível continuar acreditando em movimentos de transformação artística, social e territorial? Qual o peso das supostas barreiras que separam o sonho, a memória e a realidade?  Com estes questionamentos, o Feverestival chega à sua 17ª edição em 2023 trazendo provocações sobre território, memória e realidade e pauta toda sua programação no tema: ‘Tecnologias para sonhar’.

“Dan – O que Conta o Arco-Íris” – Foto: Kimberly Christie.

O Feverestival se firmou como um dos maiores eventos teatrais em âmbito regional, nacional e internacional e segue com a proposta de fazer uma ponte entre artistas locais, de outras regiões do Brasil e do mundo. Este ano, a produção optou por promover sua convocatória de espetáculos voltada para produções de Campinas. “Enxergamos neste ano a oportunidade de valorizar os artistas locais, trazendo para o público um acesso e conexão maiores com o fazer artístico potente que temos aqui”, aponta Bruna.

Nesse recorte, serão apresentadas quatro atrações nas dependências do Sesc Campinas – todas gratuitas. A primeira é o espetáculo “Eu Vira” (Dia 1º/8, terça, às 20h, no Teatro. Grátis. 14 anos), que faz sua estreia nacional em Campinas. “Eu Vira” é um encontro entre neta e avó. Elvira Wagner foi gerontóloga pioneira nos estudos sobre o Mal de Alzheimer no Brasil. E foi, ela mesma, vítima da doença. Elvira não lembrava mais quem era no fim de sua vida, deixando um mar de vazios e ausências. Naia Pratta, neta de Elvira e atriz, mergulha nas memórias e esquecimentos, numa região onde as duas se encontram e se distanciam, tocando em temas como envelhecimento, ancestralidade e feminismo. O espetáculo tem direção da atriz e diretora Felícia de Castro, cofundadora do Grupo de Teatro Palhaços para Sempre, de Salvador (BA). A criação foi conjunta entre Naia, Felícia e Matheus Viana.

Naia explica que a peça é parte da sua tese de mestrado do programa de pós-graduação em Artes da Cena, do Instituto de Artes da Unicamp. “Entrei no mestrado com a proposta de criação desse espetáculo sobre a história da minha avó”, conta Naia, que foi orientada pela atriz, diretora e pesquisadora Raquel Scotti Hirson, do Lume Teatro. O trabalho tem por base o método Mímesis Corpórea, do Lume. Naia diz que quis vir para Campinas justamente para conhecer mais sobre o trabalho desenvolvido pelo Lume. Na pesquisa, além de entrevistas com familiares, a atriz usa o material do doutorado da avó sobre o Alzheimer. Retirada de ingressos limitados na Loja Sesc a partir de duas horas antes do início da atividade.

“Eu Vira”. Foto: Matheus Vianna.

A segunda atração é a “Abertura de Processo – Sonho de Pedra” (Dia 2/8, quarta, às 14h, no Teatro. Grátis. Livre). “Sonho de Pedra” é um experimento cênico sobre trajetórias e territórios simbólicos relacionados ao luto coletivo e as ocupações humanas distópicas/utópicas em processos de imigração, despejos, desocupações, desapropriações, deportações, exílios e expatriações. Um rito de passagem onírico para não lugares. A proposta de encenação do espetáculo foi iniciada durante a pandemia de coronavírus a partir dos estudos sobre “os estados do luto em três atos” inspirados nas técnicas expressionistas presentes na dança butoh com o Teatro de Encantarias, grupo criado em 2010 na região amazônica do Pará. Roteiro de Thabata Ewara, com colaboração do ator indígena e pesquisador linguístico Cauã Borari. No elenco, Thabata Ewara, Cauã Borari e Meire Ramos; e os músicos Rodrigo Melo, Rafael Custódio e Bruna Laleska. Atividade aberta, sem retirada de ingressos.

Para o público infantil, o Feverestival apresenta a montagem “Mig Meg Mug” (Dia 3/8, quinta, às 15h, no Teatro. Grátis. Melhor aproveitado por crianças a partir de 5 anos, acompanhadas por uma pessoa responsável adulta), uma história sobre a amizade. A gata Mig e a menina Meg são amigas inseparáveis desde pequenas. O tempo passa, Meg se torna uma jovem adulta cheia de planos e sonhos e Mig envelhece. Um acontecimento inesperado muda radicalmente o cotidiano das duas: Mig fica cega. É nesse momento que a ratinha Mug se junta a elas. Além de dividir medos, alegrias e deliciosos biscoitos, Mug passa a mostrar com palavras tudo aquilo que os olhos de Mig não veem mais; afinal, as amigas de verdade compartilham o melhor que têm. Com direção de Alice Possani, do Matula Teatro, o trabalho aborda de modo sensível e lúdico o tema da amizade e das diferenças. Criação, atuação e dramaturgia de Brisa Vieira, Gabriela Giannetti e Lila Marília, da Manifesta Companhia, de Campinas. Retirada de ingressos limitados na Loja Sesc a partir de duas horas antes do início da atividade.

Fechando a programação do Feveres no Sesc, tem a “Contação de Histórias: Dan – O que Conta o Arco-Íris” (Dia 5/8, domingo, às 11h, no Jardim do Galpão. Grátis. Melhor aproveitado por crianças a partir de 5 anos, acompanhadas por uma pessoa responsável adulta. Atividade aberta, sem retirada de ingressos). Na história, as regras de uma tradição mantêm o universo em equilíbrio perfeito. Quando um preceito é quebrado, o mundo se desequilibra. Foi isso o que aconteceu depois de uma desavença entre Olodumarê, o deus supremo na cosmologia Iorubá, e Onilê, orixá que representa a mãe-terra. Por isso Dan, Oxumarê, a divindade ligada às transformações das coisas, precisou entrar em ação para recolocar as coisas nos devidos lugares. Com Marina Costa, do grupo Do Corpo ao Conto, de Indaiatuba, e os músicos Fagner Rodrigues de Oliveira e André Carlos do Nascimento.

Serviço:

Eu Vira

Dia 1º/8, terça, às 20h

Teatro. Grátis. 14 anos

Com Naia Pratta

Retirada de ingressos limitados na Loja Sesc a partir de duas horas antes do início da atividade.

Abertura de Processo – Sonho de Pedra

Dia 2/8, quarta, às 14h

Teatro. Grátis. Livre

Com Thabata Ewara, Cauã Borari e Meire Ramos; e os músicos Rodrigo Melo, Rafael Custódio e Bruna Laleska

Atividade aberta, sem retirada de ingressos.

Mig Meg Mug

Dia 3/8, quinta, às 15h

Teatro. Grátis. Melhor aproveitado por crianças a partir de 5 anos, acompanhadas por uma pessoa responsável adulta

Com Brisa Vieira, Gabriela Giannetti e Lila Marília

Retirada de ingressos limitados na Loja Sesc a partir de duas horas antes do início da atividade

Contação de Histórias: Dan – O que Conta o Arco-Íris

Dia 5/8, domingo, às 11h

Jardim do Galpão. Grátis. Melhor aproveitado por crianças a partir de 5 anos, acompanhadas por uma pessoa responsável adulta

Com Marina Costa

Atividade aberta, sem retirada de ingressos.

Informações para o público:

Central de Atendimento – (19) 3737-1500

Canais SESC Campinas:

Linktr.ee: https://linktr.ee/sesccampinas

YouTube: www.youtube.com/campinas

Site: www.sescsp.org.br/campinas.

(Fonte: SESC Campinas)

Festival Conta K Conto leva 24 artistas e educadores à Oficina Cultural Oswald de Andrade

São Paulo, por Kleber Patricio

Espaço Oficina Cultural Oswald de Andrade. Foto: André Hoff.

Uma programação gratuita recheada de muita diversão, vivências, brincadeiras, palestras, oficinas, lançamentos de livros e autógrafos com os autores, entre muitas histórias – assim será o 1º Festival Conta K Conto – Edição Contação de Histórias e suas Vertentes. Idealizado por Rodrigo Magalhães Libânio e Vanda Dantas, o Festival vai iniciar com um delicioso café da manhã repleto de sabores e afetos, no sábado, dia 5 de agosto, de portas abertas para receber o público que poderá aproveitar toda a programação das 11h até às 16h, no espaço Oficina Cultural Oswald de Andrade, no bairro de Bom Retiro, em SP. O Festival vai emitir um certificado de participação pela Universidade Faculdade de Educação Paulistana – FAEP (reconhecido pelo MEC) para as pessoas que solicitarem. O evento terá uma intérprete de Libras, Denise Santos, durante as contações de histórias.

“O Festival Conta K Conto surge da necessidade de aproximar novamente as pessoas depois de tanto distanciamento físico e excesso de convivência digital. Por meio do encontro, convidamos artistas e participantes a compartilharem suas histórias e conhecimentos em um só local, através de diversas atividades no mundo presencial. Como uma colmeia, somos todos responsáveis pela transformação e criação de uma sociedade colaborativa. Queremos valorizar a cultura da oralidade por meio dessas múltiplas vozes e fortalecer esse espaço público tão importante que é a Oficina Cultural Oswald de Andrade”, explica Vanda Dantas.

Drika Nunes: contação de histórias eróticas. Foto: divulgação.

Entre as inúmeras atividades para adultos e crianças, haverá o Café Artístico com a contadora de histórias Cláudia Torres sobre “A história do Café” com a participação do músico Pedro Paiva (Coruja Soluções Musicais); a Oficina “Jornada Arteterapêutica” mostrando a criatividade no processo de Autoconhecimento com Natalia Dorlitz; a Contação de Histórias; a Oficina de Teatro de Sombras com Valter Valverde; Musicoterapia e a Arte do Brincar com Fabiano Leal; A Palestra Educativa “Olhar para a Empatia, vislumbrar a Paz” com Fabio Lisboa; Oficina de Pães e suas variedades sem Glúten com Helita Honda e exposição de ilustrações para livros “Histórias na ponta do lápis” com Tatiana Bianchini e Du Andrade, entre outras atividades (veja a programação completa e faixa etária de cada atração em https://shor.by/contakconto).  Com destaque para a leitura de Contos Eróticos (“Entrelinhas”, com Cláudia Torres, e “Pele em flor”, com Drika Nunes), além da ação socioambiental “Resgatando orquídeas e unindo pessoas” com Cesar Kawamura e, encerrando o evento, a performance de Cosplay com Elis Pessotti e Ramona Isis.

Participam do festival os artistas Aline Matos, Ana Paula Gonçalves, Carol Lorac, Cesar Kawamura, Cláudia Torres, Claudio Marques da Silva, Cleide Almeida, Costa Senna, Drika Nunes, Du Andrade, Edimilson Ribeiro, Elis Pessotti, Fabiano Leal, Fabio Lisboa, Helita Honda, Natalia Dorlitz, Palhaço Spisso, Pedro Paiva, Rakel Pinho, Ramona Isis, Rosa Gomes, Tatiana Bianchini e Valter Valverde.

“Valorizar a cultura da oralidade é o principal objetivo desta edição, de forma lúdica e divertida, queremos disseminar conhecimento, estimular a imaginação, a criatividade, a literatura, o fortalecimento de laços baseado no respeito, amor, afeto, autoconhecimento, autoestima e na reciprocidade, elevando consideravelmente a forma de ver e viver a vida”, diz Rodrigo Magalhães Libânio.

SOBRE OS IDEALIZADORES

Rodrigo Magalhães Libânio – Idealizador e curador do Conta K Conta. Foto: Arô Ribeiro.

Rodrigo Magalhães Libânio – Idealizador e curador do Conta K Conta

Consagrado como um autêntico storytelling, já fez mais de 2124 apresentações em seus 22 anos de carreira. Entre oficinas, palestras e cursos, Libânio alcançou públicos diversos e ainda presenteou o mercado com quatro livros infantis que já ultrapassaram 30 mil cópias vendidas. Viajando por todo o Brasil com suas histórias, tanto no modo presencial como virtual, Libânio revela uma habilidade desenvolvida desde a infância recheada de histórias. A mãe, uma pedagoga muito perspicaz, foi e continua sendo uma grande inspiração para tantas criações. “Aprendi a contar histórias com a minha mãe e nunca mais quero parar.”

Vanda Dantas – idealizadora e curadora do Conta K Conto

Diretora, coordenadora de produção, produtora, atriz e oficineira. Fundadora da empresa Colmeia Produções, supervisora e coordenadora geral no Brasil na Inima Produções e diretora da área de desenvolvimento e inovação da empresa OHquidea. Realizou diversas produções artísticas entre os espetáculos: “Emaranhada”, idealizado por Amarilis Irani com direção de Marcio Moura, “Missa Leiga, Coriolano e A Revolução Esquecida de 1924”, com direção de Márcio Boaro, “Insônia – Titus Macbeth” – Nova Temporada, direção André Guerreiro Lopes; “Sal”, de Eugenio Barba, direção Christiane Tricerri; “Lela & Cia.”, de Cordelia Lynn, direção Alvise Camozzi e idealizado por Malu Bierrenbach, “Maria da Escócia”, de Fernando Bonassi, “A Noite Que Nunca Existiu”, de Humberto Robles, “O Sorriso da Rainha”, de Maria Shu e o “Ciclo de Leituras de e a partir de Shakespeare” no Itaú Cultural.

PROGRAMAÇÃO DO FESTIVAL CONTA K CONTO

Espaço Gourmet

11h às 11h50 – Café Artístico.

Uma combinação de sabores e afetos durante o café da manhã.

O evento contará com a contadora de histórias Cláudia Torres com “A história do Café” e o músico Pedro Paiva (Coruja Soluções Musicais)

Sala Cinema

12h às 13h – Contação de Histórias “Os brioches da mamãe”, com Rodrigo Magalhães Libânio

Faixa etária: Livre

14h às 15h – Contação de Histórias “Os brioches da mamãe”, com Rodrigo Magalhães Libânio

Faixa etária: Livre

Exposição no Hall

13h30 às 16h – Exposição de ilustrações para livros “Histórias na ponta do lápis” com Tatiana Bianchini e Du Andrade

Faixa etária: Livre

Salas das Oficinas

12h às 13h30 – Oficina de Teatro de Sombras com Valter Valverde

13h30 às 14h – Oficina de Pães e variedades sem Glúten com Helita Honda

14h às 14h30 – Oficina de Pães e variedades sem Glúten com Helita Honda

14h às 14h40 – Oficina de Selftape para teste em publicidade com Alison Falconeres

14h30 às 15h – Oficina de Kokedama (arranjos de orquídeas) com Vanda Dantas

Em todas as Oficinas a faixa etária é a partir de 16 anos.

Sala do Livro

12h30 às 13h – Contação de Histórias e Brincadeiras – Musicoterapia e a Arte do Brincar com Fabiano Leal

Faixa etária: Livre

13h às 13h40 – Contação de Histórias – “Três Contos” com Aline Matos

A verdadeira história do Cravo e a Rosa

A velha que vivia em uma garrafinha de vinagre

A Tartaruga e a Bruxa Pimenta

Faixa etária: a partir 3 anos

13h50 às 14h20 – Contação de Histórias e Brincadeiras – Brincar de Contar Histórias com Fabio Lisboa

Faixa etária: Livre

14h30 às 15h – Contação de Histórias – Projeto Amazônia na Escola com Una e Pino com Claudio Marques da Silva

Faixa etária: Livre

15h às 16h – Lançamento de livros e autógrafos com autores

Abertura declamada do livro “Cultura com amor, cada um com seu valor” por Rosa Gomes e Rakel Pinho

Faixa etária: Livre

Sala dos Contos Eróticos

13h às 13h40 – Contos Eróticos – “Entrelinhas”, com Cláudia Torres

Faixa etária: a partir de 18 anos

14h às 15h – Contos Eróticos – “Pele em flor”, com Drika Nunes

Faixa etária: a partir de 18 anos

Sala Multiuso (com a participação da Intérprete de Libras Denise Santos)

11h55 às 12h25 – Oficina – Jornada Arteterapêutica – “A criatividade no processo de Autoconhecimento”, com Natalia Dorlitz

Faixa etária: Livre

12h30 às 13h – Palestra Educativa – “Olhar para a Empatia, vislumbrar a Paz”, com Fabio Lisboa

Faixa etária: Livre

13h às 13h30 – Contação de Histórias – “Hora de tricotar”, com Ana Paula Gonçalves e Carol Lorac

Faixa etária: A partir de 5 anos

13h35 às 13h50 – Performance – “Cordéis que educam e transformam”, com Costa Senna

Faixa etária: Livre

14h às 14h25 – Palestra Pedagógica – “Como encantar dentro da sala de aula”, com Edimilson Ribeiro

Faixa etária: Livre

14h30 às 14h45 – Performance – “Palhaço! Faça um pouco de balé!”, com Palhaço Spisso

Faixa etária: Livre

15h às 15h25 – Contação de Histórias – “A lenda das Orquídeas e a Cinderela”, com Cleide Almeida

Faixa etária: Livre

Portão de Entrada/Saída

15h30 às 15h45 – Ação Socioambiental – “Resgatando orquídeas e unindo pessoas”, com Cesar Kawamura – OHquidea

Faixa etária: Livre

16h – Performance – Cosplay com Elis Pessotti e Ramona Isis – Encerramento com entrega de brindes.

Equipe

Artistas Convidados: Aline Matos, Alison Falconeres, Ana Paula Gonçalves, Carol Lorac, César Kawamura, Cláudia Torres, Claudio Marques da Silva, Cleide Almeida, Costa Senna, Drika Nunes, Du Andrade, Edimilson Ribeiro, Elis Pessotti, Fabiano Leal, Fabio Lisboa, Helita Honda, Natalia Dorlitz, Palhaço Spisso, Pedro Paiva, Rakel Pinho, Ramona Isis, Rosa Gomes, Tatiana Bianchini e Valter Valverde

Intérprete de Libras: Denise Santos

Designer gráfico: Felipe Apolo

Assessoria de Mídias Sociais: Felipe Rabello e Gabi Mota

Assessoria de Imprensa: Alexandre Aquino e Cláudia Tisato

Direção de Produção: Vanda Dantas

Produção: Alison Falconeres, Bruna Ribeiro, Felipe Rabello, Flávio Flocke, Ramona Isis e Taty Godoi

Curadoria: Rodrigo Magalhães Libânio e Vanda Dantas

Apoio: Poiesis Gestão Cultural, Oficina Oswald de Andrade, OHquidea, Faculdade de Educação Paulistana – FAEP

Realização: Colmeia Produções, Editora Rodrigo Libânio e Inima Produções.

Serviço:

Conta K Conto

Data: 5/8/2023 – sábado

Horário: 11h às 16h

Local: Oficina Cultural Oswald de Andrade

Endereço: Rua Três Rios, 363 – Bom Retiro, São Paulo – SP

Evento gratuito – Faixa etária: ver programação

Redes sociais no @contakcontofestival

Retirada de ingressos via Sympla. https://www.sympla.com.br/evento/1-festival-conta-k-conto/2079704

*As vagas são limitadas, é necessário fazer a pré-reserva na plataforma Sympla por atividade.

(Fonte: Cláudia Tisato Assessoria de Imprensa)

Rafael Motta apresenta mostra “e·qui·lib·ri·um” nos Hamptons, em NY

Belo Horizonte, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação.

O artista plástico Rafael Mattos se apresenta em agosto nos Estados Unidos, na região dos Hamptons. Rafael participa da exposição “e·qui·lib·ri·um unveiled”. Rafael Motta é um artista mineiro multiplataformas que descobriu sua vocação muito jovem, aos 14 anos, ainda cursando o colegial na Fundação Torino, quando personalizou um tênis para que um colega presenteasse um professor. “Pintei a peça durante a aula mesmo, depois de pronto todos que viam o professor usando o tênis, me pediam para fazer um também. Foi aí que decidi criar um perfil chamado Personalized Shoes e comecei a fazer customizações para amigos e em eventos”, conta o artista de 24 anos.

Com suas personalizações ganhando projeção, dos tênis, Rafael passou a fazer intervenções em bolsas e outras peças de couro, sendo convidado para fazer uma ativação em um evento na Saks em Miami, sua primeira intervenção artística ao vivo fora do Brasil. A produção de peças customizadas abriu espaço para que o novo talento explorasse novas expressões de arte, fazendo suas primeiras pinturas em telas e esculturas em gesso e desenvolvendo sua identidade como artista.

Visando ampliar suas habilidades e descobrir novos rumos para sua carreira, Motta estudou Design em Milão, na NABA (Nuova Accademia di Belle Arti), além de cursar Arquitetura e Urbanismo na Universidade FUMEC, em Belo Horizonte. Nesse segmento, chegou a trabalhar no Studio Juliana Lima Vasconcellos, onde atuava na área de arquitetura e design de móveis. Mas, com a conexão familiar que sempre teve com o universo da moda, decidiu criar sua própria marca de roupas genderless, chamada No Name. “Crio designs em tecidos naturais, principalmente em linho e trago a excrescência da minha arte sempre estampada nas peças. Elementos que acredito que além de bonitos transmitem uma mensagem para quem consome moda com propósito”, explica.

O artista já produziu customizações ao vivo em eventos para diversas marcas, como a Saks Fifth Avenue e Brazil Fashion Forum, ambos em Miami, Coterie em Nova Iorque e, no Brasil, para marcas como Bvulgari, Azimut, Schutz e Arezzo, entre outras. Mas, um ponto alto de suas colaborações veio com o lançamento da collab Pure Heart, que reúnem os elementos principais da sua narrativa artística, extraídos das telas e trazidos para a moda em bordados feitos por artesãos mineiros em corsets de couro para a marca Patrícia Motta, de sua mãe.

“Um ponto muito importante de minha arte é valorizar o consumo consciente e a ressignificação de peças de qualquer guarda-roupa. Tento expressar o que sinto e penso em cada peça que desenvolvo. É como contar histórias em cada tela ou peça de roupa”, conclui. Para chancelar sua entrada no segmento das artes visuais, Rafael Motta se prepara para sua primeira exposição proprietária internacional. E o palco escolhido para abrigar sua primeira grande série de telas não podia se conectar melhor com a sua essência: os Hamptons, polo de efervescência artística, que já foi inspiração para muitos nomes do mundo da arte, como Jackson Pollock, Lee Krasner, Mark Rothko e Willem de Kooning.

A mostra “e·qui·lib·ri·um unveiled: a exposição que transcende o equilíbrio entre o sentir e o pensar”, aborda a importância do equilíbrio entre o sentir e o pensar na nossa vida. O sentir é simbolizado nas obras do artista pelo coração humano em sua forma anatômica representando nossa essência, crenças e valores. As artérias do coração fazem referência às raízes das árvores, mostrando que, assim como as árvores, nós devemos enraizar nossa essência e valores para termos uma base sólida para o crescimento pessoal. Por outro lado, o pensar representa nossos sonhos, objetivos, ambições e aquilo que almejamos alcançar.

“Às vezes, podemos encontrar atalhos ou caminhos mais rápidos para chegar lá, mas isso pode exigir que deixemos de lado nossa essência e o que acreditamos. O que leva a um desequilíbrio em nossa vida. Mas, não devemos negligenciar o que acreditamos na busca por alcançar nossos sonhos”, explica Rafael.

Essa exposição é um convite a refletir sobre como podemos encontrar esse equilíbrio, honrando nossa essência e valores enquanto perseguimos nossos objetivos. É um lembrete de que não devemos negligenciar nossas emoções e intuições em busca do sucesso, mas sim, integrá-las em nosso processo de tomada de decisão e crescimento pessoal.

(Fonte: Index Conectada)