Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Imagem de jcomp no Freepik.
Quando se fala em animais de estimação, logo vem à cabeça os cachorros e os gatos, que são muito populares. Mas o brasileiro também nutre uma paixão pelos peixes ornamentais, o que é chamado de aquarismo. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 11 milhões de pessoas mantêm aquários em casa no Brasil.
“Para quem tem uma vida corrida, os peixes podem ser uma excelente escolha e têm algumas vantagens com relação a outros pets. Ao contrário de gatos e cachorros, por exemplo, eles são silenciosos, ocupam pouco espaço, precisam de menos interação e requerem menos recursos para sua criação em casa”, opina o médico veterinário e coordenador do curso de Medicina Veterinária da Faculdade Anhanguera, Frederico Fontanelli Vaz.
Segundo evidências científicas, os primeiros peixes surgiram há cerca de 530 milhões de anos e, atualmente, existem mais de 23 mil espécies deles na natureza. Por muito tempo, foram importantes para a subsistência humana, alimentando populações durante a história da humanidade.
Como surgiu o aquarismo?
Os egípcios antigos podem ser considerados os pais do aquarismo. Para estudar o nado e o comportamento dos peixes – e, assim, prever cheias ou secas no Rio Nilo –, esse povo construía uma espécie de tanque de argila e vidro. Dessa forma, estava criada a base para os aquários modernos.
Com o passar do tempo, a prática se desenvolveu na China e no Japão, chegando depois à Europa, e o aquarismo virou um hobby e se espalhou pelo mundo. Os amantes dos peixes passaram a realizar o cruzamento de espécies para chegar às diversas cores e formas dos peixes ornamentais que vemos hoje.
A seguir, o médico veterinário elencou algumas curiosidades sobre esses animais que encantam tantas pessoas.
Peixe morre pela boca?
O ditado popular diz que devemos tomar cuidado com o quê e para quem falamos algo – e os peixes morrem ao abrir a boca para pegar uma isca e são puxados para fora da água pelo anzol.
Os peixes se alimentam na natureza quando estão com fome e quando há alimento disponível. Quando disponível, podem se alimentar várias vezes ao dia, mas depende do hábito alimentar da espécie, se é herbívora, onívora ou carnívora.
A alimentação em excesso dos peixes ornamentais pode causar problemas de saúde, assim como o acúmulo de sobras de ração no fundo dos aquários. Essa sobra de alimento pode modificar a química da água, aumentar os níveis de toxinas e ser muito prejudicial a saúde dos peixes. Por isso, o tutor deve tomar cuidado em não oferecer alimento em excesso ao animal.
Peixes têm pálpebras e ouvidos?
A maior dos peixes não tem pálpebras. É por isso que existe a lenda de que eles não dormem: sem pálpebras, eles não podem fechar os olhos, parecendo estar sempre acordados. Para descansar, eles buscam um local mais “aconchegante”, que pode ser uma estrutura de pedras na natureza ou uma determinada parte do aquário.
Outra curiosidade é que eles não dormem profundamente como os mamíferos terrestres – parecem mais reduzir sua atividade e metabolismo enquanto permanecem em estado de alerta, tendo funções restauradoras similares à atividade de dormir dos humanos.
Esses animais também não têm um pavilhão auditivo externo (orelha externa), mas em compensação, possuem orelha interna que os torna capazes de captar sons e vibrações vindos da água. No ambiente doméstico, o barulho da casa pode irritá-los, deixando-os estressados – e isso pode atrapalhar seu apetite, crescimento e reprodução.
Peixes podem ter falta de ar?
Por incrível que possa parecer, sim. Assim como acontece com os humanos, eles precisam trocar oxigênio com o ambiente. O peixe Betta, por exemplo, possui um órgão chamado labirinto que permite a respiração fora da água. Assim, ele pode subir até a superfície para respirar. Caso a água do aquário esteja com pouca disponibilidade de oxigênio ou encontre algum empecilho para emergir, ele pode sim morrer sufocado. Por isso, é importante que os tutores fiquem atentos com a troca de água.
Peixes bebem água?
Sim. Os peixes absorvem água através da pele e brânquias num processo chamado de osmose ou osmorregulação. Assim, regulam a quantidade de sais no interior de seu organismo. É uma espécie de troca de fluidos com o ambiente. Exemplo: um peixe sem essa capacidade, se for colocado no mar, perderia água de seu corpo por osmose, podendo desidratar e morrer. Isso também ocorreria se um peixe de água doce fosse colocado em água salgada.
Assim, o peixe de água doce tem mais sais em seu organismo do que a água do meio externo: a água entra em seu corpo naturalmente e ele não precisa beber água. Já os peixes de água salgada precisam absorver muita água para garantir o equilíbrio do organismo, pois eles têm menos sais do que o ambiente externo e a água sai continuamente do seu corpo.
Outra curiosidade: os peixes fazem bastante xixi e a urina do peixe de água salgada é mais concentrada do que a do peixe de água doce. Além disso, eles também fazem fezes na água; por isso é importante manter a limpeza do aquário.
Peixes sentem frio?
Sim. Os peixes são animais ectotérmicos, cuja regulação da temperatura do corpo depende de fontes externas, como a luz do sol ou superfícies quentes. Dependendo da espécie envolvida, os aquários precisam ter fontes térmicas. Expostos a temperaturas baixas, o metabolismo desses animais pode desacelerar, reduzindo até o apetite dos bichinhos.
Vaz acrescenta alguns pontos de atenção para quem está pensando em ter peixes em casa. “Na hora de adquirir o animal, é importante perguntar sobre os hábitos da espécie, para evitar, por exemplo, de criar no mesmo aquário um peixe mais tranquilo e outro mais agressivo. Além disso, é preciso ter bastante atenção à limpeza da água e oferecer apenas alimentos indicados para a espécie adquirida”, finaliza.
(Fonte: Ideal H + K Strategies)
Sessões de cinema do MIS são gratuitas e trazem filmes clássicos e premiados. Foto: divulgação.
O Centro de Campinas volta a ter uma sala de cinema. A Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, por intermédio do MIS – Museu da Imagem e do Som de Campinas reabre, nesta quinta feira, 1º de setembro, às 19h30, a Sala de Cinema Glauber Rocha. Desde o fechamento do Cine Paradiso, Campinas não contava com salas fora de shopping centers.
“Embora já houvesse programação de cinema no MIS não havia uma sala específica preparada para este fim”, explica o chefe do MIS, Alexandre Sonego. Ele acrescenta: “Esse é um anseio da população e dos movimentos culturais e cinéfilos em ter acesso a essa sala de cinema”.
Alexandre Sonego explica que, após reformas e investimentos na infraestrutura, o Museu agora conta, em sua sede, com uma sala adequada para a sua programação voltada ao cineclubismo.
A Sala Glauber Rocha, localizada no térreo da sede do museu, o Palácio dos Azulejos, conta com 72 lugares, ar-condicionado, equipamentos de som, um novo projetor e teve toda sua parte elétrica refeita.
Desde a sua fundação, em 1975, o MIS tem cumprido sua função de ser um espaço público focado em difundir e preservar o acervo da memória audiovisual da cidade de Campinas. Os três principais eixos de seu projeto museológico são preservação, educação e participação social – estreita e definitivamente vinculados.
A programação de cinema do museu tem como Norte a gratuidade, a exibição de filmes de qualidade – clássicos, premiados, com temáticas relevantes e/ou produção regional, construída participativamente pelo usuário e os debates mantidos ao final das exibições, mantendo, assim, o caráter cineclubista que está no cerne do seu projeto museológico.
Serviço:
MIS Campinas
Rua Regente Feijó, 859, Centro
Telefone: 3733-8800.
(Fonte: Prefeitura de Campinas)
Alunos do Coro Infantil e professores Julia Toledo e Silas de Araujo. Foto: Marlon Rissatto.
Doze alunos do Instituto Anelo, uma associação sem fins lucrativos que há 22 anos oferece aulas gratuitas de música na periferia de Campinas (SP), participaram da gravação de “Apocalipse Só”, uma das 14 canções que fazem parte do disco Olho Furta-Cor, que comemora os 40 anos de carreira da banda Titãs. O álbum foi lançado na sexta-feira, 2 de setembro, nas principais plataformas digitais.
Bryan Roberto Lima, Iara Vieira Lopes, João Pedro Brasil de Souza, Laura Lima, Laura Martins, Luiza Conceição, Maria Eduarda Soares Frez, Maria Luíza Macedo, Miguel Henrique Teixeira Gomes, Samira Torres Kosasqui, Suelen Torres Kosasqui e Tom Damas Mendes fazem parte do Coro Infantil do Instituto Anelo.
Eles foram preparados pelos professores Júlia de Toledo Piza Furlan e Silas Marques de Araújo, respectivamente regente e pianista correpetidor dos coros do Anelo, e ensaiaram quatro vezes antes da gravação, realizada no dia 29 de julho, no estúdio do Instituto. A captação de som foi feita por Deivyson Fernandes e Rômulo Oliveira, com assistência de Felipe Gomes. Branco Mello, Sérgio Britto, Tony Bellotto e parte da equipe de produção de Olho Furta-Cor acompanharam tudo pessoalmente.
Para Luccas Soares, fundador e coordenador geral do Instituto Anelo, a participação de alunos do Coro Infantil nesse disco que celebra os 40 anos dos Titãs simboliza a representatividade do Jardim Florence, do distrito do Campo Grande e da cidade de Campinas. “Mostra que com cultura, arte e educação a gente aproxima as pessoas”.
Parceria
A parceria entre o Instituto Anelo e os Titãs começou em dezembro de 2018, no programa Caldeirão do Huck, da Rede Globo, quando o grupo cedeu à instituição campineira os direitos autorais da versão remix da canção Epitáfio, produzida pelo DJ Alok, Bhaskar e Adriano Machado.
Essa parceria extrapolou a questão financeira e passou a compreender, também, a parte artística, com destaque para a participação de cinco músicos do Anelo na live que a banda realizou em 26 de junho de 2020, e para a regravação do clássico “Comida”, feita pela Orquestra Anelo de forma remota, durante a pandemia da Covid-19, com Branco, Tony e Britto nos vocais, juntamente com integrantes dos coros do Instituto.
“A gente tem muito orgulho dessa parceria”, afirma Branco Mello. “O trabalho feito pelo Instituto Anelo é maravilhoso. Tem gente de todas as idades fazendo música de todos os tipos”, diz Tony Bellotto. “O Anelo representa pra gente a esperança numa sociedade complicada, difícil e cheia de problemas. É uma ilha de excelência”, completa Sérgio Britto.
O Instituto Anelo
Fundado em 10 de maio de 2000, o Instituto Anelo é um projeto intergeracional que já atendeu, ao longo de 22 anos de atividades, mais de 10 mil alunos em seus projetos. Alguns deles tornaram-se músicos profissionais e professores, inclusive lecionando na própria instituição.
Atualmente, o Anelo trabalha com os seguintes projetos:
– Brincando com os Sons – Iniciação musical para crianças a partir de 5 anos;
– Instrumentos Orquestrais – Ensino de violino, sopros de madeira e de metais, para crianças, adolescentes e jovens a partir de 8 anos;
– Instrumentos Diversos – Ensino de instrumentos de cordas dedilhadas, percussivos e de teclas a crianças a partir de 8 anos, adolescentes e adultos;
– Práticas Musicais Coletivas – Compreende os coros Infantil, Juvenil e Adulto, Grupo de Sanfona, de Violão e de Percussão e
– Práticas de Conjunto – Práticas de Banda e Orquestra Iniciante com a participação de alunos (adolescentes, jovens e adultos) de diferentes instrumentos.
Além disso, tem a própria big band, a Orquestra Anelo, e conta com grupos artísticos formados por professores e colaboradores do projeto que representam a instituição em eventos e festivais.
Mais informações sobre o Instituto Anelo: anelo.org.br.
Redes sociais: facebook.com/institutoanelo | Instagram: @institutoanelo | YouTube: Instituto Anelo Oficial | Twitter: @AneloInstituto | LinkedIn: Instituto Anelo.
(Fonte: Lalá Ruiz | Assessoria de Imprensa Instituto Anelo)
Fotos: divulgação.
Pense em um caminhão moderno que percorre todo o país carregando histórias do Brasil e de sua gente. E que, quando chega a uma cidade, comunidade ou vila, se desdobra em múltiplos ambientes e, durante alguns dias, transforma-se em um centro de difusão de conhecimento, exercício da imaginação, experimentação da pluralidade cultural brasileira, reflexão e lazer. Pois é exatamente isso que acontece com o Caminhão Museu UFMG – que, desde 2013, já percorreu mais de 20 cidades em quatro regiões do Brasil e atualmente abriga sua terceira exposição.
Durante o mês de setembro, o SESC São Paulo recebe em três de suas unidades o Caminhão Museu UFMG, que atualmente abriga a exposição “Itinerários da Independência” como parte do projeto Diversos 22 – Projetos, Memórias, Conexões, que realiza ações que refletem sobre o centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 e ao bicentenário da Independência do Brasil, em 1822. De 7 a 11 de setembro, o caminhão faz sua primeira parada na unidade do SESC Campo Limpo; em seguida, de 15 a 18, estaciona no SESC Interlagos e, em sua parada final, chega à zona leste, no SESC Itaquera, onde o público poderá conferir a exposição em quatro rodas de 22 a 25 de setembro.
Na sala de realidade virtual, o visitante poderá ser fotografado como participante dos momentos históricos.
Desenvolvida pelo Projeto República | UFMG entre as atividades da Comissão Especial Curadora do Bicentenário da Independência do Brasil no Senado Federal, a exposição usa diferentes recursos expo gráficos, audiovisuais e bibliográficos para contar a história dos vários projetos e conflitos políticos que existiram em torno da Independência do Brasil.
Vista do Rio de Janeiro, a Independência concebeu a ideia de Império. Um meio eficaz de manter a unidade territorial da antiga colônia, concentrar poder e preservar a escravidão – criou a matriz de configuração do Estado brasileiro. Mas não foi o nosso único projeto de Independência. Em 1817, Pernambuco abriu o ciclo revolucionário da Independência. Sustentou um programa de emancipação libertário e radical: federalista, republicano e voltado para a garantia do princípio de autogoverno provincial. O ciclo revolucionário da Independência se estendeu até 1824, com a Confederação do Equador. É a nossa outra Independência, como definiu o historiador Evaldo Cabral de Mello. No Sul, a Banda Oriental já enfrentava uma conjuntura de guerra antes mesmo de ser incorporada ao Reino do Brasil, tornando-se a província Cisplatina (atual Uruguai). Na Bahia, uma guerra contra as tropas portuguesas dominou o cenário da Independência e se estendeu até 1823. No Piauí, numa das batalhas mais sangrentas da Independência, 200 brasileiros foram mortos a tiros de canhão, no leito seco do rio Jenipapo. O Grão-Pará e o Maranhão recusaram a Independência. Seu projeto político defendia permanecer na condição de Reino Unido a Portugal e Algarves.
A exposição “Itinerários da Independência” apresenta ao visitante diversas oportunidades para conhecer um pouco mais sobre essa história. O Caminhão Museu reúne recursos como uma biblioteca equipada com livros e HQs sobre a Independência, além de oito computadores, onde o visitante poderá escutar podcasts e acessar o site Itinerários Virtuais da Independência – realização da UFMG em conjunto com a Comissão Especial Curadora do Bicentenário da Independência do Brasil no Senado Federal; sala de cinema com projeções de vídeos curtos, como videoanimações; uma sala de realidade virtual onde o visitante poderá ser fotografado como participante dos momentos históricos destes itinerários; painéis instagramáveis com dois personagens exemplares da luta pela Independência no Brasil, além de onze painéis com reproduções de obras de artistas, brasileiros e estrangeiros, que remetem a eventos emblemáticos nas diferentes províncias e nas Independências das Américas que, de alguma maneira, tiveram ressonância no Brasil.
Vale destacar ainda o ‘Vira-Vira’ “As mulheres que estavam lá”, uma sequência de painéis informativos sobre mulheres decididas a governar as próprias vidas, que ameaçavam as convenções morais e sociais estabelecidas e dispostas a desafiar o mundo proibido da participação política. Também levaram a sério um projeto de Independência para o Brasil. Viveram esse projeto de maneiras diferentes, partiram de patamares sociais desiguais e atuaram de forma diversa: algumas dessas mulheres empunharam armas, outras se engajaram no ativismo político. Mas todas elas recusaram o lugar subalterno que lhes era reservado. Apesar disso, até hoje sabemos pouco – ou quase nada – sobre a história dessas mulheres e o modo como se posicionaram de diferentes maneiras no centro da cena pública durante a Independência do Brasil. Seu protagonismo continua esquecido. São elas Hipólita Jacinta Teixeira de Melo, Bárbara de Alencar, Ana Maria José Lins, Maria Felipa de Oliveira, Maria Clemência da Silveira Sampaio, Maria Quitéria de Jesus, Imperatriz Leopoldina, Uma menina baiana.
Veja o vídeo do caminhão: https://www.youtube.com/watch?v=5x69jLsQoYs.
Sobre o projeto Diversos 22 | Diversos 22 – Projetos, Memórias, Conexões é uma ação em rede do SESC São Paulo, em celebração ao Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 e ao Bicentenário da Independência do Brasil em 1822, com atividades artísticas e socioeducativas, programações virtuais e presenciais em unidades na capital, interior e litoral do estado de São Paulo, com o objetivo de marcar um arco temporal que evoca celebrações e reflexões de naturezas diferentes, mas integradas e em diálogo, acerca dos projetos, memórias e conexões relativos à efeméride, no sentido de discuti-los, aprofundá-los e ressignificá-los em face dos desafios apresentados no tempo presente. A programação teve início em setembro de 2021, com a realização do Seminário “Diversos 22: Levantes Modernistas”, e encerra-se em dezembro de 2022. Mais informações em sescsp.org.br/diversos22.
Serviço:
Unidades SESC
SESC Campo Limpo
Endereço: Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120, Campo Limpo, São Paulo.
Funcionamento: terça a sexta, das 13h às 22h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 19h.
Entrada: grátis.
Sem estacionamento.
Itinerário da Independência – Caminhão Museu
Período: 7 a 11 de setembro. Terça a sexta, das 13h às 20h. Sábado, domingo e feriados, das 10h às 18h.
Protocolo Covid-19: recomendamos o uso de máscara.
SESC Interlagos
Endereço: Av. Manuel Alves Soares, 1100 – Parque Colonial, São Paulo.
Funcionamento: quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h
Entrada: grátis.
Estacionamento: R$12,00 (credencial plena) e R$24,00 (outros públicos).
Itinerário da Independência – Caminhão Museu
Período: 15 a 18 de setembro. Quinta a domingo, das 9h às 17h.
Local: Praça Pau-Brasil
Protocolo Covid-19: recomendamos o uso de máscara.
www.facebook.com/sescinterlagos
www.instagram.com/sescinterlagos.
SESC Itaquera
Endereço: Av. Fernando Espírito Santo Alves de Mattos, 1000 – Gleba do Pêssego, São Paulo.
Funcionamento: quarta a domingo e feriados, das 9h às 17h.
Entrada: grátis.
Estacionamento: Quarta a sábado: R$6,00 (credencial plena) e R$12,00 (demais públicos). Domingos e feriados: R$12,00 (credencial plena) R$24,00 (demais públicos).
Itinerário da Independência – Caminhão Museu
Período: 22 a 25 de setembro. Quinta a domingo, das 9h às 17h.
Local: Praça de Eventos
Protocolo Covid-19: recomendamos o uso de máscara.
www.instagram.com/sescitaquera
www.facebook.com/sescitaquera.
(Fonte: Pool de Comunicação)
Mural dos artistas selecionados para o programa Arte Urbana SP será finalizado durante o evento. Fotos: Divulgação.
Criado pela Prefeitura de Indaiatuba, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, o evento Hip Hop CorAção acontece no próximo sábado, 10 de setembro, a partir das 15 horas, no Centro de Artes e Esportes Unificado (CEU) do Jardim São Conrado, com o objetivo de difundir a cultura Hip Hop e seus elementos: MC, DJ, Break e Graffiti. Com entrada franca, o evento é também uma contrapartida do Arte Urbana SP, programa do Governo do Estado de São Paulo que chega à cidade pela primeira vez.
O Arte Urbana SP é um programa de apoio à realização de murais, instalações e intervenções de arte urbana utilizando temas e técnicas da arte de rua e executados por artistas, grupos e coletivos de relevância no cenário cultural local e regional. Consiste em um conjunto de ações regionalizadas de difusão cultural com foco na expressão visual da cultura de rua e dialogando com as identidades locais e regionais do estado de São Paulo.
O programa foi criado pelo Governo do Estado de São Paulo em 2021, com colaboração da Amigos da Arte. Em 2022, 100 municípios foram selecionados via chamada pública para receber apoio para realização de murais, instalações e intervenções de arte urbana executados por artistas, grupos e coletivos de relevância no cenário cultural local e regional. O investimento total é de 2,95 milhões de reais.
Em Indaiatuba, os artistas Casp2 (Rafael Pereira, grafiteiro desde 2001), Dener (Dener Santiago Fernandes, que iniciou os trabalhos artísticos em 1996) e Risu (João Victor Risuenho da Silva, formado em Artes Visuais e grafiteiro desde 2014) foram indicados para produzir o mural, que será finalizado durante a programação do Hip Hop CorAção.
Movimento
A primeira edição do Hip Hop CorAção terá início às 15h e as apresentações integram os quatro pilares do movimento: DJs, MCs, B.boys e artistas do Graffiti. O Graffiti representa a arte visual e será elaborado pelos artistas locais Casp2, Dener e Risu, que finalizam seu mural dentro do programa Arte Urbana SP.
O break representa a dança e será elaborado pelo grupo Intrusos Crew, formado na cidade e referência nacional. O rap traz a música por meio dos DJs e MCs, com a participação de Nunes MC, Mano VB, Xavier, DJ Dee Scratchiador e DJ Celo, todos residentes em Indaiatuba. Além do rap, o MC estará envolvido nas batalhas de rima e no sarau/mic aberto.
PROGRAMAÇÃO
15h – DJ Dee Scratchiador
15h30 às 16h – Sarau/Mic Aberto, com Vini Alceu
16h às 16h20 – DJ Dee Scratchiador
16h20 às 17h – MANO VB (rap)
17h às 17h20 – DJ Dee Scratchiador
17h20 às 18h20 – Apresentação de Rimas
18h20 às 18h30 – DJ Celo
18h30 às 19h – Nunes MC (rap)
19h às 19h20 – DJ Celo
19h20 às 19h40 – Intrusos Crew (break)
19h40 às 20h – DJ Celo
20h às 20h30 – Xavier (rap)
20h30 – Encerramento
Local: CEU do Jardim São Conrado
Endereço: Rua Jordalino Pietrobom, 1.300
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)