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Curta-metragem produzido em Campinas será lançado no dia 5

Campinas, por Kleber Patricio

Still do filme. (Divulgação)

O filme “Cru”, gravado e produzido em Campinas pela Lokomotiv Studio, estreia na quarta-feira, dia 5 de outubro, no Cineplex do Shopping Prado Boulevard. O curta-metragem explora a temática da solidão e da mistura de sentimentos e utiliza recursos de efeitos especiais de última geração.

O curta começou a ser produzido em 2013 e agora, em 2022, pode ser conferido pelo público em primeira mão. A sessão de lançamento está marcada para 20h da quarta-feira, com entrada gratuita, e os interessados devem comparecer ao local às 19h30. Em seguida à exibição haverá um pós-sessão no Boteco Formol, com a presença dos produtores do curta.

A produção tem a direção de Diego Ruiz de Aquino, premiado como diretor, roteirista e montador nos festivais Gramado Cine Vídeo, MisCon International Short Film Festival, entre outros, e vencedor por duas vezes do Prêmio Profissionais do Ano. A direção musical é desenvolvida por Nelson Pinton e colabora perfeitamente para criar o clima proposto pelo diretor.

Segundo Aquino, a ideia do curta experimental artístico surgiu do autorretrato do pintor austríaco Egon Schiele, feito em 1910. O artista é um dos grandes nomes do movimento expressionista, do início do século XX, e tem sua obra marcada pelo sentimento de angústia e por tensões, temas presentes no enredo de “Cru”. O personagem do filme leva o nome do pintor e tenta expressar o que sente sem nenhum tipo de roupagem, da forma mais transparente e crua possível, daí o nome da produção.

Na trama, o protagonista Egon (Gabriel Bodstein), esgotado pelo que tem vivido, não deseja mais nada, a não ser um bife… cru. Porém, ao conhecer uma Mulher Desdenhosa (Carolina Holly), ele volta a sentir uma mistura de sentimentos: raiva e amor, que entram em conflito. Juntos, o casal vai desvendar as camadas mais sutis da realidade, tentando se livrar dos incômodos. Será que o envolvimento e o conhecimento, intenso e momentâneo, irão contribuir para que eles encontrem, dentro de si, algo além da solidão?

“‘Cru’ é um filme sobre as camadas sociais, emocionais e culturais que nos cobrem, e a busca de um personagem que quer se aprofundar no que há de mais íntimo e natural em si mesmo. O filme ‘Cru’ é sobre as perguntas que vivemos fazendo e sobre as respostas que não encontramos”, afirma o diretor Diego Ruiz de Aquino.

Trajetória de prêmios

Diego Ruiz de Aquino já realizou filmes de curta e média metragens premiados em festivais nacionais e internacionais; entre eles, ‘Noir’, ‘Creepy Walking’ e ‘Mamãe, quero ser Vedete’. Também foi premiado pela direção de videoclipes e foi duas vezes vencedor do prêmio Profissionais do Ano. Hoje atua no CTAv (Câmara Temática do Audiovisual de Campinas) e no ICine (Fórum de Cinema do Interior Paulista), executando ações para o avanço do setor audiovisual.

O diretor, que atua profissionalmente há mais de 20 anos, também recebeu prêmios como diretor, roteirista e montador em diversos festivais: Gramado Cine Vídeo, Goiânia Mostra Curtas, Festival Guaçuano de Cinema, MisCon International Short Film Festival e FestClipe por filmes de ficção, documentários e videoclipes musicais, sendo laureado também em festivais de publicidade regionais e nacionais.

Serviço:

Curta-metragem “Cru”

Quarta, 5/10 – 20h

Cineplex Parque Prado – Av. Washington Luiz, 2480 – Campinas (SP)

Entrada gratuita.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)

A importância econômica do gelo na Amazônia

Amazônia, por Kleber Patricio

Foto: Bruno Kelly/via Ascom Mamirauá.

Por Leonardo Capeleto de Andrade — “Muitos anos depois, diante do pelotão de fuzilamento, o coronel Aureliano Buendía havia de recordar aquela tarde remota em que seu pai o levou para conhecer o gelo”. Com este que pareceria “o maior diamante do mundo”, começa “Cem Anos de Solidão”, do colombiano Gabriel García Márquez. Neste dia, José Arcádio Buendía pagou para si e seus filhos terem a prodigiosa experiência de tocar no gelo. Para Buendía, aquele era um grande invento que no futuro próximo poderia ser facilmente fabricado em escala com um material tão cotidiano como a água. Mas não foi apenas na tropical Macondo que o gelo foi exaltado.

Em “Fitzcarraldo”, filme de 1982 do alemão Werner Herzog, o personagem Brian Fitzgerald possui uma fábrica de gelo em Iquitos, na Amazônia peruana. “Imagine quantas possibilidades o gelo possui”, afirma o Fitzcarraldo. As crianças adoravam o gelo, mas para o estrangeiro, as pessoas não viam seu potencial – mas imaginava que no futuro este seria encontrado em qualquer navio e armazém.

Décadas se passaram desde o lançamento destas obras ficcionais; porém, o gelo segue sendo uma realidade fantástica em meio à floresta Amazônica. Em meio ao calor tropical, o gelo possui uma importância que vai muito além de gelar a tão brasileira caipirinha.

No interior do Amazonas, o gelo também é o responsável pelo mantenimento do transporte de peixes para as cidades – uma importante atividade econômica em toda Amazônia. Toneladas de gelo são fabricadas diariamente em cidades e carregadas pelos rios para esta logística. Uma atividade repetitiva e diária, visto que o gelo rapidamente derrete no calor tropical amazônico. O gelo é, acima de tudo, uma peça central na economia pesqueira.

Fazer gelo na década de 2020 é algo muito simples e exige poucos ingredientes: basicamente água e energia. Ao redor do mundo as pessoas fabricam gelo em geladeiras e refrigeradores comuns, sem sair de casa. As pedrinhas de água sólida são utilizadas para os mais diversos fins – inclusive gelar bebidas em dias quentes. Apesar deste potencial, o gelo ainda não é encontrado em qualquer barco ou armazém amazônico.

A Amazônia cobre cerca de metade da área do Brasil. Milhões de pessoas vivem dentro desta região. E parte destas em áreas rurais, a quilômetros de distância das grandes cidades. Em toda Amazônia a água é abundante durante todo o ano e certamente não é por falta de água que o gelo ainda é incomum nestas áreas. Mas a energia ainda é uma realidade limitada em muitas residências amazônicas.

Com distâncias amazônicas, a única fonte de energia em muitas comunidades ribeirinhas é a partir de geradores a diesel ou gasolina. Uma energia limitada a poucas horas por dia e com também limitada capacidade de força. Uma capacidade que limita a produção de gelo. Desta forma, o gelo precisa ser comprado em fábricas de gelo de cidades próximas e transportado de barco pelos rios.

Mais de cem anos talvez se passaram desde o encontro dos Buendía com o gelo em Macondo. Atualmente o gelo pode ser fabricado até com o auxílio de energia solar na Amazônia. Mas o encanto de tocar o gelo ainda é presente em muitas comunidades ribeirinhas. Do transporte do gigante Pirarucu até a oficial caipirinha no copo de um turista, o gelo segue como um importante personagem da Amazônia.

Leonardo Capeleto de Andrade é pesquisador associado do Grupo de Pesquisa em Inovação, Desenvolvimento e Adaptação de Tecnologias Sustentáveis (GPIDATS) do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá (IDSM).

(Fonte: Agência Bori)

Cia. Histriônica apresenta “Alma Boa: Uma Parábola Chinesa” no Castro Mendes

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

A Cia. Histriônica de Teatro apresenta nos dias 5, 6 e 7 de outubro o espetáculo “Alma Boa: Uma Parábola Chinesa” no Teatro Municipal Castro Mendes, em Campinas (SP). As sessões acontecerão nos três dias às 20h e os ingressos podem ser adquiridos antecipadamente pela plataforma Sympla ou na bilheteria do teatro.

Em “Alma Boa”, os atores e atrizes da companhia, sediada em Campinas, encenam a parábola de Setsuan, escrita pelo dramaturgo alemão Bertolt Brecht. Na história, três deuses são enviados à Terra para encontrar uma alma boa que justifique a existência do planeta. A partir do encontro com a personagem Chen Te, uma prostituta, a peça se desenvolve trazendo reflexões sobre a sociedade, seus comportamentos e as relações com o outro e consigo mesmo, entre outros temas que vão sendo aprofundados de forma descontraída e reflexiva ao mesmo tempo.

Este ciclo de apresentações no Teatro Castro Mendes, um dos mais antigos e tradicionais palcos de Campinas, marca o retorno de “Alma Boa” aos palcos presenciais da cidade após o período crítico da pandemia causada pela Covid-19.

Além disso, o momento tem um quê de especial: a única vez em que o grupo se apresentou no mesmo local foi em 2016, ocasião em que lançava a versão atual do mesmo espetáculo – concebido originalmente em outro formato em 2013. “Estamos animados, ansiosos e muito honrados em apresentar ‘Alma Boa’ neste palco que já recebeu grandes nomes do teatro brasileiro. Será um momento especial para nós e para o público, com toda certeza”, afirma Júlia Munhoz, uma das atrizes da Histriônica.

O espetáculo

“Alma Boa” é um espetáculo singular. Em uma só montagem, a Cia. reúne música, risadas, movimentos coreografados e identificações com os personagens e, ao mesmo tempo, reflexões profundas sobre o amor, a convivência, conflitos e comportamentos comuns em sociedade. Setsuan é a cidade onde tudo acontece – mas não é de se espantar a mente relacionar as situações fictícias dali com muito do que se vê acontecer hoje em diversas partes do planeta.

Com direção de Dirceu de Carvalho, o espetáculo é apresentado com música ao vivo de Henrique Cantalogo e Felipe Macedo e parte do estudo do teatro épico e do pensamento científico para construção de uma reflexão sobre as relações e comportamentos humanos enquanto sociedade neste planeta. “O mundo não pode permanecer como está e precisa ser destruído, a não ser que se encontre ao menos uma alma boa que o justifique. Três Deuses são enviados à terra para encontrar essa alma boa. Já prestes a desistir, são ajudados por Chen Te, uma mulher que cumpre todos os requisitos que procuram, exceto por um: é uma prostituta”, conta o grupo, resumindo a história retratada no espetáculo.

Serviço:

“Alma Boa: Uma Parábola Chinesa”

Dias: 5, 6 e 7 de outubro

Horário: 20h

Onde: Teatro Municipal Castro Mendes

Endereço: Rua Conselheiro Gomide, 62, Vila Industrial – Campinas/SP

Valores: R$15 (meia) ou R$30 (inteira)

Ingressos: pela plataforma Sympla ou na bilheteria do teatro

Duração: 120 minutos

Classificação indicativa: 12 anos.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)

Favela Mundo completa 12 anos com mais de 10 mil crianças e adolescentes beneficiados

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

ONG reconhecida pela ONU como Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades já esteve presente em 12 comunidades. Fotos: divulgação.

Trabalhando a mediação de conflitos por meio das Artes e da Cultura, a ONG Favela Mundo tem muito o que comemorar em seus 12 anos, completados em setembro. A organização não governamental é a única no país a ser reconhecida pela ONU como “Modelo de Inclusão Social nas Grandes Cidades”. O reconhecimento ocorreu no evento World Cities Day, em Nova York. A Favela Mundo também já representou o Brasil em outros nove eventos no exterior, sendo três deles na Organização das Nações Unidas.

Os mais de 10 mil alunos participaram do projeto, que deu nome à entidade Favela Mundo e realiza oficinas gratuitas de teatro, música e danças no contra turno escolar. Com um caráter itinerante, permanecendo um ano em cada comunidade, a ONG está atualmente em Acari, Caju e Cidade de Deus e está com matrículas abertas para novos alunos.

Um caso de amor pela dança

Na dança, Marcos Vitor de Moraes, de 17 anos, se encontrou: ele conheceu a Favela Mundo quando tinha 11 anos, na comunidade em que mora, no Engenho da Rainha, mas quando o projeto encerrou as atividades em seu bairro, resolveu ir atrás e continuar aprendendo, já que não havia outros projetos na sua região. “Fui para a Rocinha, Tomas Coelho, Acari e agora estou no Caju. Onde eu moro não tem projeto nenhum e aqui eu consigo fazer várias danças no mesmo dia. Estou fazendo danças brasileiras, hip-hop e jazz aqui, pego quatro ônibus, mas eu venho feliz porque vou dançar”, conta.

Arte como terapia

Wendy Sobrinho, de 19 anos, teve a Favela Mundo como um divisor de águas em sua vida. Quando começou a fazer as aulas de teatro e dança em Água Santa, ainda com 9 anos, sofria com TDAH, pois não conseguia se concentrar, mesmo tomando diversos remédios. “Eu brigava sem parar e por isso não tinha amigos. Depois que entrei pro ‘Favela’ mudou tudo isso. Meu psicólogo me deu alta, diminuí os remédios e melhorei na escola. O projeto acabou virando minha família e tenho amigos até hoje da época que comecei em 2012”, comenta.

Ainda há vagas para crianças e jovens

Atenção, moradores de Acari e do Caju: o projeto Favela Mundo está com 200 vagas em oficinas gratuitas de teatro, hip-hop, musicalização, violão, jazz e danças brasileiras. O foco são crianças e adolescentes de 7 anos a 18 anos e o único pré-requisito é estarem estudando.

O projeto Favela Mundo é patrocinado pela Prefeitura Municipal do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura, Rio Brasil Terminal, LAMSA e Metrô Rio, via Lei do ISS.

Serviço:

Favela Mundo completa 12 anos e está com matrículas abertas para crianças e jovens, em Acari e no Caju. Para se inscrever em uma das oficinas é necessário estar matriculado em uma escola.

Acari – Av. Prefeito Sá Lessa, 229 – Acari, na Escola Municipal Daniel Pisa.

Caju – Rua General Sampaio, 74 – fundos, na Associação A Arte Salva Vidas.

Conheça mais sobre a ONG clicando aqui ou (021) 2236-4129.

(Fonte: Agência IS)

Japan Festival 2022 Indaiatuba Matsuri reúne gastronomia e atrações culturais

Indaiatuba, por Kleber Patricio

A dança folclórica Bon Odori é uma das atrações. Fotos: Sacha Ueda.

O Japan Festival 2022 Indaiatuba Matsuri chega à sua quinta edição e traz a celebração da cultura japonesa para a cidade de Indaiatuba, interior de São Paulo. Promovido pela Acenbi (Associação Cultural Esportiva Nipo Brasileira de Indaiatuba) e organizado pela Tasa Eventos, este ano traz uma novidade: a participação das etnias alemã, italiana, nordestina e suíça durante sua programação. O evento conta com apoio da Prefeitura de Indaiatuba.

O evento acontece nos dias 7, 8 e 9 de outubro no Espaço Viber e reúne, além do melhor da gastronomia – com pratos diversificados, como yakisoba, tempurá e outras iguarias do pais asiático que fazem sucesso na praça de alimentação –, uma série de atrações como apresentações de Taikô, Cosplay, shows musicais, Bon Odori, Karatê e Kendô (artes marciais).

Apresentação de taiko faz parte da programação.

“Nosso Japan Festival Indaiatuba Matsuri é atualmente reconhecido como a melhor Festa Japonesa da região, devido à experiência adquirida pela Comissão Organizadora a cada ano, que nos permitiu aprender lições para a melhoria constante do evento”, relata o presidente da Acenbi, Sergio Seigi Sato.

Atrações

Em 2022, a apresentação do evento ficará a cargo de Arnou Iwane e trará shows musicais como Pamela Yuri, Bruna Higs, Akatsuki Band e Sérgio Tanigawa, além de apresentações do mágico Ossamá Sato, Grupo de Taikô (tambores japoneses), Cantores da Acenbi, Grupos de Danças Folclóricas Odori/Bon Odori e apresentações de Karatê e Kendô (Artes Marciais).

O desfile de Cosplay (personagens da cultura pop), programado para o sábado, 8 de outubro, também é um dos grandes destaques do Japan Festival 2022 Indaiatuba Matsuri. Os visitantes poderão conferir ainda exposições comerciais, bazaristas, espaço cultural com atividades da Escola de Língua Japonesa da Acenbi (Nitigo-Gakko) e Exposição de Ikebana (arte japonesa de arranjos florais).

Desfile de cosplay está programado para o sábado, dia 8.

O evento contará com a Entrada Solidária – o público poderá doar um quilo de alimento não perecível ou um litro de leite longa vida, que serão entregues à Associação Humanitária Casa Esperança, que realiza ações sociais em comunidades carentes de Indaiatuba.

O Japan Festival 2022 Indaiatuba Matsuri contará com o patrocínio de Pecval, Yanmar, Grupo Balilla, Kanjiko, Data Consult, Travel Inn Wise Hotel Indaiatuba e Solar Job Eletricidade Solar, além do apoio da Prefeitura de Indaiatuba. A Clip FM é a media partner do evento.

PROGRAMAÇÃO

7 de outubro (sexta-feira), das 18h às 23h

19h – Grupo Kadan/Bon Odori (Dança)

19h20 – Cantor Acenbi

19h30 – Grupos Yashika Daiko + Ryuu Taiko

19h55 – Cerimônia de Abertura

20h25 – Cantor Acenbi

20h35 – Grupos Yashika Daiko + Ryuu Taiko

21h – Show Musical: Pamela Yuri

8 de outubro (sábado), das 11h às 0h

13h30 – Grupo Kadan/Bon Odori (Dança)

14h – Grupo Ryukyu Koku Matsuri Daiko

14h25 – Cantor Acenbi

14h35 – Cantor Acenbi

14h40 – Grupo Yashika Daiko

15h – Apresentação Kendô Acenbi

15h20 – Desfile e Concurso Cosplay

16h20 – Show Musical: Akatsuki Band

19h – Grupo Kadan/Bon Odori (Dança)

19h45 – Grupo Ryukyu Koku Matsuri Daiko

20h10 – Cantor Acenbi

20h20 – Cantor Acenbi

20h30 – Grupo Ryuu Taiko

21h – Show Musical: Bruna Higs

9 de outubro, das 11h às 17h

13h – Grupo Kadan/Bon Odori (Dança)

13h30 – Apresentação Karatê Acenbi

13h50 – Cantor Acenbi

14h – Cantor Acenbi

14h05 – Grupos Yashika Daiko + Ryuu Taiko

14h35 – Show de Mágica com Ossamá Sato

15h15 – Show Musical: Sérgio Tanigawa.

Serviço:

Japan Festival 2022 Indaiatuba Matsuri

Data: 7 a 9 de outubro

Local: Espaço Viber

Endereço: Rua Goiás, Cidade Nova II – Indaiatuba (SP)

Entrada solidária (opcional): um quilo de alimento não perecível ou um litro de leite, que serão doados para comunidades carentes de Indaiatuba.

Informações: www.japanfestivalindaiatuba.com.br.

(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)