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Alba Bomfim rege a Orquestra Sinfônica do Projeto GURI de Jundiaí em concerto no SESC Campo Limpo

São Paulo, por Kleber Patricio

Alba Bomfim apresenta-se com o Grupo de Referência de Jundiaí Crédito: Célio Maciel.

O Projeto Guri no Interior e Litoral promove temporada de concertos gratuitos dos Grupos de Referência com ênfase na participação de artistas convidadas. A regente Alba Bomfim se apresentará com o Grupo de Referência de Jundiaí – Orquestra Sinfônica no dia 29 de outubro, às 17h, no SESC Campo Limpo. O concerto será transmitido ao vivo pelo YouTube.

Destaque na nova geração de artistas, Alba Bomfim é violoncelista e doutora em regência, com passagem por renomadas orquestras nacionais e internacionais. A apresentação, realizada em uma tenda, ao ar livre, inclui obras de Dimitri Cervo, Clarice Assad, Guerra-Peixe, Oscar Lorenzo Fernández e Juliana Ripke.

Alba Bomfim | Alba Bomfim é Doutora em Regência de Orquestra pela Universidade de Aveiro/Portugal e violoncelista de formação. Foi uma das seis selecionadas pelo Instituto Hart da Ópera de Dallas de Regentes Mulheres de 2017 e vencedora do Prêmio Eleazar de Carvalho para Regentes em 2009. Rege orquestras no Brasil, Europa e EUA e foi curadora da Orquestra Filarmônica Virtual do Meio-Norte, projeto da Universidade Federal do Piauí, onde atua como Professora de Regência, Maestra de Orquestra e Coro e Diretora Musical. Em 2022, atua na Orquestra Sinfônica Brasileira, Orquestra Sinfônica do Conservatório de Tatuí e Orquestra Sinfônica da Universidade da Paraíba.

Mulheres na Música |A programação de concertos com o protagonismo feminino ocorre de setembro a dezembro em diversas cidades do Estado. As artistas também farão masterclasses exclusivas para alunos e professores no próprio espaço do Projeto GURI e lives abertas para o público em geral no YouTube.

“As mulheres São o grande destaque da programação anual de concertos dos grupos artísticos do Projeto Guri do Interior e Litoral. Um panorama de solistas e regentes da música de concerto e popular, com destaque nacional e internacional, realiza residências artísticas quem têm como resultado 26 concertos. O objetivo é aumentar as referências femininas na música profissional, contexto que ainda é majoritariamente masculino”, explica Ari Colares, gerente artístico da Santa Marcelina Cultura, organização gestora do Guri.

As convidadas Adriana Holtz, Alda Bomfim, Eliana Sulpicio, Élodie Bouny, Fabricia Medeiros, Gê Côrtes, Jane do Bandolim, Juliana Ripke, Maíra Ferreira, Paula Castiglioni, Paola Picherzky, Paula Valente, Rosângela Rhafaella e Sarah Higino compartilham o palco com os Grupos de Referências de Araçatuba (Camerata de Violões), Bauru (Banda Sinfônica), Franca (Camerata de Cordas Dedilhadas), Itaberá (Banda Sinfônica), Jundiaí (Orquestra Sinfônica), Lorena (Coro), Marília (Percussão), Piracicaba (Coro), Presidente Prudente (Orquestra Sinfônica), Santos (Camerata de Violões), São Carlos (Big Band), São José do Rio Preto (Camerata de Cordas Friccionadas) e Sorocaba (Coro e Percussão).

Grupos de Referência

Formados por alunos e alunas de diferentes polos do Projeto Guri, os grupos têm papel de referência e motivação para os demais integrantes do projeto. Os Grupos de Referência oferecem a experiência de compromisso, responsabilidade e execução de repertório qualificado, com desafios técnicos e artísticos compatíveis com o estágio de desenvolvimento musical. Implantados em 2010, os Grupos integram 381 Guris e Gurias.

Cada grupo ensaia duas vezes por semana, com uma carga horária de quatro horas semanais. Os ensaios acontecem nos polos-sede distribuídos por 13 cidades: Araçatuba, Bauru, Franca, Itaberá, Jundiaí, Lorena, Marília, Piracicaba, Presidente Prudente, Santos, São Carlos, São José do Rio Preto e Sorocaba.

Apoio ao Grupo de Referência de Jundiaí: Prefeitura Municipal de Jundiaí.

Correalização: SESC Campo Limpo.

Patrocinador Master: Instituto CCR.

Patrocinador Ouro: Tauste e EMS.

PROGRAMA

Grupo de Referência de Jundiaí – Orquestra Sinfônica

Com Alba Bomfim, regente convidada

DIMITRI CERVO (1968-)

Suíte Brasileira

CLARICE ASSAD (1978-)

Três pequenas variações sobre o tema “A Maré Encheu”

CÉSAR GUERRA-PEIXE (1914-1993) / CLÓVIS PEREIRA (1932-)

Mourão

Arranjo: Mateus Araújo

OSCAR LORENZO FERNÁNDEZ (1897-1948)

Batuque – da Suíte Orquestral “Reisado do Pastoreio”

JULIANA RIPKE (1988-)

Suíte Chiquinha Gonzaga.

GR Jundiaí – Orquestra Sinfônica

Com Alba Bomfim, regente convidada

Data: 29 de outubro, sábado

Horário: 17h

Local: SESC Campo Limpo

Endereço: Rua Nossa Senhora do Bom Conselho, 120 – São Paulo/SP

Entrada: gratuita

Transmissão ao vivo pelo YouTube

Patrocinadores e apoiadores do Projeto Guri — Santa Marcelina Cultura:  Instituto CCR; WestRock; CTG Brasil; Tauste Supermercados; Novelis; EMS; Valgroup; Cipatex; Grupo Maringá; Arteris; Capuani do Brasil; Distribuidora de Alimentos Ikeda; Mercedes-Benz; Petrom – Petroquímica Mogi das Cruzes; Castelo Alimentos; Pirelli.

Projeto Guri | O Projeto Guri é gerido pela Santa Marcelina Cultura. Atende gratuitamente mais de 60 mil crianças e adolescentes entre 6 e 18 anos em todo o Estado de São Paulo, buscando proporcionar oportunidades de crescimento cultural e inclusão social por meio de uma educação musical de qualidade apoiada por um trabalho social efetivo, por meio dos seus 384 Polos de Ensino. Desde a criação do Projeto Guri em 1995, já foram atendidas perto de 1 milhão de crianças e adolescentes.

(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)

Avanço do agronegócio pelo sul do Amazonas muda valores da sociedade local e ameaça preservação da floresta

Amazonas, por Kleber Patricio

Foto: Bruno Kelly/Amazônia Real.

O avanço de atividades de acúmulo de capital, como extração de madeira, agronegócio e exploração mineral, tem posto a porção de floresta do sul do estado do Amazonas sob ameaça. Segundo artigo publicado na revista “Ambiente & Sociedade” nesta sexta (28), o avanço das atividades econômicas aumenta os conflitos por terras na região e altera os valores da sociedade local, que passa a considerar a natureza como inimiga do progresso. Além de contribuir para o desmatamento do bioma, a perspectiva de desenvolvimento coloca em risco áreas protegidas e terras indígenas, dizem pesquisadores da Universidade Federal do Amazonas (UFAM) e da Universidade Federal de Rondônia (UNIR).

Os cientistas investigaram a fronteira do Amazonas com seus estados vizinhos Acre, Rondônia e Mato Grosso para avaliar os efeitos do avanço de negócios ligados à ocupação de terras sobre as populações que vivem nos municípios de divisa. A equipe viajou por dois anos para observar a expansão da fronteira agrícola sobre o sul do estado do Amazonas, além de recolher dados cartográficos sobre a região para medir o desenvolvimento de atividades econômicas na região.

A pressão para o desenvolvimento econômico não vem apenas do setor privado, mas também de agentes do Estado, por meio de políticas públicas que desfavorecem a conservação ambiental, como a implementação da rodovia Transamazônica a partir dos anos 1970. Já nos anos 1990, por pressão de organismos internacionais e de movimentos sociais, o governo brasileiro assumiu uma postura mais direcionada à preservação e conservação ambiental. Para os autores do artigo, no entanto, há uma contradição na ação do Estado ao implementar políticas ambientais e, ao mesmo tempo, estimular economias destrutivas dos espaços protegidos.

Além de crimes ambientais, há uma nova perspectiva social sendo posta nos locais de disputa. “A expansão de negócios está chegando ao estado do Amazonas, que era um dos mais conservados da Amazônia Legal, da região Norte”, conta Viviane Vidal da Silva, autora do artigo, professora e pesquisadora da UFAM. “Mas o sul do estado está passando por uma dinâmica territorial relacionada com o mercado de commodities e do agronegócio”, explica. A grilagem e o plantio de soja são algumas das atividades econômicas que têm avançado as fronteiras do Amazonas.

Uma das consequências diretas é o impacto ambiental, que é bastante perceptível na região. “As cidades estão um cinzeiro”, afirma Ricardo Gilson da Costa Silva, professor da UNIR e um dos autores do estudo. Outro problema identificado na fronteira é uma releitura sobre o sentido da floresta. “Com esses grupos econômicos avançando no sul do estado do Amazonas, a população não vê a floresta amazônica como um bem social, cultural e cria-se a ideia de que a floresta em pé não rende dinheiro”, lamenta.

A ideia de progresso e de crescimento econômico está associada ao impacto ambiental sobre áreas de preservação e terras indígenas. “Quem vive na floresta está sob ameaça”, afirma Silva. Além de alertar os órgãos públicos sobre a gravidade das consequências do avanço das atividades predatórias, os pesquisadores esperam fomentar o debate dentro das universidades para que mais estudos sejam realizados sobre o que eles chamam de “sociedade de fronteira” no sul do Amazonas. Os resultados serão reunidos em um livro que mostrará os dados sobre a região e a formação social local.

(Fonte: Agência Bori)

MIS exibe filmes representativos da Nouvelle Vague com direito a mesa redonda

Campinas, por Kleber Patricio

A Aliança Francesa, com o apoio da Secretaria de Cultura e Turismo de Campinas, do Museu da Imagem do Som (MIS) e do Consulado Geral da França em São Paulo realiza uma mostra sobre o movimento que marcou a história do cinema mundial: La Nouvelle Vague. O ciclo começou na terça-feira, 25 de outubro, e segue até dia 8 de novembro, no MIS Campinas, aberto ao público.

O programa inclui três títulos de grandes cineastas do movimento, filmes dos mais representativos e que são sempre lembrados quando se fala em Nouvelle Vague. No último dia, haverá, ainda, uma mesa redonda com alunos da Aliança Francesa, jornalistas, críticos de cinema e acadêmicos da área para entender e falar sobre o movimento marcante, que também influenciou o cinema brasileiro.

Em homenagem ao cineasta Jean-Luc Godard, que faleceu em setembro de 2022, o ciclo se iniciou com a projeção do filme “Pierrot le Fou”. Mais informações: https://afcampinas.com.br/ciclo-de-cinema/.

Programação

25/10 – “Pierrot Le Fou” – Jean Luc Godard | 19h30

1/11 – “Cléo de 5 a 7” – Agnès Varda | 19h30

8/11 – 17h – Exibição do filme “Jules et Jim” – François Truffaut

19h – Mesa Redonda

20h – Aperitivo.

(Fonte: Prefeitura de Campinas)

Segundo turno das eleições no Brasil: a ascensão e o impacto do populismo

Brasil, por Kleber Patricio

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil.

Por Henrique Kopittke — As eleições presidenciais no Brasil serão decididas no segundo turno, em menos de uma semana. A disputa é uma das mais acirradas das últimas décadas e reflete uma nação dividida entre dois candidatos conhecidos, o atual presidente Jair Bolsonaro e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Os candidatos finalistas Bolsonaro e Lula são líderes populistas? Existe algo como populismo de direita e de esquerda? A minha pesquisa analisa o populismo, a democracia e os movimentos sociais atuais no Brasil e trata de processos em que a mobilização popular e os movimentos sociais podem resultar no fortalecimento de contestadores populistas. Este não é um processo que acontece de forma deliberada ou linear. Em vez disso, é uma história do desfecho de opções políticas, de como uma forma política passou a dominar outras e por quê.

Existem muitas definições sobre populismo. Esses relatos geralmente concordam que os populistas idealizam e procuram decretar sua forma de soberania popular, alimentar sentimentos contra os partidos (‘anti-establishment’) e postular um antagonismo fundamental entre o povo e a elite. Se o populismo corrói ou melhora a democracia é um ponto de discórdia.

Os populistas podem expandir a soberania popular e os direitos civis para segmentos excluídos da sociedade enquanto subvertem os mecanismos institucionais de prestação de contas. Os movimentos sociais complicam ainda mais o quadro. Na medida em que priorizam suas demandas e identidades e não se submetem inteiramente às necessidades estratégicas dos líderes e de suas coligações, podem tornar a representação menos abafada do “povo”. Os líderes populistas podem se aliar aos movimentos sociais e atender às suas demandas, mas, ao fazê-lo, podem cooptar e subjugar totalmente esses movimentos.

Nas últimas décadas, houve um aumento do populismo no país. O atual presidente é um líder populista. Em termos de retórica, Bolsonaro enfatiza o antagonismo com o “sistema político”, especialmente o Partido dos Trabalhadores. Seu estilo de liderança populista também se destaca pela comunicação contínua com seus seguidores por meio das redes sociais, transmissões ao vivo diárias e reuniões de imprensa, onde seus seguidores têm agredido jornalistas.

Olhando além de Bolsonaro, sua eleição em 2018 foi resultado do fracasso dos partidos políticos em apresentar uma resposta coerente à crise multifacetada que a sociedade brasileira vive desde 2013. Bolsonaro já capturou grande parte da raiva e indignação do eleitorado. Lula aposta no desejo popular de retornar a um passado mais próspero – e ordeiro. O cenário político está saturado, sem oportunidades para o surgimento de novos atores ou propostas.

Lula e Bolsonaro se comunicam de maneira popular ​​e direta. Ambos têm elementos antagônicos em sua retórica. Mas as semelhanças param por aí. Lula transita com facilidade entre diferentes formas de discurso e modula sua comunicação de acordo com o eleitorado a que se dirige. Bolsonaro é mais consistente em antagonizar instituições e retratar seus apoiadores como a “verdadeira maioria.”

Os líderes populistas de esquerda geralmente enfatizam os antagonismos econômicos e de classe, se concentrando na oposição ao “grande negócio” ou ao “capital financeiro”. Já os populistas de direita enfatizam os antagonismos culturais. O problema é quando esses antagonismos saem da retórica para as vias de fato, e legitima-se a violência política. Esse parece ser o grande legado de Bolsonaro.

Sobre o autor | Henrique Kopittke é doutorando do Departamento de Sociologia da Universidade de Michigan e estuda a relação entre populismo, democracia e movimentos sociais na América Latina.
(Fonte: Agência Bori)

Grupo Anankê encena adaptação de “Romeu e Julieta” em Indaiatuba

Indaiatuba, por Kleber Patricio

Espetáculo Romeu e Julieta tem sessão gratuita no Piano nesta sexta-feira, 28. Foto: Rafael Lopes.

O Grupo de Teatro Anankê estreia, nesta sexta-feira, 28, às 19h30, a peça “Romeu e Julieta”. Com texto de Wagner Cintra e direção de Marli Lopes, o espetáculo, inspirado na obra de William Shakespeare, acontece no Centro Cultural Hermenegildo Pinto – ‘Piano’, em Indaiatuba (SP). Com entrada gratuita, apresentação integra o Outubro Literário, evento promovido pela Secretaria Municipal de Cultura.

Uma das histórias mais famosas da dramaturgia, ‘Romeu e Julieta’ relata a paixão de Romeu Montecchio e Julieta Capuleto, que são impedidos de viver este amor por conta da rivalidade entre suas famílias, o que os leva a viver um intenso amor proibido. A peça do Grupo Anankê é inspirada na obra; porém, é uma criação autônoma feita a partir da narrativa do autor. “No palco, a história de amor de Romeu e Julieta será contada mais ou menos como aconteceu. Trata-se da homenagem a todos aqueles que amam e têm no amor a sua existência. É uma homenagem à esperança e à superação. Vão- se os amantes e fica o amor, porque um instante é muito pouco para sonhar”, destaca Chicó Ferreira, um dos atores da peça.

O espetáculo tem entrada gratuita; porém, a retirada de ingresso precisa ser realizada com uma hora de antecedência. O Centro Cultural Hermenegildo Pinto – ‘Piano’ fica na Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol, Indaiatuba (SP).

Serviço:

Romeu e Julieta

Data: 28/10 – Horário: 19h30

Local: Centro Cultural Hermenegildo Pinto, ‘Piano’ – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol, Indaiatuba – como chegar

Entrada gratuita – acesso se dará por ordem de chegada

Classificação indicativa: Livre

FICHA TÉCNICA

Texto: Wagner Cintra (inspirado na obra homônima de William Shakespeare) l Direção: Marli Lopes l Orientação Artística: Lucas Gonzaga l Preparação Vocal/Musical: Olivia Gênesi l Elenco: André Almeida l Gisele Campos l Flávio Cardoso l Marli Lopes l Chicó Ferreira l Leonardo Kayan l Gabriel Kitzmann l Técnica: Concepção Cenário: Chicó Ferreira l Concepção Figurino: Lucas Gonzaga l Operação de Sonoplastia e Luz: Jennifer Borges e Clélio Santos.

O Grupo de Teatro Anankê foi fundado em 2014 e conta atualmente com oito integrantes profissionais e premiados ao longo da carreira, que atuam desde a década de 1990, individualmente, e que já encenaram diversos espetáculos com o grupo, além de participarem de festivais como Virada Cultural Paulista, Mapa Cultural Paulista, Campanha de Popularização do Teatro em Campinas, Circuito Cultural Paulista, entre outros. Além disso, recebeu orientação do Projeto Ademar Guerra nos anos de 2017 e 2018 e 2021, participou do Projeto Incubadora, realizado pelo Grupo Os Geraldos, de Campinas. O Anankê se apresentou em 28 cidades, dois estados e possui sua sede em Indaiatuba, onde os integrantes ensaiam e criam novos projetos.

(Fonte: Armazém da Notícia)