“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Na sexta-feira (14) o CMDCA (Conselho Municipal da Criança e do Adolescente), vinculado à Secretaria de Assistência Social de Indaiatuba, promoveu mais uma edição do Prêmio Funcri “Professor João Barduchi”. O objetivo é homenagear empresas e pessoas físicas que contribuem com o Imposto de Renda Solidário, bem como os que trabalham e patrocinam diretamente ou indiretamente em prol do Fundo Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Neste ano foram arrecadados R$1.362.000,00, que serão repassados para os projetos e programas sociais das Organizações da Sociedade Civil inscritas no CMDCA. O evento e a realização da XII Conferência Municipal da Criança e do Adolescente são ações que compõe a Semana’ A Voz do ECA’, constituída pela lei municipal de nº7.388, de 20 de agosto de 2020, com o objetivo de fortalecer o Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes do Município de Indaiatuba.
O presidente do CMDCA de Indaiatuba ressaltou a importância da participação das empresas e pessoas físicas em prol do Funcri. “Agradeço todas as doações realizadas. Sem essa colaboração nossas organizações não receberiam os recursos necessários para poder continuar seus trabalhos, que é cuidar de nossas crianças e adolescentes”, destacou Rogério Siqueira.
Imposto de Renda Solidário
A Campanha do Imposto de Renda Solidário é realizada pela Prefeitura de Indaiatuba por meio do Terceiro Setor da Secretaria de assistência Social em parceria com a Faculdade Max Planck de Indaiatuba e CMDCA (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente). O objetivo é conscientizar, incentivar e auxiliar os contribuintes no preenchimento das declarações do IRPF com a destinação de parte do Imposto de Renda devido ao Funcri (Fundo da Criança). Os beneficiados são as Organizações da Sociedade Civil (OSC) de Indaiatuba, que estão regularizadas e acompanhadas pelo CMDCA e Terceiro Setor da Prefeitura de Indaiatuba. Não há acréscimo de ônus por conta da doação, os investimentos sociais serão retirados da própria contribuição já realizada, desde que o contribuinte na hora do preenchimento destine corretamente a doação.
PREMIADOS 2022
Empresas: Avery Dennison do Brasil Ltda. | Balilla Distribuidora de Veículos FD Ltda. | CIPEC Industrial de Autopeças Ltda. | Diso – Comércio de Alimentos Ltda. | Indaia Caixas Ind. E Com. de Embal de Papelão Ltda. | John Deere Brasil Ltda. | Mann+Hummel Brasil Ltda. | Novamed Fabricação de Produtos Farmaceuticos Ltda. | Q Passo Alimentos Ltda. | Valgroup PE Industria de Embalagens Rigidas Ltda. | Valgroup SP Industria de Embalagens Flexiveis Ltda. | Yanmar South America Industria de Maquinas Ltda.
Apoiadores: AESCI – Associação das Empresas de Serviços Contábeis de Indaiatuba | Eztúdio Audio e Vídeo Produções Comercial Ltda. | Lógica Assessoria Contábil | Royal Palm Tower Indaiatuba | Shopping Jaraguá Indaiatuba | Unieduk Serviços Educacionais Ltda.
Pessoas Físicas: Acarí da Silva Quintino | Sandra Maria de Moraes
Autoridades: Câmara Municipal de Indaiatuba | Décio Rocha da Silva | Luiz Henrique Furlan |
Nilson Alcides Gaspar | Tânia Castanho.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba )
É fundamental entender como a ideologia política afeta as escolhas dos consumidores, especialmente nos contextos brasileiros, que são únicos e, ao mesmo tempo, representam demandas do sul global. Por isso, estudos nacionais sobre o tema são cada vez mais necessários, segundo análise do pesquisador Benjamin Rosenthal, da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getulio Vargas (FGV EAESP), publicada na Revista Interdisciplinar de Marketing nesta segunda (17).
Ideologia política, de acordo com Rosenthal, pode ser explicada como “um quadro mental que certos indivíduos compartilham e serve como uma bússola para as escolhas”. No texto, o autor destaca duas áreas científicas que abordam o consumo e a ideologia política com mais frequência: a Psicologia Social e a Teoria da Cultura do Consumidor (CCT).
Os estudos costumam adotar duas formas de pensamento: a partir de dimensões binárias como esquerda e direita, liberal ou conservador e, também, por meio de visões multifatoriais, que tratam de aspectos operacionais mais concretos de posicionamentos sobre programas de transferência de renda e discurso das marcas, por exemplo. Independentemente da abordagem utilizada, Rosenthal afirma que todos os estudos analisados demonstraram que “há uma clara identificação de diferenças em comportamentos de consumo para grupos que operam a partir de ideologias distintas”, o que pode afetar comportamentos como vacinação, interesse por carros elétricos e apoio público a marcas posicionadas em alinhamento com sua ideologia política.
E isso é de suma importância para o marketing, especialmente com a presença cada vez maior das redes sociais conectando consumidores no cotidiano. “Os estudos de CCT têm explicado de forma extensiva como movimentos sociais, ativistas e consumidores engajados, movidos por motivações de cunho ideológico, atuam sobre os agentes de mercado (marcas e corporações), seja por meio de boicotes ou pelo o apoio a marcas e corporações via escolhas de consumo”, afirma Rosenthal.
(Fonte: Agência Bori)
O Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra chega a São Paulo, no Memorial da América Latina, nos dias 22 e 23 de outubro, pela primeira vez. Determinado a valorizar a cultura caipira por meio da culinária e seus pratos típicos, do conhecimento compartilhado e em apresentações artísticas, desde 2015, o evento já passou por mais de dez cidades do interior de São Paulo e atraiu um público de mais de 245 mil pessoas. Na moderna Sampa, Sabores da Terra contará com 60 operações divididas entre a Alamedas Salgada, Alameda Doce e Alameda dos Produtores. Cozinheiros, educadores e artesãos da gastronomia participarão de aulas de culinária caipira (as vagas são limitadas e os ingressos devem ser reservados pelo Sympla). Haverá shows de artistas locais e nacionais: Renato Teixeira coroa a festa, no domingo (23), às 19h. Todas as atrações são gratuitas.
Tanto no sábado quanto no domingo, o festival será encerrado, pontualmente, às 21h. Por isso, caso necessário, pode haver restrição de público. O acesso principal será pelo Portão 9 e os organizadores aconselham a preferência pelo transporte público. “Esperamos que o paulistano se divirta e, sobretudo, deixe a memória afetiva falar alto ao coração”, observa a relações públicas Renata Meneghetti Tannuri, diretora da Elo Produções, que realiza o evento.
Para se ter uma ideia do porte do evento, desde 2015, 323 aulas de cozinha gratuitas foram ministradas nas aulas show do Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra, algo que atraiu mais de 7200 ouvintes para as 113 palestras e oficinas gastronômicas realizadas no ambiente acadêmico. Também ao longo das últimas 22 edições, 231 diversas atrações artísticas dividiram os palcos. E, até 2021, Sabores da Terra envolveu mais de mil expositores e 32 empresas parceiras, gerando cerca de 50 postos de trabalho diretos por edição, em média. Além de milhares de conteúdos espontâneos. “Isto nos dá muito #OrgulhoDeSerCaipira”, ratifica a produtora.
Para comer, rezar, prosear e cantar
Uma boa maneira de “lembrar” das origens da “cultura caipira” brasileira é por meio de pratos da culinária dos “interiores” do país, baseada no legado de um punhado de povos: índios guaranis (e mamelucos), europeus, africanos. Uns nômades, outros bandeirantes; uns sertanejos, todos itinerantes. Das antigas comitivas, por exemplo, são heranças o bolinho caipira, o rojão, os arrozes e as carnes em fogo de chão, pratos “típicos” esses que estarão à venda nas tendas da 23ª edição do Sabores da Terra, bem como doces de tacho, cozidos, lanches e preparações à base de porco e frango caipira e mais.
Exemplos de preparações de dar água na boca que estarão no Memorial da América Latina? Polenta com ragu de ossobuco e frango com quiabo feito no fogão a lenha. Baião de dois, arroz com suã, arroz carreteiro, feijão tropeiro, torresminho, linguiça e torresmo de rolo todos feitos em tachos de ágata. Curau, pamonha, suco de milho e garapa. Arroz de costela, farofa de fava, paella caipira, carne de sol com mandioca, galinhada e bolinho caipira. Salivou? A lista de delícias é muito mais extensa (veja neste material) e “guarde espaço” para o cafezinho na estação comandada pelo “chef Olímpio”, da cidade de Jambeiro/SP. É como se o evento dissesse: “Fica. Vai ter broa”.
“Todos nós temos um ‘C’ de caipira. Ele está enraizado em cada um, como uma mandioca. Ou crescendo e brotando como milhos e abóboras. Devemos ter #OrgulhoDeSerCaipira pois, se olharmos bem para as nossas mesas, todos os dias, temos uma preparação ou um insumo da cozinha caipira, base alimentação das famílias ‘do interior’. O que chamamos de prato caipira reflete a história de resiliência de um povo que, com insumos até então chamados de precários (mandioca, porco e milho), apresenta uma culinária saborosa, rica em detalhes da simplicidade que hoje configuram a tão falada comfort food”, resume o professor Caio Nunes, do Centro Universitário UniMetrocamp Wyden. Ele coordenará as aulas na Cozinha Show, montada num espaço privilegiado ao lado do prédio administrativo do Memorial da América Latina, ao lado do acesso do bicicletário (Portão 9).
Pois, justamente, outra excelente maneira de exercitar a musculatura do “caipirês” é conferir as palestras de Carlos Alberto Dória e Gustavo Rodrigues; Ivan Achcar, João Laura e Rafa Bocaina; Cidinha Santiago e outros bambas na Cozinha Show do evento. A culinarista, que levará os quitutes de quitanda para o evento, destaca que a “valorização da ancestralidade e a melhoria da qualidade de vida” são como “prêmios” da comida caipira a qualquer cozinheiro. Dória, coautor de “A culinária caipira da Paulistânia” (2019), obra que dita muitos dos fios de meada acerca da cozinha brasileira, antecipa: “Através da comida, queremos e buscamos preservar a memória e cultura caipira”.
As inscrições para as palestras da Cozinha Show, que serão coordenadas por alunos e professores do UniMetrocamp Wyden, são limitadas a 40 vagas por sessão e devem ser feitas, antecipadamente, por meio do Sympla (https://www.sympla.com.br/evento/cozinha-show-sabores-da-terra-sao-paulo/1722542). A procura está acirrada.
Itinerância
“De onde ocê veio, nóis num sabe, mas pra onde ocê vai, nóis tem certeza”. A frase divertida e que circula em formato de lambe-lambe pelas redes sociais e em 70 pontos das estações paulistanas do metrô de São Paulo ilustra parte da essência do Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra, do #OrgulhoDeSerCaipira.
“Além de pensarmos na relação do paulistano com a itinerância e em sua chegada ao evento valendo-se do transporte público, brincamos com as palavras, a fonética e os sentidos de “ser caipira” na contemporaneidade. Essa arte urbana remete aos anos 1920. A uma outra São Paulo que acolheu caipirices, modernismos e nos trouxe até aqui”, pontua a jornalista e gestora de branding Érica Araium de Diálogos Comestíveis, que cuida da gestão da comunicação do evento. Vale lembrar que o acesso ao Memorial da América Latina é facilitado pela estação Barra Funda.
A arte de dizer por meio de palavras também permeia as rodas de conversa conduzidas pelo violeiro valinhense Robson Furiozo, maestro da Orquestra de Violas Cultura Caipira de Valinhos. Como é de praxe, por volta das 12h de domingo (23), é ele quem se incumbe de puxar pela memória do público as origens de um tanto de causos caipiras e canções de outrora. E abrir o Momento de Fé, quando a imagem de Nossa Senhora de Aparecida é conduzida ao palco e os participantes da festa a homenageiam.
Quando pensa no “caipira moderno”, sobretudo deste ponto da linha do tempo em que os 100 anos do “modernismo no Brasil” são celebrados, Renata enxerga um sujeito em movimento que saiu do interior para conquistar o mundo, mas deixou guardada no peito a sua essência. Caso do produtor rural campineiro Sérgio Donófrio, da Calusne Farms. “De alguma forma, todas as cidades ao redor de Campinas têm fortes raízes caipiras e este evento faz com que os visitantes revivam todo um passado ou ativem lembranças adormecidas. Ver toda essa cultura caipira estacionar na cidade de São Paulo nos dá ainda mais orgulho. E a certeza que estamos no caminho certo”, afirma.
Sérgio ratifica o fato de que, além de pratos típicos deliciosos, preparados em família e que honram as preparações da roça, o evento se destaca pela conexão com dois valores culturais muito caros ao caipira: a música e a fé. Neste evento paulistano, durante o Momento de Fé, no domingo (23), será inaugurado o Cordão da Fé. “Esse cordão será peregrino, como ocorre, por exemplo, no Círio de Nossa Senhora de Nazaré, em Belém, do Pará, e carregará os pedidos por onde passar”, explica Renata.
Serviço:
Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra – Edição São Paulo 2022
Datas: dias 22 e 23 de outubro (sábado e domingo), das 11 às 21h – o encerramento, em ambos os dias, será feito às 21h, pontualmente. O local está sujeito a regras de capacidade máxima por questões de segurança. Contamos com a compreensão do público.
Local: Memorial da América Latina – São Paulo
Ingresso: grátis
Saiba mais: Festival Sabores da Terra (@saboresdaterrafgi) • Fotos e vídeos do Instagram
Realização: Elo Produções & Eventos
Apoio Educacional: UniMetrocamp
Patrocínio: Castelo Alimentos e Cervejaria Bierinbox
Apoio: Arroz Prato Fino, Coca-Cola, General Clean e Oleak
Tags: #orgulhodesercaipira #festivalsaboresdaterra #eloproducoes
Marcações: @saboresdaterrafgi / @eloproducoes
Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra
PROGRAMAÇÃO DA 23ª EDIÇÃO – SÃO PAULO – 2022
Aulas Show
22/10 – sábado
12h40 – UNIMETROCAMP: Aula Show: Bola, Bolinho, Bolão – Bolinhos Caipiras
13h10- Prof. Caio Nunes e Elissa França – Aula Show: “O Casamento entre o milho e o porco”- Canjica de Milho com Carne de Porco
14h – Lívia Barizon – Palestra dinâmica “Caipira da cabeça ao pé”
14h45 – Carlos Alberto Dória e Marcelo Corrêa – Roda de Conversa: “Culinária Caipira da Paulistânia” seguida de Aula- Show “O Lobozó na Cozinha da Paulistânia
16h – Cidinha Santiago – Aula-Show: “Merenda e quitanda: é hora da bóia, é hora do recreio”
16h40 – Júnior França (Itacaré-BA) – Aula-Show: “Cozinhando com simplicidade – carne de sol, queijo coalho e pirão de leite”
23/10 – domingo
12h40 – Prof. Caio Nunes e Elissa França – Galinhada
13h10 – UNIMETROCAMP: Aula Show: Sobremesas da Rainha Doces de Mandioca
14h30 – Ivan Achcar, João Laura e Rafa Bocaina – Roda de Conversa: “O caipira que existe em todos nós” seguida de Aula- Show.
16h – Júnior França (Itacaré-BA) – Aula-Show: “Cozinha de Origem – sobremesa da roça”
Atrações artísticas
22/10 – sábado
12h – Camila Morais
14h30 – Jonas & Diego
16h30 – Banda Monallizza – Tributo a Tim Maia
19H – Classical Queen
23/10 – domingo
12h – Orquestra de Violas Cultura Caipira de Valinhos incluindo Momento de Fé com entrada da imagem de Nossa Senhora Aparecida
15h – Grupo Comanches Country Show
15h15 – Texas Hammer Country
19h – Grande show de Renato Teixeira.
Todas as atrações e a programação da 23ª edição do Festival Gastronômico Itinerante Sabores da Terra está sujeita a alterações sem aviso prévio. Veja a programação completa no site https://festivalsaboresdaterra.com.br/.
(Fonte: Fibra Comunicação)
No dia 23 de outubro, domingo, a Orquestra Sesiminas apresenta “A Arca de Noé, de Vinícius”, uma recriação das canções do disco “A Arca de Noé”, um dos mais célebres álbuns infantis brasileiros. O repertório do disco reúne canções que marcaram gerações, como “A Porta”, “A Casa” e “Corujinha”. Durante a apresentação, a dupla de cantores Diego Musicopai e Maria Tereza Costa interpretam o disco em sua estrutura original, acompanhados pela Orquestra Sesiminas e mais cinco músicos convidados: Elena Suchkova (Faluta), Públio Silva (Oboé), Luís Umbelino (clarineta), Victor Morais (Fagote) e André Limão (Bateria e percussão). Os arranjos são de Fred Natalino. A regência e direção musical são de Felipe Magalhães. O evento acontece às 11h, no Teatro Sesiminas. Classificação indicativa: livre. Duração: 60 minutos.
Em 1970, Vinícius de Moraes lança na Itália o seu livro “A Arca de Noé”, que reuniu uma série de poemas infantis que o poeta escreveu muitos anos antes, dedicados a seus filhos Suzana e Pedro de Moraes. Foi também nessa época que Chico Buarque apresenta a Vinícius o seu amigo Toquinho, que iria ser parceiro de Vinícius até o fim da vida. Do encontro de Vinícius e Toquinho iria nascer, em 1980, o disco “A Arca de Noé”, que utiliza vários poemas do livro lançado 10 anos antes.
O disco, que marcou gerações, contou com a participação de alguns dos maiores nomes da MPB na época, como Elis Regina, Chico Buarque, Milton Nascimento, Alceu Valença, Morais Moreira, Marina Lima, Fábio Júnior e o próprio Toquinho, entre outros. O álbum continua encantando tanto adultos quanto crianças pelo Brasil. Músicas como “A Casa” ou “O Pato” estão no imaginário do público pelo país.
Para interpretar as canções de “A Arca de Noé”, a Orquestra Sesiminas convidou Diego Musicopai e Maria Tereza Costa, dois artistas talentosos e versáteis, cujos trabalhos dialogam fortemente com o público infantil. No espetáculo, além cantar, eles interpretam e brincam com a plateia, construindo também uma riqueza cênica para o show.
Diego é pai da Liz, da Bel e do Tom, artista desde sempre, músico há 21 anos e músico educador há 10 anos. Há 7 anos está com o projeto Musicopai, que é resultado de um longo caminho que passa por uma faculdade de Licenciatura em Música/Canto Popular e oficinas com Grupo de Percussão e Cultura Popular Mucambo, Barbatuques, Naná Vasconcelos, Estevão Marques e Paulo Tatit, entre outros. Atualmente trabalha com musicalização infantil em escolas, casas de brincar e atende condomínios particulares. Aos fins de semana se apresenta em festas de aniversário, eventos infantis e em shows com a banda de rock para família chamada MusicPaiTumPlein. “Estar nesse projeto é voltar ao meu estado de infância e poder explorar pela primeira vez essas canções sensacionais do grande poeta Vinícius de Moraes, que marcaram a vida de muitas pessoas e agora estão marcando a minha também”, ressalta Diego.
Atriz, palhaça, cantora, musicista, diretora musical e compositora, Maria Tereza Costa tem formação em teatro musical e teatro experimental. Presente em todas as produtoras de teatro musical de Belo Horizonte, é uma profissional reconhecida e premiada tanto na área de atuação quanto nas criações de trilha sonora de espetáculos. Fundadora e gestora da coletiva Minha Companhia e autora de projetos cênicos e musicais independentes, destacando-se o projeto MPBaixinhos para todas as idades. “Além de ter uma importância muito grande para a história da nossa música brasileira, esse repertório tem uma grande importância também para a minha história, para a minha vida. Poder cantá-lo é reavivar a minha infância”, destaca Maria Tereza.
Além dos dois cantores, a Orquestra Sesiminas, que é formada por 20 instrumentistas de cordas, recebe também mais cinco instrumentistas convidados, que irão trazer a sonoridade dos instrumentos de sopros e da percussão. Os arranjos ficaram a cargo de Fred Natalino. “O álbum de Vinícius e Toquinho marcaram minha infância e a de toda uma geração. A qualidade da música e da poesia dessas canções têm a capacidade de encantar crianças e adultos”, garante o maestro Felipe Magalhães.
Repertório
1 – A Arca de Noé (Ernst Nahle e Toquinho)
2 – O Pato (Vinícius de Moraes, Toquinho e Paulo Soledade)
3 – Corujinha (Vinícius de Moraes e Toquinho)
4 – A Foca (Vinícius de Moraes e Toquinho)
5 – As Abelhas (Vinícius de Moraes e Luis Enrique Bacalov)
6 – A Pulga (Vinícius de Moraes)
7 – A Porta (Vinícius de Moraes e Toquinho)
8 – A Casa (Vinícius de Moraes, Sérgio Endrigo e Sérgio Bardotti)
9 – São Francisco (Vinícius de Moraes e Paulo Soledade)
10 – O Gato (Vinícius de Moraes, Toquinho e Luis Enrique Bacalov)
11 – O Relógio (Vinícius de Moraes e Paulo Soledade)
12 – Valsa para uma Menininha (Vinícius de Moraes e Toquinho)
13 – Final – Arca de Noé (Rogério Duprat)
Ficha técnica
Artistas convidados: Diego Musicopai e Maria Tereza Costa
Orquestra Sesiminas
Regência e direção artística: maestro Felipe Magalhães
Violinos primeiros: Elias Barros (Spalla), Ravel Lanza, Vitor Dutra, William Barros, Henrique Rocha e Hozana Barros
Violinos segundos: Simone Poliana, Gláucia Borges, Olivia Maia, Filipi Sousa e Olga Buza
Violas: Cleusa Nébias, Gláucia Barros, Alex Evangelista e Claudison Benfica
Violoncelos: João Cândido, Firmino Cavazza e Antônio Viola
Contrabaixos: Thiago Santos, Filipe Costa
Músicos convidados: Elena Suchkova (Faluta), Públio Silva (Oboé), Luís Umbelino (clarineta), Victor Morais (Fagote) e André Limão (Bateria e percussão)
Arranjos: Fred Natalino.
Serviço:
Orquestra Sesiminas apresenta “A Arca de Noé, de Vinícius”
23 de outubro, domingo, 11h – no Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, nº 60, Santa Efigênia)
Ingressos pelo Sympla ou na Bilheteria do Teatro. 30 reais (inteira) e 15 reais (meia-entrada).
Orquestra Sesiminas
Por iniciativa pioneira de Nansen Araújo, presidente da FIEMG à época, nasce em 1986 a Orquestra de Câmara Sesiminas, com o objetivo maior de garantir ao trabalhador da indústria mineira e a seus dependentes o acesso à música orquestral de qualidade. Sob a direção artística do Maestro Marco Antônio Maia Drumond, a Orquestra sempre prezou, desde o início, pela qualidade técnica de seus músicos. Junto a essa preocupação técnica, empreendeu-se um incansável trabalho de formação de público dentro de indústrias e escolas por meio de concertos de caráter didático e concertos comentados, com uma escolha de repertório cuidadosamente feita no sentido de aproximar o público à música orquestral de câmara. Durante seus mais de 35 anos de história, a Orquestra Sesiminas já conta com mais de 1.100 concertos, realizados em pátios de fábrica, canteiros de obras, espaços públicos, hospitais e escolas, além das melhores salas de concerto da capital e de todo o Estado de Minas Gerais.
O alto nível técnico, aliado à preocupação na aproximação com o público, fez da Orquestra um dos grupos mais versáteis do país, atuando de maneira efetiva tanto no âmbito da música erudita, quanto popular. A excelência e seriedade profissional do grupo, sempre comandado pelo Maestro Marco Antônio Maia Drumond, foram ressaltadas pelo maestro Edino Krieger, os violinistas Cláudio Cruz e Paulo Bosísio, o violoncelista Antonio Meneses e o pianista Nelson Freire. O sucesso e o respeito conquistados no âmbito da música erudita levaram à criação, em 2016, da Série de Concertos Sempre às Quartas. Por ela, passaram os mais renomados músicos brasileiros, como Antônio Meneses, Arthur Moreira Lima, duo Assad e João Carlos Martins, entre outros. Também não faltaram estrelas internacionais, como o harpista Sacha Boldachev e o saxofonista Sergey Kolosov (ambos russos), o pianista ítalo-francês Gabriel Gorog, o regente polonês Jaroslaw Lipke e o Trio coreano Kim.
No campo popular, a Orquestra Sesiminas atuou ao lado de Milton Nascimento, Diogo Nogueira, Vander Lee, Maria Gadu, Skank, Jota Quest e Mônica Salmaso, entre outros. Participou de turnês nas principais cidades do Estado com Flávio Venturine e as bandas Skank e Jota Quest. A Orquestra tem quatro álbuns gravados: “Aquarelas” (1996), “Sortilégios da Lua” (1999), “Alma Brasileira” (2004) e “Orquestra de Câmara Sesiminas e Jota Quest ao vivo” (2015). Por essa longa trajetória de sucesso, a Orquestra Sesiminas é hoje o mais tradicional grupo orquestral de câmara de Minas Gerais e um dos mais importantes e respeitados do país, sempre aliando versatilidade a excelência artística.
Desde 2020, a Orquestra Sesiminas tem a regência titular e direção artística de Felipe Magalhães.
Felipe Magalhães – maestro | Felipe Magalhães iniciou seus estudos de piano aos 9 anos de idade, na Fundação de Educação Artística, em Belo Horizonte. Lá estudou também percepção musical, solfejo e contraponto. Em 2008, graduou-se bacharel em regência pela Universidade Federal de Minas Gerais. Em 2009, transferiu-se para a França, onde obteve, em 2011, o Diploma Superior de Regência Orquestral da École Normale de Musique de Paris, sob direção de Dominique Rouits e Julien Masmondet. Foi agraciado com a bolsa de estudos do Centre International Nadia et Lili Boulanger, instituição francesa que ajuda estudantes, em música, estrangeiros que se destacam no país. Em seguida, iniciou mestrado em musicologia pela Université Sorbonne Paris IV, obtendo o diploma em 2013 com a menção máxima: “très bien”. Felipe Magalhães foi regente titular do Coral da Escola de Belas Artes da UFMG, do Coral Vozes do Campus e dos Corais Juvenil e Adulto do Instituto Cultural Inhotim, entre outros. Atualmente, Felipe Magalhães é diretor artístico e regente titular da Orquestra Sesiminas, do Madrigal Renascentista e do Coral Acordos e Acordes.
(Fonte: Etc Comunicação Empresarial)
30 x 50 cm – Vista da exposição Max Bill, 1951. Foto de Peter Scheier – Acervo do Collection of Centro de Pesquisa do MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand.
Max Bill foi um designer, pintor, escultor e arquiteto suíço reconhecido como um dos mais influentes do século 20, principalmente pelo movimento concretista, atuando especialmente na área da educação, no Brasil e na Alemanha. Já Lina Bo Bardi, uma das mais icônicas arquitetas do século 20, que ficou conhecida por projetar o MASP e a famosa Casa de Vidro. Seu legado extrapola o campo da arquitetura, pois ela também contribuiu para a cenografia, artes plásticas, desenho de mobiliários e design gráfico. A união entre os dois trabalhos se dá a partir de um terceiro personagem, central: Pietro Maria Bardi, então diretor do MASP à época. É ele quem convida o suíço para uma exposição no Brasil, em 1949, que seria viabilizada apenas em 1951. E é sobre esta relação, entre o casal Bardi e Max Bill, que a exposição “O Diálogo Bardi Bill” se debruça, desde 15 de outubro, na Casa Zalszupin, em São Paulo, sob curadoria de Francesco Perrotta-Bosch.
“Max Bill pertence àquela categoria de artistas contemporâneos (especialmente, arquitetos) cujo insofrimento para as soluções fáceis, do não controlado, do não exato, é absoluto. A matemática está na base de toda sua concepção. Não a matemática imaginada pelos leigos (isto é, ‘fria’), mas a matemática como pode ser hoje considerada em toda a resplandecência de sua poesia integral”, escreveu Lina Bo Bardi em texto que será reproduzido na parede da exposição.
30 x 50 cm – Vista da exposição Max Bill, 1951. Foto de Peter Scheier – Acervo do Collection of Centro de Pesquisa do MASP – Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand.
O suíço fez sua primeira grande exposição individual no Brasil em 1951, a convite de Pietro Maria Bardi, feito em 1949. Como dezenas de pinturas, esculturas e cartazes de Bill aqui se encontravam, a primeira edição da Bienal de São Paulo reapresentou ao público a Unidade Tripartida e a laureou com o Grande Prêmio de escultura. Em 1953, o artista veio ao Brasil para fazer suas notórias e polêmicas conferências, fazendo florescer então o concretismo de Waldemar Cordeiro e Luiz Sacilotto com o grupo Ruptura, de Ivan Serpa e Abraham Palatnik com o grupo Frente.
“Entretanto, o diálogo Bardi Bill desenvolveu-se também numa outra dimensão intelectual: sem palavras, somente formas. Nesta, Lina Bo Bardi explicitou seu encanto pelo suíço cuja arte e arquitetura fundamentou-se na matemática ‘em toda a resplandecência de sua poesia integral’”, conta o curador.
A mostra na Casa Zalszupin propõe uma aproximação do conjunto de esculturas de Max Bill com o mobiliário de Lina Bo Bardi, algumas peças originais reeditadas pela ETEL e outras vintages do acervo do próprio Instituto. As estruturas geométricas, sintéticas, racionais e com poucos pontos de apoio das cadeiras de Lina Bo Bardi estão em consonância com o ideário concreto formulado por Bill. Ao reunir no mesmo ambiente as formas rigorosamente projetadas pelos dois grandes autores, saltará aos olhos que Lina compreendeu a essência das matrizes geométricas de Max, Lina dialogou com Max, Lina aprendeu com Max.
Nos trabalhos de Max, planos em torção intercalam o dentro e o fora; no mobiliário da arquiteta, superfícies igualmente complexas funcionam como moles moldes ao corpo. “Semiesferas aqui tocam o piso encontrando um delicado equilíbrio, sejam elas esculpidas em granito ou madeira, sejam assentos de couro. Não se trata tão somente de geometria descritiva: cada um ao seu modo, Lina Bo Bardi e Max Bill desenharam formas para, com rigor, materializar sua postura ética. Naquela virada dos anos 40 e 50, Bardi e Bill tratavam o raciocínio humanista e o desenho técnico como complementares”, escreve Francesco em seu texto curatorial.
“Max Bill é representante de uma geração que quer explicar os fatos: de uma geração que assistiu à catástrofe da guerra e à falência da cultura tradicional. Como pesquisador cuidadoso e solitário de novas possibilidades, Max Bill não as procura em ‘evasões’ abstratas, mas sim colocando concretamente os problemas. Parece-nos ouvir a esta altura a voz de uma senhora, que diligentemente frequenta as exposições, perguntando: Mas, meu Deus, como é possível chamar de pintura aqueles tracinhos vermelhos sobre um fundo completamente branco? Onde estão os famosos problemas da arte?”, diz ainda Lina Bo Bardi, no texto que estará na parede e foi escrito em abril de 1951.
O diálogo Bardi Bill
Obras de Lina Bo Bardi e Max Bill e documentos e correspondências entre o casal Bardi e Max
Curador: Francesco Perrotta-Bosch
Casa Zalszupin
Visitação: 15 de outubro a 10 de dezembro de 2022
De segunda a sexta, das 10h às 18h e aos sábados das 10h às 14h
Ingressos gratuitos mediante agendamento prévio
Sem estacionamento
e-mail: eventos@casazalszupin.com
Sobre a Casa Zalszupin | A Casa Zalszupin é um projeto idealizado pela Lissa Carmona, CEO da ETEL, com o objetivo preservar e difundir o legado do grande designer, arquiteto e artista Jorge Zalszupin, além de promover exposições e diálogos que permeiam os campos da arquitetura, design e arte. A casa, projetada pelo próprio Jorge Zalszupin na década de 1960, onde ele trabalhou e também viveu por mais de 60 anos, metamorfoseou-se em espaço cultural com a primeira exposição “Entre(Tempos): Tributo a Jorge Zalszupin”, organizada pela ETEL e com curadoria do premiado Studio MNMA em junho de 2021, quando Jorge completaria 99 anos, marcando história. Graças à importante repercussão na mídia nacional e internacional, além do impacto em grupos influentes da arquitetura, design e arte, foi possível dar continuidade ao projeto. Hoje administrado pela ETEL em parceria com a Almeida e Dale Galeria de Arte, a Casa Zalszupin segue viva através de novas e intimistas exposições renovadas a cada 45 dias, com renomados curadores, sempre permeando a proposta original de diálogo entre a arquitetura, design e arte.
Sobre o Instituto Bardi | Fundado em 1990 por Lina Bo Bardi e Pietro Maria Bardi, o Instituto Bardi / Casa de Vidro é uma organização da sociedade civil de fins não lucrativos com sede na cidade de São Paulo, Brasil; é dedicado à produção intelectual no campo da arquitetura, do urbanismo, do design e das artes. O Instituto tem como missão dar continuidade à atuação de seus fundadores, Lina Bo Bardi e Pietro Maria Bardi. Seus objetivos incluem preservar e divulgar o legado artístico de Lina e P. M. Bardi; garantir a conservação e organização de seu acervo – constituído por desenhos, projetos, correspondências, documentos e outros – e facilitar o acesso ao público; colaborar em publicações, exposições, palestras e seminários dentro do campo cultural e artístico; apoiar projetos que promovam as artes plásticas, as artes visuais e a arquitetura brasileiras; incentivar intercâmbios entre intelectuais e criadores brasileiros e estrangeiros e manter sempre atuais os seus valores em consonância com o tempo presente. O Instituto dedica-se, também, a transformar sua sede em um espaço de troca de conhecimento, estabelecendo um diálogo construtivo com a sociedade e defendendo a liberdade de pensar, criar e debater. Para isso, mantém a Casa de Vidro como um espaço ativo por meio da visitação, da organização de suas próprias exposições, palestras e seminários, e também a partir da locação de algumas áreas de suas instalações para a realização de eventos culturais.
Sobre ETEL | Um século de mobiliário brasileiro forma a Coleção Design. Com seu trabalho pioneiro de reedições, a ETEL dá nova luz a desenhos primorosos da produção moderna no Brasil, descoberta tardiamente e hoje considerada uma das mais relevantes do período no mundo. Uma produção caracterizada pelo fazer artesanal e uso de matérias-primas preciosas, criada por arquitetos e artistas empenhados em evidenciar a cultura local sob influência das vanguardas internacionais. O resgate é baseado em metodologia rigorosa, fidelidade aos originais e intenso diálogo com institutos e famílias que representam obras. Compõem a coleção, curada por Lissa Carmona, peças de Oscar Niemeyer, Lina Bo Bardi, Jorge Zalszupin, Sergio Rodrigues, Oswaldo Bratke, Branco & Preto e Giuseppe Scapinelli, entre outros. A continuidade do legado moderno se dá por preeminentes criadores contemporâneos, entre eles Isay Weinfeld, Arthur de Mattos Casas, Claudia Moreira Salles, Carlos Motta, Etel Carmona, Lia Siqueira e Dado Castello Branco.
Sobre a Almeida & Dale Galeria de Arte | Fundada em 1998, a Almeida & Dale Galeria de Arte tornou-se, em mais de duas décadas de existência, uma das mais relevantes no Brasil, inserindo o trabalho e o legado de artistas brasileiros em importantes acervos, coleções e arquivos nacionais e internacionais. Entre eles, Willys de Castro, Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho, Mestre Didi, Alberto da Veiga Guignard, Alfredo Volpi, Jandira Waters e Roberto Burle Marx. Nos últimos anos, com Antônio Almeida e Carlos Dale como diretores, a programação da galeria revisitou o trabalho de diversos expoentes de nossa arte, promovendo exposições retrospectivas, elaboradas por curadores convidados e produzidas com rigor museológico. Publicações amplamente reconhecidas pelo ineditismo e notoriedade dos ensaios acadêmicos e resgate de textos históricos acompanham as exposições. Recentemente, a Almeida & Dale realizou mostras individuais de artistas fundamentais no panorama histórico e crítico da arte brasileira, como Agnaldo Manuel dos Santos, Miriam Inez da Silva, Luiz Sacilotto e Sidney Amaral, contando com empréstimos de colecionadores e instituições, e estimulando o interesse da crítica no Brasil e no exterior. Junto com a promoção constante de exposições e publicações, a Almeida & Dale apoia projetos de preservação de obras de artistas brasileiros. Exemplo disso, está a representação do espólio de Luiz Sacilotto, destacado artista do movimento da arte concreta brasileira.
(Fonte: Almeida & Dale Galeria de Arte)