Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
O Teatro Sérgio Cardoso recebe o espetáculo de ballet neoclássico “Ninho”, uma obra de Lucas Pierre que acaba de entrar para o repertório da Cia. Paulista de Dança. Na obra é retratado um turbilhão de sensações que, em sua simplicidade, nos mostra a mais pura verdade humana escondida entre as paredes invisíveis de nossos receios, angústias, medos e desejos. O espetáculo acontece em apresentação única no dia 13 de novembro, domingo, às 17h.
Ao assistir a obra, o público entra em uma viagem para dentro de si – uma busca intensa pela “casa interna”. A movimentação em cena, a trilha sonora e os desenhos coreográficos trazem uma imersão natural naquilo que podemos chamar de casa – um lugar muitas vezes não físico onde podemos ser o que realmente somos, onde podemos encontrar nossa essência. É surpreendente como essas relações de sentimentos foram cuidadosamente costuradas em uma estrutura fascinante, poderosa e ao mesmo tempo frágil.
Ficha Técnica:
Direção Artística: Adriana Assaf
Direção Executiva: Robson Luna
Obra Coreográfica: Lucas Pierre
Realização: APDAA – Associação Paulista de Dança
Fotos: Renan Livi.
Serviço:
NINHO, da Cia. Paulista de Dança
Dia 13 de novembro, domingo, às 17h
Local: Teatro Sérgio Cardoso – Sala Paschoal Carlos Magno
Endereço: Rua Rui Barbosa, 153 – Bela Vista, São Paulo (SP)
Capacidade: 149 lugares (143 lugares e 6 espaços de cadeirantes)
Classificação: Livre
Ingressos: Sympla | R$80,00 (inteira) R$40,00 (meia-entrada).
Sobre o Teatro Sérgio Cardoso
Localizado no boêmio bairro paulistano do Bixiga, o Teatro Sérgio Cardoso mantém a tradição e a relevância conquistada em mais de 40 anos de atuação na capital paulista. Palco de espetáculos musicais, dança, peças de teatro, o equipamento é um dos últimos grandes teatros de rua da capital, e foi fundamental nos dois anos de pandemia, quando abriu as portas, a partir de rígidos protocolos de saúde, para a gravação de especiais difundidos pela plataforma #CulturaEmCasa.
Composto por duas salas de espetáculo, quatro dedicadas a ensaios, além de uma sala de captação e transmissão, o Teatro tem capacidade para abrigar com acessibilidade oito pessoas na sala Nydia Licia, 827 na sala Paschoal Magno 149 pessoas são comportadas no hall de entrada, onde também acontecem apresentações e aulas de dança.
Em junho deste ano, mais uma vez o Teatro inova e lança o Teatro Sérgio Cardoso Digital. Com um investimento em alta tecnologia e adaptação para as necessidades virtuais, o TSC Digital, na vanguarda dos teatros públicos brasileiros, vai ao encontro de forma inédita da democratização do acesso à cultura com objetivo de garantir uma experiência online o mais próxima possível da presencial.
Redes Sociais TSC:
(Fonte: Pevi)
Mundialmente reconhecida por seu padrão de excelência e pioneirismo em enoturismo no Brasil, a Casa Valduga apresenta as atrações da época mais esperada do ano para os apreciadores de vinhos, a Vindima 2023, período de colheita das uvas que acontece de dezembro a março e marca o início da produção dos rótulos mais prestigiados e premiados do país. Após um ano de muitos cuidados e tratos especiais nos vinhedos, chega a hora da tão esperada colheita. A Casa Valduga compartilha este momento especial com os hóspedes e visitantes por meio da já tradicional Festa da Vindima, onde o café da manhã servido sob as videiras ao som de piano e a pisa das uvas revivem os costumes e memórias da região.
Na Vindima 2023, o turista terá uma experiência ainda mais exclusiva, em um pacote completo de até três dias de programação. As atrações incluem café da manhã sob os vinhedos centenários, colheita das uvas em vinhedos da Casa Valduga, pisa das uvas, almoço típico italiano servido em ambiente em meio às pipas e apresentação teatral temática, spa com produtos Vinotage, visita às caves com degustação especial nas barricas e refeições harmonizadas com vinhos e espumantes criteriosamente selecionados por um enólogo, proporcionando uma verdadeira imersão a cultura italiana com quase 150 anos de história – tudo isso tendo como cenário a bela paisagem do Vale dos Vinhedos e da Serra Gaúcha, também conhecida como Toscana brasileira.
Além disso, durante toda a programação da Vindima 2023 os visitantes terão uma imersão em todas as marcas do Grupo Famiglia Valduga, como Casa Valduga, Brewine Leopoldina, Casa Madeira, Ponto Nero, Domno Wines e Vinotage.
Para reservas ou mais informações os canais de contato são:
Telefone: (54) 2105-3154
Whatsapp: (54)99269-2228
E-mail: reservas@famigliavalduga.com.br
Site: Casa Valduga
*Reservas somente para maiores de 18 anos.
Sobre a Casa Valduga | Localizada no Vale dos Vinhedos, em Bento Gonçalves (RS), a Casa Valduga é reconhecida mundialmente por seu padrão de excelência e pela tradição na elaboração de vinhos e espumantes. Posicionada entre uma das vinícolas mais prestigiadas do País, também foi uma das pioneiras no desenvolvimento do enoturismo, com a criação do Complexo Enoturístico Casa Valduga. O portfólio de vinhos da marca é composto por diversos rótulos emblemáticos, como o 130 Blanc de Blanc, eleito o melhor espumante do mundo no concurso francês Vinalies Internationales, o Terroir Merlot, consagrado como o melhor vinho tinto do Brasil no espanhol Bacchus, Luiz Valduga e Maria Valduga, que homenageiam o patriarca e a matriarca da Famiglia Valduga, além dos novos espumantes Premivm. Para mais informações, acesse o site.
Sobre o Grupo Famiglia Valduga
Famiglia Valduga tem quase 150 anos de tradição, sendo um dos grupos vitivinícolas mais respeitados do Brasil e que ajuda a colocar o país na rota das principais regiões produtoras de vinhos e espumantes do mundo. Fazem parte de seu portfólio marcas mundialmente conhecidas, como a Casa Valduga, vinícola com diversos rótulos premiados, como o 130 Blanc de Blanc, eleito o melhor espumante do mundo no concurso francês Vinalies Internationales e o Terroir Merlot, consagrado como o melhor vinho tinto do Brasil no espanhol Bacchus. Ainda, a Ponto Nero, reconhecida por seus espumantes que se destacam pelo design moderno, pelo frescor e pela versatilidade de apreciação, como Cult Moscato Brut, primeiro espumante moscatel brut do país. Além de Becas, marca de vinhos frisantes em lata que permite degustações saborosas, descomplicadas e em doses na medida certa. A Domno Wines se dedica a trazer com exclusividade para o Brasil os rótulos mais consagrados do mundo. Já a Casa Madeira elabora sucos, chás, geleias, antepastos, creme balsâmico, vinagres e os exclusivos Vinho para Risotto e Vinho Gastronômico, que transformam receitas em verdadeiras experiências gastronômicas. A Brewine Leopoldina é responsável pela elaboração de cervejas artesanais que desenham o caminho perfeito entre os mundos enológico e cervejeiro e se destacam pelas experiências que proporcionam em cada degustação, como a Belgian Tripel, eleita a melhor tripel do Brasil por três anos consecutivos no concurso inglês World Beer Awards. E a Vinotage, uma linha de cosméticos diferenciada à base do óleo extraído da uva, reconhecido por suas propriedades hidratantes, revigorantes e rejuvenescedoras para a pele e os cabelos.
Sua matriz fica em Bento Gonçalves (RS), no Vale dos Vinhedos, local onde a Família Valduga se instalou quando chegou ao Brasil e se consolidou como um dos principais grupos empresariais do Rio Grande do Sul.
(Fonte: Approach Comunicação)
Caminhões do programa Brasil Rodando Limpo descarregam carga de pneus recolhidos em Manaus em recicladora no Paraná. Fotos: divulgação.
Uma ação voluntária apenas com recursos privados já recolheu e reciclou mais de 100 toneladas de pneus que estavam jogados em Manaus e na periferia da cidade, em área de Floresta Amazônica. A iniciativa é da Associação Brasileira de Empresas de Reciclagem de Pneus Inservíveis (Abrerpi) em parceria com a Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Pneus (Abidip), por meio do programa Brasil Rodando Limpo.
Em julho deste ano, foram recolhidos em Manaus/AM 45 toneladas de pneus velhos e, na semana passada (20/10), chegaram mais 60 para reciclagem em Piraquara/PR, totalizando 105 toneladas até agora.
De acordo com o representante da indústria de reciclagem de pneumáticos, presidente da Abrerpi Joel Custodio, a iniciativa alivia um pouco a sobrecarga de pneus sem destinação ambiental na região amazônica, mas é preciso ir além. “Nessas duas operações em Manaus nós conseguimos o patrocínio de empresas engajadas na causa ambiental e transportamos esses sete contêineres por mais de 4 mil quilômetros para reciclagem. Logicamente essa logística reversa não se sustenta no longo prazo, não pode ser tão complexa. São necessárias leis e incentivos fiscais para instalação de recicladoras em regiões em que a atividade ainda não se viabilizou economicamente, como na Amazônia”, afirma Custodio.
Em Manaus/AM é muito comum avistar pneus velhos amontoados em canteiros no meio de avenidas e também na periferia; já em área de floresta amazônica, existem aberturas na mata com montes de pneus velhos acumulando água parada. A estimativa das duas entidades é de que em apenas um desses pontos há pneus suficientes para lotar cerca de 60 contêineres.
De acordo com o representante dos importadores (Abidip), Ricardo Alipio, essa operação em Manaus/AM é paradigmática e pode representar o caminho para a solução definitiva. “Procuramos mobilizar a sociedade para discutir e resolver o problema. Mais do que incentivar a atividade recicladora, é preciso fiscalização em todo o ciclo do pneu, principalmente no autocenter, onde o consumidor deixa o pneu usado”. Alípio destaca que os importadores já cumprem suas obrigações junto ao Ibama comprando créditos das recicladoras, “mas não temos poder de coerção para obrigar que o dono do autocenter envie o pneu para a recicladora”, completa.
Essa segunda fase da operação em Manaus foi subsidiada pela GP Import, Yaro Pneus, GF Pneus, Grupo Cantu Store, associadas Abidip, que já cumprem suas obrigações legais e ainda mantém programas permanentes de responsabilidade ambiental, e também, pela Movvi Logística, empresa engajada em ações de preservação do meio ambiente.
Destinação
As recicladoras normalmente trituram os pneus e vendem o resíduo para utilização como combustível em fornos de cimenteiras ou como mistura na produção de asfalto, que fica mais resistente e durável. O farelo que sai da recicladora também é utilizado na produção de tapetes, sapatos, equipamentos de lazer e autopeças. O metal do pneu é separado e volta para a indústria siderúrgica. Em Manaus/AM existe indústria de asfalto que poderia absorver parte da produção de uma recicladora de pneus.
(Fonte: CMM Comunicação)
Dando continuidade ao programa “Diversos 22” do SESC São Paulo, “Margens de 22: presenças populares” estará aberta à visitação entre os dias 28 de outubro de 2022 e 24 de fevereiro de 2023, no SESC Carmo. A exposição integra a série de ações da instituição que levantam questões e reavivam o debate acerca do centenário da Semana de Arte Moderna e do bicentenário da Independência do Brasil.
O conjunto de obras apresentadas nessa mostra lança luz sobre a experiência de artistas e movimentos que ocorreram em paralelo à Semana de Arte Moderna, mas que não obtiveram a mesma visibilidade daqueles que estiveram no Theatro Municipal. Desse modo, convida a olhar para outros atores sociais e narrativas que são tradicionalmente negligenciadas pelo discurso histórico hegemônico. Enquanto uma elite ocupava o palco, outros sujeitos se expressavam nas ruas.
Com curadoria de Joice Berth, Alexandre Araujo Bispo e Tadeu Kaçula, ‘Margens de 22’ se propõe a explorar o conceito de “modernidade” a partir de múltiplos cenários da vida urbana da capital. Desse modo, a mostra indaga quais e quem foram os agitadores de relevância para a composição cultural da metrópole, passando por temas como a cultura infantil, a maternidade negra, a fé e os festejos e a classe trabalhadora, que tanto contribuiu para a construção da identidade paulistana.
Raquel Kambinda – “Oxalá aconselha Exu. Nanã ouve. Os Erês se assustam”, 1973. Acrílica sobre tela. Acervo SESC de Arte.
“Apesar de moderna, a Semana de 22 não exibiu peças de teatro, obras fotográficas e cinematográficas, e não abarcou a música popular – linguagens artísticas que ficaram às margens do evento. Mais que isso, hoje podemos afirmar que ali estava representada apenas uma parte do ambiente urbano e cultural que culminou naquilo que conhecemos como modernidade. Do lado de fora do Municipal, mulheres, homens, crianças, trabalhadores urbanos, famílias, cordões carnavalescos e irmandades ocupavam-se, naquele momento, de viver de modo digno numa cidade em plena transformação. O evento refletia, de certa forma, o ambiente de desigualdades e segregação que se seguiu à abolição da escravatura em São Paulo”, afirmam os curadores em texto de apresentação da mostra.
A relação da diáspora africana com a constituição da cidade grande é evidenciada nessa proposta, que se organiza em nove núcleos. O núcleo “Arte contemporânea” abarca as reverberações do modernismo em artistas da atualidade; “Culturas infantis” explicita a experiência desafiadora da infância na cidade grande; “Mulheres observadas” traz representações de mulheres ocupando funções diversas na metrópole e “Mãe preta” destaca a importância da mulher negra na história paulistana.
Há ainda os núcleos “Imprensa negra na rua”, que mostra a força de mobilização da imprensa negra na luta por mudanças sociais; “Lugares”, uma abordagem das transformações urbanas e das dificuldades implicadas no desenvolvimento; “Trabalhadores na cidade”, que contextualiza os trabalhadores das ruas de São Paulo no seu processo de construção; “Pretos e a música”, sobre a contribuição da população negra para a música brasileira e “Fé e festejos”, um núcleo que celebra as festas da tradição afro brasileira.
Carlos Moreira – Sem título, 1974. Impressão fotográfica à base de pigmento mineral sobre papel Hahnemühle. Acervo SESC de Arte.
Esse panorama temático é exposto a partir de obras diversas, desde pinturas e esculturas até reproduções de fantasias carnavalescas. De um lado, mergulha em acervos desconhecidos, como é o caso dos documentos e registros da imprensa negra. De outro, conta com obras de artistas como Renata Felinto, Agnaldo Manoel dos Santos, Vincenzo Pastore, Tarsila do Amaral, Cândido Portinari, Di Cavalcanti e Anita Malfatti. Assim, promove uma fricção não só entre a produção contemporânea e a moderna, mas também entre o anonimato e a consagração.
Durante seu período expositivo, o SESC Carmo oferece a experiência de visitação guiada, com duração média de 2h, assim como atividades educativas que reforçam o compromisso da unidade com a formação do público.
Sobre os curadores:
Alexandre Araujo Bispo | Antropólogo, crítico de arte, curador e educador independente. Pesquisa práticas de memória com foco em fotografia amadora, fotografia de família, cultura visual e arquivos pessoais; e artes visuais, com ênfase em poéticas afro-brasileiras e imaginários urbanos. Membro da Associação Brasileira de Críticos de Arte; pesquisador do coletivo ASA – Artes, Saberes, Antropologia; membro do Núcleo de Estudos Afrobrasileiros da UFSB.
Joice Berth | Arquiteta e urbanista, psicanalista em formação, escritora, assessora política e colunista, cocuradora da exposição Casa Carioca do Museu de Arte do Rio, jurada do Prêmio de Arquitetura do Instituto Ruy Ohtake/Akzonobel/IAB e do Prêmio Marie Claire/Avon para práticas contra a violência doméstica.
Tadeu Kaçula | Sambista, sociólogo, pesquisador e escritor. Mestre e doutorando em mudança social e participação política pela Universidade de São Paulo, especialista em cultura afro diaspórica e patrimônio artístico-cultural afro paulistano.
Sobre o projeto Diversos 22
“Diversos 22 – Projetos, Memórias, Conexões” é uma ação em rede do SESC São Paulo em celebração ao Centenário da Semana de Arte Moderna de 1922 e ao Bicentenário da Independência do Brasil em 1822, com atividades artísticas e socioeducativas, programações virtuais e presenciais em unidades na capital, interior e litoral do estado de São Paulo, com o objetivo de marcar um arco temporal que evoca celebrações e reflexões de naturezas diferentes, mas integradas e em diálogo, acerca dos projetos, memórias e conexões relativos à efeméride, no sentido de discuti-los, aprofundá-los e ressignificá-los em face dos desafios apresentados no tempo presente. A programação teve início em setembro de 2021 com a realização do Seminário “Diversos 22: Levantes Modernistas” e encerra-se em dezembro de 2022. Mais informações, acesse este link.
Serviço:
Margens de 22: presenças populares
Local: SESC Carmo
Abertura: 27 de outubro, às 18h*
Período expositivo: 28 de outubro de 2022 a 24 de fevereiro de 2023
Horário de visitação: Segunda a sexta, das 10h às 19h – exceto feriados
Acessibilidade: obras táteis, videoguia e audioguia**
Não tem estacionamento | Entrada gratuita
Classificação indicativa: Livre
* No dia da abertura, haverá serviço de van disponível até o metrô a partir das 20h
** É necessário levar seu próprio fone de ouvido.
Agendamento para grupos: segundas e terças-feiras: às 10h e às 16h com duração de 2hrs (com até 40 pessoas) | quinta-feira: às 10h (com 2 h de duração, até 20 pessoas) | sexta-feira: às 16h (com 2h de visitação, até 20 pessoas)
Para agendar escrever um e-mail para agendamento.carmo@sescsp.org.br
Visitas mediadas para grupos espontâneos: Terças, quintas e sextas-feiras: das 12h30 às 13h30.
SESC Carmo
Rua do Carmo, 147, Sé – São Paulo (SP)
Facebook, Instagram e Twitter: @sesccarmo
Transporte público: Metro Sé (500m).
(Foto: a4&holofote comunicação)
Localizado na zona norte da capital paulista, o Parque Estadual da Cantareira é uma ótima opção para trilhas. Foto: divulgação.
Para os amantes do meio ambiente, as trilhas são sempre ótimas opções para explorar a natureza. Melhor ainda é poder realizá-las a poucos quilômetros de casa. Localizado na zona norte da capital paulista, o Parque Estadual da Cantareira é uma ótima opção para este tipo de atividade. Administrado pela Urbia desde abril deste ano, o parque conta com nove opções diferentes de trilhas sendo elas de nível fácil a intermediário.
Os visitantes do local encontram trilhas com avistamento de pontos com cachoeiras (Trilha da cachoeira – Engordador), lagos (Trilha do lago das carpas), mata fechada com espécies centenárias (Trilha da Figueira) e até um mirante com uma vista panorâmica da cidade de São Paulo com cerca de 1.010 metros de altitude (Trilha da Pedra Grande). “Para este tipo de passeio, recomendarmos que os visitantes usem roupas e calçados confortáveis e sempre se alimentem antes de fazer qualquer tipo de atividade física. Além disso, é importante levar também uma garrafa de água e usar sempre protetor solar e repelente”, orienta Gustavo Ferraz, gerente operacional da Urbia Águas Claras.
Seguindo as recomendações, sugere-se trazer uma câmera fotográfica ou celular para registrar os momentos e, especificamente nas trilhas, não é permitido acesso com animais domésticos. É importante, antes da visita, consultar as orientações no site.
Para acessar a Floresta Cantareira, o ingresso custa entre R$30 (inteira) e R$15 (meia-entrada) e podem ser adquiridos na bilheteria situada na entrada do parque ou comprados via Urbia Pass. Além disso, os visitantes que estão podem adentrar o parque por dentro do Horto Florestal, pelo Portão 5, na nova portaria que conecta os dois espaços. Vale ressaltar que na bilheteria física o pagamento pode ser em dinheiro ou via cartão de crédito ou débito.
Confira todas as trilhas do Parque Floresta Cantareira:
Parque da Cantareira – Núcleo Pedra Grande
Trilha das Figueiras: 1.200m de percurso variando entre leve e íngreme, levando ao grau de dificuldade médio;
Trilha da Bica: 1.500m e pequeno grau de dificuldade;
Trilha da Pedra Grande: 9.500 m, grau de dificuldade alto;
Trilha do Bugio: 330m, grau de dificuldade baixo
Parque da Cantareira – Núcleo Engordador
Trilha da Cachoeira: com 3.000m de extensão e grau de dificuldade médio;
Trilha do Macuco: com 746m de extensão e grau baixo de dificuldade;
Trilha de Mountain-bike: com 4.000m de percurso e grau de dificuldade médio, exclusiva para a prática de ciclismo
Parque da Cantareira – Núcleo Águas claras
Trilha das Águas: 320m de percurso de ida-e-volta com grau médio de dificuldade;
Trilha da Samambaiaçu: 1.410m, cujo percurso apresenta grau de dificuldade médio;
Trilha da Suçuarana: 3.700 m de percurso e grau médio de dificuldade.
Acesso
Para acessar o Parque Cantareira pelo Núcleo Pedra Grande, existem duas linhas de ônibus, ambas partindo de estações da Linha 1 – Azul do Metrô de São Paulo: uma na Estação Parada Inglesa (Horto Florestal – 2020-10) e a outra na Estação Santana (Vila Rosa – 1018-10).
Para chegar ao Núcleo Águas Claras não há disponibilidade de linha de ônibus a menos de 5km do local. Já no Núcleo Engordador, o acesso via ônibus pode ser feito por meio de duas linhas, uma delas parte da Estação Tucuruvi do Metrô (Cachoeira – 2023-10) e a outra da Estação Santana (Cachoeira – 1783-10).
(Fonte: Urbia Parques)