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Sinfônica de Campinas fará concerto em homenagem aos 247 anos do município

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: reprodução/divulgação.

A Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas fará uma apresentação especial em comemoração aos 247 anos de Campinas, no dia 18 de julho, às 18h30, no Teatro Castro Mendes. O evento não terá presença de público por conta das condições sanitárias relacionadas à pandemia da Covid-19, mas será transmitido ao vivo pela TV Câmara e pelo canal oficial da Secretaria Municipal de Cultura de Campinas no Youtube Abraça Campinas. A TV Câmara pode ser vista pelo Sinal digital 11.3, canal 4 da Net Campinas e canal 9 da Vivo Fibra. O link para o Abraça Campinas é (https://www.youtube.com/channel/UCieYuKccyRR-GlMTCOjs-oQ).

O concerto contará com a participação de quatro solistas de Campinas que se destacam no cenário musical: Catarina Neves, Livia Bernarde, Bruna Volpi e Diego Moraes. No repertório, estilos musicais variados, do MPB, samba ao pop. A regência é do maestro Victor Hugo Toro.

“O repertório da orquestra para essa apresentação especial tem tudo a ver com este momento que estamos vivendo. O avanço da vacinação está trazendo esperança e alento para a retomada e todas as canções vão expressar esse sentimento. Vamos comemorar o aniversário da nossa querida cidade com muita emoção, em um espetáculo imperdível”, disse a secretária municipal de Cultura e de Turismo, Alexandra Caprioli.

“Convidamos artistas campineiros para um repertório de canções que falam de felicidade, resiliência, volta por cima, de energias boas para tudo que virá. Esperamos que as pessoas gostem desse presente da Sinfônica para Campinas e seus cidadãos”, acrescentou o maestro Victor Hugo Toro.

A Orquestra se apresenta com 28 integrantes. Para manter a segurança dos músicos no concerto, o grupo será reduzido para manter o distanciamento e eles serão separados por barreiras de acrílico.

REPERTÓRIO

Orquestra – P. Lincke: Amina (serenade égyptienne)

Diego Moraes – Paciência (Lenine)

Catarina Neves – Fascinação (Marchetti e Ferraudy)

Livia Bernarde – Somewhere Over the Rainbow (Yip Harburg/Harold Arlen)

Bruna Volpi – Volta por Cima (Paulo Vanzolini)

Orquestra – Cupid’s Pranks (R. Stahl)

Catarina Neves – Estão Voltando as Flores (Paulo Soledade)

Livia Bernarde – Don’t Stop Me Now (Queen)

Diego Moraes – Tente Outra Vez (Raul Seixas)

Orquestra – Valsa Santiago (A. Corbin)

Bruna Volpi – O que é o que é (Gonzaguinha)

Currículos

Livia Bernarde | Aluna do último ano do Ensino Médio. Atual aluna de canto e belting contemporâneo. Professora de canto, ukulele e musicalização infantil. Atuante na área de performance vocal e teatral contratada em musicais e eventos públicos ou privados.

Semifinalista do programa The Voice Kids, da Rede Globo (2017-2018). Participou aos 13 anos da terceira edição do programa The Voice Kids exibido em rede nacional no time das cantoras sertanejas Simone & Simaria e graças ao seu desempenho, apareceu na capa da Billboard.

Catarina Neves | Aos 81 anos, realizou o sonho de cantar em rede nacional, participando da primeira edição do programa The Voice+, onde chegou à Grande Final representando o time do cantor Daniel.

Bruna Volpi | Suas experiências profissionais são fortemente ligadas à Música Popular Brasileira. Atualmente, seus trabalhos possuem um foco maior no samba. E além do samba, possui um repertório que passeia por ritmos brasileiros como baião, xote, choro, frevo, e eventualmente, uma pitada de jazz.

Diego Moraes | Cantor e compositor do interior paulista iniciou o canto coral e estudos no violão e piano aos 6 anos de idade. Ficou conhecido quando morou em Campinas e foi finalista do programa Ídolos da TV Record em 2009. Mais recentemente, em 2020, Diego foi convidado para a gravação de uma live session nos estúdios da Vevo – New York e lança de maneira intimista, violão e voz, Bipolar e Que Pena. Essa última música aborda o vício das pessoas no celular e motivou o processo de composição de um novo álbum atualmente em processo e que rodeia o tema: Tecnologia – a favor ou contra as relações humanas?.

Livro apresenta o Brasil para expatriados

São Paulo, por Kleber Patricio

O autor Thomas Winter. Fotos: divulgação.

Com palavras de orgulho e satisfação de quem vive no Brasil há mais de 20 anos, o autor Thomas Augustin Winter acaba de lançar o livro Becoming Brazilian, que retrata o que é o Brasil para expatriados que precisam fazer negócios por aqui.

Com 320 páginas, o livro tem como propósito apresentar o país para profissionais estrangeiros que trabalham ou vivem no Brasil, de modo a que consigam ser mais produtivos e superem o choque cultural. Além disso, a proposta da obra também é trazer mais detalhes da cultura, história e celebrações das diferentes regiões do país. “Depois de ver alguns gestores expatriados frustrados com o Brasil, eu percebi o quanto era importante que estes estrangeiros fossem treinados na cultura brasileira para fazer negócios de forma mais eficaz e que os viajantes tivessem uma compreensão mais profunda do país. O Brasil é um país particularmente importante para o mundo e ainda não há bons livros que tratem do assunto”, explica Winter.

Para Winter que, nasceu em Washington D.C., nos EUA, e passou a maior parte da carreira profissional em empresas multinacionais, o Brasil é um lugar estimulante e divertido para se trabalhar e visitar – porém, burocrático. “Como gestor profissional, a complexidade e burocracia de fazer negócios no país são um desafio. Entender e tentar fazer as coisas corretamente e legalmente precisa estar esclarecido para qualquer gestor estrangeiro, pois os processos brasileiros são mais onerosos”, afirma.

Publicado pela Editora Appris, o livro é dividido em duas partes. A primeira revê o comportamento, as celebrações e as crenças brasileiras. “Como evitar pagar mico?”, “Como beber chimarrão?”, “Como trabalhar com o tempo brasileiro?” e “Como cumprimentar e dizer adeus aos brasileiros?” são alguns exemplos. O livro explora ainda todas as regiões do Brasil por meio de sua comida e história. “O livro aborda temas diversos como, Forró, Bumba Meu Boi, Jeitinho, Pomba Gira e Zé Carioca. Eu não quero que o leitor aprenda sobre estereótipos brasileiros das regiões do Brasil, mas sim que eles entendam o Brasil de Norte a Sul”, comenta Winter.

Capa do livro.

Já a segunda parte reconhece que os brasileiros e o Brasil têm alguns problemas muito antigos e sérios que todos já sabem, mas um estrangeiro que vive aqui precisa entender melhor. Desigualdade social, racismo, más perspectivas de emprego, corrupção, impunidade e violência criminal são alguns problemas que conhecemos como brasileiros. “No livro, destaco que todos esses problemas foram resultado da história colonial brasileira sob a política portuguesa. O Brasil tem uma história única de ser, o único país do hemisfério ocidental unido sob uma monarquia que foge de Portugal. Só agora, depois de muitos escândalos de corrupção e impunidade, os brasileiros estão prontos para reformar suas instituições de governo. Mesmo que os problemas do Brasil ainda existam, só de olhar para a história do país é possível medir o progresso que foi feito”, defende o autor, que acredita que o livro pode ajudar expatriados a amar o Brasil.

Com preço sugerido de R$62,00, o livro já está a disponível em inglês pela Editora Appris no site www.editoraappris.com.br e, em breve, nas principais livrarias do país, como Amazon, Travessa, Cultura etc. A versão em português de Becoming Brazilian está prevista para 2022.

Sobre Thomas Augustin Winter | Thomas Winter vive no Brasil há mais de 20 anos. A maior parte de sua carreira profissional foi com empresas multinacionais de comércio agroindustrial que atuam na América Latina. Ele tem três filhas brasileiro-americanas. Possui MBA em Gestão Internacional pela Thunderbird School of International Management e bacharel em Economia pelo Colorado College.  Atuou no conselho de administração da Escola Internacional de Curitiba e da Escola South Kent. Ele tem faixa marrom no Jiu-Jitsu brasileiro. Atualmente, mora em São Paulo, onde trabalha como consultor e auxilia organizações com formação de equipes e eventos interculturais.

Nuno Ramos estreia performance inspirada em gravuras de Goya sobre os horrores da guerra

São Paulo, por Kleber Patricio

“Os Desastres da Guerra”. Fotos: Matheus Jose Maria.

Terceiro episódio de A Extinção É Para Sempre – projeto multilinguagem e inédito idealizado pelo artista, compositor, diretor e escritor Nuno Ramos e realizado pelo SESC São Paulo, com apoio do Goethe-Institut –, a performance Os Desastres da Guerra estreia em 16 de julho e terá três apresentações transmitidas ao vivo diretamente do teatro do SESC Vila Mariana.

O trabalho é inspirado na série de gravuras homônimas do espanhol Francisco de Goya, 82 imagens, realizadas entre 1810 e 1814, em que o pintor retratou cenas de fome, miséria e violência testemunhadas por ele durante a Guerra Peninsular.

Na criação de Nuno Ramos, as obras de Goya transformam-se em quadros-vivos. Em cena, os performers recriam as imagens do pintor espanhol enquanto interpretam cinco depoimentos sobre casos de miséria e violência do estado brasileiro. São relatos reais de casos de chacina e terror, ocorridos em locais como o Complexo da Maré e a comunidade do Jacarezinho, no Rio de Janeiro.

“Os Desastres da Guerra”. Foto: Matheus Jose Maria.

Soma-se a tudo isso um elemento sonoro: os depoimentos foram transpostos para o braile e, então, relidos como partituras musicais. Assim, as histórias quase impronunciáveis contadas pelo elenco são acompanhadas por sua transposição em braile projetada nas paredes e também por sua interpretação musical – uma sonoridade percussiva, tocada ao vivo. “A gente achou uma espécie de musicalidade rigorosa e científica da palavra através do braile. Eu senti que o texto era violento demais, e o braile o torna mais precioso, mais difícil de entender”, explica Nuno. Formam-se, então, várias camadas e modulações entre as vozes e a percussão.

Por fim, entra em cena um ator com deficiência visual, que ajuda a descrever textos e detalhes da performance e representa uma consciência coletiva – da nossa cegueira social.

“O espetáculo é uma tentativa de deslocamento para várias linguagens desse acesso quase impossível à violência civil do país, que é uma coisa que vem da nossa formação mesmo”, afirma Nuno. “Para vocalizar isso, precisei de várias instâncias mediadoras, que vão se distorcendo umas às outras. E o trabalho virou uma espécie de reza, uma litania, um murmúrio”, complementa o artista.

Chama | Também em julho, o projeto A Extinção É Para Sempre abre inscrições para o público participar da obra Chama. Inaugurada em maio, a obra foi criada como um monumento virtual de luto, uma chama eterna e ininterrupta em memória aos mortos que permanecerá acesa durante um ano, a obra agora está aberta a colaborações de pessoas públicas ou anônimas, artistas, coletividades ou instituições do mundo inteiro.

“A Extinção É Para Sempre – CHAMA”. Foto: Eduardo Ortega.

Por meio do formulário de inscrição disponível no site sescsp.org.br/aextincaoeparasempre, o público opta por uma data e horário para transmitir sua chama, que pode ser produzida da forma que preferir e transmitida ao vivo pela plataforma do projeto.

A ideia dessa alternância de chamas é utilizar o fogo como um ritual e também um chamado, uma convocação geral ao luto, à pausa e à dignificação de cada perda. Como explica Nuno Ramos: Chama é um memorial aos mortos”. Há um fogo principal – a “chama-mãe”, criada pelo artista –, que nunca se apaga, instalado no SESC Avenida Paulista. A obra está sendo transmitida ao vivo no site do projeto desde o dia 25 de maio desse ano, no mesmo espaço virtual onde serão veiculadas as demais chamas.

A Extinção É Para Sempre | Trata-se de um projeto que une diversas linguagens artísticas e busca expressar uma resposta urgente às incertezas do presente: o momento político e social e a situação pandêmica que o mundo atravessa. O projeto multilinguagem e inédito é idealizado pelo artista, compositor, diretor e escritor Nuno Ramos e realizado pelo SESC São Paulo com apoio do Goethe-Institut. Organizado em sete episódios e com colaboração de nomes das artes visuais, da dança, do teatro e do cinema, o laboratório teve início em janeiro de 2021 e seguirá com desdobramentos ao longo de um ano.

“Estamos vivendo um misto de queda sem fim com ataque por todos os lados. O projeto é uma tentativa de reagir, com balas múltiplas, a um ataque múltiplo, de manter a linguagem viva em vários níveis”, afirma Nuno Ramos. “É também uma forma de fazer arte ‘a quente’, uma produção em movimento, que vá contra o atual estado de apatia e responda aos assuntos que percorrem o espaço público hoje – como o luto, a violência, a ameaça às instituições e a relativização da nossa história”, completa.

“A Extinção É Para Sempre – CHÃO-PÃO”. Foto: Matheus Brant.

“Em meio à imprecisão e complexidade do momento atual, realizar tal proposta, com apoio do Goethe-Institut, é matizar possibilidades para uma travessia coletiva mais acolhedora, abastecida pelas múltiplas camadas que envolvem o fazer artístico-cultural e as descobertas infindas que a arte proporciona”, reflete Danilo Santos de Miranda, diretor do SESC São Paulo. Configurado como um laboratório artístico, o projeto tem promovido diálogos sobre as proposições com artistas de diversas origens e linguagens, como a escritora Noemi Jaffe, o cineasta Jorge Bodanzky, a diretora Tarina Quelho, a atriz Edna de Cássia, o coreógrafo Eduardo Fukushima e o encenador Antonio Araújo.

Nuno, que costuma trabalhar com diversos registros, explica que, aqui, o instinto “foi logo ir juntando muita gente. Temos de fazer, na cultura, o que a representação política não tem conseguido fazer, que é uma abertura, uma capacidade de contaminação entre o que pareceria incongruente. Isso tudo tem de somar agora, mostrar a força que as diferenças têm quando pisam num mesmo chão”, ele pontua.

Em cada um dos sete episódios, a equipe artística é reorganizada. Há participações pontuais e também um núcleo que perpassa todo o projeto. Ele é composto por Tarina Quelho, coreógrafa e diretora Tarina Quelho, o músico Romulo Fróes e os performers Allyson Amaral, Tenca Silva, Nilcéia Vicente, Ivy Souza e Leandro Souza. Esse grupo fixo, que nasceu de uma busca por novas parcerias, também irá ajudar a criar um diálogo entre todas as obras. “As ideias são muito diferentes entre si, mas formam um todo, e a gente vai carregando as ideias de um episódio para outro”, explica Nuno.

Os dois primeiros episódios, o monumento virtual Chama e a performance Chão-Pão, podem ser vistos pelo site do projeto (sescsp.org.br/aextincaoeparasempre). Os próximos trabalhos seguem em desenvolvimento no laboratório artístico e seus desdobramentos públicos estarão sujeitos às possibilidades de interação que as mudanças no contexto da pandemia venham a permitir nos próximos meses.

Ficha técnica Os Desastres da Guerra

Criação: Nuno Ramos

Direção e dramaturgia: Nuno Ramos, Tarina Quelho e Vicente Antunes Ramos

Performance e Colaboração Criativa: Allyson Amaral, Edgar Jacques, Eliana de Santana, Gabriela Silveira, Igor Caracas, Joy Catharina, Leandro Souza, Rayra Maciel, Renan Proença, Tenca e Vinícius Lordelos.

Direção musical: Igor Caracas e Romulo Fróes

Desenho e operação de luz: Gabriela Miranda e Matheus Brant

Figurino: Valentina Soares

Assistente de figurino: Caio

Direção técnica: André Boll

Direção de palco: Carolina Bucek

Direção de produção: Marisa Riccitelli Sant’ana e Rachel Brumana

Produção executiva: Giovanna Monteiro, Luiza Alves e Paulo Gircys

Execução cenográfica: William Zarella Jr

Assistente técnica e operação de vídeo: Giovanna Kelly

Sonoplastia e Consultoria audiovisual : Rodrigo Gava

Fotos divulgação: Matheus José Maria

Direção de filmagem: Pedro Nishi

Assessoria jurídica: José Augusto Vieira de Aquino

Assistência de assessoria jurídica: Paula Malfatti

Agradecimentos pela cessão de acervo de figurinos aos grupos e companhias: Cia Livre, Folias d’Arte, Mescla, Teatro Oficina Uzyna Uzona, Cia Antropofágica

Gestão e Produção: Superfície de Eventos

Realização: SESC SP

Apoio: Goethe-Institut

Ficha técnica do projeto A Extinção É Para Sempre

Realização: SESC São Paulo

Apoio: Goethe-Institut

Idealização e direção artística: Nuno Ramos

Assistência de direção: Vicente Antunes Ramos

Direção de produção: Rachel Brumana

Gestão e coordenação de produção: Marisa Riccitelli Sant’ana

Assistência de produção: Giovanna Monteiro e Luiza Alves

Direção técnica: André Boll e William Zarella Jr.

Artistas convidados e performers: Romulo Fróes, Tarina Quelho, Noemi Jaffe, Edna de Cássia, Eduardo Fukushima, Antonio Araujo, Allyson Amaral, Tenca

Serviço:

Performance Os Desastres da Guerra

16/7, sex., às 20h30, em instagram.com/sescaovivo e youtube.com/sescsp

17/7, sáb., às 20h30, em instagram.com/sescvilamariana e youtube.com/sescvilamariana

18/7, dom., às 17h, em instagram.com/sescvilamariana e youtube.com/sescvilamariana

Classificação indicativa: 14 anos.

Típico de Valais, na Suíça, raclette é novidade do Bellini Ristorante

Campinas, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Os amantes de raclette não precisam cruzar o mundo ou subir as serras para degustar este típico prato suíço de Valais, muito requisitado pelos brasileiros em cidades turísticas com baixa temperatura. O Bellini Ristorante, da Rede Vitória Hotéis, em Campinas, está disponibilizando o prato neste inverno, além da carta de vinho com mais de 200 rótulos.

A palavra raclette tem origem no verbo francês “racler”, que significa raspar, uma referência à forma tradicional de preparar este prato. Há 400 anos, este queijo é degustado na região dos Alpes Suíços.

No Bellini, o queijo servido é produzido na Serra das Antas, em Minas Gerais. Ele é derretido em uma racleteira de porcelana acompanhado de batatas ao murro, presunto Parma, tomate cereja, picles de pepino e rúcula precoce. Vale destacar que o queijo de raclette da Serra das Antas foi escolhido pela sua procedência e alta qualidade, além do seu preparo artesanal, cujo sabor é semelhante aos produtos suíços, com sabor ideal para este tipo de prato, além de valorizar o produtor local.

A raclette no Bellini Ristorante é servida todas as noites, até às 23h.

Para acompanhar o prato, os clientes têm à disposição uma das adegas mais completas e variadas do interior de São Paulo. A nova carta, preparada por Cristina Róseo, gerente de Alimentos e Bebidas (A&B) do Vitoria Concept, em parceria com a especialista de uma das importadoras mais conceituadas na área de restaurantes do país, a Mistral/Vinci, disponibiliza mais de 200 rótulos de bebidas.

Uma das novidades nesta versão é a carta comentada, seguindo uma tendência já adotada em vários países e por algumas casas no Brasil. Ela traz informações importantes tanto para os iniciantes no mundo do vinho quanto para os apreciadores mais experientes e apresenta características de cada produto e produtor, além de uma breve história do país de origem da bebida – tudo para facilitar e orientar o cliente no momento da escolha do rótulo para a melhor harmonização com os pratos.

A seleção das bebidas levou em consideração a região onde está localizada a vinícola, o estilo e cortes das uvas. Também teve o cuidado de acrescentar bebidas elaboradas com uvas autóctones, encontradas em regiões especificas de cada país, como Itália e França, por exemplo. “São produtos de extrema qualidade e procuramos privilegiar os países da América do Sul, como Argentina e Chile, por ordem dos mais preferidos dos apreciadores”, explica Cristina.

Debate: o papel da tecnologia no combate à desigualdade social

São Paulo, por Kleber Patricio

No dia 20 de julho, terça-feira, às 17h, a Adobe e a Gerando Falcões – plataforma que atua em rede para acelerar o poder de impacto de líderes de periferias e colocar a desigualdade social das favelas no museu – estarão juntas em uma live gratuita e ao vivo para debater sobre tecnologias e estratégias digitais que ajudam a combater a desigualdade social no Brasil.

O evento on-line será comandado pelo general manager da Adobe Latam, Federico Grosso, que entrevistará o fundador da Gerando Falcões, Edu Lyra. Durante a transmissão, o público poderá saber mais sobre as ações da organização para combater a desigualdade social, como a #coronanoparedão, além de conhecer as tecnologias utilizadas para criar um marketing automatizado e orientado a dados com o objetivo de obter mais resultados com as doações.

A parceria entre as empresas iniciou em 2019, quando a Adobe se uniu ao propósito da Gerando Falcões de dar suporte e acelerar o trabalho de outras ONGs que atuam em favelas de todo o Brasil, doando tecnologias que apoiam o crescimento da operação.

Os interessados em assistir ao bate-papo podem realizar a inscrição gratuita pelo link.

Serviço:

Entrevista: a tecnologia a favor do combate à desigualdade social

Data: 20/7/2021, terça-feira, às 17h

Valor: gratuito

Palestrantes: Federico Grosso, general manager Adobe LATAM, e Edu Lyra, fundador do Gerando Falcões

Inscrição: https://www.eventials.com/adobe/fed-entrevista-edu-lyra-a-tecnologia-a-favor-do-combate-a-desigualdade-social/.