Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Artigo de opinião por Ronaldo Christofoletti — A ciência tem se debruçado sobre a complexidade dos sistemas naturais para indicar caminhos de enfrentamento da crise climática. Seja pela vertente de estudos da biodiversidade, do ciclo das águas, da economia circular sustentável ou mesmo da valorização das comunidades originárias e povos tradicionais, tudo passa por entender como o ser humano interage com sistemas naturais complexos, impactando-os. Esse entendimento pode levar a soluções práticas e orientar tomadores de decisões a agir, ainda que num cenário em que até as respostas para a crise são complexas.
O oceano tem um papel fundamental quando falamos da crise climática e das soluções para o futuro que queremos. Ele ocupa 70% da superfície do planeta e possui uma ampla diversidade de recursos renováveis e não renováveis, atuando na regulação do clima. Estudos recentes demonstram, por exemplo, que os manguezais da foz do rio Amazonas estocam por hectare, aproximadamente, o dobro de carbono que a Floresta Amazônica, o quadruplo que o Cerrado e dez vezes mais que a Caatinga. Eles são, portanto, chave no estoque de carbono.
Além disso, o oceano é uma fonte de recursos inexplorados que podem servir de fonte para designs inovadores e sustentáveis, desde produtos biotecnológicos com potencial uso na indústria farmacêutica, de cosméticos, em produtos sustentáveis até recursos pesqueiros (algas, peixes e outros animais) alternativos às espécies sobre-exploradas. Estima-se, por exemplo, que 20% do Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil venha do oceano e da zona costeira devido a atividades relacionadas ao mar como pesca, turismo, transporte náutico, exploração de petróleo – mais um motivo para protegermos nossa Amazônia Azul.
Ainda comunicamos pouco a importância do oceano para a população brasileira. Mais de 25% dela vive na zona costeira e não sabe como é influenciada pelo oceano – e mais de 40% não sabe como suas ações impactam esse ecossistema. Aliado a isso está um total descaso com relação à saúde oceânica. Estudos recentes mostram que todos os corpos d’água próximos aos principais centros urbanos brasileiros da Baía do Guajará, no Pará, à Laguna dos Patos, no Rio Grande do Sul, se encontram contaminados em algum grau por metais, nutrientes e hidrocarbonetos. Pouco falamos, no entanto, no impacto da urbanização na zona costeira e do desmatamento crescente das vegetações costeiras, ameaçadas por propostas de legislações recentes como a PL 4444/2021, em tramitação na Câmara dos Deputados, que propõe a privatização de parte da zona costeira brasileira.
Com uma visão de futuro a partir de ciência, tecnologia e inovação, a ‘Década da Ciência Oceânica para o Desenvolvimento Sustentável’ é uma oportunidade para abordarmos a pauta global do Oceano olhando para questões locais, regionais e nacionais. Como outros objetivos do Desenvolvimento Sustentável, que vão desde a erradicação da pobreza à transformação das cidades em lugares mais resilientes às mudanças do clima, a restauração dos ecossistemas como o do oceano envolve pensar globalmente e agir localmente. Assim, A Década do Oceano é uma oportunidade de olharmos para as questões locais e regionais, como o desmatamento das zonas costeiras e poluição de nossos mares.
Na sabedoria popular, diz-se que “tudo o que vai, volta”. Logo, cabe a nós a decisão de definir o futuro que queremos: se queremos imprimir impactos negativos ou positivos no ambiente que nos resta. Criar uma cultura oceânica que garanta que os diferentes setores da sociedade civil, do poder público e privado estejam envolvidos e tomem decisões a favor da sustentabilidade, baseadas em ciência, também é uma decisão. Se tomada com sabedoria, podemos dar passos mais consistentes para proteger e restaurar nossa Amazônia Azul.
Sobre o autor | Ronaldo Christofoletti é pesquisador do Instituto do Mar da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), coordenador do Programa Maré de Ciência e membro do Programa “Cultura Oceânica com todos” (Ocean Literacy with All) – IOC da Unesco.
(Fonte: Agência Bori)
Apesar de todas as dificuldades que fatalmente envolviam a vida de pessoas negras, seja no período escravocrata como até em inícios do século XX, houve uma produção inequívoca de música de concerto de compositores negros, considerando a grande quantidade de material que pode ter se perdido. O projeto A música brasileira de concerto pela escrita de compositores negros visa restaurar, incentivar e estabelecer a presença esquecida (quase escondida) de autores negros, descendentes de pessoas escravizadas e/ou de descendência africana nas salas de concerto.
Formada em 2011 e sempre sob a regência de Ricardo Cardim, a Orquestra de Câmara de São Paulo é um grupo independente e tem se especializado em repertório brasileiro composto ou arranjado para cordas, centrando-se periodicamente em compositores específicos, essencialmente dos séculos XX e XXI. Em 2012, iniciou o projeto “Música Brasileira: Erudita ou Popular?, pelo qual realizou, entre 2013 e 2014, concertos em diversas cidades do estado de São Paulo, por meio das séries de concerto do SESI (Música em Cena) e do patrocínio pela Petrobrás de cinco concertos, sempre com atividades junto ao público presente. Nesse período, a OCSP fechou parcerias com o Projeto Guri, Fábricas de Cultura e outras organizações de diversas regiões do estado, incluindo o SESC Santos.
Em novembro de 2015, como resultado destes três anos de trabalho, a Orquestra de Câmara de São Paulo lançou o CD “Música Brasileira: Erudita ou Popular?”. Em 2016, a temporada incluiu a série “Solos Brasileiros” com renomados solistas brasileiros, incluindo Ivan Vilela e “Choronas” interpretando obras de compositores do Brasil do século XX e XXI. Atualmente, a orquestra fez uma pequena pausa em seus concertos em virtude da situação de isolamento social, mas realizando apenas alguns trabalhos com quintetos e atividades virtuais.
Ricardo Cardim, regente | Diretor artístico da OCSP e mestre em música pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), estudou regência orquestral do maestro Roberto Tibiriçá. Participou de diversos cursos de regência, como o International Conducting Masterclass, em Badaussee (Áustria), Conducting Workshop, em Weiz (Áustria), e o Conducting Workshop for Musical Educators, em Nova York (EUA). Foi regente-assistente da maestrina Gretchen Miller, da Orquestra Sinfônica Jovem da Escola Municipal de Música de São Paulo, de 2006 a 2008. Atuou como gerente artístico da Associação Amigos do Projeto Guri (AAPG), coordenando os grupos musicais e as atividades artísticas desenvolvidas nos polos do Projeto. Atualmente, é coordenador do curso de música da Unimes e professor do curso de música da Unisantos.
Ingressos gratuitos disponíveis no Meu SESI. Retirada a partir do dia 21, às 12h.
(Fonte: SESI Campinas Amoreiras)
A cidade de Paulínia (SP) recebe, a partir de novembro, o Projeto Musicou, programa de educação musical que oferece aulas gratuitas de música para crianças, jovens e adultos. No total, são 173 vagas disponíveis, divididas entre os cursos de iniciação musical, canto coral, violão e percussão. Não há exigência de conhecimento prévio de música e nem de instrumento musical. As matrículas para as oficinas inaugurais começaram no dia 9 de novembro e os interessados – a partir de 6 anos e sem limite de idade –, devem se inscrever presencialmente no núcleo Musicou Paulínia.
As aulas das oficinas inaugurais acontecerão até o dia 23 de dezembro. Antes da efetivação da matrícula é possível ainda agendar uma aula experimental. As aulas são coletivas, realizadas no formato presencial e acontecem no contraturno escolar – às segundas e quintas-feiras, das 13h30 às 16h30. Apesar de novo na cidade de Paulínia, o Musicou já nasce com sólida experiência em música, educação e desenvolvimento social, pois se trata de um programa criado pela Sustenidos Organização Social de Cultura, instituição sem fins lucrativos especialista na implantação e gestão de políticas públicas de cultura.
A Sustenidos é responsável pelo Conservatório de Tatuí e Complexo Theatro Municipal de São Paulo, além dos projetos especiais Som na Estrada, MOVE e os festivais Ethno Brazil e Imagine Brazil. “O objetivo da Sustenidos é levar a nossa experiência cultural, educacional e social para outros lugares fora de São Paulo, e continuar mostrando que a música é um poderoso instrumento de identidade, inclusão e transformação”, conta Alessandra Costa, diretora executiva da Sustenidos.
Além de Paulínia, outras cidades que também receberão o projeto Musicou neste ano são Quixeramobim, Quixadá, Recife e Santa Mariana. A realização do Musicou é feita de forma compartilhada. A Sustenidos entra com a expertise, os profissionais, equipamentos, materiais didáticos e atuação nas áreas administrativa e educacional. E o parceiro, poder público e privado, fica responsável pelo local (espaço e manutenção).
Sobre a Sustenidos | A Sustenidos é uma organização referência na concepção, implantação e gestão de políticas públicas na área de educação musical. Atualmente, é gestora do Complexo Theatro Municipal e do Conservatório de Tatuí, além dos projetos especiais Musicou, MOVE, Ethno Brazil e Imagine Brazil. De 2004 a 2021, também foi gestora do Projeto Guri, maior programa sociocultural brasileiro. Eleita a Melhor ONG de Cultura em 2018, a Sustenidos conta com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, de prefeituras, empresas e pessoas físicas. As instituições interessadas em investir na Sustenidos podem contribuir por verba livre ou por meio das Leis de Incentivo à Cultura (federal e estadual). Pessoas físicas também podem ajudar de diferentes maneiras. Saiba como contribuir no site da Sustenidos.
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Musicou
Núcleo Musicou Paulínia
Endereço: Av. Olivia Favero Piva, 671 – Alto de Pinheiros
Inauguração: dia 21 de novembro, a partir das 16h
Dias de horários de abertura do núcleo: 2ª a 4ª, das 13h às 17h
Dias e horários das aulas: 2ª e 4ª, 13h30 às 16h30
Patrocinador: Bayer
Parceria: Prefeitura Municipal de Paulínia.
(Fonte: Máquina Cohn & Wolfe)
Do encontro dessa formação inusitada, um duo violão e contrabaixo em busca de repertório original, com um compositor que vislumbrava a livre interpretação de sua música, nasceu o EP “Série Brasileira”, de Rafael Cardoso e Pedro Macedo. Esse primeiro lançamento é disponibilizado pela gravadora Galeão em todas as plataformas digitais de música a partir do dia 08 de novembro.
A data escolhida tem um significado especial: neste mesmo dia nasceu o compositor Edmundo Villani-Côrtes, que tem, dentre sua vasta obra, peças originais e reelaborações escritas para violão e contrabaixo. Isso encantou o Duo Rafael Cardoso e Pedro Macedo, que homenageia o Maestro Villani com o lançamento do EP.
‘Série Brasileira’ é uma obra em quatro movimentos: I Prelúdio (Alma da Natureza), II Modinha, III Valsa e IV Choro. Escrito originalmente para flauta e piano, o Prelúdio já vinha sendo reelaborado para violão e contrabaixo pelo maestro. Após diversos encontros com intensa colaboração de compositor e intérpretes, resulta este trabalho, feito a seis mãos. Modinha, Valsa e Choro foram reelaboradas por Rafael Cardoso, culminando no objeto de sua dissertação de mestrado. Ouça em: https://orcd.co/seriebrasileira.
Sobre o Duo
Formado em 2007 na Faculdade de Artes Alcântara Machado, em São Paulo, Rafael e Pedro terminaram seus respectivos bacharelados em fases distintas de suas carreiras. O interesse de ambos pela música latino-americana escrita para violão solo foi o ponto de partida, o repertório de formação, o que deu forma à sonoridade do duo. O fato de serem artistas que procuram unir o rigor da música clássica de câmara com a liberdade de interpretação da música popular torna este duo sui generis. O contrabaixo e o violão não têm apenas a função de acompanhamento ou solista, acontecendo, o tempo todo, uma conversa entre dois instrumentos, alternando estas funções. O ineditismo da forma de interpretação, bem como a raridade de um duo de violão e contrabaixo, chamou a atenção de músicos renomados, como Henrique Pinto, referência do violão erudito brasileiro, Juan Falu, violinista e compositor argentino e do compositor Edmundo Villani-Côrtes, entre outros. Com isto, a carreira de Rafael Cardoso & Pedro Macedo tem sido prolífica. Em 2011 lançaram o CD SUR pelo Selo Cooperativa, da Cooperativa de Música de São Paulo, que reúne o repertório latino-americano.
Ficha técnica
EP Série Brasileira | Edmundo Villani-Cortes
Rafael Cardoso – violão
Pedro Macedo – contrabaixo acústico
Arranjo: Rafael Cardoso, exceto I Prelúdio (Alma da Natureza) Edmundo Villani-Cortes
Produção Executiva: Galeão
Produção Artística: Rafael Cardoso e Pedro Macedo
Gravação: Othon Ribeiro (estúdio Galeão)
Mixagem e masterização: Othon Ribeiro
Capa: Regina Gula (ilustração) e Gabriela Alvarez.
(Fonte: Fonte Comunicação)
“O Menor Picadeiro do Mundo”, espetáculo do Palhaço Funil, carrega a cultura popular e a dramaturgia por onde passa. E a próxima parada será dentro do projeto Plateias Hospitalares da Associação Doutores da Alegria, que há treze anos leva a arte aos hospitais da cidade e do estado do Rio de Janeiro. Contemplado através do edital Oi Futuro, a apresentação acontecerá no dia 26 de novembro, às 16h, no Oi Futuro Flamengo, zona sul carioca. A entrada é gratuita.
Para ampliar o acesso, haverá também recursos de acessibilidade como tradução de libras e audiodescrição.
Palhaço Funil, personagem do ator Diego Marques desde 2016, apresenta “O Menor Picadeiro do Mundo”, um espetáculo de rua que usa as técnicas da palhaçaria clássica como mote. Durante este período, passou por inúmeras transformações, chegando, hoje, em um encontro entre a dramaturgia teatral e os números de rua. Já teve mais de 200 apresentações pelo Brasil – Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia, e, em 2018, foi apresentado no Keene Theater em Michigan (USA), fruto da parceria do Programa Teatro em Comunidades, e o Programa Teatro na Prisão (Unirio) com a Universidade de Michigan. Diego foi um dos alunos convidados a atuar no Prison Creative Arts Project, projeto desenvolvido pela professora Ashley Lucas em algumas prisões do estado estadunidense.
A realização do projeto Plateias Hospitalares é do Ministério do Turismo e da Secretaria Especial da Cultura, por meio da Lei de Incentivo à Cultura.
“O Menor Picadeiro do Mundo” – Sinopse
Funil é um popstar, palhaço talentoso e carismático que sai às ruas para mostrar o seu trabalho, mas o grande público ainda não sabe quem ele é e desconhece o seu potencial. O palhaço cria, recria e inventa um show que só na cabeça dele é uma superprodução. A bricolagem (montagem ou instalação de qualquer coisa, feita por pessoa não especializada) é uma costura das influências do artista Diego Marques (Funil), e uma forma de agradecer a seus mestres. Funil é a representatividade dessa linguagem da rua, dos subúrbios, das favelas, da periferia, da alegria e das tristezas do Rio. A apresentação proporciona riso garantido, e quem sabe até um tanto de emoção para os mais atentos.
Vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=97Rt9DfQy0k.
Sobre Diego Marques
Nascido no Rio de Janeiro e prestes a completar 17 anos de estrada, Diego Marques foi criado na casa dos avós maternos em Santa Rosa, Niterói, já que os seus pais tinham poucas condições financeiras. O artista descobriu seu dom desde criança, quando fazia shows nos encontros da família. Ficou por lá até os 18 anos, a partir daí o jovem decidiu fazer teatro e resolveu estudar – a passagem pela Escola Técnica Martins Penna abriu os caminhos artísticos.
A carreira profissional começou em 2005 trabalhando na Coof Cia. Teatral, em Niterói. Participou de espetáculos musicais como “Forrobodó: Um choro na cidade nova”, dirigido por André Paes Leme, fez diversos espetáculos com grupos, produções e principalmente com a Cia. Entreato. Chegando o ano de 2016, Diego passou por uma grande crise financeira e daí nasceu O Funil. “Em um curso com o Fabiano Freitas, o palhaço Piter Crash, o Fabi me deu de presente um funil para fazermos uma intervenção na rua e proteger minha cabeça. Quando vesti o funil, alguma coisa aconteceu. Na Entreato, vesti o nariz de palhaço inúmeras vezes, mas nunca havia sentido algo parecido antes de vestir o funil. Esse menino malandro me trouxe tudo o que tenho como artista e ser humano hoje”.
Com passagens pela Record e TV Globo, Diego Marques atualmente mora em Teresópolis e trabalha junto à Trupe Circônflexo. Além de se apresentar como o palhaço Funil, Diego é professor de teatro, mas agora, ele quer voar e ampliar os seus horizontes. E a próxima parada já tem destino certo: Lisboa.
O mini documentário “Funil na Estrada” traz um pouco da história de Diego Marques: https://youtu.be/y29rkgKskwc.
Curiosidades
Aos 23 anos, descobriu que seu avô paterno era um artista popular na serra de São Benedito, no Ceará. Os relatos que ouviu foram de que ele era um caçador que, no dia da Folia de Reis, encarnava os personagens e levava alegria ao povo. Seu pai contava que a sua morte precoce foi tão forte onde moravam que o caixão dele foi seguido pela cidade até o seu corpo ser enterrado. O curioso é que, aos 23, Diego já trabalhava com a cultura popular e tinha um interesse pelas linguagens regionais do Brasil. Quem despertou esse interesse no rapaz foi a Cia. Entreato, hoje criadora da Casa Torta no Bichinho, em Tiradentes, que ensinou o artista a admirar a beleza da estética da cultura popular, as histórias do nosso povo e nossos mitos. Ele também participava de um grupo de Jongo em Niterói chamado ‘Jongo Folha de Amendoeira’. “O Jongo me despertou para diversas reflexões sobre minha cor, minha ancestralidade e sobre os processos de racismo que eu vivia sem me dar conta. Essas são as influências que cito agora, mas acredito mesmo que meu saber foi feito nessa encruzilhada, nesses encontros da vida. Axé aos meus mestres e mestras”, conclui Daniel.
Sobre Doutores da Alegria | A associação introduziu a arte do palhaço no universo da saúde, intervindo, há 31 anos, junto a crianças, adolescentes e outros públicos em situação de vulnerabilidade e risco social em hospitais públicos.
Sobre o projeto Plateias Hospitalares | O projeto Plateias Hospitalares foi criado em 2009 por Doutores da Alegria com o objetivo de promover o acesso à cultura por meio de uma programação voltada a pacientes adultos e idosos, crianças e comunidades do entorno de hospitais públicos do estado do Rio de Janeiro.
Veja outras apresentações do palhaço Funil até fim do ano:
Dia 27/11 – Resta 1 – Picadeiro Móvel (SESC) em Ramos.
Dia 3/12 – O Menor Picadeiro do Mundo (SESC Nogueira, às 15h).
Ficha Técnica
“O Menor Picadeiro do Mundo”
Direção: Bruno França
Ator-Palhaço-Músico: Diego Marques
Trilha Sonora Original: Almir Chiaratti e Diego Marques
Operação de luz: Juliana Moreira
Operação de som: Hebert Said
Cenografia: Raquel Theo
Duração: 50 minutos
Classificação: a partir de 6 anos
Operação de luz: Juliana Moreira.
Serviço:
Doutores da Alegria – Plateias Hospitalares
“O Menor Picadeiro do Mundo” – Palhaço Funil
Dia: 26/11 (sábado) – 16h
Entrada franca
Ingressos: retirada de até 2 ingressos por pessoa, na bilheteria, 1h antes de cada espetáculo
Capacidade: 60 lugares
OI Futuro
Endereço: Rua Dois de Dezembro, nº 63 – Flamengo – Rio de Janeiro (RJ)
Classificação: livre
(Fonte: Claudia Tisato Assessoria de Imprensa)