“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
O segundo álbum dos Novos Baianos, “Acabou Chorare” (1972), é repleto de músicas que ultrapassam gerações, como “Mistério do Planeta” e “A Menina Dança”. Não à toa, foi eleito, em 2007, como o maior disco da música brasileira pela Rolling Stone Brasil. A Francisco, el Hombre apresenta este trabalho na íntegra no dia 3 de março no City Lights Music Hall, em São Paulo. Os ingressos já estão disponíveis.
“O público sempre fazia relação dos Novos Baianos com a gente e, quanto mais ouvíamos, mais nos aproximamos deles. Eles foram uma referência muito marcante no sentido de estilo de vida e no senso de comunidade. Vai ser uma homenagem com muito carinho”, conta Lazúli, que completa o quinteto ao lado de Mateo Piracés-Ugarte, Sebastianismos, Andrei Kozyreff e Helena Papini. “É um desafio absurdo, porque as músicas são incríveis e muito bem executadas. A ideia é fazer um show com a cara da Francisco, el Hombre, mas com a chama dos Novos Baianos, com muita diversão e com muito amor pela música”, completa Andrei.
A conexão entre as bandas não é de hoje. A Francisco, el Hombre já regravou a música “Brasil Pandeiro” (assista aqui), faixa que abre “Acabou Chorare”.
Serviço:
Francisco, el Hombre interpreta Novos Baianos
Data: 3 de março (sexta-feira)
Horário: A partir das 23h
Local: City Lights Music Hall | Rua Padre Garcia Velho, 61, Pinheiros – São Paulo, SP
Ingressos: https://www.sympla.com.br/francisco-el-hombre-toca-novos-baianos__1860521?share_id=0
Valores:
Meia-entrada | a partir de R$40 + taxas
Meia-entrada social | a partir de R$50 + taxas
Inteira | a partir de R$80 + taxas.
Sinopse | A Francisco, el Hombre é fruto de uma conexão Brasil-México e carrega todas as particularidades de cada uma das culturas, bem como tudo que as une. No show de “Acabou Chorare” (1972), a banda faz uma homenagem ao segundo álbum dos Novos Baianos ao interpretá-lo na íntegra com novos arranjos, mesclando o rock psicodélico do grupo baiano com a latinidade do quinteto.
Sobre a Francisco, el Hombre
Fruto de uma conexão Brasil-México, a Francisco, el Hombre carrega todas as particularidades de cada uma das culturas, bem como tudo que as une. A raiz latino-americana juntou os irmãos mexicanos Sebastianismos (bateria) e Mateo Piracés-Ugarte (voz e violão) aos brasileiros Lazúli (voz e percussão), Helena Papini (baixo) e Andrei Kozyreff (guitarra), que combinam a essência sonora do reggaeton a elementos eletrônicos e de punk-rock. Esta identidade musical unifica um repertório que vai de Dona Onete e Rubel a Sidney Magal e se estende também às apresentações do quinteto. A experiência catártica que a Francisco, el Hombre leva aos palcos, já movimentou festivais de grande expressão, como o Lollapalooza Brasil, em 2018, o Festival Forró da Lua Cheia, em 2018 e 2022, o Rock in Rio, em 2019 e 2022, com show elogiado pela crítica, além de eventos latino-americanos como o América por Su Música, em Cuba, e o FimPro, no México.
Ficha Técnica:
Idealização: Difusa Fronteira
Arranjos: Francisco, el Hombre
Bateria e Voz: Sebastianismos
Baixo e Voz: Helena Papini
Guitarra: Andrei Martinez Kozyreff
Percussão e Voz: Lazúli
Violão e Voz: Mateo Piracés Ugarte
Técnico de Som e Mixagem: Luan Sarkis Casado
Técnica de Monitor: Beatriz Paiva
Técnica de Iluminação: Luiza Ventura.
(Fonte: Trovoa Comunicação)
Com passagens marcantes por palcos do Nordeste ao Sudeste do país, os primeiros shows em celebração ao octogenário de Benito di Paula tiveram como ponto de partida o disco “O Infalível Zen” (2021) – primeiro trabalho de inéditas em 25 anos, concebido pelo músico ao lado do filho, Rodrigo Vellozo. As comemorações e homenagens ao cantor e compositor carioca seguem, agora, se desdobrando em novos palcos, mesclando os sucessos da carreira de Benito com canções inéditas. Nos próximos dias 18 e 19 de fevereiro, pai e filho se apresentam no SESC Pompeia, em São Paulo. Os ingressos já estão disponíveis (acesse aqui).
“É um repertório que se tornou parte do inconsciente coletivo de um país. Afinal, meu pai dedicou sua vida ao árduo ofício de ser artista brasileiro”, comenta Rodrigo Vellozo. O setlist do show visita o cancioneiro dos brasileiros com sucessos como “Retalhos de Cetim”, “Do Jeito Que A Vida Quer”, “Mulher Brasileira” e “Charlie Brown”, além de apresentar canções mais recentes que apresentam novas facetas de Benito, como “Dona Já Baiana”, “Um piano de Forró” e “Meu retrato”.
Ao longo das comemorações às oito décadas de Benito, outros projetos musicais foram apresentados ao público. Em 2022, o álbum “Benito 80: Novo Samba Sempre Novo” resgatou a discografia do músico carioca por meio de reinterpretações cantadas por importantes nomes da música popular brasileira, como Xande de Pilares, em “Razão Pra Viver”; Teresa Cristina, em “Proteção às borboletas”; e João Bosco, em “Se não for amor”.
Agora, pai e filho se reúnem para dar continuidade a essa celebração por meio dos shows. A performance delineada por Benito Di Paula e Rodrigo Vellozo reúne história, paixão pela música e um piano de cauda, ao lado de uma banda.
Serviço:
Benito di Paula e Rodrigo Vellozo @SESC Pompeia, SP
Datas: 18 e 19 de fevereiro (sábado e domingo)
Horário: a partir das 21h (sábado); a partir das 18h (domingo)
Local: SESC Pompeia
Endereço: R. Clélia, 93 – Água Branca, São Paulo – SP
Ingressos: Credencial plena – R$15,00 | Meia entrada – R$25,00 | Inteira – R$50,00.
(Fonte: Trovoa Comunicação)
Assim como a matéria-prima de qualquer indústria, a uva também necessita de equipamentos para ser lapidada. Utensílios que ampararam esse processo, contribuindo na sua transformação em néctar na forma de vinho ou de espumante, compõem uma das grandes atrações do revitalizado Complexo Enoturístico da Cooperativa Vinícola Garibaldi.
A presença desses aparelhos nos corredores do espaço do enoturismo e do varejo – datados desde fins do século 19 a meados dos anos 1980 do século passado – ajuda a compor não só um panorama histórico da vitivinicultura regional, mas também, da própria trajetória de evolução do vinho brasileiro.
Andar por ali é como visitar um museu dedicado à enologia. Ao todo, são 10 acessórios expostos, como bigunços e mastelas. Outros cinco itens pertencentes ao acervo da vinícola foram apenas catalogados e serviram para inspirar na montagem do espaço. Entre eles estão equipamentos como a “slita”, um rudimentar veículo sem rodas puxado por mulas, de meados dos anos 1880, similar a um trenó e utilizado para transportar a colheita da uva dentro das propriedades. “Geralmente, ela era construída a partir de dois troncos de árvores ou uma ‘forquilha’, onde eram apoiados os cestos para o transporte”, conta o jornalista Cassius André Fanti, responsável pela pesquisa histórica que amparou a ambientação dos espaços.
Para dar início à proposta, ele realizou um levantamento de equipamentos guardados na vinícola. Fotografou cada um deles e estabeleceu a sequência da cadeia produtiva, desde a colheita da uva, o transporte até a propriedade, a elaboração do vinho colonial ou a destinação à vinícola e o processo industrial. Além disso, pesquisou registros bibliográficos sobre o tema, visitou museus e entrevistou trabalhadores de outros tempos que utilizaram alguns dos equipamentos ou preservam a memória de itens usados em sua época e na de antepassados.
Fanti destaca como esses acessórios contribuíram para estabelecer o desenvolvimento da vitivinícola regional. “A cultura da videira evoluiu juntamente com os avanços tecnológicos de cada época, principalmente porque as condições geográficas da Serra do Nordeste do Rio Grande do Sul nunca foram favoráveis ao trabalho humano. Só se comemora a importância econômica e social deste setor atualmente porque homens e mulheres superaram desafios inimagináveis e criaram habilidades para abrir caminhos, com superação e persistência, para estabelecer o que hoje nos orgulhamos em chamar de Região da Uva e do Vinho”, avalia.
Além da “slita”, o jornalista destaca outra curiosidade garimpada em sua pesquisa. Trata-se da “sfoladora”, também utilizada nos primórdios da viticultura na Serra, e um dos equipamentos catalogados pela pesquisa. “Hoje, alguns estabelecimentos turísticos a utilizam para que os visitantes ‘pisem as uvas’. Antigamente, ela ficava sobre a mastela para a extração do mosto. Em resumo, é uma espécie de caixa com furos em sua parte de baixo”, explica Fanti.
Itens em exposição
– Bigunço (até os anos 1980) | Parecidos com pipas de madeira, eram usados para o transporte das uvas entre as propriedades rurais e as vinícolas.
– Desengaçadeira (década de 1950) | É a etapa inicial do processamento da uva. Este equipamento separa os grãos do cacho e inicia o processo de esmagamento.
– Mastela (década de 1880) | Tina de madeira onde eram colocadas as uvas para serem pisadas no processo de esmagamento para extrair o mosto para a elaboração dos vinhos. Além disso, também serviam para a trasfega do vinho ou para o preparo da calda bordalesa (verderame, no dialeto), um fungicida para ser aplicado nas parreiras.
– Prensa Manual (década de 1940) | Separa as partes sólidas (casca, sementes) do líquido por meio da compressão dos grãos nas paredes internas.
– Bomba manual (década de 1950) | Usada para transferir vinhos entre as pipas e para auxiliar no engarrafamento.
– Amadurecimento (pipas de madeira) | Após a fermentação e filtragem dos vinhos, o vinho fica por um período para concentrar aromas e ganhar maior complexidade.
– Envasadora (Utilizada a partir da década de 1950) | Aparelho para encher garrafas e outros recipientes de vinho ou espumantes. Modelo manual cuja pressão era exercida por gravidade.
– Rolhadora | Aplicava as rolhas em garrafas e garrafões por meio de pressão, para garantir a conservação dos vinhos e, em alguns casos, no envelhecimento nas próprias garrafas.
– Gabietador | Usada para prender as gaiolas nas garrafas de espumantes (amarrações com arames que seguram a rolha).
– Capsulador (década de 1950) | Colocava a cápsula no gargalo das garrafas, com o objetivo de proteger a rolha e a bebida de possíveis danos.
Itens do acervo catalogados
– Slita (a partir de 1880) | Parecido com um trenó, era um veículo sem rodas puxado por mulas, utilizado para transportar a colheita da uva em cestos, das parreiras até a propriedade.
– Sfoladora (década de 1880) | Também era usada para a pisa das uvas. Espécie de caixa com furos em sua parte de baixo, que era colocada sobre a mastela.
– Carroça (começaram a ser construídas na região a partir de 1885) | Meio de transporte com tração animal (geralmente bois) usado para a transportar os bigunços com uvas.
– Balaios | Cestos produzidos com vime (fibra natural obtida de um arbusto) utilizados para armazenar a uva após a colheita até serem transportadas à propriedade.
– Rotuladora | Equipamento utilizado para a aplicação dos rótulos em garrafas, melhorando muito a padronização de sua identificação, o que antes era feito manualmente.
(Fonte: Exata Comunicação)
Segundo uma pesquisa realizada pela SkyQuest, o mercado global de alimentos veganos deve ultrapassar 34 bilhões de dólares até 2028 por conta da conscientização de consumidores sobre o sofrimento e as condições de bem-estar de animais na indústria pecuária. Considerando que o mercado vegano valia 15,6 bilhões de dólares em 2021, as previsões para 2028 representam um aumento de 9,3% da taxa de crescimento anual composta.
“O mercado de alimentos veganos tem tido um crescimento significativo nos últimos anos. Cada vez mais, os consumidores têm optado por opções vegetais, motivados por uma variedade de fatores, incluindo as preocupações sobre a saúde, o meio ambiente e o bem-estar animal. É muito animador ver novos produtos e inovações que facilitam a adoção de um estilo de vida vegano”, diz Taís Toledo, diretora de políticas alimentares da Sinergia Animal, uma organização internacional de proteção animal que trabalha para promover a alimentação vegetal em países do Sul Global.
Como a maioria da população mundial é intolerante à lactose, alternativas vegetais aos laticínios representam um grande fator desse crescimento. Só nesse seguimento, está previsto um aumento de 10,4% até 2028. “Os produtos à base de plantas oferecem opções com menos gordura saturada e colesterol. E, mais importante, são livres de crueldade. Além disso, o leite de vaca tem impactos ambientais muito maiores do que suas alternativas vegetais”, explica Toledo.
Na América do Sul, o crescimento do mercado de alimentos veganos deve ser ainda maior, com um aumento de 11,45% previsto até 2028. Além de ser uma tendência global, esse crescimento na região é resultado de décadas de trabalho de ativistas e organizações como a Sinergia Animal. “No Brasil, nossa comunidade de ativistas está empenhada em promover a alimentação vegetal e um futuro melhor para os animais, conscientizando o público, dialogando e negociando com diferentes instituições e expandindo o acesso à informação sobre o nosso sistema de alimentação”, diz Toledo.
Para conhecer mais o programa de voluntariado da Sinergia Animal, acesse www.sinergiaanimalbrasil.org/ativistas.
Sobre a Sinergia Animal | A Sinergia Animal é uma organização internacional que trabalha em países do Sul Global para diminuir o sofrimento dos animais na indústria alimentícia e promover uma alimentação mais compassiva. A ONG é reconhecida como uma das mais eficientes do mundo pela renomada instituição Animal Charity Evaluators (ACE).
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
A Prefeitura de Indaiatuba, por meio do Funssol (Fundo Social de Solidariedade), abre as inscrições para oficinas culturais no dia 1º de março. Os interessados podem se inscrever de maneira on-line no link ou, quem preferir pode fazer presencial, no Espaço Bem Viver, no horário das 9h às 11h. Ao todo, serão disponibilizadas 210 vagas.
Os requisitos obrigatórios para preencher as vagas são ter mais de 60 anos e ser residente em Indaiatuba. Cada aluno poderá se inscrever no máximo para duas oficinas. O Funssol pede a colaboração espontânea de 1 litro de óleo que será revertido para os Projetos Sociais do Município.
Para mais informações entrar, em contato pelo telefone (19) 3834-9033.
PROGRAMAÇÃO – OFICINAS CULTURAIS NO ESPAÇO BEM VIVER
Jazz Iniciante – terça-feira, das 8h às 9h30
Jazz Continuidade – terça-feira, das 9h30 às 11h
Teatro – quarta-feira: das 8h30 às 11h30
Pintura em Tela Iniciante – quinta-feira, das 10h10 às 12h / quinta-feira, das 13h10 às 15h
Pintura em Tela Continuidade – quinta-feira, das 8h10 às 12h
Desenho – quinta-feira, das 15h10 às 12h
Forró (Individual) – sexta-feira, das 8h às 10h
Forró para Casais – sexta-feira, das 10h às 11h30
Customização – sexta-feira, das 9h às 11h
Violão (Iniciante) – sexta-feira, das 13h30 às 15h
Violão Continuidade – sexta-feira, das 15h às 16h.
Serviço:
Inscrições para oficinas culturais
Data: 1° de março de 2023
Horário: das 9h às 11h
Presencial (endereço): Espaço Bem Viver – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 585.
Telefone: (19) 3834-9033.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)