No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
O Coletivo Ocupe.Arte anuncia a exposição “Andanças por Terras Estranhas”, do artista Genivaldo Amorim. A mostra, que vai ocorrer entre os dias 5 e 30 de abril na cidade de Valinhos, faz parte da segunda edição do Projeto Trajetórias, que nasceu para ser uma enciclopédia das artes e artistas valinhenses.
A segunda edição do projeto registra, por meio de exposições e um livro, a obra do artista paranaense radicado em Valinhos Genivaldo Amorim. Com obras produzidas nos últimos 30 anos, desde as primeiras pinturas em 1993 até sua mais recente produção, incluindo instalações, pinturas e projetos feitos em colaboração com outros artistas, o projeto traça um panorama sobre essa trajetória.
A exposição vai apresentar, no Museu e Acervo Municipal Fotógrafo Haroldo Ângelo Pazinatto, uma série de obras que compreende desde as três primeiras pinturas de Genivaldo, pintadas em 1993, sendo duas as primeiras obras abstratas do artista, passando pela série Psico-Enigmas (1995-1997), período que compreende desde a primeira exposição, na galeria João do Monte, em 1995, a primeira exposição coletiva, em 1996, o Panorama das Artes Visuais de Valinhos e as primeiras participações em salões de arte.
A mostra também vai trazer as primeiras obras onde o vermelho passou a figurar como elemento recorrente e protagonista até a fase atual, incluindo registros das instalações realizadas a partir de 2015, além de uma nova instalação que será montada em um espaço externo do museu e que será iluminada por luminárias solares. A curadoria será do próprio artista.
O segundo volume do livro bilíngue “Trajetórias”, que conta com 160 páginas, imagens e textos dos curadores Andrés I. M. Hernández, Heldilene Reale e Allan Yzumizawa, será vendido a partir da abertura da exposição de Valinhos e custará R$40. A venda também será feita pelo e-mail: contato@ocupearte.com.br.
O projeto é realizado com o apoio do ProAC ICMS, modalidade do programa de fomento à cultura no estado de São Paulo que funciona por meio de patrocínios incentivados e renúncia fiscal.
Serviço:
Exposição “Andanças por Terras Estranhas”, em Valinhos
Museu e Acervo Municipal “Fotógrafo Haroldo Ângelo Pazinatto”
Endereço: Rua Doze de Outubro, s/nº – Centro (Estação Ferroviária), Valinhos (SP)
Abertura: 5/4, às 19h00
Visitação: De 6 a 30/4, de terça a domingo, das 9h00 às 16h30.
(Fonte: Onix Press)
Indaiatuba acaba de ganhar um espaço à altura do bucolismo e da qualidade de vida que caracterizam o município paulista – A Casa de Brincar: Beija-Flor, um ambiente exclusivo para o brincar e para o desenvolvimento infantil.
O espaço foi pensado para crianças a partir de 2 anos com diversas atividades sem uso de eletrônicos e com todos os espaços planejados e construídos para criar momentos de muita leveza, diversão e desenvolvimento. Há diversos ambientes interativos, onde cada criança tem a oportunidade de participar de brincadeiras livres e guiadas, além de diversas oficinas criativas e “mão na massa”.
A Casa de Brincar trabalha por hora e com opções de pacotes. A empresa possui três opções de serviços: os pais podem deixar as crianças e ir para algum compromisso e elas podem ficar aproveitando os benefícios da cantina da casa ou criando memórias afetivas brincando e explorando os espaços do Beija-Flor.
O espaço também é um local de eventos, que acontecem esporadicamente no período noturno e aos finais de semana com foco na interação familiar, trazendo temas que promovem a integração entre responsáveis e crianças, estreitando seus laços afetivos e desenvolvendo momentos especiais e lembranças. Realiza, ainda, cursos esporádicos com foco em práticas educacionais, pedagógicas, parentais e de desenvolvimento socioemocional das crianças.
O horário de funcionamento é de segunda à sexta das 13h30 às 19h00 e, aos sábados, das 9h00 às 15h00.
A gênese
A proprietária, Talita Soriano, quando estava no ensino médio, resolveu que gostaria de mudar o mundo e salvar o meio ambiente e foi estudar Gestão Ambiental. Foram quatro anos de muito aprendizado e ela descobriu que a melhor maneira de conseguir ajudar o mundo era por meio da educação.
Talita estava determinada a auxiliar na formação de seres humanos conscientes, com grande senso de comunidade, atuantes e engajados em prol da transformação do mundo. Logo no início da faculdade de Pedagogia, começou a atuar em escolas públicas e particulares e a aprender na prática como ajudar os alunos a se desenvolverem de maneira plena por meio de uma educação lúdica, livre, respeitosa e de qualidade.
Logo após a segunda graduação, Talita cursou uma pós-graduação em Alfabetização e Letramento a fim de se aprofundar nessa área que tanto a fascinava. E, assim, começou a entender um pouco mais sobre as dificuldades e os distúrbios da aprendizagem.
Com o passar dos anos, realizou diversos cursos que foram complementando seus conhecimentos e objetivos, como a Disciplina Positiva, que abriu seus olhos para uma educação gentil, firme, afetuosa e respeitosa.
Porém, a educadora ainda sentia necessidade de fazer mais pelos alunos, principalmente por aqueles com dificuldades. Foi aí que ela encontrei a Neuropsicopedagogia. Com a Neuropsicopedagogia, Talita conseguiu entender o funcionamento e desenvolvimento de cada região do cérebro das crianças. Assim, teve a confirmação de que os jogos e as brincadeiras são fundamentais para o desenvolvimento pleno da criança. O momento da brincadeira faz com que ela aprenda, experimente o mundo, desenvolva relações sociais, as emoções, o pensamento, a resolução de problemas, a criatividade, o desenvolvimento motor e muito mais.
Baseado nisso tudo, Talita idealizou um espaço destinado exclusivamente para que a criança tenha oportunidades de desenvolver todos esses aspectos importantes por meio de brincadeiras, jogos e diversos materiais pensados especialmente para a infância.
Serviço:
A Casa de Brincar: Beija-flor
Avenida Conceição, 1524 – Vila Maria Helena – Indaiatuba (SP) – mapa aqui
Telefone/WhatsApp: (19) 99302-5447 | Instagram: @beijaflorcasadebrincar.
O MASP – Museu de Arte de São Paulo “Assis Chateaubriand” participa da 19ª edição da SP-Arte, entre 29 de março e 2 de abril de 2023, com trabalhos de criadores indígenas, em consonância com a programação do ano dedicada às Histórias indígenas. Com curadoria de Adélia Borges, curadora-adjunta, MASP Loja, serão apresentados objetos como cestarias, cerâmicas, objetos de madeira e adornos de miçangas de vidro e sementes, além de outros produtos do MASP Loja.
Nesta edição, o estande do MASP estará localizado no 2º pavimento da Bienal, entre os estandes G7 e G8, com objetos de 25 povos indígenas Apurinã, Arara, Baniwa, Baré, Guarani Mbya, Juruna, Kadiwéu, Karajá, Kayapó Mekrãgnoti, Krahô, Marúbo, Mehinako, Ofaié, Parakanã, Sateré-Mawé, Terena, Ticuna, Tukano, Tupiniquim, Waimiri-Atroari, Wauja, Yanomami, Yawalapiti, Waroe e Z’oé. A predominância é de povos da Amazônia, mas há também de outras regiões e até mesmo do município de São Paulo (caso dos Guarani Mbya). Uma particularidade é a presença de refugiados – os Warao, originários da Venezuela, que têm migrado para o Brasil recentemente.
“Desde 2016, o MASP Loja possui em seu portfólio objetos feitos por designers, por povos indígenas e por artesãos em áreas rurais ou periferias urbanas. Os produtos são apresentados lado a lado, sem hierarquizações, espelhando a riqueza da nossa diversidade cultural. Para a SP-Arte, intensificamos e ampliamos os contatos com os povos indígenas, reiterando o nosso compromisso com a pluralidade da cultura brasileira”, pontua Adélia Borges, curadora-adjunta, MASP Loja.
O MASP Loja também selecionou réplicas arqueológicas das culturas Marajoara e Tapajônica para compor a galeria. Os objetos resultam do projeto Replicando o Passado, do Museu Paraense Emílio Goeldi, de Belém, que possui uma das mais expressivas coleções de arte pré-cabralina do país. A produção é feita por ceramistas do bairro do Paracuri, distrito de Icoaraci, na capital paraense, e a certificação é feita caso a caso pela equipe de arqueólogos do Museu. Os objetos possuem um carimbo na base da peça, identificando-a como réplica, e etiquetas individualizadas com informações sobre a obra e a cultura da qual provém.
O estande do MASP ainda oferece a oportunidade dos visitantes conhecerem e fazerem parte do programa Amigo MASP. O programa Amigo MASP é a melhor forma de se aproximar da programação do Museu e ainda ter benefícios, como entrada gratuita e sem filas, programação cultural especial e descontos nos serviços do MASP e de seus parceiros. Durante a feira, os membros que fizerem adesão ao programa ganharão uma tote exclusiva. Todos os amigos poderão aproveitar o desconto de 20% nos itens da MASP Loja.
Serviço:
MASP na 19ª edição da SP-Arte
Curadoria: Adélia Borges, curadora-adjunta, MASP Loja
29/3–2/4/2023
Pavilhão da Bienal – Parque Ibirapuera, portão 3, 2º pavimento da Bienal, entre os estandes G7 e G8
Horários: 29–30 março: 14h–20h; 31 março–1 abril: 12h–20h; 2 abril: 11h–19h
Ingressos: R$70 (inteira); R$35 (meia-entrada).
(Fonte: MASP)
Em homenagem ao Mês da Mulher, a Cantu, maior importadora de vinhos do Brasil, escolheu cinco nomes femininos, entre tantos outros, que se destacam no mundo do vinho em seu portfólio. As homenagens estão sendo feitas ao longo do mês de março e o terceiro nome da série é Marimar Torres, conhecida por exportar seu legado de vinhos finos da família Torres para a Califórnia, nos Estados Unidos. Um cultivo perfeito de Chardonnay e Pinot Noir.
Marimar Torres é ligada ao mundo do vinho desde sempre. Nascida em Barcelona, em 1945, se formou em Estudos Avançados de Negócios pela Universidade de Barcelona. Depois, estudou marketing na Esade, em Stanford e, em 1988, tirou um ano para se dedicar aos estudos de enologia e viticultura na Universidade da Califórnia, em Davis.
Atualmente, na propriedade Miramar, na Califórnia, comanda as adegas Don Miguel e Doña Margarita, nomes dados em homenagem a seus pais. Antes de se dedicar totalmente à Marimar Estate, ela viajou promovendo os vinhos Torres, começando pela Espanha, como diretora de exportação da empresa e, depois, nos Estados Unidos, em 1975, quando passou a morar em São Francisco. Neste ano, os vinhos Torres totalizaram 15 mil caixas chegando ao país, aumentando 10 anos depois para 150 mil.
Marimar confrontou preconceito no mundo do vinho – que não tinha tanto espaço para mulheres naquela época, mas com dedicação e calma, ela conseguiu superar. Com o tempo, tornou-se a representante do vinho espanhol mais conhecida dos EUA.
A produção de vinho em Don Miguel começou em 1986, bem pertinho do Pacífico, no Russian River Valley, uma área perfeita para plantar Chardonnay e Pinot Noir. Na propriedade, começou a plantar também um pouco das uvas Albariño, Tempranillo e Syrah. Vale destacar que seus vinhos possuem o certificado por serem orgânicos e biodinâmicos. Em 2000, Marimar expandiu e adquiriu mais uma propriedade, ainda maior, no Sonoma Coast – a Doña Margarita, que é conhecida por seus oito hectares de Pinot Noir.
Sua herança europeia sempre trouxe o amor pelo vinho de forma natural e Marimar produz seus vinhos apenas com as uvas plantadas em suas propriedades a fim de garantir qualidade nas bebidas. Sua dedicação ao negócio é tanta, que mora em Russian River Valley, acima do vinhedo. O orgulho e a integridade de sua família permitiram que Torres combinasse tradições centenárias com as mais recentes inovações para produzir vinhos espetaculares, que se tornaram referência no mundo. Com isso, Marimar tornou-se um símbolo desta herança.
Mesmo com tamanha dedicação aos vinhos, Marimar é uma mulher que conseguiu dar sequência a outros projetos também e se tornou autoridade em cozinha espanhola. Lançou seu primeiro livro, “Tabela Espanhola”, em 1986, e depois seu segundo, “O Catalan Country Kitchen”, que se destacou nos Estados Unidos em 1992. E na Espanha, em 1995, lançou a obra “La Cocina Catalana”.
(Fonte: Hercog Comunicação)
O Museu da Energia de Itu, em homenagem ao Dia da Água, comemorado em 22 de março, realiza uma exposição tendo como tema o conceito de água virtual e seus teóricos, na sede da entidade, sempre aberta de terça-feira a sábado. Além da exposição, a equipe do museu preparou um conteúdo digital sobre o assunto, que poderá ser acessado por um QR Code que será distribuído por meio de folhetos para os visitantes da exposição. O conteúdo digital sobre Água Virtual produzido pela equipe do Museu da Energia de Itu pode ser também acessado neste link https://www.energiaesaneamento.org.br/wp-content/uploads/2023/03/agua_virtual_Itu.pdf.
A exposição mostra de forma didática como o nosso bem mais precioso, a água, fundamental para a vida no planeta terra, é utilizada também de forma ‘invisível’ – não apenas para consumo de seres vivos, mas também na cadeia produtiva de tudo que é fabricado pelo agro e pela indústria, sendo esse o conceito de água virtual, tema da exposição. “Por ser um conceito relacionado ao uso da água em processos produtivos, a exposição do Museu da Energia mostra que todos os segmentos usufruem da água para realização das suas atividades; entretanto, os setores da indústria e agropecuário são os principais consumidores e exportadores de Água Virtual”, explica Ana Sbrissa, coordenadora do Museu da Energia de Itu.
Por meio do material digital, os visitantes podem repensar a forma como consumir água conhecendo, entendendo e até participando de forma interativa por testes como a “Pegada Hídrica”, na qual o visitante poderá ter acesso a um cálculo para saber como está o consumo de água doce com base em seus usos direto e indireto.
“A análise da pegada hídrica é muito importante para se criar uma forma de conscientização do consumo de água do planeta justamente porque se trata de um recurso natural essencial para a sobrevivência humana. Alimentos de origem vegetal, por exemplo, consomem menos água, se comparados com alimentos de origem animal. Assim, de forma consciente, é possível diminuir a pegada hídrica individual. Essa será apenas uma de nossas atrações nesta exposição”, finaliza Ana.
Números
O Brasil é o 4º maior exportador de água virtual do mundo – anualmente, o país envia ao exterior cerca 112 trilhões de litros de água doce, o suficiente para abastecer uma 1,5 bilhões de pessoas. Os principais mercados da água virtual brasileira são a Europa e a Ásia, especialmente a China. Entre os principais produtos exportados pelo Brasil em 2022, seis têm origem agrícola: soja, frango, carne bovina, farelo de soja, açúcar e café.
O país é um dos maiores detentores de água do mundo. Porém, ao mesmo tempo, é um dos que mais desperdiçam. A exposição do Museu da Energia de Itu pretende fazer com que as pessoas possam entender esse conceito de água virtual abordando aspectos importantes: políticas de uso, impactos ambientais, consumo acelerado, sustentabilidade e fatores que devem ser levados em conta devido ao enorme uso feito desse recurso natural, ainda pouco acessível às grandes comunidades de baixa renda.
O Museu da Energia de Itu é uma das unidades dos Museus da Energia do Estado de São Paulo, que também estão presentes em Salesópolis e na Capital Paulista e que fazem parte da Fundação Energia e Saneamento. Esses projetos são promovidos pela Fundação Energia e Saneamento, que reforça os conceitos de sustentabilidade e uso responsável de recursos respeitando os contextos históricos e culturais de cada região.
Serviço:
Museu da Energia de Itu – Exposição ‘Água Virtual’
Endereço: Rua Paula Souza, 669 – Centro, Itu (SP)
Quando: até dezembro
Valor: R$4,00 Inteira; R$2,00 Meia-entrada – estudantes, pessoas com deficiência e um acompanhante e jovem de baixa renda com ID Jovem. É necessária a apresentação de comprovante.
Ingresso Família: crianças até 7 anos são isentas e os responsáveis pagam meia-entrada.
Isenção: moradores do município, professores, maiores de 60 anos, guias e monitores de turismo, membros do ICOM e funcionários das empresas mantenedoras da Fundação Energia e Saneamento. É necessária a apresentação de comprovante.
Informações pelos telefones (11) 4022-6832 ou pelo e-mail itu@museudaenergia.org.br
Funcionamento: terça a sábado – 10h ou 17h. A bilheteria fecha às 16h15.
Sobre a Fundação Energia e Saneamento | Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.
(Fonte: Betini Comunicação)