Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
Em uma comemoração significativa de suas carreiras, Lô Borges e Beto Guedes, figuras centrais no desenvolvimento da música brasileira, estão celebrando mais de cinquenta anos de contribuição à MPB com uma série de shows especiais pelo país. Ambos desempenharam papéis cruciais no icônico álbum Clube da Esquina (1972): Lô Borges foi coautor do álbum ao lado de Milton Nascimento, participando ativamente na criação de várias faixas, enquanto Beto Guedes colaborou como músico em todas as canções do álbum e, como parte das festividades, realizarão apresentações individuais e se reunirão para um encontro exclusivo no palco.
O Clube da Esquina (1972) foi recentemente considerado o “melhor álbum da MPB de todos os tempos”, em votação realizado entre mais de 250 especialistas, destacando-se pela inovação, complexidade e beleza das harmonias e letras de suas músicas. Este álbum também é um marco na música mundial e consolidou a reputação de Borges e Guedes como artistas de vanguarda.
Os shows, em que cada artista irá tocar os seus grandes sucessos, culminarão em um momento especial: um encontro no palco, onde Lô Borges e Beto Guedes farão uma canção juntos, oferecendo ao público uma experiência única.
Sobre Lô Borges e Beto Guedes | Lô Borges é um influente compositor e cantor, cujo papel na criação do Clube da Esquina e sua carreira subsequente solidificaram seu status como uma das figuras mais importantes da MPB. Além dos álbuns icônicos Clube da Esquina (1972), Lô Borges (1972), que traz um tênis da capa, A Via Láctea (1979) e Nuvem Cigana (1981), Lô Borges tem se mantido bastante ativo como compositor, lançando anualmente novos álbuns inéditos. O mais recente, Tobogã, foi lançado em agosto de 2024.
Beto Guedes é um destacado músico da MPB com uma carreira marcada por álbuns aclamados e contribuições significativas ao Clube da Esquina. Entre seus álbuns mais importantes estão Á Página do Relâmpago Elétrico (1977), Amor de índio (1978), Sol de Primavera (1979), Contos da Lua Vaga (1981) e Alma de Borracha (1986). Seu trabalho tem sido fundamental para a evolução da música popular brasileira.
Lô Borges e Beto Guedes estreiam novo espetáculo Esquina e Canções
Apresentação: 10 de maio – sábado
Show às 21h30
Abertura dos portões: 19h30
A partir de R$ 70,00
https://www.ticketmaster.com.br/event/lo-borges-beto-guedes-no-qualistage-rj?
Qualistage
Endereço: Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca – RJ
Classificação etária: 18 anos – Menores de 18 anos, apenas acompanhados dos responsáveis legais. Sujeito a alteração por decisão judicial.
Vendas on-line: https://qualistage.com.br/#eventos
Ou na Bilheteria Oficial
Shopping Via Parque – Av. Ayrton Senna, 3000 – Barra da Tijuca, RJ – de Segunda a Sábado das 11h às 20h / domingo e feriados das 13h às 20h
Em dias de shows, o horário de atendimento sofre alterações. Confira a programação do local.
Capacidade da casa: 9 mil em pé / 3.500 sentados
Acessibilidade.
(Com Rozangela Silva/BT Comunicação)
M. Dias Branco avança em iniciativa voltada para preservação e proteção da Caatinga. Foto: M. Dias Branco Institucional.
No dia 28 de abril, é celebrado o Dia Nacional da Caatinga, data importante que reflete como a preservação da Caatinga é prioridade para o Brasil. Em 2024, a M. Dias Branco deu continuidade na parceria com a Associação Caatinga e contribuiu para a preservação deste bioma exclusivamente brasileiro com clima semiárido, vegetação adaptada à seca e solo raso, porém fértil, que abriga espécies únicas, destacando sua importância ecológica e biodiversidade.
Na data de celebração da Caatinga, a Companhia reforça a importância dos projetos que contribuem para a redução do aquecimento global, a conservação da biodiversidade e o combate à desertificação. Estas iniciativas estão alinhadas com a Década de Recuperação de Ecossistemas, Objetivo de Desenvolvimento Sustentável (ODS) e metas previstas no Marco Global de Biodiversidade de Kunming-Montreal.
Ao longo dos anos, a iniciativa de adoção da Reserva Natural Serra das Almas, localizada entre os municípios de Crateús/CE e Buriti dos Montes/PI, aumentou gradativamente para 1.857 hectares, contribuindo para a manutenção do estoque de 494.091,99 toneladas de CO2e durante 2024 e a remoção de 6.870,90 toneladas de CO2e no mesmo período.
A parceria com a Associação Caatinga, entidade não governamental sem fins lucrativos que atua há 26 anos na conservação das terras, florestas e águas da Caatinga, possui um planejamento de iniciativas e indicadores para acompanhamento da execução e resultados obtidos ao longo do ano. Esses resultados estão distribuídos nos pilares ambientais e sociais.
Investimento e ações
Com o apoio da Companhia na proteção da Reserva foram realizados, por exemplo, 96 monitoramentos no local, gerando informações para a Unidade de Conservação ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) e ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade). O monitoramento e coleta das informações é de responsabilidade da Associação Caatinga.
Em 2024, foram realizadas ações voltadas para engajamento e educação ambiental junto aos colaboradores da M. Dias Branco, onde a Associação Caatinga trouxe exposição itinerante ‘Conheça e Conserve a Caatinga’, marcando o Mês Junho Ambiental. Também com o objetivo de engajamento, mobilização e educação ambiental, a Associação Caatinga promoveu diversas iniciativas como a realização de atividades de educação ambiental, visita guiada à exposição Caatinga e palestra para públicos da Companhia. Ainda em 2024, foi realizado o monitoramento da área de plantio, feito em 2023, de 5 mil mudas de espécies nativas da Caatinga na Fazenda Gameleira, uma área adquirida pela Associação Caatinga e incorporada à Reserva Natural Serra das Almas.
Conforme o último monitoramento, a área apresenta bom desempenho, com um crescimento considerável das mudas e uma taxa de sobrevivência de 78%. Além dos benefícios ecológicos, a ação promove impacto social positivo, já que todas as sementes nativas utilizadas foram coletadas localmente, e a mão de obra contratada para o plantio, incluindo trabalhadores, coletores de sementes e diaristas, veio das comunidades próximas à Serra das Almas. Essa abordagem fortalece a economia local e melhora a renda das famílias da região.
“Iniciamos a adoção na Reserva Natural Serra das Almas com 800 hectares, hoje estamos com 1.857 hectares. Queremos contribuir com a proteção da região que abriga diversidade de ecossistemas, além de várias espécies na Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas da Fauna, reconhecida pela Unesco pela relevância na conservação da Caatinga, enfatizando sua significativa contribuição para a preservação da flora e fauna locais”, conta Tiago Timbó, gerente de Comunicação e Sustentabilidade da M. Dias Branco. “O apoio da M. Dias Branco contribui para fortalecer as ações da Associação Caatinga na proteção da biodiversidade e enfrentamento às mudanças climáticas. Juntos, estamos construindo um mundo mais sustentável para as presentes e futuras gerações”, afirma a Associação Caatinga.
A Reserva
A Reserva Natural Serra das Almas é a maior Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) do Ceará, e foi instituída em 1999, sendo gerida pela Associação Caatinga. Além da parte ambiental, a Reserva auxilia no desenvolvimento de atividades de pesquisa científica, educação ambiental e ecoturismo, beneficiando as comunidades locais e promovendo a sustentabilidade ambiental. “A parceria da M. Dias Branco prevê o apoio às áreas de monitoramento e fiscalização, realização de pesquisas, emissões evitadas de CO2e, atividades socioambientais, dentre outros. Estamos orgulhosos do trabalho realizado em conjunto com a Associação Caatinga”, finaliza Timbó.
Sobre a M. Dias Branco
Fundada em 1953, a M. Dias Branco é uma multinacional brasileira do setor de alimentos, signatária do Pacto Global da ONU e com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. Sua história começou na década de 40, com a Padaria Imperial, uma iniciativa de Manuel Dias Branco em Fortaleza (CE). Hoje, as suas operações geram mais de 17 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país. A Companhia possui 21 indústrias, sendo 13 Fábricas de Massas, Biscoitos e outros alimentos; 7 Moinhos de Trigo e 2 Fábricas de Cremes e Gorduras Vegetais, além de 25 filiais comerciais que favorecem a distribuição de seus produtos em todo o Brasil e para mais de 40 países.
Sediada em Eusébio (CE), a M. Dias Branco é líder brasileira em biscoitos e massas. Em novembro de 2021, realizou a aquisição da marca FIT FOOD, primeira iniciativa da Companhia no mercado de healthy food com produtos como biscoitos de arroz, pasta de amendoim, chocolates e chips. Com a aquisição da Jasmine Alimentos, concluída em agosto de 2022, a Companhia ampliou a sua participação no mercado de alimentos saudáveis, com produtos orgânicos, funcionais, integrais, sem glúten, sem lactose e zero açúcar. Em outubro do mesmo ano, anunciou sua primeira aquisição internacional, a Las Acacias, do Uruguai, focada no segmento de massas, mas que também tem no portfólio misturas para bolos e molhos.
A Companhia detém marcas líderes, como Vitarella, Piraquê, Adria, Fortaleza, Richester, Isabela no Brasil e Las Acacias no Uruguai, produzindo biscoitos, massas, farinhas, margarinas, snacks e torradas. Destacam-se ainda as marcas Frontera, de snacks, e Smart, de temperos e condimentos.
(Com Eulália Vieira/Press à Porter Gestão de Imagem)
Um curativo que pode ser produzido localmente à base de materiais sustentáveis e com potencial de acelerar a cicatrização foi desenvolvido por pesquisadores da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e UFLA (Universidade Federal de Lavras). A invenção desponta como alternativa às bandagens importadas utilizadas no Sistema Único de Saúde (SUS), cuja dependência encarece o tratamento e torna o sistema mais vulnerável a crises globais de abastecimento. O estudo foi publicado no último dia 2 na revista Materials Research.
Batizado de CH50BGF, o curativo foi desenvolvido em formato de espuma e combina quitosana — polímero natural derivado de resíduos da indústria pesqueira — com micropartículas de vidro bioativo, material cerâmico já usado em aplicações biomédicas. De acordo com o estudo, além de favorecer a produção sustentável e local, a combinação proporciona alta capacidade de absorção de exsudatos (líquidos liberados por feridas) e promove a cicatrização. Nos testes laboratoriais, o CH50BGF demonstrou capacidade de absorção de líquidos de até 160% em 24 horas, desempenho superior a muitos curativos comerciais. A tecnologia também pode ser personalizada para diferentes níveis de secreção, como em queimaduras de terceiro grau ou lesões por pressão.
A quitosana atua como antimicrobiano natural, mantendo a umidade ideal para a regeneração do tecido e inibindo infecções, enquanto o vidro bioativo libera íons que estimulam a formação de novos vasos sanguíneos e a produção de colágeno, acelerando o fechamento da ferida.
Ainda são necessários testes clínicos para validação em larga escala, mas o pesquisador Eduardo Nunes ressalta que a estratégia é um modelo inovador e acessível, com capacidade de absorção comparável à de produtos comerciais consolidados como referência global no tratamento de feridas exsudativas. “Esse resultado reforça a possibilidade de conciliar sustentabilidade e alto desempenho, não apenas garantindo a porosidade necessária para a absorção, mas também preservando a integridade estrutural do curativo mesmo em condições de saturação. Para um projeto voltado à substituição de insumos importados, esse resultado demonstra a viabilidade técnica de uma alternativa nacional com potencial para reduzir custos e ampliar o acesso a tecnologias no SUS”, afirma.
Num plano mais amplo, a proposta fortalece cadeias locais de inovação, integrando setores de pesquisa, indústria e agricultura. “Essa abordagem não só alivia a pressão sobre os recursos públicos, mas também abre caminho para políticas de saúde mais resilientes, capazes de enfrentar crises globais sem depender de mercados externos”, afirma Talita Martins, autora do estudo.
Atualmente, a equipe trabalha para consolidar toda a cadeia produtiva, da obtenção da matéria-prima à padronização do produto final. “Isso envolve o aperfeiçoamento de processos sustentáveis de extração e purificação a partir de resíduos da indústria pesqueira, com o objetivo de estabelecer um protocolo robusto, que coloque Minas Gerais como referência nacional na obtenção dessa biomolécula”, afirmam os pesquisadores.
(Fonte: Agência Bori)
Símbolo máximo da sustentação dos imigrantes nas novas terras, a fé que os moveu diante dos desafios também se transformou em dos mais marcantes traços culturais identitários da Serra gaúcha. Cento e cinquenta anos depois da chegada dos colonizadores, esse elemento indissociável da imigração italiana manifesta toda sua expressividade com a inauguração do roteiro turístico ‘Rota dos Capitéis – Caminhos da Imigração e da Fé’.
A iniciativa, que envolve 10 municípios da região e vem sendo construída desde 2020 sob a coordenação do Centro da Indústria, Comércio e Serviços de Bento Gonçalves (CIC-BG), celebra a inauguração da sinalização da rota regional – uma das duas que compõem o roteiro – em solenidade que ocorre no dia 6 de maio, terça-feira, em Monte Belo Sul.
Concebido como uma grande confraternização e demonstração dos hábitos cultivados pelos descendentes, o ato ocorrerá na Capela Santo Antônio, na Linha 80 da Leopoldina às 10h e deverá contar com a presença do embaixador da Itália no Brasil, Alessandro Cortese, além de autoridades da microrregião. “Esse projeto é um verdadeiro marco para toda a Serra, sendo um orgulho dar início a ele dentro das comemorações dos 150 anos da imigração. A Rota dos Capitéis é a valorização de um rico legado religioso que baseou a construção de nossas sociedades na região, sendo a simbologia da crença em dias melhores e em mais esperança e motivo da união entre os imigrantes. Essa mesma unidade permeou esse projeto de integração regional, que também é um verdadeiro manifesto dos laços que mantêm viva a irmandade entre gaúchos e italianos, celebrando uma conexão que para sempre nos unirá”, comenta Marijane Paese, presidente do Conselho Superior do CIC-BG.
A inauguração da Rota dos Capitéis festeja, justamente no ano que abarca as comemorações do sesquicentenário da imigração italiana no Rio Grande do Sul, todo legado cultural herdado do povo que emigrou para a Serra a fim de escrever uma nova história para suas vidas. Por isso, é tratado como um acontecimento em honra à memória e à preservação dessa herança. Cada um dos 10 municípios envolvidos – Bento Gonçalves, Boa Vista do Sul, Carlos Barbosa, Coronel Pilar, Farroupilha, Garibaldi, Imigrante, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Santa Tereza – preparou uma acolhida para demonstrar, por meio da enogastronomia e de atividades culturais, como esse espólio está entranhado na origem de seus povos.
Produtos agroindustriais como os queijos de Carlos Barbosa, o capeletti de Coronel Pilar, o salame de Boa Vista do Sul, a bolacha de melado de Imigrante e o grostoli de Garibaldi, além da importante economia da fruticultura da região, exemplificada pelos caquis e maçãs de Pinto Bandeira, se juntam a manifestações artísticas e do saber fazer. É o caso dos coros de Santa Tereza, dos grupos culturais de Monte Belo do Sul, que também colocará polenta à mesa e da demonstração de dressa de Bento Gonçalves e dos atrativos de Farroupilha. Várias delas também levarão suas soberanas à festividade, pensada para demonstrar o quanto a italianidade permeia o cotidiano desses municípios. A solenidade também marcará o lançamento do site oficial da Rota dos Capitéis, uma importante ferramenta de aproximação e informação a respeito da nova opção em turismo religioso na Serra.
Roteiro contempla 468 construções
A Rota dos Capitéis está ancorada em dois grandes roteiros, passando por capitéis, igrejas, capelas e grutas, concebidos para serem percorridos de distintas formas – caminhada, bicicleta ou veículos. A regional começa por Bento Gonçalves, na Igreja Santo Antônio, considerada o início e o final do trajeto e passa por áreas rurais e urbanas de cada um dos 10 municípios. Ao todo, são 15 trechos para caminhantes que totalizam 330 quilômetros. Há, ainda, outros 10 para ciclistas que somam 350 quilômetros. Todos foram desenvolvidos conforme normas ABNT/ISO/Contran. Além desse, há a rota circular, cuja inauguração é prevista para dezembro deste ano, com 64 trechos, abrangendo o máximo do território de cada um dos 10 municípios e totalizando 2.367 quilômetros – similar à distância entre Bento Gonçalves e Caravelas, na Bahia. Desse total, 533 quilômetros são de rotas para caminhadas. Outros 772 quilômetros são para rotas de cicloturismo, e 1.063 quilômetros para rotas de veículos.
Inauguração da sinalização da rota regional – uma das duas que compõem o roteiro – será no dia 6 de maio, terça-feira, em Monte Belo Sul. Foto: Marijane Paese.
A concepção do projeto se baseia em três livros que destacam como os antigos moradores da região homenageavam seus santos por meio da construção de templos. Dois deles são de autoria do jornalista Fabiano Mazzoti. O Livro do Capitel, com o mapeamento dos capitéis erigidos no território da antiga Colônia Dona Isabel, hoje representada por Bento Gonçalves, Monte Belo do Sul, Pinto Bandeira e Santa Tereza, e Amém, Bento Gonçalves – Igrejas e capelas desta terra. O outro é Perto das Estrelas, um trabalho do Circolo Trentino di Garibaldi, que traça a existência dos pequenos santuários na antiga Colônia Conde D’Eu – hoje Garibaldi –, além de Carlos Barbosa e outros municípios. Ao todo, são 468 construções religiosas (252 capitéis, 175 capelas, 23 grutas, 16 igrejas e duas ermidas) mapeadas e que estão recebendo sinalização indicativa, com painéis trazendo informações sobre cada um deles. O roteiro prevê 16 estações de apoio localizadas entre os municípios, voltadas para hidratação, informações técnicas, bicicletário e totem de manutenção para bicicletas.
A Rota dos Capitéis – Caminhos da Imigração e da Fé é capitaneada pelo CIC-BG de forma conjunta com os dez municípios envolvidos e tem o patrocínio de Banrisul, Rio Grande Seguros e Previdência, Sicredi e deputado estadual Guilherme Pasin, por meio de emenda parlamentar. O projeto também tem o apoio da Mitra Diocesana de Caxias do Sul, do Sebrae e do CISGA.
(Com Viviane Somacal/Exata Comunicação)
No dia 31 de maio haverá o lançamento de um novo livro em São Paulo: o livro ‘Igreja Enfeitiçada: Uma análise do poder das narrativas em Judas e Bolsonaro’, publicado pela Emó Editora.
Quantas vezes a fé já foi usada como instrumento de poder? Em um momento onde o Brasil e o mundo enfrentam crises de credibilidade em seus líderes, a obra Igreja Enfeitiçada se propõe a ser mais do que um simples livro de religiosidade – é um convite à discussão necessária sobre a intersecção entre fé e política, propondo um novo olhar sobre o que realmente significa seguir um exemplo.
Sobre o autor | David Santos é pedagogo e escritor, amante do conhecimento e apaixonado por compartilhar o que lê, estimulado pelo ambiente de sala de aula e motivado pelas artes.
(Com Vivian Roberta Borges Batizelli Koqui/Agência 2205)