No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
Evento acontece entre os dias 10 e 12 de maio na Cinemateca Brasileira. Arte: Kiko Farkas/Máquina Estúdio.
A Associação Brasileira de Cinematografia e a Cinemateca Brasileira realizarão, durante os dias 10 e 12 de maio, a Semana ABC 2023. O evento, gratuito e aberto ao público, traz na sua programação diversas mesas de debates, como as tradicionais voltadas à direção de fotografia, educação, som e direção de arte, além de outras atividades, como a Exposição de Equipamentos e Serviços.
A Semana ABC é um evento anual, promovido desde 2002, que tem o objetivo de apresentar ao mercado, estudantes e profissionais do audiovisual novas tendências de trabalho e novas tecnologias e gerar reflexão em torno de temas variados por meio de conferências, painéis e debates, que reúnem profissionais de diversas áreas do setor do Brasil e do exterior.
Este ano, entre os destaques da programação, estão as mesas sobre as parcerias criativas entre diretores(as) de fotografia e gaffers e diretores(as) de fotografia e coloristas, a masterclass da figurinista Marília Carneiro, ABC e os debates sobre produção virtual e filme de arquivo. Além disso, o evento contará com a exibição dos documentários “Chango, la luz descubre” e “Living the Light” sobre os diretores de fotografia Félix Monti, ADF e Robbie Muller, respectivamente, com um debate com as diretoras Paola Rizzi, ADF e Claire Pijman.
A programação na íntegra está disponível no site da ABC e para participar será preciso realizar o credenciamento prévio.
A Semana ABC é uma realização da ABC – Associação Brasileira de Cinematografia e Cinemateca Brasileira com patrocínio da ARRI, Canon, KaptaFilmes e Naymovie e apoio da ABC Cursos de Cinema, Aputure, Bóson Post, Cineshop, DOT, Electrica, Fábrica Brasileira de Imagens, LigthMotion, Locall, Lumitecfoto, MCI Store, Nanlux, NextMove, O2 Pós, RBR Assistência, Sindcine, Sony, Viddium, Vidiexco e ZEISS.
Prêmio ABC | Para encerrar a Semana ABC 2023, acontece no dia 13 de maio, também na Cinemateca Brasileira, a cerimônia de entrega do Prêmio ABC 2023, quando serão conhecidos os grandes vencedores de todas as categorias. Os trabalhos selecionados pelos júris para concorrer ao Prêmio ABC 2023 estão disponíveis no site da ABC. Após votação das pessoas associadas, serão divulgados também os cinco trabalhos finalistas.
Semana ABC no YouTube | Enquanto aguardamos o evento, no canal da ABC no YouTube é possível encontrar diversas playlists com as mesas e master classes que ocorreram na Semana ABC desde 2004. Estão disponíveis vários conteúdos sobre direção de fotografia, direção de arte, pós-produção, som e ensino do audiovisual, entre outros temas, além de entrevistas com profissionais da nossa cinematografia.
Associação Brasileira de Cinematografia | A Associação Brasileira de Cinematografia (ABC), fundada em 2000, reúne profissionais do audiovisual brasileiro. Hoje, são mais de 400 associadas e associados e uma série de atividades realizadas, como oficinas e master classes. Por meio de um fórum, da Sessão ABC, Prêmio ABC, Semana ABC e do Informe ABC, boletim eletrônico enviado a cerca de duas mil pessoas, procura-se incentivar a troca de ideias e informações a respeito da área, além de dados sobre aperfeiçoamento técnico e artístico.
Cinemateca Brasileira | A Cinemateca Brasileira, maior acervo de filmes da América do Sul e membro pioneiro da Federação Internacional de Arquivo de Filmes – FIAF, foi inaugurada em 1949 como Filmoteca do Museu de Arte Moderna de São Paulo, tornando-se Cinemateca Brasileira em 1956 sob o comando do seu idealizador, conservador-chefe e diretor Paulo Emílio Sales Gomes. Compõem o cerne da sua missão a preservação das obras audiovisuais brasileiras e a difusão da cultura cinematográfica. Desde 2022, a instituição é gerida pela Sociedade Amigos da Cinemateca, entidade criada em 1962 e que recentemente foi qualificada como Organização Social.
O acervo da Cinemateca Brasileira compreende mais de 40 mil títulos e um vasto acervo documental (textuais, fotográficos e iconográficos) sobre a produção, difusão, exibição, crítica e preservação cinematográfica, além de um patrimônio informacional online dos 120 anos da produção nacional. Alguns recortes de suas coleções, como a Vera Cruz, a Atlântida, obras do período silencioso, além do acervo jornalístico e de telenovelas da TV Tupi de São Paulo, estão disponíveis no Banco de Conteúdos Culturais para acesso público.
Semana ABC 2023
10 a 12 de maio
Cinemateca Brasileira
Largo Senador Raul Cardoso, 207 — Vila Mariana
Horário de funcionamento
Espaços públicos: de segunda a segunda, das 08 às 18h
Salas de cinema: conforme a grade de programação.
Biblioteca: de segunda a sexta, das 10h às 17h, exceto feriados
Sala Grande Otelo (210 lugares + 4 assentos para cadeirantes)
Sala Oscarito (104 lugares)
Evento gratuito
(Fonte: Trombone Comunicação)
Chegou o mês de maio e, com ele, a época dos cogumelos. Está chegando também um dos eventos mais aguardados promovido pelo Parador, em Cambará do Sul: “O Despertar dos Cogumelos Selvagens”, uma experiência gastronômica que envolve desde a caça até a descoberta de nuances de sabores dos ingredientes e refeições especiais protagonizadas por cogumelos colhidos na bucólica região dos Campos de Cima da Serra.
A primeira edição do ano será na próxima semana, de 10 a 12 de maio. A programação começa na quarta com um jantar no restaurante Alma RS, com pratos que valorizam a cozinha do Rio Grande do Sul, utilizando ingredientes frescos de produtores regionais, com participação do convidado especial, chef Altemir Pessali, especialista em cogumelos, e com representante da vinícola parceira Almaunica harmonizando os vinhos.
No dia seguinte, às 9h00, após o café da manhã, o grupo parte para uma exploração guiada pelas matas de pinus em busca de cogumelos selvagens com os especialistas Altemir Pessali e Jeferson Timm e terão, ali mesmo, imersos na caçada, um aperitivo especial e rústico para comtemplar o ambiente mágico, juntamente com um brinde com espumante regional. Às 14h00, no almoço no Alma RS, os chefs Rodrigo Bellora e Altemir Pessali desenvolvem um almoço com os cogumelos da caçada. E no jantar, às 20h00, os participantes vão poder provar os pratos mais famosos de Bellora.
Na manhã de sexta, a programação inclui uma trilha em mata nativa com os biólogos João Travi e Jerferson Timm para contemplar campos, matas de araucárias, rios e banhados e observar a fauna, a flora e a “funga” (reino dos fungos) local. E, na sequência, no charmoso deck do Parador, os hóspedes vão poder identificar os diferentes tipos de cogumelos e seus usos. Entender a biodiversidade destas matas e identificar os tipos, usos e famílias é fundamental para entender um pouco mais sobre o mundo dos fungos.
A outra edição do evento será de 14 a 16 de junho, com a mesma programação geral, mas diferentes parceiros.
Sobre o Parador | O Parador é um hotel estilo glamping (junção de glamour com camping) localizado em Cambará do Sul (RS), próximo aos parques nacionais de Aparados da Serra e da Serra Geral e seus belíssimos cânions. Oferece hospedagem em cabanas, suítes e casulos, com todo conforto. Integra o Casa Hotéis, coleção de hotéis de charme do Rio Grande do Sul que oferece hospedagem de alto padrão e atendimento personalizado para os hóspedes. Fundado em 1997, o Casa Hotéis conta com quatro empreendimentos no estado: os hotéis Casa da Montanha, Petit Casa da Montanha e Wood, em Gramado, e o Parador, em Cambará do Sul.
https://www.paradorcasahoteis.com.br/ | @paradorcambaradosul | @restaurantealmars.
Serviço:
O Despertar dos Cogumelos Selvagens
Datas: de 10 a 12 de maio de 2023 | 14 a 16 de junho de 2023
Pacotes: a partir de R$3.468,00, inclui hospedagem para duas pessoas em barraca luxo, com todas a programação, mais café da manhã, refeições inclusas (exceto bebidas).
Informações e reservas: (54) 3295-7575
E-mail: reservas@casahoteis.com.br.
(Fonte: B4Tcomm)
Dagma Eid é violonista especializada em instrumentos de cordas dedilhadas históricas. Fotos: divulgação.
Apresentando um panorama musical e artístico de um repertório representativo na literatura para instrumentos da família das cordas dedilhadas a partir do século XVI, o workshop com Dagma Eid, regente da Camerata Jovem de Violões no Conservatório de Tatuí, é uma das atrações do 31º Maio Musical, no próximo dia 10 de maio, às 16 horas, no Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela. A participação é gratuita e para maiores de 10 anos. Os interessados devem se inscrever por meio de formulário online disponível no portal Cultura Online, no site da Prefeitura de Indaiatuba.
Dagma Eid é violonista especializada em instrumentos de cordas dedilhadas históricas e Doutoranda em Música pela Universidade Estadual Paulista, com sólida formação no Brasil e no exterior. Atuou como palestrante, professora e musicista convidada de vários festivais, como o 3º Festival de Música Barroca de Assunción (Paraguai), Encuentro Latinoamericano de Música Antigua, IV Série de Música Antiga de Goiás, Encontro dos Alaudistas do Brasil, Encontro de Performance Histórica de Tatuí, Seminário de Violão Vital Medeiros e como colaboradora de revistas que abordam o universo da música para a família do violão.
Atualmente, é professora de violão, cordas dedilhadas históricas, música de câmara e regente da Camerata Jovem de Violões no Conservatório de Tatuí. Em seu workshop, apresenta um panorama musical e artístico de um repertório representativo na literatura para instrumentos da família das cordas dedilhadas a partir do século XVI, mostra as possibilidades expressivas dos instrumentos da família do violão e a influência que a música do passado teve sobre a música atual, proporcionando o contato do público com réplicas de instrumentos históricos, como a vihuela e a guitarra barroca.
Para se inscrever, basta acessar o portal Cultura Online e clicar no botão Workshop de Violão – Dagma Eid. O Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela está localizado na Rua das Primaveras, 210, Jardim Pompeia.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)
Em 2017, antes de sua primeira pesca comercial de pirarucu manejado, os Deni do rio Xeruã, no Amazonas, fizeram uma grande reunião na aldeia Itaúba para pensar o que fazer com os recursos oriundos da atividade. Seis anos depois, retomaram a discussão e chegaram ao mesmo resultado: deixar o recurso do manejo para uso coletivo de todo o povo por meio da Associação do Povo Deni do Rio Xeruã (Aspodex).
A discussão sobre os benefícios do manejo sustentável de pirarucu foi realizada em março deste ano em uma oficina na aldeia Boiador, por meio do projeto Raízes do Purus, realizado pela Operação Amazônia Nativa (OPAN) com patrocínio da Petrobras e do Governo Federal. Planejando alterar a maneira de divisão dos recursos de forma que 70% fossem compartilhados entre os manejadores, repensaram e fizeram a opção de manter o modelo em que metade é destinada aos custos do manejo e metade à Aspodex, para os projetos coletivos do povo.
“Ano passado disseram que agora iriam dividir o recurso, mas na oficina decidiram mudar de ideia, porque como a Aspodex precisou gastar dinheiro para questões internas administrativas, avaliaram que seria melhor deixar o recurso na conta da associação”, explicou o coordenador do projeto Raízes do Purus, Felipe Rossoni, que orientou a oficina.
Além disso, Rossoni destacou como o próprio manejo sustentável de pirarucu, por envolver processos avaliativos anuais, é importante para ajustes de percurso como o que os Deni fizeram: “Isso é um exemplo categórico das possibilidades da estrutura de governança do manejo, de oportunizar ajustes ao longo do caminho. Acredito que isso é um dos aspectos mais valiosos dessa estrutura de gestão de recursos”.
Como metodologia da oficina, os Deni retomaram os marcos importantes da vida em sua terra, desde os anos 90, quando eram submetidos a relações de exploração no período da seringa, até os dias atuais. No exercício, lembraram de quando os pirarucus – ou ve’e, em sua língua materna – tinham quase acabado nos anos 2000, capturados no território de forma predatória por pessoas não indígenas (kariva). Relembraram também o processo de demarcação da Terra Indígena Deni, em 2004, o fortalecimento da gestão e proteção do território e a primeira pesca de pirarucu, realizada em 2016, onde pescaram apenas 10 peixes. Além disso, incorporaram outros períodos importantes em sua linha do tempo, como os projetos executados pela Aspodex e, ainda mais recente, a pandemia de Covid-19, que os levou a decidir por não realizar o manejo por segurança.
“O mais interessante dessa oficina foi a atualização da linha do tempo, porque o início era nos anos 2000 e finalizava em 2017. Agora eles colocaram desde a década de 90 e atualizaram até 2022”, observou a indigenista da OPAN Cristabell López Palomino. Na construção da linha do tempo, os Deni avaliavam os passos dados no percurso: “Nosso direito está amushide [muito bom], nossa realidade mudou muito, o povo Deni aprendeu sobre o manejo, depois nasceu nossa associação e agora falamos mais com o pessoal de fora, temos nossas parcerias”.
Com o manejo de pirarucu, ano passado os Deni fizeram sua quinta pesca, um total de 110 peixes e 6,9 mil quilos de pescado, durante três dias de atividade. A venda do produto foi realizada a partir de um arranjo local com a Associação dos Produtores Rurais de Carauari (Asproc) e faz parte de uma parceria comercial do Coletivo do Pirarucu e da marca coletiva Gosto da Amazônia. A comercialização do manejo Deni rendeu um total de R$55.488,00, destinados, então, para os custos do manejo do próximo ano e para a associação Aspodex.
(Fonte: DePropósito Comunicação de Causas)
O Centro de Referência em Segurança Alimentar e Nutricional Sustentável (Cresans) divulgou na última terça-feira (2) o relatório referente às colheitas de hortaliças livres de agrotóxicos de março e abril destinada às organizações da sociedade civil (OSC) por meio do projeto Horta Solidária.
No total, foram doados 320 pés de alface, 20 pacotes de cebolinha, 4 pacotes de manjericão, 195 beterrabas, 60 berinjelas, 40 pacotes de couve e 17 pacotes de salsinha. As doações foram destinadas ao Cecal, Casa da Fraternidade, Abid e Lar dos Velhos.
O projeto Horta Solidária tem por objetivo a melhoria do padrão alimentar das famílias em situação de vulnerabilidade social. Parte da produção vai para as organizações da sociedade civil regularmente inscritas nos conselhos pertinentes, para a utilização no projeto de Educação Alimentar e para o aumento da oferta de alimentos livres de agrotóxicos em Indaiatuba.
A Secretaria de Assistência Social informa que as pessoas interessadas em desenvolver trabalhos voluntários no projeto Horta Solidária podem entrar em contato:
CRESANS – Endereço: Rua José Zerbini, 427 – Jardim Regente.
Fone: 3834-4129 / 3834-4104.
(Fonte: Prefeitura de Indaiatuba)