Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
Com texto inédito de Renata Mizrahi — vencedora do Prêmio Shell em 2015 por ‘Galápagos’—, o espetáculo ‘O Poeta Aviador’ faz curtíssima temporada no Teatro Domingos Oliveira, após a estreia na Arena do Sesc Copacabana em junho. A direção da montagem leva a assinatura da autora e de Priscila Vidca, com quem Renata está celebrando 11 anos de parceria. Juntas, elas têm no currículo peças premiadas e de sucesso, como ‘Gabriel Só Quer Ser Ele Mesmo’, ‘Silêncio!’, ‘Vale Night’ (em cartaz no Rio e em Portugal) e ‘Os Sapos’, que ganha este ano uma versão para o cinema com Thalita Carauta à frente do elenco.
Anna Paula Black, Hugo Germano, Jefferson Schroeder e José Karini compõem o elenco de ‘O Poeta Aviador’. Na peça, a atriz dá vida a Sheila, uma mulher de classe média que enfrenta uma crise na relação com o marido, Cláudio (José Karini), enquanto precisa lidar com as questões do filho pré-adolescente (Hugo Germano), que tem 11 anos. A personagem é muito apegada ao menino e, agora, ela e o marido precisam se reinventar e muito diante de uma situação-limite: Cláudio está com a sua empresa de advocacia à beira da falência e, em meio a tudo isso, o filho deles é internado em um hospital, onde parece apenas ter alguma paz quando está ao lado do voluntário Rafael (Jefferson Schroeder). Este personagem acaba se transformando em um trampolim para a grande virada na relação desta família. “Sou muito amigo dos meus dois sobrinhos, um deles tem a idade do Lucas. Interpretar o Rafael significa também entender como levar para o palco essa afinidade que se dá com uma criança que está passando por um momento difícil. A peça também expõe o dia a dia de crianças que veem suas realidades empurradas para quartos de hospital e nos faz refletir sobre nossas próprias vidas”, diz Jefferson, intérprete de Rafael.
Contudo, o espetáculo trata de todos esses temas com muita leveza e é destinado a toda a família, como explica a autora, Renata Mizrahi. “Colocamos uma lupa sobre esta família interracial de classe média. O texto foi se modificando de lá para cá, comecei a escrevê-lo há 12 anos. Mostramos um casal com muitas dificuldades em entender o processo de transformação que o filho está atravessando”, diz a escritora.
Hugo Germano, que recentemente esteve no longa ‘Mussum: O Filmis’, tem se divertido nos ensaios ao dar vida a um menino de 11 anos. O ator tem 32 anos e interpreta brilhantemente Lucas. “Eu sempre digo que tenho um Erê dentro de mim. Gosto muito do universo da criança, dá espaço para muita criação. É muito à flor da pele também. O personagem é uma criança sonhadora como eu fui”, confessa.
O arco dramático do personagem envolve também a puberdade. Lucas conhece o amor pela primeira vez com Carminha, a garota que está internada no hospital no quarto ao lado. Seu grande sonho é se tornar aviador e cruzar os céus, para desgosto do pai, José Karini – ator da Cia. Os Dezequilibrados –, que implica com todas essas coisas, inclusive o interesse de Lucas pela poesia. “Ele é careta e machista. Nunca se discutiu tanto a questão estrutural em torno disso. Há mulheres muito machistas também. A gente tenta desconstruir isso em cena. A gente também começa a pensar e observar como isso existe de certa forma dentro de nós. Atores são progressistas e querem quebrar padrões, mas também temos resíduos, infelizmente. A gente é doutrinado desde pequeno, né?”, lembra Karini.
‘O Poeta Aviador’ também tem direção de produção de Renata Mizrahi em parceria com Priscila Vidca. O projeto faz sua estreia no Rio por meio da produtora de Renata, Teatro de Nós Produções Artísticas, que ganhou o edital Sesc Pulsar 2024. O cenário é assinado por Anderson Aragón, o figurino é de Guilherme Reis, a iluminação, de Anderson Ratto, e a trilha sonora foi criada por Wladimir Pinheiro – indicado ao Prêmio Shell 2022 por ‘Vozes Negras’.
Sinopse | A peça conta a história de uma família que precisa se reinventar diante de uma situação-limite: Claudio (José Karini) está com sua empresa de advocacia à beira da falência e vive uma crise no casamento com Sheila (Anna Paula Black). Para agravar a situação, o filho deles, Lucas (Hugo Germano), está internado em um quarto de hospital. O menino tem 12 anos e encontra no voluntário Rafael, (Jefferson Schroeder) uma amizade forte. É com ele que Lucas divide seu desejo de ser um aviador e sua paixão por Carminha, a menina do quarto ao lado. Mas essa amizade incomoda Cláudio, que não consegue ter a mesma conexão com o filho e manda Rafael não voltar mais. Com a piora do garoto, a família percebe suas reais dificuldades e procura encontrar um caminho de volta.
Masterclass com Renata Mizrahi
Durante a curtíssima temporada no Teatro Domingos de Oliveira, a autora Renata Mizrahi vai realizar uma oficina de dramaturgia a partir do texto do espetáculo. O objetivo é ler alguns trechos, fazer exercícios práticos e conversar sobre dramaturgia no Rio de Janeiro. A oficina se realizará sábado, dia 31 de agosto, das 16 às 18h30. Vagas limitadas. Inscrições aqui. R$40. A partir de 14 anos.
Formada em Artes Cênicas pela UniRio, Renata Mizrahi estudou roteiro na EICTV em Cuba e na Oficina de Autores da TV Globo. No teatro, ganhou o Prêmio Shell por Galápagos, em 2014. Foi indicada a melhor texto por ‘Os Sapos’ no Prêmio Cesgranrio 2013 e, no ano seguinte, por ‘Silêncio!’. Venceu os prêmios Zilka Salaberry 2010 e 2012 pelos infantis ‘Joaquim e as Estrelas’ e ‘Coisas que a Gente Não Vê’. Escreveu ‘Zé e Nina – A História de Uma Amizade’, com Leandro Hassum e Elisa Pinheiro. É autora de mais de 20 peças; entre elas, ‘Chica da Silva – O Musical’, que rendeu o Prêmio Shell de melhor atriz para Vilma Melo.
No cinema, ganhou prêmio de Melhor Roteiro no Festival de Triunfo pelo filme ‘Amores de Chumbo’, direção de Tuca Siqueira (atualmente na Amazon e no Now). Ganhou Menção Honrosa na Mostra Teen da FICI 2024 (Festival Internacional de Cinema Infanto-juvenil) pelo seu curta ‘As Melhores’, que escreveu e dirigiu. É autora do longa ‘Os Sapos’, que estreia em 2024, baseado na sua peça homônima, direção de Clara Linhart. O filme foi eleito como melhor filme no Júri Oficial e Popular na categoria Work In Progress no FAM (Festival Audiovisual Mercosul), em 2022. É autora do telefilme ‘Maria’, com direção de Iberê Carvalho, que estreou em maio de 2023 na TV Globo Brasília e no Globoplay. Renata é autora do curta ‘Bodas’, que ganhou o prêmio de Melhor Filme no 1º Festival Internacional de La Gent Gran de Barcelona, em 2019.
Na TV, participou do roteiro da segunda temporada de ‘Os Homens São de Marte…’ (GNT). Também escreveu a segunda temporada da série ‘Matches’ para a Warner/HBO. Formatou e escreveu ‘Tem Criança na Cozinha’ (Gloob), que ganhou o prêmio Comkids e foi indicado ao Emmy Kids. Também fez com Fernanda Torres ‘Minha Estupidez’ (GNT). Participou como autora de alguns episódios da série ‘Cia de Teatro Brasileiras’, atualmente no Canal Curta, assim como ‘Vai que Cola’ e ‘A Vila’ (Multishow), entre outras.
Sobre Jefferson Schroeder
É ator e autor, graduado pela Casa das Artes de Laranjeiras e conhecido por sua versatilidade vocal. Vencedor do Prêmio do Humor 2018, nas categorias Melhor Performance e Melhor Texto por seu monólogo ‘A Produtora e a Gaivota’, no qual também esteve indicado a Melhor Espetáculo. Por cinco anos, integrou a Cia OmondÉ, dirigida por Inez Viana (e foi indicado ao Prêmio FITA de melhor ator em ‘Os Mamutes’, de Jô Bilac); também atuou na peça ‘O Livro dos Monstros Guardados’, de Rafael Primot, com direção João Fonseca; na peça ‘Antes que a Definitiva Noite se Espalhe em Latino América’, de Felipe Hirsch (com Débora Bloch e Guilherme Weber). Na Globo, trabalhou em quadros de humor no Big Brother Brasil (2019), no programa ‘Se Joga’, e como repórter do Criança Esperança. Na internet, participou de diversos vídeos do Porta dos Fundos e como criador de conteúdo em seu canal de humor no Instagram @schjefferson. Compõe os elencos da série ‘B.O’ e da animação ‘Acorda, Carlo!’ (ambas da Netflix) e no novo filme de Murilo Benício, ‘Pérola’. Também está nos elencos dos longas: ‘Minha Mãe é uma Peça’, ‘Vestido pra Casar’ e ‘Crô 2’.
Sobre José Karini
Formado pela CAL (1994), UniRio (2002) e Angel Vianna (2005). Faz parte, desde 2001, do grupo teatral ‘Os Dezequilibrados’, em que participou, entre outros, dos espetáculos: ‘Bonitinha, mas Ordinária’; ‘Vida, o filme’; ‘Memória Afetiva de um Amor Esquecido’; ‘Últimos Remorsos Antes do Esquecimento’; ‘A Estupidez’ etc. Trabalhou também, entre outros, com os diretores Moacir Chaves, Felipe Vidal, Renato Carrera, Marcelo Pedreira, Dani Farias e Adriano Coelho. Antes da pandemia, fez temporada e viajou pelo Brasil com os espetáculos ‘Beija-me Como nos Livros’ e ‘Rio 2065’, com direção de Ivan Sugahara, e ‘Malala, a Menina que Queria Ir para a Escola’, com direção de Renato Carrera. Na televisão, fez parte do elenco das novelas ‘A Lei do Amor’, ‘Órfãos da Terra’, ‘Verdades Secretas 2’ e ‘Cara e Coragem’. Em 2023 estreou seu primeiro solo, ‘Guerras’, com direção de Renato Carrera.
Sobre Hugo Germano
É ator, dramaturgo, diretor e professor de teatro, nascido e criado na comunidade do Cantagalo, Rio de Janeiro. Estrelou e protagonizou ‘Macunaíma – Uma Rapsódia Musical’, adaptação da obra de Mário de Andrade, sob a direção de Bia Lessa, com a Cia. Barca dos Corações Partidos (2019). Foi indicado ao Prêmio Cesgranrio de Melhor Ator de musical por ‘A Cuíca do Laurindo’, dirigido por Sidnei Cruz (2016). Atuou em ‘Os Bruzundangas’, de Lima Barreto, com direção de Renato Carrera e Dani Ornelas (2024), e o musical ‘Viva o Povo Brasileiro’, dirigido por André Paes Leme. Também integrou o elenco de ‘Chega De Saudade’, dirigido por Marco André Nunes – Aquela Cia. (2022), ‘Musical Dona Ivone Lara, um sorriso negro’, direção de Elísio Lopes Junior (2018), ‘Cartola o Mundo é um moinho’, direção de Roberto Lage (2016), e ‘Trans-Hamlet-Formation’ (Shakespeare Festival, Neuss/Alemanha, 2016). Sua experiência em cinema inclui ‘Desenrola’ e ‘Pluft, o Fantasminha’, de Rosane Svartman (2009), ‘Eter Godzila’, de André Alves Pinto (2021), e, mais recentemente, ‘Mussum: o Filmis’, direção de Silvio Guindane (2023). Na televisão, esteve em ‘Subúrbia’, de Luiz Fernando Carvalho (2012), ‘Sob Pressão’ (Rede Globo e Conspiração Filmes, 2018), ‘Malhação’ (2018 – 2019) e ‘Mar do Sertão’ (Rede Globo 2023).
Ficha Técnica
Texto: Renata Mizrahi
Direção: Priscila Vidca e Renata Mizrahi
Elenco: Hugo Germano, Jefferson Schroeder, José Karini e Anna Paula Black
Produção Executiva: Amanda Lima
Cenário: Anderson Aragón
Figurino: Guilherme Reis
Iluminação: Anderson Ratto
Trilha sonora: Wladimir Pinheiro
Fotos e vídeos: Dalton Valério
Assessoria de comunicação: Dobbs Scarpa
Direção de produção: Renata Mizrahi e Priscila Vidca
Arte: Luciano Cian
Assistente: Claudio Attademo
Gerente Financeiro: Alan Isídio
Realização: Teatro de Nós Produções Artísticas.
Serviço:
Teatro Municipal Domingos Oliveira – Rua Vice-Governador Rúbens Berardo 100 – Gávea
Dias 29, 30, 31 de agosto, às 20 horas (quinta à sábado); dia 1º de setembro às 19h (domingo)
Ingressos: R$50 inteira e R$25 meia (R$15 lista amiga)
Capacidade 127 pessoas
Estacionamento gratuito
Classificação indicativa: 12 anos
Duração: 70 minutos
Gênero: Comédia dramática.
(Fonte: Com Fabio Dobbs/Dobbs Scarpa Assessoria de Comunicação)
Além de ser um programa agradável, Bazar da Cidade estimula a economia criativa, valorizando o pequeno produtor, o artesão e o designer brasileiro. Foto: Arquivo do Bazar da Cidade/Divulgação.
Nos dias 31 de agosto e 1º de setembro, a Casa Museu Ema Klabin receberá uma edição comemorativa do Bazar da Cidade, celebrando seus 8 anos. O bazar ampliará seu espaço expositivo e passará a contar com mais de 70 expositores, entre artesãos e pequenos produtores, com itens de design, decoração, moda, bem-estar e gastronomia de vários lugares do mundo. A edição também irá oferecer uma oficina infantil com brinquedos de madeira e apresentações de jazz ao vivo com o duo Shy no jardim da Casa Museu Ema Klabin, assinado pelo paisagista Roberto Burle Marx. “O objetivo do Bazar da Cidade é estimular a economia criativa valorizando o pequeno produtor, o artesão e o designer brasileiro, garantindo a sustentabilidade da cadeia. Nesses oito anos de existência, mais de 400 expositores passaram pelo bazar. Lançamos muitas marcas, muitas delas cresceram e hoje contam com grandes lojas físicas. Nos traz muito orgulho acompanhar esse crescimento”, afirmam as curadoras do Bazar da Cidade, Bel Pereira, idealizadora do projeto, e Miriam Lerner, ex-diretora do Museu da Casa Brasileira.
O evento tem curadoria apurada e privilegia peças feitas em menor escala por pequenos produtores. Muitos deles acompanham o Bazar da Cidade desde a sua inauguração. É o caso da artesã Dafna Edery, que herdou do pai, um artesão marroquino, a paixão e a técnica de criar carteiras, bolsas e acessórios de couro colorido. Nos últimos anos, sua arte ganhou cara nova e divertida. “Algumas das minhas peças são pintadas à mão pela ilustradora Ana Luiza de Paula, que usa uma tinta especial para couro que não descasca. O resultado é um produto único”, orgulha-se ela.
Outra expositora que cresce junto ao Bazar da Cidade é a designer Ivone Rigobello, de Mococa, no interior de São Paulo. Com a técnica de estamparia manual sobre fibras naturais, ela cria estampas originais exclusivas para objetos de decoração e moda, como tapetes e painéis decorativos, entre outros.
Artesanato de 19 países
Um novo expositor selecionado para esta edição do Bazar da Cidade é a marca Etnias Mundi, que traz uma grande diversidade de artesanato de 19 países; entre eles, Brasil, Índia, Gana, Colômbia, África do Sul, Guatemala, Peru e México. Desde 2019, sua fundadora Mariana Oliveira visita várias comunidades no Brasil e no exterior com o objetivo de construir uma curadoria de produtos que seguem os valores do comércio justo e impacto positivo. A empresa tem o certificado do Sistema B e está em processo de se tornar membro da World Fair Trade Organization (WFTO), uma comunidade global que verifica empresas comprometidas com práticas sustentáveis e éticas.
Fruteira trançada com fibra de tucum por mulheres da Associação de Artesãos Indígenas da etnia Baniwa, de São Gabriel da Cachoeira (AM). Peça desenvolvida em parceria com o designer Sérgio Matos. Foto: MaJu Behring.
Direto da natureza
A designer de Porto Alegre Marcia Valadão, da Designacional, apresentará sua linha de produtos de design contemporâneo feitos com materiais descartados na natureza. A artista cria objetos decorativos, como luminárias feitas de folha de palmeira imperial, além de utilitários e adornos para o corpo.
Moda
Para os amantes da moda, o bazar apresentará produções têxteis autorais de linho, seda, viscose e algodão, além de joias produzidas pelo emprego de diferentes técnicas. Alguns destaques são a premiada arquiteta e designer Miriam Papalardo, com sua marca Vestíveis, e a designer Viviann Thums, com camisas com tingimento artesanal e vestidos estilo boho chic.
Gastronomia
A gastronomia é uma das grandes atrações do bazar. Os visitantes podem saborear pratos de diversas partes do mundo, como as massas artesanais da região italiana de Emilia-Romagna da cantina Pasta Emiliana; as receitas clássicas da região de Bordeaux (França) da Cozinha Voilà; as variadas versões do cuscuz marroquino da Cous Cous; a comida árabe funcional da Do oriente ao pote; a culinária grega da Domo Gastronomia Mediterrânea Grega e as delícias portuguesas como toucinho do céu, barriga de freira e pastel de nata da Santa Nata.
E a Box54Food preparou especialmente para esta edição dois pratos da culinária judaica em homenagem à colecionadora Ema Klabin: Borsh e patê de ovos acompanhado de pão de longa fermentação. A empresária Ana Paula Pina Cavagnoli, que cursou a Le Cordon Bleu, em São Francisco, selecionou as receitas na publicação Dez receitas de Ema Klabin, organizada por Janka Babenco e que traz os pratos servidos nos famosos almoços e jantares de Ema Klabin para figuras expoentes da cultura brasileira, como Magda Tagliaferro, João Carlos Martins, José Mindlin e Assis Chateaubriand, entre outros. O livro está disponível para download no site da casa museu.
Oficina para crianças
Os pequenos até 5 anos também vão poder se divertir no Bazar da Cidade, com uma oficina de brinquedos educativos de madeira inspirados nos métodos Montessori e Pikler, que abre portas para o aprendizado além de divertir. A atividade será promovida pelo Clube Toy um clube de aluguel de brinquedos educativos por assinatura. Sucesso na Europa, Estados Unidos e Emirados Árabes, o aluguel de brinquedos educativos apoia pais no incentivo ao desenvolvimento de novas habilidades, evitando o acúmulo de brinquedos e reduzindo o impacto ambiental.
Quem vem: Akemi Cerâmica, Alice Lobato Joias, Allwood, Âme Cerâmica Artesanal, Andrea Maria Puro Linho Italiano, Apahu, Aram artesanato, Ateliê Alaine Colucci, Atílio Bfceramica, Chaihara, Clara Coelho Arte e Cerâmica, Cris Moreno Macramê, Clube Toys, Designacional, Domenica112, Domo Gastronomia Mediterrânea Grega, Dudabyduda, Due Pijamaria, Elaine Namba, EmmE joalheria, Etnias Mundi, Ivone Rigobello, JuSalles acessórios, Just Silk, Lah Joias, Lu Podboy, Mafagafo, Marcella Castilho Acessórios, Maré Joalheria Artesanal, Miemy Stilo, Miriam Pappalardo, Ninho, Pablo Lozano Joias e Cerâmicas, Pertence Diferente, RB_artesão, Rosana Rehder Joalheria Artesanal, Studio Bocabello, Sueli Isaka, Sweet to Keep, Viviann Thums, Mercearia, Aziza Gastronomia, Bolachas artesanais da Teka, Da Fazenda queijos e produtos mineiros, Priscyla França Chocolates, Sobremê, Balas da Kah, Box54Food, Café Campo Místico, Casa Mileo, Cervejaria Los Compadres, Cozinha Voilà, Do Oriente ao Pote, Flor de Sal cozinha afetiva, Gostei deste Vinho, Marroquina Couscous, Pasta Emiliana, Risoto’s, Pink lemonade e drinks, Santa Nata e Tholci Bakery.
Serviço:
Bazar da Cidade
31 agosto e 1º de setembro | sábado e domingo, das 11h às 20h
Apresentação musical: 14h às 15h e 16h às 17h
Gratuito
Valet no local
Rua Portugal, 43 – Jardim Europa – São Paulo, SP
Acesse as redes sociais:
Instagram: @emaklabin
Instagram: @bazardacidade
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br
YouTube: https://www.youtube.com/c/CasaMuseuEmaKlabin
Site: https://emaklabin.org.br
Vídeo institucional: https://www.youtube.com/watch?v=ssdKzor32fQ
Vídeo de realidade virtual: https://www.youtube.com/watch?v=kwXmssppqUU.
(Fonte: Com Cristina Aguilera/Mídia Brazil Comunicação Integrada)
Quem olha atentamente para o céu de Bauru pode ter a sorte de, nem que seja por alguns segundos, flagrar um belo desfile de cores, plasmadas nas muitas espécies de pássaros que compartilham a cidade com as pessoas. Entre estes moradores ilustres estão o puvi, que ostenta uma elegante plumagem azul e amarela, o periquito-de-encontro-amarelo, em cujas asas faísca uma faixa amarelo-ouro, e o pica-pau-de-banda-branca — que, apesar do nome, chama a atenção pela bela penugem vermelha que traz na cabeça. Mas quem, no cotidiano das grandes cidades brasileiras, efetivamente estabelece algum contato com essa fauna colorida, e é capaz de identificá-la por sua aparência ou por seu canto? E será que veem a convivência entre homens e aves no espaço urbano como algo necessariamente positivo, ou só em alguns casos?
Essas foram algumas das perguntas que guiaram a pesquisa de doutorado da ecóloga Gabriela Rosa no Programa de Pós-graduação em Ecologia, Evolução e Biodiversidade do Instituto de Biociências da Unesp, campus de Rio Claro. Além de graduada em ecologia pela Unesp, ela fez durante a graduação um estágio em planejamento e gestão de paisagens agro territoriais pela Universidade de Bolonha, Itália, e mestrado em arquitetura e planejamento paisagístico. Essa trajetória lhe proporcionou uma perspectiva diferenciada no estudo das relações entre o ser humano e a fauna em ambientes urbanos.
A região Neotropical, onde está localizado o Brasil, apresenta uma grande diversidade de aves. As duas cidades que foram objeto da pesquisa, Bauru e Belo Horizonte, estão situadas na região de transição entre a Mata Atlântica e o Cerrado e, juntas, abrigam um pouco mais de 300 espécies. E, mais do que apenas dividir o espaço com os humanos, estas espécies desempenham importantes serviços para o bom funcionamento dos ecossistemas urbanos, incluindo dispersão de sementes, polinização de plantas, controle de pestes, insetos e de outros animais e prevenção de algumas doenças. As contribuições, no entanto, não são óbvias para todos, talvez nem para a maioria. Daí o valor estratégico de avaliar a percepção e os sentimentos que o contato com os animais suscita entre os moradores de ambas as localidades. Os resultados foram publicados no artigo Human perception of birds in two brazilian cities, publicado na revista Birds.
Por meio de observação controlada, a pesquisadora listou as 15 espécies cujo avistamento é mais frequente nas cidades, uma lista que incluiu o bem-te-vi (Pitangus sulphuratus), a maritaca (Psittacara leucophtalmus), a pomba-avoante (Zenaida auriculata), a pomba-doméstica (Columba livia), e a rolinha-roxa (Columbina talpacoti). A seguir, conduziu 235 entrevistas com moradores por meio de uma série de perguntas, disponibilizadas em um questionário online que desafiava os moradores a identificar a aparência e o canto das principais aves que vivem nesses locais. Também foi utilizada uma escala para avaliar o grau de concordância com afirmações sobre o papel dos pássaros em processos ecológicos.
A maioria dos entrevistados reconheceu a importância dos serviços ambientais prestados pelas aves. Em Bauru, 91,1% das pessoas consideram fundamental o papel das aves na dispersão de sementes, enquanto em Belo Horizonte esse número é de 94,3%. Em relação ao papel na polinização das plantas, Belo Horizonte lidera novamente, com 86,2%, em comparação aos 77,7% de Bauru. E por fim, mais de 80% da população de ambas as cidades reconhece a ajuda prestada pelos pássaros no controle de pragas, insetos e outros animais. As aves mais reconhecidas foram o pardal-doméstico, o bem-te-vi e a pomba-doméstica.
Quanto ao canto das aves, a maioria dos entrevistados relatou já ter ouvido pelo menos algumas das aves mais frequentes apresentadas no questionário. Em ambas as cidades, o bem-te-vi foi a espécie de ave mais ouvida. No entanto, em comparação com outros dados coletados, a performance neste quesito teve resultados mais baixos. Os pesquisadores questionam se a diferença pode ser causada pela alta poluição sonora que marca as grandes cidades ou ao estilo de vida agitado, que termina por reduzir nossa capacidade para perceber o ambiente de forma multissensorial. Ou seja, nas cidades, o reconhecimento se daria mais por meio visual do que auditivo.
A grande variedade de espécies que habitam as duas cidades também não chama a atenção dos moradores. Em Bauru, 47,3% dos entrevistados acreditam que menos de 25% das espécies de aves que habitam a região poderiam viver também em áreas urbanas. Em Belo Horizonte esse número é de 30,9%. No entanto, os registros coletados pelos especialistas mostram que 36% das espécies em Bauru e 41,24% em Belo Horizonte são encontradas em áreas urbanas, revelando uma baixa consciência popular a respeito da distribuição das aves.
Nas duas cidades, o mapeamento de sentimentos sobre os pássaros revelou um resultado positivo. As palavras mais frequentemente citadas, como admiração, felicidade e beleza, predominam entre os sentimentos favoráveis. Porém, também houve um número expressivo de respostas afirmando que os animais podem causar danos. “Aves como o pombo-doméstico são relacionados a sentimentos ruins, como desgosto e doenças”, comenta João Carlos Pena, coautor do artigo e colaborador da pesquisa.
“A maioria das pessoas associa pombos a doenças, sujeira e lixo”, diz Rosa. “Isso não está totalmente errado, mas é importante entender que os pombos só transmitem doenças porque os humanos deixam sujeira em locais inadequados”, avalia. Ela enfatiza que é o manejo inadequado dos resíduos por parte das pessoas que resulta em um ambiente propício para a transmissão de doenças. “Por meio da pesquisa, podemos mostrar qual é o verdadeiro problema e a melhor forma de abordá-lo”, diz.
O Brasil é o segundo país com maior biodiversidade de aves do mundo, mas ainda são poucos os estudos sob esta perspectiva conduzidos em todo o Hemisfério Sul. O orientador do trabalho, o ecólogo Milton Ribeiro, docente do Instituto de Biociências, destaca o caráter pioneiro do levantamento e as portas que ele pode começar a abrir. “Gerar conhecimentos sobre como os cidadãos percebem a biodiversidade urbana é essencial para que sejam desenhadas estratégias para o planejamento de ambientes onde a população humana e a fauna possam interagir, garantindo um melhor suporte para a conservação da biodiversidade nas cidades”, diz. Rosa afirma que há planos para realizar este levantamento em outras regiões. “Nossa pesquisa mostrou que muitas pessoas já reconhecem a importância das aves. Mesmo assim, há quem não perceba sua presença ou nem saiba que há muitas aves vivendo nas áreas urbanas”, diz.
Segundo a pesquisadora, uma das propostas desta linha de investigação é reaproximar as pessoas da natureza, criando um vínculo para que se conectem mais com os problemas ambientais. “Precisamos entender o que os humanos pensam e como percebem as aves para identificar possíveis possibilidades de ação. Esse entendimento pode orientar políticas públicas voltadas para a conservação. O principal desafio é sensibilizar a população sobre a importância da biodiversidade”, encerra.
(Fonte: Unesp)
O governo do Pará deu um passo significativo em direção à proteção das árvores gigantes da Amazônia ao anunciar uma consulta pública com os moradores do Distrito de Monte Dourado, em Almeirim, para o dia 11 de setembro. A proposta é ouvir a comunidade sobre a transformação de parte da Floresta Estadual do Paru, localizada no norte do estado, em uma nova Unidade de Conservação (UC). Esta é a floresta que abriga a maior árvore da América do Sul e a quarta maior do mundo, um angelim-vermelho com 88,5 metros de altura. A área enfrenta ameaças graves, como desmatamento e garimpo.
Para Angela Kuczach, bióloga e diretora executiva da Rede Pró Unidades de Conservação (Rede Pró UC), organização que apoia a campanha #ProtejaAsÁrvoresGigantes, é importante que a nova Unidade de Conservação seja um parque. “Um parque estadual é uma unidade de conservação de proteção integral, que tem como característica proteger a beleza cênica e a riqueza em biodiversidade. A criação do Parque Estadual das Árvores Gigantes é uma necessidade urgente e também uma oportunidade de gerar benefícios para as comunidades locais por meio do turismo de natureza, além de promover a educação ambiental e pesquisas científicas sobre esse patrimônio natural único que são as árvores gigantes e os ecossistemas associados”, afirma.
A campanha #ProtejaAsÁrvoresGigantes conta com o apoio de cerca de 20 organizações e defende firmemente a criação do parque, que elevará o status de proteção de parte da Flota do Paru e garantirá a proteção do angelim-vermelho gigante. “A consulta pública que será realizada pelo governo do Pará é um marco importante para a proteção das árvores gigantes e da Amazônia. Estamos animados com o avanço do processo e comprometidos em garantir que a criação do Parque Estadual das Árvores Gigantes seja uma realidade”, afirma Alexandre Mansur, diretor de projetos do Instituto O Mundo Que Queremos.
Novo santuário de árvores gigantes
O Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade (Ideflor-Bio), em parceria com a Fundação Amazônia Sustentável (FAS), iniciou os estudos para encontrar formas de proteger as árvores gigantes em agosto de 2023. A decisão do governo do Pará em transformar parte da Floresta Estadual do Paru em uma nova Unidade de Conservação vem após a recente expedição científica realizada em maio deste ano, que revelou um novo santuário de árvores gigantes e reforçou a importância da proteção da Flota do Paru. “Vale ressaltar que a criação do parque não diminui a importância da Floresta Estadual do Paru, que continuará com aproximadamente 85% do seu tamanho atual e representa um importante ativo para a região, inclusive para comunidades locais que realizam atividades de extração de castanhas, além do manejo florestal. No entanto, criar o Parque Estadual das Árvores Gigantes para proteger os centenários e gigantes angelins-vermelhos é simbólico e emblemático. Um presente do Governo do Estado do Pará aos paraenses e ao povo brasileiro, dessa e das futuras gerações”, destaca Angela Kuczach.
Sobre a Campanha #ProtejaAsÁrvoresGigantes | A campanha #ProtejaAsÁrvoresGigantes é uma mobilização coordenada por diversas organizações da sociedade civil e setor privado com o objetivo de apoiar a criação do Parque Estadual das Árvores Gigantes para proteger a Floresta Estadual do Paru e suas árvores monumentais. A iniciativa visa garantir a conservação da biodiversidade amazônica e o fortalecimento das áreas protegidas no Brasil.
(Fonte: O Mundo que Queremos Comunicação)
Capital cearense reúne, mais uma vez, a riqueza cultural e criativa do povo brasileiro produzida por artesãos dos 27 estados brasileiros. Fotos: Divulgação.
Talento, criatividade, incentivo a economia, culinária, música, novos negócios – tudo isso e muito mais em um só evento. Com o objetivo de fomentar o artesanato e a cultura com atividades econômicas sustentáveis, Fortaleza receberá, de 20 a 29 de setembro, a 6ª edição da Feira Nacional de Artesanato e Cultura no Ceará – Fenacce. O evento, reconhecido como líder no cenário do artesanato nacional, acontecerá no Centro de Eventos do Ceará e contará com a participação de artesãos de 27 estados brasileiros.
Além de materializar a alma da cultura brasileira, o artesanato é um setor da economia cujo crescimento possui alto potencial de geração de trabalho e renda. De acordo com dados do Sebrae Ceará divulgados em 2023, há no país cerca de 170 mil artesãos cadastrados no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab); porém, muitos ainda trabalham na informalidade. Dados do IBGE estimam que 10 milhões de pessoas vivem da renda do artesanato no Brasil.
Como economia do futuro, o artesanato é uma das mais tradicionais atividades laborais do ser humano. A estimativa é que o segmento representa 3% do Produto Interno Bruto (PIB), com um faturamento aproximado de R$102 bilhões e movimenta cerca de R$20 bilhões em compras de insumos da indústria. A receita deste mercado chega a R$50 bilhões anual, de acordo com informações fornecidas pela Agência Sebrae de Notícias.
Para Stella Pavan, promotora da Fenacce e presidente do Sindieventos Ceará, a realização da Feira pelo sexto ano consecutivo consolida a Feira como um dos maiores eventos do segmento do Brasil, ativando todos os setores da economia como serviços, comércio e turismo. “A Fenacce 2024 vai apresentar o melhor do artesanato regional, nacional e sustentável, além de gastronomia, artes visuais e atividades para toda a família. Nosso evento também contará com uma programação completa de oficinas e workshops proporcionando ao público presente um mergulho na cultura popular”.
Além disso, a gestora da Feira enfatiza: “Iniciamos este projeto em 2019 com o sonho de impulsionar o setor do artesanato, promovendo a economia criativa que gira em torno dos artesãos e artesãs, que são fonte de sabedoria e técnicas preciosas. Hoje representamos uma das maiores feiras do segmento do Brasil e esse reconhecimento é muito gratificante, tanto para nós que fazemos acontecer, quanto para quem tem a oportunidade de mostrar seu trabalho nessa grande vitrine”.
Fenacce em números
Artesanato, inovação, novidade e sustentabilidade são os pilares da Feira, que em 2023 reuniu cerca de 1.500 artesãos em uma área de 9.000 m² em seis dias de evento. Foram 320 estandes, 35 oficinas e mais de 20 palestras sobre diversos temas. A rodada de negócios do ano passado promoveu networking e oportunidades para artesãos nacionais e 10 compradores internacionais dos Estados Unidos, Holanda, Reino Unido, Irlanda, Áustria, Jordânia, China e Japão, fomentando a arte e a cultura do Brasil. Foram realizadas 323 reuniões, com resultados promissores sendo R$1,7 milhões em negócios gerados imediatamente e em vendas futuras, além de incontáveis oportunidades de networking. O evento arrecadou mais de 22 toneladas de alimento, 41.200 pessoas circulando pelo Centro de Eventos do Ceará, 2,5 mil empregos diretos e indiretos, 26 apresentações com 278 artistas, além de 14 aulas de gastronomia.
Em 2024, a Feira estima receber mais artesãos do que no ano passado, expositores de todos os lugares do país e receberá pela 4ª vez a Rodada de Negócios com apoio do Programa do Artesanato Brasileiro (PAB) e Sebrae.
Atrações confirmadas
Os visitantes poderão conhecer de perto como é possível transformar produtos recicláveis em peças artesanais, ajudando a reduzir o impacto ambiental. Além disso, terão acesso a:
– Ciclo de palestras: rodas de conversas durante todo o evento que proporcionarão momentos únicos para o artesanato e economia criativa, reunindo profissionais, empreendedores, acadêmicos e entusiastas do artesanato, que irão compartilhar conhecimento e explorar oportunidades na economia criativa
– Oficina de artesanatos: durante todo o evento serão realizadas diversas oficinas com orientações de como agregar valor aos produtos, além de apresentar uma possibilidade de renda pessoal, a partir de artigos produzidos por eles mesmos, tudo isso em um espaço acolhedor e totalmente gratuito
– Rodada de negócios: o momento será promovido pelo Sebrae Nacional e promoverá networking, oportunidades para artesãos nacionais e diversos compradores
– Alameda dos mestres artesãos: um espaço de contato com o legítimo artesanato pelas mãos dos renomados mestres do Brasil
– Apresentações culturais: o evento contará com um palco de apresentações culturais que terá atrações musicais, danças folclóricas, desfiles de moda de produtos artesanais e muito mais, tudo pensado para proporcionar momentos especiais e mostrar a moda e a sustentabilidade
– Cozinha Show: serão ministradas oficinas gastronômicas com apresentações de profissionais renomados da gastronomia que trarão receitas deliciosas e surpresas
– Vila gastronômica: o evento contará com 16 estandes com variados tipos de bebidas e comidas, uma diversidade para agradar todos os paladares.
Projeto Comprador | No dia 20 de setembro, no horário de 9h às 17h os compradores interessados poderão ter acesso exclusivo à Feira. Essa iniciativa faz parte do projeto Comprador, que dá acesso exclusivos a lojistas, arquitetos e designers à Fenacce e aos produtos. Essa é mais uma oportunidade de movimentar a economia que gira em torno do artesanato, além de gerar oportunidades diferenciadas para galerias de artes, lojas de decoração e a rede hoteleira de ter acesso, em primeira mão, às mais belas artes do Brasil. Em 2023, a iniciativa proporcionou mais de 1,2 milhões em vendas no primeiro dia da Feira. Para participar do projeto, os compradores devem fazer o cadastro no site ou no link no Instagram @fenacce.
Acesso à Fenacce 2024
A Fenacce terá entrada solidária, incentivando a doação de 2 kg de alimentos para acesso ao pavilhão dos expositores. Os alimentos arrecadados serão destinados a programas sociais. Os horários da Feira serão:
20/9
– Comprador lojista cadastrado: 10h às 17h
– Público geral: 15h às 22h
– Abertura solene: 19h.
21 a 28/9
– Segunda a sexta: 15h às 22h
– Sábado e domingo: 11h às 22h.
29/9
– Último dia de evento: 11h às 20h.
A Fenacce é realizada pela A&M Promoções e Eventos com incentivo do Ministério da Cultura. A Feira é promovida com o apoio do Governo do Estado do Ceará, por meio da Secretaria de Proteção Social e da CeArt; do Sistema Fecomércio Ceará, por meio do Sesc e do Senac e do PAB-Programa do Artesanato Brasileiro. O evento é patrocinado pela Companhia de Gás do Ceará (Cegás), Sebrae Nacional, Apex Brasil e Banco do Nordeste.
Fenacce – Feira Nacional de Artesanato e Cultura no Ceará
Local: Centro de Eventos do Ceará – Av. Washington Soares, 999 – Edson Queiroz
Data: 20 a 29 de setembro
Entrada Solidária: doação de 2 kg de alimentos
Redes sociais: www.fenacce.com.br e @fenacce.
(Fonte: Com Karol de Andrade/AD2M Comunicação)