Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual


São Paulo
As autoridades italianas emitiram na última segunda-feira, 26 de agosto de 2024, uma ordem de detenção de 60 dias para o Geo Barents, um navio de busca e resgate operado por Médicos Sem Fronteiras (MSF), por supostas violações dos regulamentos de segurança marítima.
A ordem de detenção foi emitida após várias operações de resgate que ocorreram nas primeiras horas da madrugada de 23 de agosto no Mediterrâneo Central. A acusação é de que o Geo Barents supostamente não forneceu no prazo informações exigidas pelo Centro de Coordenação de Resgate Marítimo Italiano (MRCC, na sigla em inglês) e teria colocado em risco a vida de pessoas. MSF refuta as alegações, que se baseiam em informações fornecidas pela Guarda Costeira da Líbia. “A Guarda Costeira da Líbia, que as autoridades italianas consideram um ator confiável e é apoiada pela União Europeia, foi documentada e acusada pelas Nações Unidas de cumplicidade em graves violações dos direitos humanos na Líbia, o que equivale a crimes contra a humanidade, conluio com contrabandistas e traficantes e de ser responsável por ataques violentos no mar”, diz Juan Matias Gil, representante de busca e resgate de MSF. “Fomos sancionados por simplesmente cumprir nosso dever legal de salvar vidas.”
Naquele dia, as equipes de MSF no Geo Barents realizaram cinco operações de resgate. A terceira operação, na qual MSF é acusada de não fornecer informações oportunas, ocorreu depois que a equipe testemunhou um número significativo de pessoas caindo no mar nas proximidades do navio. “Foi no meio da noite; vimos pessoas pulando de um barco de fibra de vidro, caindo ou sendo empurradas para a água. Nossas equipes não tiveram escolha a não ser ir, estabilizar as pessoas e retirá-las da água o mais rapidamente possível”, diz Riccardo Gatti, líder da equipe de busca e resgate de MSF. “Havia um perigo iminente de elas se afogarem ou se perderem na escuridão da noite.”
A decisão de reter a embarcação tem um impacto muito significativo não apenas por ser a terceira vez que o Geo Barents é detido, mas também porque este é o período mais longo. Trata-se da vigésima terceira ocasião em que um navio de resgate humanitário é detido desde a entrada em vigor, no início de 2023, do decreto-lei italiano conhecido como ‘Decreto Piantedosi’. Esse decreto foi especificamente concebido para impedir as atividades vitais de busca e salvamento de organizações não-governamentais (ONGs) no mar.
“Este é mais um exemplo do quanto o Decreto Piantedosi não apenas viola as leis internacionais e europeias, mas também é contraditório com as obrigações de agir diante de um estado de necessidade quando vidas humanas estão em risco”, afirma Gil. “As autoridades estão nos forçando a escolher entre priorizar o salvamento de pessoas no mar ou a liberdade do navio de resgate. A preservação da vida humana está no centro da missão social de MSF e, portanto, contestaremos essa detenção ilegal pelos meios jurídicos apropriados”.
O Geo Barents está atualmente incapacitado de realizar resgates no Mediterrâneo devido à detenção acima mencionada. Isso agravará ainda mais a já insuficiente capacidade de busca e resgate no mar, tornando o Mediterrâneo Central – uma das rotas de migração mais perigosas do mundo – ainda mais mortal. MSF insta as autoridades italianas a liberarem o Geo Barents dessa detenção para que possa cumprir seu dever de resgatar vidas e cessem imediatamente de obstruir a assistência humanitária no mar. Apelamos também à UE e aos seus Estados-Membros para que suspendam todo o apoio material e financeiro à Guarda Costeira da Líbia e às autoridades com um histórico de violações dos direitos humanos.
Em 23 de agosto de 2024, as equipes de MSF realizaram cinco operações de resgate diferentes no Mediterrâneo Central. No total, 191 pessoas foram resgatadas, incluindo mulheres e crianças. Depois, o MRCC italiano primeiro designou Nápoles como o local de segurança (POS, na sigla em inglês) para desembarcar as pessoas e isso foi posteriormente alterado para o porto de Civitavecchia e, em seguida, para Salerno.
MSF está ativo e envolvido em atividades de busca e resgate desde 2015, já tendo trabalhado em oito diferentes embarcações (sozinho ou em parceria com outras ONGs), resgatando mais de 91 mil pessoas. Desde o lançamento das operações de busca e resgate a bordo do Geo Barents em maio de 2021, as equipes de MSF resgataram mais de 12.300 pessoas, recuperaram os corpos de 24 pessoas, providenciaram a evacuação médica de 4 pessoas e ajudaram no parto de um bebê.
(Fonte: Com Danielle Bastos/Assessoria de Imprensa MSF)
Visitar Lisboa é muito mais que apreciar um rico patrimônio cultural envolto por lindas paisagens numa natureza exuberante. Cosmopolita e multifacetada, a cidade, que está sempre aberta a novas experiências, é um destino dos sonhos para os amantes da boa gastronomia, sejam eles gourmet, foodies ou simplesmente curiosos, ávidos não só por explorar a oferta turística local, mas também por descobrir seus sabores genuinamente deliciosos, sempre recheados de muita história.
Apesar de tanta variedade, não há dúvidas de que o bacalhau é o prato mais famoso e apreciado da culinária regional. Além disso, é o mais testado também, já que há 365 maneiras diferentes de se preparar um legítimo bacalhau português. Mas o destaque aqui vai para o tradicional Bacalhau à Brás, servido em praticamente todos os restaurantes lisboetas. Na meia desfeita, outro prato tradicional, o bacalhau lascado é misturado ao grão de bico cozido e temperado com cebola, salsa e alho picados e regado com azeite, vinagre e pimenta já misturados. Exclusiva, a receita foi enaltecida por grandes nomes da literatura nacional e promete surpreender novos visitantes. Para saber mais sobre o fiel amigo, o Centro Interpretativo da História do Bacalhau, no Terreiro do Paço, é uma visita imprescindível.
Depois do rei bacalhau, as Sardinhas Assadas são as que mais se aproximam da coroa. Considerada um dos grandes ícones de Lisboa, a iguaria é encontrada nos menus, especialmente durante as tradicionais Festas dos Santos Populares, em junho. Preparadas em assadores espalhados por diversos bairros da capital, seu cheiro inconfundível espalha-se pelas ruas convidando a saboreá-las ali mesmo, geralmente sobre uma fatia de pão ou acompanhadas de pimentões grelhados e batatas cozidas. No prato ou no pão, vale a pena experimentá-las e entender o motivo pelo qual, para muitos lisboetas, elas representam os ‘fabulosos dias de verão’.
Do Atlântico para o prato
Já que estamos falando de um país litorâneo, a qualidade de seus peixes e mariscos também impressiona, bem como a forma sofisticada com que muitos deles são servidos. Do camarão à lagosta, passando por mexilhões, ameijoas, búzios e sapateiras, há infinitas opções, todas frescas e deliciosamente surpreendentes.
Outra especialidade imperdível é o Choco Frito. Característico de Setúbal, apesar de servido em vários restaurantes da área metropolitana, é acompanhado com salada e batatas fritas. Cortado às tiras, o choco é envolvido por uma massa fina e regada com sumo de limão, promovendo ainda mais sabor aos passeios pelas praias da Arrábida e pelo rio Sado.
Bebidas
Para acompanhar tantas maravilhas gastronômicas, nada melhor que um bom vinho. A região oferece uma imensa variedade entre brancos, tintos, rosés e espumantes, todos de qualidade singular. Mas é na Península de Setúbal que o vinho mais doce de Lisboa é produzido. Acumulando entusiastas no mundo inteiro, o Moscatel caracteriza-se como uma sobremesa encorpada, aveludada e muito intensa, que se faz obrigatória em qualquer degustação. Fortificado, o licoroso é envelhecido em barricas de carvalho e possui aroma de flores de laranjeira. Ainda na região, mais precisamente na vila de Palmela, são fabricados vinhos premiados, como o tinto picante Castelão e o branco florido Fernão Pires.
A bebida mais popular e original de Lisboa é a Ginjinha, licorosa cuja história remonta ao século XIX. Quem passa pelo Largo de S. Domingos, pelo Terreiro do Paço, pela Rua das Portas de Santo Antão ou pelo Carmo deve parar e prová-la. Feita com cerejas ácidas, ela pode ser consumida gelada ou natural, ‘com ou sem elas’ (ginjas), num copinho de chocolate ou de vidro, pois de qualquer um dos jeitos, essa tradicional bebida consegue aquecer o corpo e a alma, seja dia ou noite.
As sobremesas
A doçaria conventual é, indiscutivelmente, uma das maiores tradições culinárias portuguesas. Com uma base rica de ovos e açúcar, foi desenvolvida nos conventos a partir do século XV. São muitas as teorias sobre o seu desenvolvimento, desde o açúcar cultivado no Brasil a partir dos seculos XVI e XVII e que teria sido responsável pelo seu requinte, até o aproveitamento das gemas dos ovos, já que as claras seriam usadas para engomar os hábitos religiosos. Nas proximidades de Lisboa, há diferentes sabores criados por essa arte histórica. O mais emblemático é o Pastel de Belém, ou simplesmente, Pastel de Nata. Esse verdadeiro tesouro lisboeta é preparado com ingredientes simples, como farinha, açúcar, leite e ovos, mas a proporção e os detalhes são guardados a sete chaves. A única informação sabida é que, quanto mais quente e mais polvilhado com açúcar e canela, melhor, principalmente se acompanhado de uma ‘bica’, o café expresso da cidade.
Assim como o pastel mundialmente famoso, a doçaria apresenta outras especialidades irrecusáveis, como os Fradinhos de Mafra, semelhantes aos tradicionais pasteis de nata, porém à moda dos frades; os Travesseiros de Sintra, com creme de ovos e amêndoa, tão reconfortantes quanto sugere o seu nome; e a Torta de Azeitão, com sabor de limão e canela. Destacam-se, ainda, as Nozes de Cascais, a Marmelada Branca de Odivelas, o Toucinho do Céu, e claro, o indispensável e único Bolo-Rei, que deve o seu nome aos Três Reis Magos, popularizado a partir do século XIX e servido anualmente às mesas lisboetas na celebração de Natal.
Por fim, ainda que não seja doce, o Queijo de Azeitão também merece ser provado. Servido, geralmente, como entrada com pães ou torradas ou ainda no lanche e na sobremesa, é obtido do leite de ovelhas e uma das iguarias da região. Com aroma intenso, caracteriza-se por sua pasta mole e seu sabor forte e inconfundível.
Sobre a Associação Turismo de Lisboa (ATL)
Fundada em 1998, a ATL é uma organização sem fins lucrativos constituída através de uma aliança entre entidades públicas e privadas que operam no setor do turismo. Atualmente conta com cerca de 900 associados, tendo como principal objetivo melhorar e incrementar a promoção de Lisboa como destino turístico e, consequentemente, aprimorar a qualidade e competitividade.
Informações:
https://www.instagram.com/visit_lisboa/
https://www.facebook.com/visitlisboa
https://twitter.com/TurismodeLisboa.
(Fonte: Com Lívia Aragão/Mestieri Relações Públicas)
Dando continuidade à programação da Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI), no próximo dia 30 acontece o Cinema in Concert, um encontro que reunirá trilhas sonoras de filmes que marcaram história no cinema. O concerto será realizado no Centro Cultural Hermenegildo Pinto – O Piano, a partir das 20h, com entrada gratuita e por ordem de chegada.
Sob a direção do maestro Felipe Oliveira, a orquestra interpretará a trilha de musicais da Disney como ‘Frozen’ e ‘A Bela e a Fera’, além de longas como ‘Forest Gump’, ‘O Poderoso Chefão’, ‘Gladiador’, ‘Cinema Paradiso’ e ‘Piratas do Caribe’, entre outros.
Para conferir a apresentação, recomenda-se chegar 30 minutos antes, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. O Piano fica na avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol – Indaiatuba (SP). A apresentação é uma iniciativa da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra Jovem de Indaiatuba).
Serviço:
Cinema in Concert
Regência: Felipe Oliveira
Ingresso gratuito
Data 30/8 | Horário 20h
Local Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano) – Avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, 5924 – Jardim Morada do Sol – Indaiatuba (SP) – mapa aqui
Classificação livre.
(Fonte: Armazém da Notícia)
O ano de 2024 marca as celebrações dos 70 anos da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp, além dos 30 anos de atividades do Coro da Osesp e dos 25 anos da Sala São Paulo – a casa da Osesp, dos Coros e de seus Programas Educacionais, inaugurada em 1999 no edifício onde antes funcionava a Estrada de Ferro Sorocabana. Neste domingo (1/set), às 18h, o Coro da Osesp, conduzido pelo regente suíço Pierre-Fabien Roubaty, apresenta ‘Sob as estrelas do destino’, um programa especial que promete fazer o público sonhar com serenatas e os mistérios da noite. Os pianistas Ricardo Ballestero e Fernando Tomimura, a soprano Natália Áurea e a mezzo soprano Clarissa Cabral (os três últimos, membros do Coro) serão os solistas do espetáculo, o quarto apresentado pelo Coro neste ano.
O repertório tem início com ‘Canção do destino’, peça coral de Johannes Brahms. Na sequência, serão apresentadas duas obras francesas: ‘Les Djinns’, de Gabriel Fauré, e ‘Soir sur la Plaine’, de Lili Boulanger. A Serenata de Schubert (compositor que é um dos eixos da Temporada 2024) é a peça que vem a seguir. O programa continua com ‘Calmaria das noites’, de Camille Saint-Saëns, e se encerra com excertos do salmo sinfônico ‘O Rei Davi’, de Arthur Honegger. Com preço único de R$39,60, os ingressos podem ser adquiridos aqui.
Sobre o programa
A ‘Canção do Destino’, de Brahms (1833–1897), sobre texto do romancista Friedrich Hölderlin, contrapõe a vida afortunada dos deuses à dos homens, sujeitos a frequentes quedas e a um destino desconhecido.
O francês Gabriel Fauré (1845–1924) explora em ‘Les djinns’ [Os gênios], baseada em poema do escritor Victor Hugo, uma narrativa de criaturas da mitologia árabe que se aproximam gradualmente do narrador, tentam tomar de assalto sua morada e, sem sucesso, afastam-se até desaparecer.
O poema simbolista ‘Soir sur la plaine’ [Noite na planície], de Albert Samain, musicado por Lili Boulanger (1893–1918), associa a noite ao Oriente e à morte. A compositora responde ao poema com motivos melancólicos e cita o tema de ‘Prelúdio à Tarde de um Fauno’, de Claude Debussy, evidenciando sua compreensão da relação entre o poema de Samain e o texto de Stéphane Mallarmé que inspirou Debussy.
Em ‘Ständchen’ [Serenata], Franz Schubert (1797–1828) utiliza o texto do poeta Franz Grillparzer para retratar o amor, a intimidade e a ternura de um amante que faz uma serenata para sua amada.
A tranquilidade da noite é retratada poeticamente em oposição ao ambiente diurno por Camille Saint-Saëns (1835–1921) na peça ‘Calme des Nuits’ [Calmaria das noites]. Escrita para coro a cappella em 1882, o compositor conclui que os verdadeiros poetas seriam as únicas almas capazes de se encantar com as coisas tranquilas.
Por fim, o tema do destino reaparece no encerramento deste programa através de excertos de ‘O Rei Davi’, de Arthur Honegger (1892–1955) com texto de René Morax. O compositor combina sonoridades variadas como o canto gregoriano e o jazz para retratar a história bíblica de Davi, pequeno pastor que derrotaria o gigante Golias e se tornaria rei de Israel.
Coro da Osesp
Criado em 1994, o grupo aborda diferentes períodos e estilos, com ênfase nos séculos XX e XXI e nas criações de compositores brasileiros. Gravou álbuns pelo Selo Digital Osesp, Biscoito Fino e Naxos. Entre 1995 e 2015, teve Naomi Munakata como coordenadora e regente. De 2017 a 2019, a italiana Valentina Peleggi assumiu a regência, tendo William Coelho como maestro preparador — posição que ele mantém desde então. Em 2020, o Coro se apresentou no Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça, sob regência de Marin Alsop, repetindo o feito em 2021, em filme virtual com Yo-Yo Ma e artistas de outros sete países. Em 2022, fez turnê com a Osesp nos Estados Unidos, apresentando-se, novamente liderados por Alsop, no Music Center at Strathmore, em North Bethesda, e em dois concertos no Carnegie Hall, em Nova York. Na Temporada 2024, o grupo celebra seus 30 anos com programação especial.
Pierre-Fabien Roubaty, regente
Pierre-Fabien Roubaty é diretor artístico e musical do Ensemble Vocal de Lausanne desde 2019. Sob sua direção, o conjunto levou ao palco projetos importantes, incluindo as comemorações do centenário do ‘Rei David’ de Arthur Honegger, a estreia do oratório ‘Splendor’ de Theo Flury e performances prestigiadas como parte de ‘La Folle Journée’ de Nantes. Ele também regeu o conjunto durante sua participação no Festival Via Aeterna no Mont St. Michel, para marcar o milênio desse emblemático local. Como regente coral e preparador vocal, auxiliou coros e solistas para inúmeras produções de ópera e oratório, como como Michel Corboz, Jean-Claude Malgoire, Raphaël Pichon, Marc Minkovski, Daniel Reuss, Christa Ludwig e Ramón Vargas. Em 2006, lançou sua carreira como regente coral fundando o coro Arsis. À frente deste conjunto, dedicado à música dos séculos XVIII e XIX, ele se destaca na interpretação das grandes obras do repertório oratório, vencendo o Concurso Coral de Friburgo em 2011.
Fernando Tomimura, piano
Premiado com o 2º lugar no Grande Concurso Magda Tagliaferro, atuou como concertista à frente de inúmeros grupos sinfônicos brasileiros, como a Brasil Jazz Sinfônica, a GRU Sinfônica, a Sinfônica Municipal de Campinas, a Orquestra Experimental de Repertório (OER), a Orquestra do Theatro São Pedro, a Orquestra Jovem do Estado de São Paulo e a própria Osesp. Gravou, sob regência de Celso Antunes, o álbum comemorativo Camerata Fukuda 20 anos (Paulus, 2010). Foi regente do Coral Jovem do Estado. Atua como pianista correpetidor do Coro da Osesp desde 1994.
Ricardo Ballestero, piano
Professor do Departamento de Música da USP, tem mestrado pelo Westminster Choir College e doutorado pela Universidade de Michigan e atuou como professor-visitante na Universidade do Colorado-Boulder. É pianista correpetidor do Studio da Houston Grand Opera. Recebeu o Prêmio Eldorado de Música [1995]. Foi pianista regular do Coro Masculino da Universidade de Michigan e pianista oficial da Sphinx Strings Competition [2000]. Tem colaborado com músicos das orquestras sinfônicas de Baltimore, Porto Rico, São Paulo e da Ópera de Frankfurt.
Natália Áurea, soprano
No Coro da Osesp desde 2006, Natalia Aurea nasceu em São Paulo. Laureada em 2016 com o 2º lugar do grande prêmio feminino do Concurso Brasileiro de Canto Maria Callas, apresentou-se como solista à frente do coro de música sacra Audi Cœlum, da Camerata Fukuda, da Orquestra de Câmara Engenho Barroco, da Camerata Antiqua de Curitiba e da Camerata Aberta. Também foi solista junto à Orquestra Sinfônica da USP (Osusp) e à própria Osesp. Além de canto, é formada em Pedagogia pela Universidade Anhembi Morumbi.
Clarissa Cabral, mezzo soprano
Natural de Santos, em São Paulo, a mezzo soprano Clarissa Cabral integra o Coro da Osesp desde 2007. deu início a seus estudos artísticos e musicais na Escola Municipal de Iniciação Artística e na Escola Municipal de Música de São Paulo (EMMSP), onde leciona teoria musical e solfejo desde 2017. Integrou o Coral Jovem do Estado de São Paulo, o grupo de música sacra Audi Cœlum e a Camerata Fukuda. Gravou Clara Schumann: Lieder e Piano Solo (Audições Especiais, 2012), em parceria com a pianista Eliana Monteiro da Silva, com quem mantém o Duo Ouvir Estrelas.
PROGRAMA
SOB AS ESTRELAS DO DESTINO
CORO DA OSESP
PIERRE-FABIEN ROUBATY regente
FERNANDO TOMIMURA piano
RICARDO BALLESTERO piano
NATÁLIA ÁUREA soprano
CLARISSA CABRAL mezzo soprano
Johannes BRAHMS | Canção do destino, Op. 54 [versão Friedrich Hölderlin]
Gabriel FAURÉ | Les Djinns [Os gênios], Op. 12
Lili BOULANGER | Soir sur la plaine [Noite na planície]
Franz SCHUBERT | Ständchen [Serenata], D. 920
Camille SAINT-SAËNS | Calme des nuits [Calmaria das noites], Op. 68, nº 1
Arthur HONEGGER | O Rei Davi.
Serviço:
1º de setembro, domingo, 18h00
Endereço: Sala São Paulo – Praça Júlio Prestes, 16
Taxa de ocupação limite: 1.484 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Ingressos: R$39,60 (valor inteiro)
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners
Estacionamento: R$35,00 (noturno e sábado à tarde) e R$20,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para pessoas com deficiência; 33 para idosos
*Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade de 15 a 29 anos, pessoas com deficiências e um acompanhante e servidores da educação (servidores do quadro de apoio – funcionários da secretaria e operacionais – e especialistas da Educação – coordenadores pedagógicos, diretores e supervisores – da rede pública, estadual e municipal) têm desconto de 50% nos ingressos para os concertos da Temporada Osesp na Sala São Paulo, mediante comprovação
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Estado de São Paulo, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
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(Fonte: Com Fabio Rigobelo/Fundação Osesp)
Entre os dias 31 de agosto e 6 de setembro, a programação cultural em todo o estado de São Paulo está recheada e diversa. As atrações incluem a nova exposição no Museu de Arte Sacra, que explora a importância da luz no espaço litúrgico; um encontro entre os amantes de futebol, no Pacaembu; e muito talento em uma batalha de rimas no Belenzinho. Já no interior, destaques para o ‘Acenando com Bandeira’, que une música e poesia, em Campos do Jordão; e muita Música Popular Brasileira, em Tatuí. Essas e mais atividades estão disponíveis na Agenda Viva SP. Veja os detalhes:
Iluminai: A luz na Arte Sacra
No Museu de Arte Sacra de São Paulo, na Avenida Tiradentes, 676 – Luz, São Paulo.
De terça-feira a domingo, das 9 às 17h.
A exposição explora a importância da luz no espaço litúrgico, destacando seu simbolismo e a teatralidade proporcionada pelo jogo de iluminação.
Em parceria com o Estúdio Sarasá e a D’Falco Vitrais, a mostra convida o público a refletir sobre a presença da luz no contexto religioso.
Ingressos até R$6,00.
Encontro de colecionadores de figurinhas
Onde? Museu do Futebol, na Praça Charles Miller, s/n – Pacaembu, São Paulo.
Quando? 31 de agosto, das 9h às 13h.
Um encontro entre colecionadores dos mais diversos tipos de objetos ligados ao futebol: figurinhas, botões, camisas, chuteiras, cachecóis, mini craques e tabelas, entre outros.
Gratuito.
Batalha de Rimas
Onde? Fábrica de Cultura Parque Belém, na Av. Celso Garcia, 2231 – Belenzinho, São Paulo.
Quando? 31 de agosto, das 10h às 17h.
O evento de batalha de rimas nacionais reúne talentos em uma competição eletrizante de improvisação. Com rimas afiadas e performances intensas, os participantes disputam o título de melhor rimador.
Gratuito.
Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí
Onde? Conservatório de Tatuí, na Rua São Bento, 415 – Centro, Tatuí.
Quando? 31 de agosto, das 20h às 22h.
Sob coordenação de Alexandre Bauab Júnior, o Grupo de Choro do Conservatório de Tatuí traz músicas tradicionais do estilo.
Gratuito.
Sessão cinema: A Noiva de Frankenstein
Onde? Fábrica de Cultura Vila Curuçá, na R. Pedra Dourada, 65 – Jardim Robru, São Paulo.
Quando? 6 de setembro, das 14h às 15h.
O Pontos MIS promove a formação e difusão cultural em São Paulo através de cinema, oficinas, palestras, exposições e gestão cultural. Em ‘A Noiva de Frankenstein’, o Dr. Frankenstein é forçado a criar uma companheira para sua criatura original, resultando em uma nova e trágica figura. O filme explora temas de humanidade e monstros com um toque de horror clássico.
Gratuito.
Domingo Musical no Felícia Leirner
Onde? Museu de Esculturas “Felícia Leirner”, na Av. Dr. Luis Arrobas Martins, 1880 – Alto Boa Vista, Campos do Jordão.
Quando? 1º de setembro, das 11h às 12h.
O espetáculo literário ‘Acenando com Bandeira’ traz uma fusão única de música e poesia, apresentando poemas do icônico poeta pernambucano Manuel Bandeira musicados pelo cantor e compositor baiano Nando Luz. A proposta é envolver o público no universo poético de Bandeira, incentivando a apreciação de sua obra por meio da música.
Com um formato dinâmico, o show facilita a compreensão da poesia, integrando a música de Luz, a interpretação lírica da atriz Adriana Marques e a voz da cantora Alice Garcia.
Gratuito.
Imagens do Brasil colonial
Onde? Museus Casa Guilherme de Almeida, na R. Macapá, 187 – Perdizes; e Casa Mário de Andrade, na R. Lopes Chaves, 546 – Barra Funda, São Paulo.
Quando? 31 de agosto, a partir das 14h.
A programação ‘Olhar estrangeiro’ debate as representações do Brasil na Europa durante a colonização. Este tema também guia a 13ª edição do Transfusão, que começa em 31 de agosto.
No dia 31, às 14h, a visita ‘O Estrangeiro de Macunaíma’ inicia no museu Casa Guilherme de Almeida, rico em obras de modernistas, e segue para a Casa Mário de Andrade, com a exposição ‘A origem de Macunaíma’.
Gratuito – Inscrições.
Estética das periferias
Onde? Casa das Rosas, na Av. Paulista, 37 – Bela Vista, São Paulo.
Quando? 31 de agosto, das 11h às 17h.
O ‘Encontro Estéticas das Periferias – arte e cultura nas bordas da metrópole’ chega à sua 14ª edição com o tema das culturas indígenas e nordestinas nas periferias da cidade de São Paulo.
O evento, com dezenas de atrações descentralizadas, tem uma programação periférica focada no universo do livro e literatura, como a oficina ‘Como publicar um livro’ e a apresentação ‘Rosi Reis canta mulheres poetas do Ceará’.
Oficina: limite de 20 pessoas, com distribuição de senhas 30 minutos antes.
Apresentação: livre. Gratuito.
XII Encontro Internacional de Música Antiga
Onde? Theatro São Pedro, na Rua Barra Funda, 171 – Barra Funda, São Paulo.
Quando? 1º de setembro, a partir das 17h.
O Encontro terá seu concerto de encerramento para celebrar este evento único no Brasil, com importante papel na preservação da cultura musical, desenvolvimento das alunas e dos alunos e formação de público.
O espetáculo é voltado para disseminar práticas interpretativas históricas e despertar, tanto nos músicos quanto no público, a riqueza dos repertórios dos séculos 17 e 18.
O concerto será também transmitido ao vivo gratuitamente pelo canal de YouTube da Emesp Tom Jobim, em: www.youtube.com/tjemesp.
Ingressos: R$20 (meia) e R$40 (inteira).
Dia Internacional da Mulher Indígena
Onde? Museu das Culturas Indígenas, na R. Dona Germaine Burchard, 451 – Água Branca, São Paulo.
Quando? 5 de setembro, das 18h às 20h.
Em memória, luta e resistência, no Dia Internacional da Mulher Indígena, o Estéticas das Periferias, em parceria com a RUA Consultoria, apresenta o documentário ‘Raízes Indígenas da Favela’. Através de suas vozes, tecemos o futuro, fortalecemos a resistência e ampliamos as possibilidades de vida. Após a exibição, haverá um debate com a presença de Maria Pankararé.
Gratuito.
Vagas: 30 pessoas, com inscrições de 29 de agosto a 5 de setembro.
Classificação: Livre.
(Fonte: Com Millena Barroca/FSB Comunicação)