No último dia 23 de abril 23 de abril, educação amazonense viveu um momento histórico


Manaus
O Dia Mundial do Autismo, celebrado anualmente em 2 de abril, foi criado pela Organização das Nações Unidas em 18 de dezembro de 2007 com o objetivo de chamar a atenção para a importância de conhecer e tratar o transtorno, que atinge mais de 2 milhões de brasileiros, segundo dados da própria organização. O objetivo é impulsionar o compromisso político e a cooperação internacional a favor de investimentos maiores nos setores sociais, educacionais e laborais das pessoas com o transtorno.
Como de costume, para apoiar a ação o Serviço Autonomo de Água e Esgoto de Indaiatuba (SAAE) iluminou os reservatórios do Jardim Morada do Sol, Lauro Bueno e da Rodoviária na cor azul (a cor foi escolhida porque o autismo é mais comum em meninos).
O Brasil já teve o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, a Ponte Estaiada, em São Paulo, os prédios do Senado Federal e do Ministério da Saúde, em Brasília, o Teatro Amazonas, em Manaus e a torre da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre, entre muitos outros prédios iluminados de azul em apoio a causa.
No dia 2 de abril, das 7 às 12 horas, o Rotary Clube, com o apoio da Prefeitura e do SAAE, realiza o I Encontro Despertar – Despertar para o Autismo no anfiteatro da Prefeitura, na avenida Eng.º Fábio Roberto Barnabé, 2800. O evento contará com a presença de profissionais das áreas de Saúde e Educação, que discutirão junto com os participantes a realidade do autista.
Daniele, Benício e Fábio Alexandre Marciano conferindo na estreia o novo cardápio da casa. Fotos: divulgação.
Na segunda quinzena de março, a hamburgueria Crazy for Burger de Indaiatuba (Rua 24 de Maio, 790, Centro) lançou o seu novo cardápio, inclusive para quem prefere opções mais saudáveis. O evento organizado por Tânia d’Ávila reuniu profissionais de imprensa, empresários, formadores de opinião e amigos e os convidados puderam escolher antecipadamente qual opção gostariam de degustar na data do evento. Entre as novas opções, que foram degustadas em primeira mão, estão:
Crazy Shrimp (2 hambúrgueres de carne (300g), 6 unidades de camarão, queijo prato, bacon, alface, tomate, cebola roxa, pepino, molho do chef, servido no pão brioche);
Crazy Ratatouille (1 hambúrguer de patinho (200g – tempero: cebola, alho, cebolinha, farelo de aveia e farinha de linhaça escura), ratatui, queijo cottage, rúcula, mostarda Djon. Servido no pão de batata doce);
Ceasar Salad (Alface americana, fatias de frango, parmesão ralado grosso, croutons, bacon, molho especial de creme de leite alho, mostarda, molho inglês e leve toque de limão);
Russian Salad (Alface americana, rúcula fatiada, tomate cereja, mussarela de búfala, palmito, parmesão, molho de mostarda amarela e alcaparras)
A Crazy For Burger, dos sócios Guilherme Pequeno e o chef Iran Macedo, oferece o conceito da hamburgueria gourmet, com lanches saborosos e sempre inovando com hambúrgueres diferenciados, grelhados, com sabores únicos, agora apostando também em uma linha fitness, mais leve e saudável, incluindo opções vegetarianas, para atender a todos os gostos.
Para mais informações, (19) 3328-1319 ou a fan page no Facebook.
Com um time de primeira formado por Léa Freire (flauta), Amilton Godoy (piano), Fábio Peron (bandolim) e Vinícius Barros (percussão), a Orquestra Sinfônica da Unicamp interpreta dois dos mais esperados concertos da temporada. As apresentações, intituladas Cartas Brasileiras, unem as pontas do erudito e do popular e acontecem nos próximos dias 6 (quarta-feira), às 20 horas, no Teatro Castro Mendes, e 7 (quinta), às 21 horas, na Casa do Lago (Unicamp), sob a batuta do maestro Felipe Senna, que também assina a direção musical.
O repertório traz obras da flautista Léa Freire (foto), reunidas no disco do mesmo nome, com arranjos de mestres do gênero, como Nailor Proveta, Gil Jardim, Felipe Senna e Luca Raele.
Uma das mais festejadas instrumentistas da atualidade, Léa Freire ouvia desde cedo eruditos brasileiros como Camargo Guarnieri e Villa-Lobos em seus estudos de piano, ao lado de Bach, Debussy e dos muitos compositores estrangeiros. Cantou 15 anos em coral sob a regência de Samuel Kerr, Klaus Dieter Wolf e Jonas Christensen, enquanto se interessava pelo jazz, que a levou para a bossa nova, que chamou o choro e que lhe mostrou o caminho para os inúmeros ritmos brasileiros. Tocando com a nata da nossa música, tornou-se flautista improvisadora e celebrada compositora – suas parcerias com Joyce foram gravadas no Brasil, Japão, Alemanha e Inglaterra. Léa é ainda uma grande incentivadora da música instrumental brasileira, fundadora da gravadora e editora Maritaca, que já tem mais de 40 CDs e dois livros no catálogo.
Nascido em uma família de músicos populares e eruditos, hoje, aos 75 anos de idade, Amilton Godoy é um dos grandes nomes entre os mais ilustres pianistas do cenário nacional. Atraído pela música popular, Amilton inovou e criou seu próprio estilo, com base no jazz, de forma quase autodidata, tornando-se professor de muitos dos grandes músicos da cena instrumental brasileira, tais como Eliane Elias e a própria Léa.
Com o Zimbo Trio – do qual fez parte -, dividiu o palco com nomes importantes como Elis Regina, Elizeth Cardoso, Wilson Simonal e Jair Rodrigues, que marcaram uma época com o “Fino da Bossa”.
Como solista, é considerado um dos maiores pianistas do mundo e atuou como convidado de orquestras regidas por grandes maestros, como Cyro Pereira, Julio Medaglia, Chico de Moraes, Simon Bleche, Roberto Sion, Maurício Galindo e Wagner Tiso. Como erudito, Amilton já lançou mais de 10 métodos de piano e harmonia, por meio de livros usados na educação e formação de mais de 30.000 estudantes de música.
Felipe Senna
Felipe Senna transita com liberdade entre o erudito e o popular como instrumentista, diretor e criador, escrevendo para importantes grupos sinfônicos e de câmara no Brasil e no exterior. Mestre em Artes ‘com distinção’ pela City University London (Composição-2013) e Bacharel em Música pela Unesp (Composição e Regência-2002), venceu o 1º prêmio no Concurso Nacional de Composição Camargo Guarnieri (2007), no Concurso Ritmo e Som (2002) e foi recentemente premiado na Bienal de Composição da Orquestra Jazz Sinfônica e indicado ao Golden Eye de ‘Melhor Música de Filme Internacional’ no Zurich Film Festival. Compositor prolífico, sua obra se estende também ao universo teatral, onde foi diretor musical e regente de peças brasileiras e grandes espetáculos musicais.
Sua adaptação de Porgy and Bess (Gershwins) foi indicada ao XII Prêmio Carlos Gomes como ‘melhor espetáculo de ópera de 2008’. Atualmente dedica-se a comissões de projetos na França, México, Alemanha, USA e Brasil, com quatro estreias sinfônicas previstas para 2016.
Programa
Obras de Léa Freire com arranjadores diversos
(orq. Felipe Senna) – Lana
(orq. Felipe Senna) – Maré
(adp. Felipe Senna) – Caminho das pedras
(orq. Felipe Senna) – Mamulengo
(arr. Felipe Senna) – Ares de Bolero
(adp. Felipe Senna) – Vento em Madeira
(adp. Felipe Senna) – Nove Luas
(arr. Luca Raele, adp. Léa Freire/Felipe Senna) – Bis a Bis
(arr. Nailor Proveta, adp. Felipe Senna) – Rabisco
(arr. Nailor Proveta, adp. Felipe Senna) – Espiral
(arr. Gil Jardim, adp. Felipe Senna) – Choro na Chuva
Serviço
OSU e Banda: Cartas Brasileiras de Léa Freire
Felipe Senna, direção musical, arranjos, adaptações e regência
Solistas:
Léa Freire, flauta
Amilton Godoy, piano
Fábio Peron, bandolim
Vinícius Barros, percussão
Quando: 6 de abril (quarta), 20 h, no Teatro Castro Mendes (Praça Corrêa de Lemos, s/nº, Vila Industrial)
Ingressos: R$20, R$10 e R$5 (comunidade acadêmica da Unicamp)
7 de abril (quinta), 21 h, na Casa do Lago (Unicamp)
Entrada gratuita
Links para vídeos:
https://www.youtube.com/watch?v=uzvPfy0HjJw
O museu Lasar Segall fica na Rua Berta, 111 – Vila Mariana, São Paulo/SP e o telefone é (11) 2159-0400 e o site, http://www.museusegall.org.br/.
Comemorando 10 anos, a Teatro GT traz para o interior do Estado de São Paulo o monólogo Tudo Que Eu Queria Te Dizer, com Ana Beatriz Nogueira, baseado no livro de Martha Medeiros. O espetáculo será apresentado no dia 3 de abril (domingo), às 19 horas, na Sala Palma de Ouro, em Salto.
Sinopse: Em dias atuais, com o advento da internet, dos e-mails e das mensagens instantâneas por celular, o charme e o hábito de escrever cartas parece quase extinto. Pode ser por isso que o espetáculo Tudo Que Eu Queria Te Dizer seja tão delicioso de ser assistido. A peça consegue nos lembrar de algo que conhecemos tão bem e que pode não mais fazer parte do nosso dia a dia. Estrelada por Ana Beatriz Nogueira, é baseada no livro homônimo de Martha Medeiros e conta em sua estrutura com a transposição para os palcos de seis cartas que Martha publicou em seu livro, cartas essas chamadas por Martha de “essas loucuras domesticadas que às vezes se rebelam”. Renata, Andressa, Clô, Dirce, Clarissa… Acredite, suas motivações lhe farão rir, gargalhar, se emocionar, ser empático e lhe deixarão contemplativo. O espetáculo, intimista por ser um monólogo, é delicioso e daquele tipo que continua com você depois que acaba.
Ficha Técnica:
Texto: Martha Medeiros
Elenco: Ana Beatriz Nogueira
Direção: Victor Garcia Peralta
Classificação etária: 12 anos
Duração: 60 minutos
Serviço:
3 de abril (domingo) 19 horas
Sala Palma de Ouro: R. Prudente de Moraes, 580 – Salto/SP
Informações: (11) 4602-8693 – www.teatrogt.com.br.
Valores:
Inteira: R$60,00
Meia-Entrada: R$30,00
Bônus: R$30,00
Vendas:
Bilheteria do Teatro – (11) 4602-8693 (de terça à sexta das 14 às 19 horas | Sábados, domingos e feriados: 2 horas antes do início do evento (somente quando houver espetáculo) – sem taxa de conveniência
Nobel Itú (Plaza Shopping Itú – Av: Dr. Ermelindo Maffel, 1199 – Jd Paraíso) – (11) 4013-1188 – com taxa de conveniência
Site: www.bilheteriarapida.com.br/teatrogt
Call Center: 0800-735 0550.