Este e outros dados evidenciam a necessidade de mudança de mentalidade e novas estratégias, como o emprego apoiado


São Paulo
O Museu da Água de Indaiatuba será inaugurado no próximo sábado, dia 30, a partir das 10h, e a abertura para a visitação pelo público em geral terá início na próxima terça-feira, dia 3 de maio. O espaço, criado pela Prefeitura Municipal e pelo Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAAE) com o objetivo de despertar e incentivar o pensamento sustentável, irá contar a história da água em Indaiatuba e em uma perspectiva global, em instalações modernas e interativas.
Instalado na área da Represa do Cupini, primeira captação de água do município, que abastece a cidade desde 1937, o Museu conta com um prédio construído com arquitetura moderna e perfeitamente integrado à natureza, com grandes áreas envidraçadas e fachada revestida em aço corten, que transmite uma aparência rústica à edificação, sua visão desperta a curiosidade do visitante.
A visita tem início no auditório, onde é apresentado o vídeo de acolhimento, que prepara o visitante para o que está por vir. Logo após, eles são direcionados para a sala de exposição temporária denominada Caixa D’Água, onde são transmitidas informações sobre a água em seus diversos estágios e tempo, levando o visitante a refletir como este elemento nos liga uns aos outros e ao planeta que habitamos. Por uma passarela panorâmica o visitante chega à Sala Histórica, onde há um acervo de peças e fotos que contam a história do abastecimento em Indaiatuba.
Fechando a visita, um passeio monitorado pela trilha que é cenário do Programa de Educação Ambiental Na Trilha das Águas (uma parceria entre o SAAE e a Secretaria Municipal de Educação), a experiência de caminhar pela mata dá ao visitante a real ideia da importância de preservar a mata ciliar e de todo o processo necessário para chegar à água potável – a mata é uma vitrine do funcionamento de todo o ecossistema necessário para a criação e manutenção de um manancial saudável.
O Museu irá funcionar de terça-feira a domingo e feriados, das 9h às 16h. Visitas monitoradas e em grupos ocorrerão de terça a sexta-feira com agendamento prévio, que poderá ser feito pelo e-mail contato@museudaagua.sp.gov.br ou pelo telefone (19) 3834-9433.
A Fundação Pró-Memória de Indaiatuba recebe até o dia 30 de agosto as inscrições para o 9º Concurso Cultural Turma do Gabi. O tema escolhido para esta edição é Olimpíadas 2016. Os interessados deverão enviar os desenhos e a ficha de inscrição para a Rua Pedro Gonçalves, 477, Jardim Pau Preto, CEP 13330-210, Indaiatuba/SP, com a identificação ‘9º Concurso Cultural da Turma do Gabi’.
A inscrição pode ser feita por brasileiros ou estrangeiros residentes no território nacional, com idade entre 9 e 14 anos (completos) e com a devida autorização dos representantes legais. Os três primeiros lugares, que receberão um tablet de sete polegadas, serão conhecidos no dia 13 de outubro após avaliação do júri composto por Moacir Torres, Wilma Schroeder Peres e Airton Sobreira. A data de entrega da premiação está prevista para o dia 20 de outubro no Museu Casarão Pau Preto.
Os participantes, na qualidade de titulares dos direitos autorais sobre os desenhos enviados para participação no concurso, desde já autorizam a Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, em caráter gratuito, não exclusivo e por tempo indeterminado, a reprodução dos desenhos no aplicativo de concurso cultural intitulado 9º Concurso Cultural da Turma do Gabi – Desenho nas páginas oficiais e nas redes sociais digitais da Fundação Pró-Memória de Indaiatuba, assim como para fins institucionais da Fundação. Mais informações e regulamento no site http://www.promemoria.indaiatuba.sp.gov.br/arquivos/regulamento_concurso_do_gabi_olimpiadas.pdf.
Fruta de origem asiática, o caqui ganha as prateleiras nessa época do ano. Na cozinha, a polpa suculenta e a textura delicada fazem bonito em diversas preparações, desde a entrada até a sobremesa. Sucesso na culinária, a fruta também se destaca pelo seu alto valor nutritivo, sendo muito importante para a manutenção da saúde.
“Rico em betacaroteno, que se transforma em vitamina A no organismo e contribui para a saúde dos olhos e da pele. A fruta ainda é rica em vitamina C, que ajuda a fortalecer o sistema imunológico. Ela também possui cálcio, ferro, fósforo, potássio e todos os nutrientes básicos que o nosso organismo precisa para estar em equilíbrio”, revela a nutricionista Letícia Amaral, do Oba Hortifruti.
Na hora da compra, prefira o caqui sem rachaduras, cortes ou partes amassadas. Quando maduro, ele tem cor uniforme e é alaranjado e brilhante. Pode ser guardado tanto na geladeira quanto fora dela, mas sempre em locais frescos e arejados. Assim, a fruta se conserva por até cinco dias em casa.
Confira as receitas elaboradas pela nutricionista tendo o caqui como protagonista:
Ingredientes:
200 ml de água de coco
1 caqui picado
5 folhas de hortelã
1 lasca de gengibre
1 colher (sopa) de semente de linhaça dourada
Modo de preparo:
Bata todos os ingredientes no liquidificador e beba em seguida.
Ingredientes:
4 caquis não muito maduros cortados em gominhos
1 xícara (chá) de farelo de aveia
7 tâmaras deixadas de molho por 5 minutos
¼ de xícara (chá) de castanha de caju
2 colheres (sopa) de óleo de coco
2 colheres (sopa) de água (utilize a água do molho da tâmara)
1 colher (chá) de melado de cana
Canela e essência de baunilha a gosto
Açúcar demerara a gosto
Modo de preparo:
Bata no liquidificador o farelo de aveia, tâmaras, castanha de caju, óleo de coco, água, melado de cana e essência de baunilha até perceber que a massa está com aspecto farinhento. Pré-aqueça o forno a 180ºC. Molde à massa nas forminhas com fundo removível, apertando do centro para as beiradas até que fique bem fininha. Recheie as tortinhas com os gominhos de caqui e polvilhe o açúcar demerara por cima. Leve ao forno por aproximadamente 5 minutos, apenas para caramelizar um pouco o açúcar e os caquis ficarem dourados. Finalize com a canela em pó por cima.
Ingredientes:
2 caquis
2 folhas de hortelã
Mel a gosto
1 copo de iogurte desnatado
Modo de preparo:
Descasque e pique os caquis em cubos. Coloque em uma tigela e adicione a hortelã picada e o mel. Amasse tudo com um garfo e leve a geladeira por 1 hora. Em uma taça coloque o iogurte e cubra com a geleia. Decore com folhinhas de hortelã.
Ingredientes:
1 xícara (chá) de caqui
1 xícara (chá) de açúcar mascavo
½ xícara (chá) de óleo de coco
1 ovo
½ colher (chá) de essência de baunilha
2 xícaras (chá) de farinha de trigo integral
½ colher (chá) de bicarbonato de sódio
½ colher (chá) de fermento em pó
¼ de colher (chá) de sal
1 colher (chá) de canela em pó
1 xícara (chá) de passas
1 xícara (chá) de nozes picadas
Modo de preparo:
Pré aqueça o forno a 175ºC. Misture em uma tigela o óleo de coco e o açúcar mascavo. Adicione o ovo e a essência de baunilha. Coloque a farinha, o bicarbonato, o fermento, o sal, a canela, as passas, as nozes picadas e o caqui. Misture bem. Separe bolinhas do tamanho de uma colher de chá. Unte uma assadeira com óleo de coco e coloque as bolinhas distantes entre si. Asse por 15 minutos.
Shake laxante de caqui e ameixa
Ingredientes:
500 ml de suco de laranja
1 caqui
3 ameixas secas sem caroço
Modo de preparo:
Deixe as ameixas de molho em água por 30 minutos. Depois, bata todos os ingrediente no liquidificador e beba em seguida.
Para outras receitas, acesse www.redeoba.com.br.
A Fundação Síndrome de Down recebe, no próximo sábado, dia 30, um grupo de voluntários da Bosch Campinas que colocará a mão na massa por meio de iniciativas que vão beneficiar os usuários e familiares e melhorar a estrutura física da instituição ao longo de todo ano.
O projeto faz parte da Gincana da Solidariedade promovida pelo Instituto Robert Bosch, que auxilia entidades beneficentes de Campinas. A equipe Help é Legal, que elegeu a Fundação para realizar o trabalho voluntário, será apresentada durante um café da manhã com recreação, no sábado, a partir das 9h. Entre as ações previstas para os próximos meses estão a realização de uma virada cultural, visitas a museus e revitalização de áreas comuns.
A Fundação Ema Klabin, no Jardim Europa, em São Paulo, promove de 30 de abril a 3 de setembro o programa Ema Visita. Totens instalados em duas casas-museu vão permitir que visitantes de centros culturais distantes troquem ideias, visualizem obras de arte, comparem estilos e conheçam mais sobre a história de cada espaço por meio de uma videoconferência.
Para a primeira edição do Programa Ema Visita, a escolha natural foi a Fundação Eva Klabin, na cidade do Rio de Janeiro, criada pela irmã mais velha de Ema Klabin. O público poderá observar simultaneamente coleções e ambientes organizados pelas duas irmãs de personalidades muito distintas.
Segundo o curador da Fundação Ema Klabin, o arquiteto Paulo Costa, o objetivo do programa é despertar uma reflexão sobre o universo de casas-museu. “É uma oportunidade de diálogo entre públicos diversos que não pretende, de forma alguma, substituir uma visita presencial e sim despertar o seu interesse”, explica o curador.
A programação cultural da Fundação Ema Klabin, além de preservar e difundir a casa, a coleção e a memória de sua fundadora, também acolhe questões relativas à história do bairro, da cidade e seus habitantes. Em 2014, a casa-museu realizou a exposição A Casa da Rua Portugal, que abordava a construção da sede no contexto da história do bairro Jardim Europa e da evolução da arquitetura residencial da elite paulistana. Desde 2015, a Fundação realiza uma programação voltada à sustentabilidade e ao meio ambiente, que inclui palestras, oficinas e documentários . “O conceito que agora exploramos é o de um museu expandido, que vai além de seus limites físicos e busca preservar e divulgar o patrimônio da paisagem cultural em que estamos inseridos”, complementa Paulo Costa.
“A Fundação Eva Klabin junta-se entusiasticamente a essa iniciativa porque identifica nela uma experiência positiva do uso da tecnologia digital como ferramenta de aproximação de realidades físicas distantes, porém próximas nos seus objetivos e interesses, assim como a história das Fundações Eva Klabin e Ema Klabin, que foram criadas por duas irmãs em duas cidades distintas: Rio de Janeiro e São Paulo”, diz Marcio Doctors, curador da casa-museu carioca. O Programa Ema Visita terá parceria da Fundação Eva Klabin até 3 de setembro de 2016 e depois visitará outras casas-museu do Brasil.
A Fundação Ema Klabin possui mais de 1.500 peças, reunidas por Ema Klabin e oriundas de quatro continentes e diversas civilizações, com grande ênfase na arte europeia e brasileira, importantes núcleos de arte asiática, arte africana, artes decorativas e obras da Antiguidade Clássica e do período pré-colombiano, cobrindo um arco temporal de mais de 3500 anos. Entre as obras destacam-se pinturas do russo Marc Chagall e do holandês Frans Post, dos modernistas brasileiros Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti, Portinari e Lasar Segall; talhas do mineiro Mestre Valentim, mobiliário de época e peças arqueológicas e decorativas.
Construída na década de 50 pelo engenheiro-arquiteto Ernesto Becker, a residência, de 900 m², foi inspirada no Palácio de Sanssouci, em Potsdam, Alemanha, e inaugurada em 1960. Ema Klabin viveu ali até 1994 e após sua morte a casa passou a ser a sede da instituição que leva seu nome e reúne sua coleção de arte adquirida em galerias e antiquários no mundo inteiro.
Além das obras de arte, a biblioteca, que possui um acervo de 3 mil volumes, merece destaque. Nela há livros raros que englobam desde manuscritos iluminados até os primeiros exemplares do livro impresso, bem como relatos de viajantes europeus pelo Brasil, datados do século XVI ao XIX. Inicialmente, a coleção de livros teve a orientação do bibliófilo José Mindlin.
A Fundação Eva Klabin abriga a coleção reunida por Eva Klabin (1903-1991), um dos mais importantes acervos de arte clássica dos museus brasileiros, contando com mais de duas mil peças que cobrem um arco de tempo de quase 50 séculos, do Egito Antigo ao Impressionismo.
A Fundação foi criada em 1990, um ano antes do falecimento de sua idealizadora e instituidora e foi oficialmente aberta ao público em agosto de 1995.
Comprada por Eva Klabin em 1952, a casa que abriga a Fundação data de 1931, sendo das primeiras residências da então recém-urbanizada Lagoa Rodrigo de Freitas. Suas dimensões eram modestas e seu estilo normando foi um modismo característico da época, bastante empregado nas casas “balneares” da cidade. No início dos anos 60, já viúva, Eva Klabin decidiu empreender uma verdadeira revolução na casa original e, apesar de manter o estilo, fez uma grande reforma de ampliação adaptando-a para receber a coleção, que crescia a cada dia. Pessoa de gosto apurado e detalhista, a proprietária encomendou os mais finos materiais e cuidou de cada detalhe de acabamento, fazendo alterações ao longo da obra até ficar tudo inteiramente de seu agrado.
De volta à casa da Lagoa, em 1967, tornou-se grande anfitriã e passou a se dedicar, ainda com maior entusiasmo, à coleção. A ideia de criar a instituição que perpetuaria a sua obra e guardaria a sua coleção a ser compartilhada com o público começa a amadurecer. Na década de 1980, cercou-se de profissionais que começaram a inventariar e pesquisar o acervo, tomou todas as medidas legais para a criação da fundação e, ao falecer em 1991, deixou para as futuras gerações um bem incalculável.
Serviço:
Fundação Ema Klabin – Visitas Monitoradas e Programa Ema Visita
Datas e horários: Terça a sexta: às 14h, 15h, 16h e 17h
Sábados de show: 14h às 16h30
Agendamento: De segunda a quinta as visitas monitoradas devem ser agendadas pelo telefone (11) 3897-3232 ou pelo site http://www.emaklabin.org.br/. Às sextas-feiras e sábados de show as visitas não necessitam de agendamento
Duração: As visitas duram em média uma hora
Preço: De terça a quinta: R$10,00 (inteira) e R$5,00 (meia) – gratuito para professores
Sextas e sábados de show: Entrada franca
Indicação: a partir de 7 anos
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo.