‘Eu parei de andar e aprendi a voar’ chega ao público com uma mensagem poderosa sobre autonomia e transformação


São Paulo
A Secretaria de Cultura está lançando uma oficina de instrumentos de sopro, que vai incluir o aprendizado de trompa, clarinete, saxofone, trompete e trombone, eufônio e tuba. Serão 52 vagas no total. As aulas acontecerão aos sábados em dois horários, das 10h às 11h e das 11h às 12h. Para participar é necessário levar o instrumento.
As inscrições serão realizadas de 18 a 28 de fevereiro das 8h às 17h na Secretaria de Cultura (Centro de Convenções Aydil Pinesi Bonachela), situada à Rua das Primaveras, 210, Jardim Pompéia. As aulas serão realizadas no Centro Cultural Wanderley Peres, na Praça Dom Pedro II e terão início dia 9 de março. Para a matrícula, é necessário apresentar uma cópia do RG, CPF e cópia do comprovante de residência no município.
De acordo com a secretária da pasta, Tânia Castanho, esta nova oficina é parte do projeto Banda Escola e tem como objetivo a formação de uma banda jovem na cidade. Os cursos terão a supervisão pedagógica do maestro Samuel Nascimento de Lima. Os professores serão os seguintes:
Trompa: Joel Dionísio de Carvalho, trompista da Orquestra Sinfônica Municipal de Campinas
Clarinete: Rafael Nini, chefe de naipe de clarinete da Banda Villa-Lobos e músico da Orquestra Sinfônica de Sorocaba
Saxofone: Bruno Cabral, chefe de naipe da Banda Villa-Lobos e bandleader da Campinas Jazz Band
Trompete: Nelio de Mesquita, chefe de naipe da Banda Villa-Lobos
Trombone, eufônio e tuba: Thiago Caires, músico formado pela Unicamp e pelo Conservatório de Tatuí.
A Hospitalhaços é uma ONG que leva amor e alegria, por meio do trabalho voluntário, para 31 hospitais do Brasil. São 400 palhaços humanitários que dedicam seu tempo para quem precisa do riso, atenção e o conforto da presença de alguém durante o período em que estão acamados. Para apoiar este projeto, a Pizzaria Vicenzo fará, entre os dias 8 e 24 de fevereiro de 2019, uma campanha de venda e irá reverter parte do valor arrecado em doação para a associação.
Para contribuir, basta ir até uma das duas unidades, dizer que quer participar da campanha para pegar um voucher, escolher o sabor da pizza – são 81 opções – ou da massa – são 15 opções – e comprar entre os dias da ação solidária. A pizza, que custa R$25, é bem recheada e montada na hora, basta apenas assar em casa. Já a massa, que também custa R$25, é semipronta e congelada. O voucher terá um número e os compradores irão concorrer a prêmios que estarão especificados no local.
As empresas que quiseram participar abrindo suas portas para a venda podem entrar em contato pelo eventos@hospitalhacos.org.br e reservar o dia dentro do período de 8 a 24 de fevereiro. Pessoas que quiserem comprar acima de 20 unidades também podem entrar em contato pelo mesmo e-mail e sua compra será entregue no endereço combinado.
1) Unidade Swift
Avenida Francisco de Angelis, 1234, Campinas/SP
De segunda a quinta (17h/22h30), sexta e sábado (17h/23h) e domingo (18h/22h)
2) Unidade Santa Lúcia
Avenida Carlos Lacerda, 84, Campinas/SP
De segunda a quinta (17h/22h30), sexta e sábado (17h/23h) e domingo (18h/22h).
Serviço:
Massa Solidária em prol da Hospitalhaços
Pizzaria Vicenzo
Valor: R$25
Informações: eventos@hospitalhacos.org.br ou (19) 3237-2603 ou
A Secretaria de Saúde de Indaiatuba e o HAOC (Hospital Augusto de Oliveira Camargo) inauguram na sexta-feira (22) às 10h a nova UTI (Unidade de Terapia Intensiva) Pediátrica. Dentre as 42 cidades que compõem o DRS VII (Departamento Regional de Saúde de Campinas), Indaiatuba é a quinta com UTI Pediátrica. O espaço entrará em funcionamento no início de março. Atualmente o local está passando pelos últimos detalhes do acabamento e receberá os equipamentos nos próximos dias.
A UTI Pediátrica terá o nome de Adelina Giacomini Cavriani, que será homenageada pelos seus 43 anos de trabalho dentro da parte pediátrica do HAOC como atendente de enfermagem. O local tem capacidade para três leitos destinados às crianças. A UTI Pediátrica conta com todo equipamento para pleno funcionamento e mais um médico 24h, um enfermeiro 24h, três técnicos de enfermagem 24h e dois fisioterapeutas 24h.
A fachada inteiramente coberta com lambe-lambes em tons de rosa e verde flúor entrega o conteúdo: o prédio é dedicado às artes — assim, desde a calçada, onde o público pode apreciar uma obra do muralista Haroldo Paranhos (do Coletivo SHN, de Americana), o Instituto Pavão Cultural anuncia a que veio. “Verificamos que em Campinas existem muitas iniciativas culturais esparsas e poucos espaços equipados para recebê-las. A ideia foi criar uma extensão da nossa casa para receber os amigos com arte e cultura”, conta a arquiteta Teresa Mas que, em sociedade com o também arquiteto Mario Braga, é a criadora do Instituto.
O Pavão será inaugurado no dia 28 deste mês, com o vernissage da mostra coletiva de fotografia Diverso/Diversão. “O tema pretende instigar a uma reflexão sobre a fotografia, a busca e captação de imagens, sobre o que é o ócio ou lazer nas diferentes perspectivas dos artistas e na diversidade do mesmo tema”, explica Teresa, que divide a curadoria com Braga. Participam da exposição inaugural os fotógrafos Ana Angélica Costa e Hélio Carvalho, de Campinas; Durville Cavalcanti, de São Paulo; Ivan Moretti, de Piracicaba e Renato Araújo, de Bauru, residente em Nova Iorque. A mostra tem entrada gratuita e fica no local até 13 de abril (confira detalhes na ficha de serviço, ao final).
Os arquitetos – paulistanos residentes em Campinas há 20 anos e que acumulam mais de 30 de experiência não apenas em diversos setores da arquitetura, mas também em expografia (conjunto de técnicas para o desenvolvimento de uma exposição) – conceberam o Pavão como um local para fruir a arte em suas diferentes linguagens. Além de ampla área de exposição com suporte para obras de grande porte, haverá, em breve, um pequeno palco para apresentações.
Os sócios Mario Braga e Teresa Mas no andar superior, que soma-se ao espaço expositivo e também acolherá oficinas.
O andar superior da construção com imenso pé direito soma-se ao espaço expositivo e também acolherá oficinas que o instituto promoverá em parceria com artistas. “Teremos ainda a colaboração do José Renato Braga, especialista em jogos de tabuleiro, que trará jogos específicos voltados para o universo das artes plásticas, com temas relacionados à História da Arte, colecionismo e outros que promovem o raciocínio espacial e a observação de estruturas”, acrescenta Teresa.
Outra vertente do Pavão é a pedagógica, com um departamento focado em atividades que visem à formação e a diversificação do público das artes. “A ideia é possibilitar a crianças e jovens o acesso ao conhecimento sensível por abordagens diversas do espaço escolar, com oficinas práticas e visitas mediadas por profissionais de educação e artistas às exposições”, explica a arte-educadora e coordenadora educativa do instituto, Paula Monterrey, que atua em educação-não formal e em projetos educativos em exposições em Campinas e São Paulo. Segundo Paula, os agendamentos para as atividades podem ser realizados por qualquer professor ou coordenador pedagógico de escolas públicas ou privadas do ensino básico ou de instituições de assistência social (confira os contatos ao final do texto). “Parcerias com as Secretarias Municipais de Educação serão realizadas ao longo do funcionamento do espaço”, conclui a coordenadora.
Vendas
A maioria das obras expostas poderá ser comprada, afirma Teresa, com exceção das que eventualmente vierem cedidas de outros acervos (consultar informações no espaço). “O visitante poderá reservar as obras à venda mediante um sinal e recebê-las ao final da mostra. Se forem reproduções (fotografias, gravuras) e houver uma cópia, o comprador poderá levá-las na hora. Manteremos um catálogo virtual das obras disponíveis e, para cada uma delas, serão fornecidos um recibo e a ficha técnica elaborados pelo próprio artista. Eles mesmos estabelecem suas condições de venda e pagamento, nós apenas intermediaremos”, explica a proprietária.
Está nos planos uma lojinha que comercializará principalmente itens personalizados com a logomarca do instituto, além de reproduções de obras em artigos como cadernos, lápis, ímãs, camisetas e pôsteres – mediante autorização dos artistas. “Também pretendemos ter uma curadoria de peças autorais, como joias, bijuterias, cerâmicas, objetos decorativos etc., desenvolvidas por artistas convidados”, explica Teresa. Futuramente, um café funcionará para servir bebidas e comidinhas aos visitantes durante as mostras.
Funcionamento
A ideia é que o Instituto Pavão receba quatro exposições ao ano, com duração aproximada de dois meses e períodos para desmontagem e remontagem entre elas, informa Teresa. Durante os intervalos, a meta é promover eventos especiais. E a segunda mostra já está confirmada: será uma individual do artista plástico Sérgio Niculitcheff, prevista para o início de maio. “O trabalho do Sérgio é de pintura acrílica sobre tela em grandes dimensões. Ele é professor do Instituto de Artes da Unicamp e essa exposição será uma oportunidade para que exponha peças grandes que dificilmente têm espaço em outras galerias”, comenta.
O instituto abrirá ao público de quarta à sexta-feira, das 13h às 20h e, aos sábados, das 11h às 17h. “Fora desses horários poderemos atender com hora marcada, inclusive para visitas guiadas a exposições para grupos. As oficinas, palestras e espetáculos terão horários, datas e divulgação específicas. Pretendemos ter uma agenda semanal de apresentações cênicas às quintas-feiras, por volta das 20hs. Essa agenda será montada a partir de março, para entrar em operação em abril”, comenta.
O público
O maior objetivo do Pavão é oferecer conteúdo variado para facilitar o acesso às artes a um amplo perfil de público. “Quanto ao recorte das exposições e manifestações artísticas que sediaremos, não será nem eclético nem específico; usaremos nossa bagagem e repertório cultural, junto com os nossos colaboradores, para selecionar trabalhos e artistas que acreditamos terem qualidade”, define. “Se temos alguma pretensão, no sentido egóico da palavra”, continua ela, “é justamente criar e fomentar um público de arte. Muita gente viaja e vai a museus e galerias, exposições de artistas consagrados têm filas enormes nas portas; mas como se forma um artista? Que caminhos tomou? Quem define o que é arte? Posso ter uma obra de arte em casa? É caro? É bonito? Tudo isso se aprende visitando espaços de arte, conversando com artistas, observando o mundo ao redor, educando o olhar. As visitas guiadas e as oficinas são pensadas para isso e as nossas exposições terão entrada gratuita”, anuncia.
A origem e as razões
E porque investir num espaço dedicado às artes em um País que segue trilhando caminho inverso à valorização da cultura no campo institucional? Teresa aposta na trajetória do casal e na confiança de que isso é mais necessário do que nunca. “A formação do arquiteto é técnica, mas também profundamente humanista; arte e cultura sempre estiveram no nosso dia-a-dia. Como dizia uma amiga mineira, ‘fomos criados nesse costume’. E achamos que poesia e arte são artigos de primeira necessidade, cada vez mais”.
A história do nome Pavão (bem como a da própria concepção do espaço) merece ser contada porque envolve um significativo representante das artes no Brasil: João Baptista da Costa Aguiar, um dos maiores designers gráficos do País, celebrizado como capista e falecido em 2017 (é dele o famoso logo da editora Cia. das Letras; para a Prefeitura de São Paulo, Aguiar criou a logomarca da cidade, a identidade visual da Secretaria Municipal de Cultura e a padronização da frota de ônibus do transporte público na gestão Luiza Erundina). “A partir de uma montagem para a exposição de trabalhos do João no Instituto Tomie Othake, em 2007, o Mário passou a ser chamado para outras montagens expográficas no Brasil e no exterior; assim foi criada a empresa Pavão Arquitetura e Expografia, embrião do Instituto Pavão Cultural”, narra Teresa. O sócio completa: “o João criou o logo da empresa desenhando num guardanapo de bar”, diverte-se Braga.
Histórico dos proprietários
Teresa Mas é arquiteta formada pela FAU-USP em 1983. Após a graduação, estudou em Barcelona, Espanha. De volta ao Brasil, trabalhou em vários escritórios de arquitetura com perfis e projetos diversos nos setores comercial e residencial. Em expografia, fez parte das equipes da Arquiprom e Expomus, duas empresas com grande expertise na área. Em 1994, com o arquiteto Ronald Cavaliere, projetou e montou duas grandes mostras na Fundação Bienal de São Paulo. Em 1998 veio morar em Campinas e montou escritório próprio, mantendo a maior parte da clientela na capital do Estado. Sempre trabalhou desenhando mobiliário e peças de design autoral e em 2017 criou a Pura Atelier, marca de pequenos móveis e peças decorativas com interesse em inovação e ressignificação de materiais tradicionais.
Mário Braga é arquiteto formado pela FAU – Belas Artes em 1985. Ainda na faculdade, trabalhou no Laboratório de Habitação da Belas Artes, que foi embrião do Laboratório de Habitação da Unicamp e, posteriormente, da Usina – Centro de Trabalhos para o Ambiente Habitado. Por muitos anos atuou em projetos e obras de habitação de interesse social, ambiente em que desenvolveu linguagens de comunicação entre a equipe técnica multidisciplinar, a população e os gestores públicos – linguagem essa que foi tema de sua tese de mestrado no Instituto de Pesquisas Tecnológicas da USP (IPT). Paralelamente, foi professor de Projeto na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep) por 20 anos. A partir da montagem da mostra de João Baptista da Costa Aguiar, há 12 anos, criou a empresa Pavão Arquitetura e Expografia, embrião do Instituto Pavão Cultural.
Serviço:
Instituto Pavão Cultural
Endereço: Rua Maria Tereza Dias da Silva, 708, Cidade Universitária, Barão Geraldo, Campinas/SP
Telefone: (19) 3397-0040 (atendimento das 10h às 18h)
Facebook e Instagram: @pavaocultural
Para agendamento de atividades e visitas mediadas para escolas e entidades de assistência social: educativo@pavaocultural.org ou (19) 99118-0337 (com Paula Monterrey)
Mostra Diverso/Diversão (coletiva, fotografia)
De 28 de fevereiro (vernissage para convidados) a 13 de abril, de quarta à sexta-feira, das 13h às 20h e, aos sábados, das 11h às 17h.
Artistas participantes: Ana Angélica Costa, Campinas (Paisagens Desobjetivas – fotografia analógica com a técnica pin hole); Durville Cavalcanti, São Paulo (Praias – fotografia digital em preto e branco); Hélio Carvalho, Campinas (Street people – fotografia digital em preto e branco); Ivan Moretti, Piracicaba (Multipli(cidade) – fotografia digital a cores com objetiva aberta) e Renato Araújo, Bauru, radicado em Nova Iorque, EUA (Portfólio – fotografia digital com tratamento cromático).
Muitos funcionários do McDonald’s se engajam, todos os anos, em apoiar as comunidades próximas aos locais onde trabalham de diferentes maneiras. O resultado do impacto positivo de cada ação solidária realizada pode ser comprovado por meio do sucesso da Gincana Bom Vizinho, projeto interno da rede que incentiva a participação das equipes localmente.
Ao longo de 2018 foram realizadas mais de cinco mil ações solidárias com o envolvimento direto de mais de 14 mil colaboradores McDonald´s. Entre as iniciativas, estão a arrecadação de quase 90 mil objetos e quilos de alimentos não perecíveis, doação de cerca de 310 mil litros de óleo para reciclagem e também o plantio de mais de três mil mudas de árvores ao longo do ano. “Somos uma grande marca e temos que usar o poder da nossa escala para ações que causem impacto positivo na sociedade. O Bom Vizinho é uma ótima oportunidade de aproximar nossos funcionários de sua comunidade de entorno e cria engajamento neles sobre a importância do voluntariado”, comenta David Grinberg, vice-presidente de Comunicação Corporativa e de Relações com Investidores da Arcos Dorados, a maior franquia independente do McDonald’s do mundo, na América Latina.
Novos projetos
Completando 17 anos em 2019, a gincana ganhou novas possibilidades, dando mais protagonismo para funcionários liderarem e sugerirem projetos que beneficiem instituições locais, além dos já existentes. Nessa categoria especial, a ideia aprovada ganha o apoio financeiro da marca em até R$5 mil reais, que já permitirá, no primeiro trimestre, a compra de máquinas de fraldas, construção de unidade de reciclagem, reforma de brinquedoteca e biblioteca de diferentes ONGs.
Região de Campinas lidera campanha
Já no interior de São Paulo, que envolve a Região Metropolitana de Campinas (RMC), Limeira, Jundiaí e o Polo Têxtil, foram ao todo 1.039 voluntários envolvidos na Gincana. Somente em Americana, foram dezenas de ações realizadas como doação de sangue, reciclagem de óleo, arrecadação de objetos ou alimentos não perecíveis e também limpeza de espaços públicos. Outro restaurante que se dedicou no interior foi Itatiba. Foram feitas diversas visitas a entidades como creches e asilos durante a 16ª edição do programa. “Tivemos destaque em 2018, pois a solidariedade está na veia do McDonald’s e na nossa. Quando um funcionário passa a integrar a equipe, ele naturalmente incorpora esse DNA, que é um dos pilares da companhia. No fim das contas, ele percebe que mais recebe do que doa. Essa sensação de gratidão e dever cumprido acaba refletindo na sua rotina, o que faz com que o nosso ambiente corporativo seja um dos mais interessantes hoje no mercado de trabalho”, afirma o Franqueado Eder Bornelli, que comanda os restaurantes do Polo Têxtil.
Outro destaque foi a cidade de Santa Barbara D’Oeste, unidade que mais pontuou no Bom Vizinho no ano passado, dando apoio a campanhas de emergência pública e plantio de mudas, além de outras atividades. “Uma das ações mais interessantes foi a limpeza de espaços públicos, que gera não só a consciência de manter limpo um lugar que é de todos como nos faz repensar a importância desses locais para a sociedade”, conclui Eder.
Dados
Em 2018, foram arrecadados cerca de 900 mil reais na campanha de cofrinhos que faz a doação de toda verba para o Instituto Ronald McDonald.
Mais de 600 restaurantes em todo o Brasil participaram da Gincana solidária.
Aproximadamente 1.700 funcionários voluntários visitaram instituições, entre elas creches e asilos.