São Paulo
“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara
Goiânia
Estudo da UFG identificou bactéria Listeria monocytogenes em 7,3% das amostras de alimentos como queijos, carnes de frango e embutidos; nas amostras de carne mecanicamente separada de frangos, contaminação atingiu 84% das amostras
Cerquilho
Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina
São Paulo
Pesquisadores da USP e do Hospital Sírio-Libanês alertam para impactos da pandemia e recessão no cenário atual
São Paulo
Em ‘Fade Out’, poeta David Biriguy aborda a arte e a poesia como formas de ressignificar o sentido da vida
Campinas
Apresentações musicais, gastronomia, cerveja artesanal, vinhos, discos de vinil e feira de economia criativa e exposições serão destaques na Praça Durval Pattaro, em Barão Geraldo
São Paulo
Dueto de dança contemporânea propõe imersão poética e visceral nas contradições do tempo presente, misturando sonho e realidade
Rio de Janeiro
Com 11 faixas, novo trabalho é uma celebração da riqueza cultural do Brasil e um marco na carreira do cantor, que se consolidou como um dos artistas mais versáteis e criativos da música brasileira
Rio de Janeiro
Casa de shows serve o prato tradicional aos domingos com apresentações musicais até o meio da tarde
Estados Unidos
Emvídeo, Vitor Vianna chama atenção para os riscos de levar remédios sem o devido cuidado e documentação
São Paulo
Bar focado em coquetelaria, pizza clássica e com sistema acústico artesanal terá área de arquibancada, jardim e bares internos e externos, além de experiência musical imersiva com curadoria
Brasil
Trabalho está sendo realizado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em parceria com o Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Cavernas (ICMBio/Cecav)
Brasília
Iniciativa é parte da Estratégia Nacional de Economia Circular (ENEC) e propõe transformar os atuais sistemas de produção e consumo, priorizando a redução de resíduos, a valorização de materiais e a regeneração dos ecossistemas
Rio de Janeiro
Cadeia do aço é responsável por 7% a 9% das emissões globais de CO2, aponta estudo do projeto Descarbonização e Política Industrial da UFRJ
Campinas
Segundo livro reúne fotografias e relatos produzidos durante a expedição que levou atendimento médico e odontológico a comunidades do Tapajós; lançamento será no dia 21 de maio em Campinas (SP)
Bahia
Nota de repúdio ressalta que animais correm risco de extinção e que seu abate é proibido pela Constituição Federal
História da arte e da moda com Lorenzo Merlino. Crédito: “Woman at Her Toilette”, 1875-80, Berthe Morisot.
Em agosto, o Museu de Arte Moderna de São Paulo apresenta a programação de novos cursos virtuais. São aulas semanais de temas diversos: história e crítica de arte, fotografia autoral, moda, arte e psicanálise, filosofia e arte contemporânea, arte africana, arte oriental e outros. Os cursos têm duração de seis a quinze aulas e os alunos podem optar por fazer o módulo completo ou participar de encontros avulsos.
A seguir, a programação completa:
Filosofia e arte contemporânea, com Magnólia Costa
Baseado nos conceitos filosóficos, este curso investiga a obra de diversos artistas contemporâneos.
Período: 20 de agosto a 12 de novembro, quintas-feiras, das 10h30 às 12h
Duração: 14 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$ 1.328,00 (em até 4 x de R$332,00)
Aula avulsa: R$105,00/aula
*Aula gratuita disponível no canal do MAM no YouTube:
http://www.youtube.com/watch?v=wsjpOhaOfuo&t=116s.
Arte e Psicanálise, com Flavia Corpas
De Sófocles a Andy Warhol, passando por Leonardo Da Vinci, o curso abordará textos e conceitos relativos à complexa articulação entre arte e psicanálise. Partindo dos textos freudianos, os quais intitulam várias aulas do programa, os alunos serão convidados a observar como Freud – longe de usar a arte como mera ilustração daquilo que vinha descobrindo em sua prática – tomou os artistas e suas obras como interlocutores que podem ensinar muito ao analista. Além de Freud e Lacan, o curso trabalhará algumas noções e ideias do filósofo, historiador e crítico de arte Georges Didi-Huberman, do filósofo Jacques Rancière e do historiador e crítico de arte Hal Foster em seus encontros com a psicanálise.
Período: de 21 de agosto a 27 de novembro, sextas-feiras, das 18h30 às 20h
Duração: 15 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$1.328,00 em até 4 parcelas
Aula avulsa: R$80
*Haverá uma aula gratuita no dia 14 de agosto, sexta-feira, por meio da plataforma Zoom. As vagas são limitadas, para participar, é preciso se inscrever através do site do Museu: http://mam.org.br/cursos/.
História da arte moderna, com Felipe Martinez
O curso trata dos movimentos artísticos que se iniciam na segunda metade do século XIX e duram até meados do século XX, quando surgem as primeiras manifestações do que se chama de arte contemporânea. As aulas vão abordar desde as concepções artísticas que fundamentaram a reação às academias de pintura no século XIX, como o impressionismo e o pós-impressionismo, até os movimentos artísticos do pós-Segunda-Guerra, como expressionismo abstrato e arte conceitual. Ao final do curso, o aluno será capaz de reconhecer as principais características dos artistas mais relevantes de cada movimento e compreender o percurso histórico das ideias artísticas na modernidade.
Período: de 17 de agosto a 23 de novembro, segundas-feiras, das 18h às 20h
Duração: 15 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$1.328,00 em até 4 parcelas
Aula avulsa: R$80.
Introdução à história da arte, com Felipe Martinez
O curso fará um breve panorama da arte ocidental, desde o Renascimento até o Neoclassicismo, através do estudo das ideias e das técnicas de mestres como Michelangelo, Rafael, Caravaggio e Rembrandt. Serão abordados os pontos de contato e de divergência entre os diversos estilos, tendo como pano de fundo as características sociais e econômicas de cada época. Ao final do curso, o aluno terá construído um sólido repertório de imagens que contribuirá para sua capacidade de apreciar obras de arte presentes nos principais museus do Brasil e do mundo. As aulas são destinadas a introduzir os principais temas da História da Arte, sem deixar de lado o rigor e a profundidade.
Período: de 20 de agosto a 26 de novembro, quintas-feiras, das 18h às 20h
Duração: 15 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$1.328,00 em até 4 parcelas
*Haverá uma aula gratuita no dia 13 de agosto, quinta-feira, às 18h, por meio da plataforma Zoom. As vagas são limitadas, para participar, é preciso se inscrever através do site do Museu: http://mam.org.br/cursos/.
Histórias da arte e da moda, com Lorenzo Merlino
Um novo olhar sobre a Moda e um novo olhar sobre a Arte. O curso localiza e relaciona características entre a História da Moda e a História da Arte, fazendo uma análise crítica e inter-relacional entre ambas em uma exposição cronológica. Os diversos movimentos artísticos ganham explanação clara e precisa e a Moda se descortina em suas causas, razões, efeitos e consequências.
Período: de 20 de agosto a 8 de outubro, quintas-feiras, das 20h às 22h
Duração: 8 encontros
Público: interessados em geral
Investimento: R$672,00 em até 3 parcelas
Aula avulsa: R$80
*Haverá uma aula gratuita no dia 13 de agosto, quinta-feira, às 20h, por meio da plataforma Zoom. As vagas são limitadas, para participar, é preciso se inscrever através do site do Museu: http://mam.org.br/cursos/.
Fotografia autoral I, com Marcelo Greco
O curso parte da reflexão sobre o processo criativo de cada aluno, questionando suas escolhas temáticas a partir da discussão sobre as condições culturais que o influenciam e orientando-o para o desenvolvimento da percepção de seu próprio olhar. São apresentados trabalhos de diversos fotógrafos consagrados, situando sua produção historicamente.
Período: de 19 de agosto a 25 de novembro, quartas-feiras, das 20h às 22h
Duração: 15 encontros
Investimento: R$1.328,00 em até 4 parcelas
*Haverá uma aula gratuita no dia 12 de agosto, quarta-feira, às 20h, por meio da plataforma Zoom. As vagas são limitadas, para participar, é preciso se inscrever através do site do Museu: http://mam.org.br/cursos/.
Arte Africana: histórias e perspectivas, com Renato Araújo
O curso traz os temas mais relevantes dentro das áreas de arte e etnologia africanas possibilitando compreender como se originou o processo de transformação dos conceitos sobre a arte africana nos séculos XIX e XX, identificar métodos de abordagem (artístico e etnográfico) dessas manifestações culturais. Também apresenta os padrões artísticos de máscaras e estatuetas, entre outros objetos africanos, bem como às suas menções formais no ocidente, quando arejaram movimentos artísticos dentro do modernismo europeu no início do século XX.
Período: de 19 de agosto a 23 de setembro, quartas-feiras, das 18h às 19h30
Duração: 6 encontros
Investimento: R$468,00 em até 3 parcelas
Aula avulsa: R$80,00/aula
*Haverá uma aula gratuita no dia 12 de agosto, quarta-feira, às 18h, por meio da plataforma Zoom. As vagas são limitadas, para participar, é preciso se inscrever através do site do Museu: http://mam.org.br/cursos/.
Arte e pensamento no oriente: mundo indiano, com Saulo Goulart
Os encontros resgatam alguns denominadores comuns da formação espiritual e intelectual da arte no Oriente, refazendo suas trajetórias ao longo do tempo sem deixar de lado a peculiaridade de cada manifestação cultural.
Período: de 20 de agosto a 23 de setembro, quartas-feiras, das 20h às 21h30
Duração: 5 encontros
Investimento: R$390,00 em até 3 parcelas
Aula avulsa: R$80,00/aula
*Haverá uma aula gratuita no dia 13 de agosto, quinta-feira, às 20h, por meio da plataforma Zoom. As vagas são limitadas, para participar é preciso se inscrever através do site do Museu: http://mam.org.br/cursos/.
Sobre o MAM São Paulo
Fundado em 1948, o Museu de Arte Moderna de São Paulo é uma sociedade civil de interesse público, sem fins lucrativos. Sua coleção conta com mais de 5 mil obras produzidas pelos mais representativos nomes da arte moderna e contemporânea, principalmente brasileira. Tanto o acervo quanto as exposições privilegiam o experimentalismo, abrindo-se para a pluralidade da produção artística mundial e a diversidade de interesses das sociedades contemporâneas.
O Museu mantém uma ampla grade de atividades que inclui cursos, seminários, palestras, performances, espetáculos musicais, sessões de vídeo e práticas artísticas. O conteúdo das exposições e das atividades é acessível a todos os públicos por meio de visitas mediadas em libras, audiodescrição das obras e videoguias em Libras. O acervo de livros, periódicos, documentos e material audiovisual é formado por 65 mil títulos. O intercâmbio com bibliotecas de museus de vários países mantém o acervo vivo.
Localizado no Parque Ibirapuera, a mais importante área verde de São Paulo, o edifício do MAM foi adaptado por Lina Bo Bardi e conta, além das salas de exposição, com ateliê, biblioteca, auditório, restaurante e uma loja onde os visitantes encontram produtos de design, livros de arte e uma linha de objetos com a marca MAM. Os espaços do Museu se integram visualmente ao Jardim de Esculturas, projetado por Roberto Burle Marx para abrigar obras da coleção. Todas as dependências são acessíveis a visitantes com necessidades especiais.
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Crédito da imagem: divulgação/National Cancer Institute.
Nervos sensoriais podem ter papel fundamental no comportamento de tumores e ser alvo de futuros tratamentos que bloqueiem a progressão do câncer – é o que demonstra pesquisa brasileira responsável por comprovar que o sistema nervoso inibe o crescimento de células malignas do melanoma. O estudo, realizado na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com colaboradores da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade de São Paulo (USP) e Columbia University, de Nova York, está na edição de 21 de julho do Journal of Cellular and Molecular Medicine.
Os pesquisadores realizaram transplantes de células de câncer em camundongos transgênicos com nervos sensoriais demarcados com fluorescência vermelha para detectar a presença das fibras do sistema nervoso no microambiente tumoral. Em seguida, eles avaliaram o efeito de eliminar os nervos dos camundongos, tanto genética como farmacologicamente, no desenvolvimento e progressão do tumor. Os tumores de camundongos sem nervos sensoriais apresentaram modificações do seu comportamento, com aumento da vascularização e do tamanho. Como o crescimento in vivo das células tumorais foi acelerado após a eliminação genética e farmacológica desses nervos, o estudo indica que os nervos sensoriais neutralizam a progressão do melanoma.
Genes de bancos de dados das amostras de biópsias de câncer de humanos com melanoma também foram utilizados na análise do estudo. Essa etapa revelou que o aumento da expressão de genes presentes em nervos sensoriais nos tumores foi associado a melhores resultados clínicos nestes pacientes.
Apesar de iniciais, as descobertas trazem contribuições que podem se tornar relevantes para o tratamento dos diversos tipos de câncer. “Isso abre as portas para uma possibilidade futura de tratamento que pode agir justamente no papel desses nervos no microambiente tumoral. Imagine controlar um tumor de dentro, de forma que ele promova a própria extinção? Descobrimos que os nervos sensoriais podem bloquear a progressão do melanoma, impedindo seu crescimento”, afirma o pesquisador Alexander Birbrair, pesquisador da UFMG e coordenador do estudo. O estudo pode servir de base para o desenvolvimento de métodos e tratamentos menos invasivos de combate às células tumorais.
Os resultados do estudo jogam luz sobre a importância da preservação dos nervos sensoriais em indivíduos acometidos pelo câncer. A mortalidade da doença aumentou durante a pandemia da Covid-19, devido à queda nos diagnósticos e no atendimento de pacientes em tratamento. “Sabemos que vários tratamentos quimioterápicos, que são muito tóxicos aos pacientes, podem, além de tentar matar as células malignas, afetar os nervos sensoriais. Se estes tratamentos estão matando os nervos sensoriais, baseado nos nossos dados iniciais, isso pode não ser bom para a progressão do tumor nestes pacientes, esperando-se uma piora clínica”, explica Alexander.
Por serem resultados iniciais, Alexander e seu grupo não têm como prever se o uso de uma droga ou outro mecanismo capaz de modular as inervações sensoriais poderia ser utilizado como terapia em humanos. O grupo pretende continuar a pesquisa focando-se em estabelecer a cronologia da importância dos nervos sensoriais em diferentes estágios da progressão tumoral. Além disso, eles estão investigando mais detalhes sobre os mecanismos celulares e moleculares envolvidos na regulação dos tumores pelo sistema nervoso e pretendem focar, também, em outros tipos de câncer. A pesquisa recebe financiamento do Instituto Serrapilheira, apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig).
(Fonte: Agência Bori)
Capa do livro. Imagem: divulgação.
Uma história de amor para ficar registrada e se espalhar pelo mundo; porém, mais do que isso, uma história de coragem, preconceito, desafios e superação que poderá inspirar e motivar outras pessoas a seguirem seus sonhos e não desistirem por medo de julgamentos alheios – foi com essa intenção que Yuri Ribeiro, ator, dramaturgo e autor da peça Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste?, juntamente com a produtora teatral e empresária Claudia Wildberger, decidiu transportar para o papel e transformar em livro a admirável jornada vivida pelos dois. Agora, a Ubook lança o livro Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste? (R$39,90) e também sua versão e-book (R$14,90 a assinatura mensal, que inclui acesso a todo o conteúdo disponível). Em breve o audiolivro estará disponível.
A peça, lançada em 2018, conta a história do casal Yuri e Claudia – na ficção, Daniel e Andreia –, que tem uma diferença de idade significativa: ela é 25 anos mais velha do que o parceiro e, por isso, acabam sofrendo diferentes formas de preconceito, vindo de familiares ou da sociedade. A ideia de escrever a peça e, posteriormente, o livro, surgiu justamente de um momento corriqueiro na vida de qualquer casal: um jantar romântico em um restaurante. Mas, naquela noite, o que era para ser uma experiência prazerosa começou a incomodar. Na hora de pagar a conta, o garçom insistiu veementemente que a mesma fosse paga por Claudia.
Desse desconforto veio o estalo. “Por que não curar essa ferida falando sobre como o mundo olhava a relação? A peça é uma dramaturgia; então, colocamos uma tinta a mais para as pessoas torcerem por um personagem ou outro. Na vida real é diferente. Me sinto abraçado por todos que estiveram ao nosso lado ajudando a contar essa história de amor, respeito e cumplicidade”, afirma Yuri Ribeiro. E Claudia completa: “Mais do que o amor, falamos de coragem e superação. Entendemos que era de extrema importância expor nossa vida de modo a encorajar outras pessoas a seguirem naquilo que acreditam, seja para estarem em um determinado relacionamento, mudarem de cidade, trocarem de emprego ou qualquer outro tipo de decisão que tenham que tomar para serem verdadeiramente felizes”.
De acordo com o autor, o livro também pretende servir de modelo para que novos autores e estudantes de artes cênicas entendam como pode ser um processo de criação de espetáculo. “Escrever a peça foi um aprendizado incrível! Todo o processo, desde o primeiro rascunho até o momento de estreia nos palcos, durou três anos”, entrega Yuri. Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste? traz também a íntegra do texto da peça teatral homônima, incluindo fotos, croquis de figurinos e planta do cenário.
Nas palavras de Claudia, “assim como o espetáculo, é um livro para refletir”. E a maior recompensa é justamente os testemunhos relevantes que ambos recebem do público. “Servir de inspiração para tantas pessoas que criaram coragem para mudar suas vidas, superar seus medos e tomar decisões transformadoras após conhecerem a nossa história só nos faz ter mais certeza de que fizemos a coisa certa”, finaliza Claudia Wildberger.
Serviço:
Livro: Vou deixar de ser feliz por medo de ficar triste?
Autor: Yuri Ribeiro
Editora: Ubook
Preço: R$39,90
Ebook: R$14,90 – assinatura mensal (link: http://try.ubook.com/voudeixardeserfeliz/)
Formato: 14 x 21 cm
Páginas: 96
Sobre o autor: Yuri Ribeiro é ator, apresentador, dramaturgo e locutor. Fundador e idealizador do Grupo Teatral Os Trágicos, com quem realizou nos últimos dois anos a comédia Hamlet ou Morte! e o infantil Faz de Conta que é Tempestade. Atualmente se dedica à adaptação de Vou Deixar de Ser Feliz Por Medo de Ficar Triste? para série e filme.
Sobre a Ubook: Lançada no início de outubro de 2014, a Ubook é o primeiro serviço de assinatura de audiolivros por streaming do Brasil. A plataforma funciona como o Netflix para vídeos ou o Spotify para música: por um valor mensal é possível ter acesso ilimitado a todo o catálogo através do aplicativo. Além de audiobooks e e-books, a Ubook inovou o segmento trazendo também séries e documentários originais, programas exclusivos, notícias e outros tipos de conteúdo em áudio para seus usuários. A plataforma ainda ampliou seu catálogo ao disponibilizar também e-books para seus assinantes. Para saber mais, acesse www.ubook.com.
Unir gastronomia e solidariedade – foi com esse propósito que a empresária Mari Cavalcanti, proprietária da agência O Mercado, criou o Chefs pelo Boldrini. Alguns domingos por mês, até o final do ano, um restaurante de Campinas irá cozinhar em prol do hospital, referência no tratamento de câncer infantil e doenças hematológicas. A ação começa neste domingo, dia 16.
Ao todo, cinco restaurantes já confirmaram presença na ação: Benedito Restaurante, Famiglia Gianni, Leopoldo Restaurante, Maialini e Chef Pedro. “Essa fase da pandemia tem afetado e muito os restaurantes locais, que não são franquias, principalmente, e também as entidades. Tenho uma história com o Boldrini de muito tempo, que vem desde a minha avó, que é doadora, passa pela minha irmã, que foi voluntária, por amigos que foram atendidos e eu mesma já fiz outra ação para o hospital. Então, nesse período tão difícil, achei essa maneira de colaborar com os empresários e o hospital, que tanto gosto”, explica Mari Cavalcanti.
Cada restaurante irá fazer, em um domingo determinado, um de seus famosos pratos, com parte da renda revertida para o Boldrini. A compra deverá ser antecipada por Whatsapp e paga pelo aplicativo PicPay ou transferência bancária. Os pratos custarão R$69,00 para uma pessoa e R$120,00 para duas.
O primeiro a participar do Chefs pelo Boldrini é o Benedito Restaurante, que irá preparar neste domingo, dia 16, Risoto de filé mignon e queijo brie com redução de frutas vermelhas. Os pedidos podem ser feitos até esta sexta-feira, dia 14, por telefone, Whatsapp, no telefone (19) 97155-7557 ou pelo link http://deliverydireto.com.br/benedito. Os pratos podem ser retirados no local ou entregues via delivery. O proprietário do Benedito Restaurante, Mauro Mason, conta que o prato escolhido para abrir a ação é um dos tops de vendas. “Ajudar instituições está no nosso DNA. Nós temos que retribuir as coisas boas que temos. Então, quando fui convidado a participar, aceitei na hora e ofereci um dos nossos carros-chefes”, conta.
Sobre o Centro Infantil Boldrini
É o maior hospital especializado na América Latina, localizado em Campinas, que há 42 anos atua no cuidado a crianças e adolescentes com câncer e doenças do sangue. Atualmente, o Boldrini trata cerca de 10 mil pacientes de diversas cidades brasileiras e alguns de países da América Latina, a maioria (80%) pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Um dos centros mais avançados do país, o Boldrini reúne alta tecnologia em diagnóstico e tratamento clínico especializado, comparáveis ao Primeiro Mundo, disponibilidade de leitos e atendimento humanitário às crianças portadoras dessas doenças (www.boldrini.org.br).
Serviço:
Chefs pelo Boldrini – Benedito Restaurante
Data: 16/8
Reservas: até dia 14/8 pelo telefone ou Whatsapp (19) 97155-7557 ou pelo link http://deliverydireto.com.br/benedito
Prato: Risoto de filé mignon e queijo brie com redução de frutas vermelhas.
Adaptação do clássico de Antoine de Saint-Exupéry será apresentada no domingo, 16, às 16h. Crédito da foto: Daniel Augusto.
Reverenciado pelo público infantil e adulto, o conto O Pequeno Príncipe, do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, sai dos livros e chega aos palcos em uma montagem musical. O programa Diversão em Cena ArcelorMittal Online exibe o espetáculo no próximo domingo, 16 de agosto, às 16h. A peça, encenada pela Copas Produções Artísticas, será transmitida pelo Facebook e YouTube.
Solidão, amizade, liberdade, amor e perda movem a narrativa, que encanta todas as gerações. A peça traz a história de um aviador que cai no meio do deserto do Saara, na África. Perdido, ele é surpreendido por um menino com cabelo da cor de trigo que lhe enche de perguntas. O piloto, então, o chama de Pequeno Príncipe. O principezinho começa uma amizade com o aviador e, aos poucos, conquista o público por sua inocência, ingenuidade e sabedoria.
Arte Salva e doação de máscaras – Durante as lives do Diversão em Cena será disponibilizado um QR Code para realização de doações a artistas de Minas Gerais em situação de vulnerabilidade social. A ação integra o movimento Arte Salva, projeto da Secretaria do Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais que consiste na captação de insumos (cestas básicas, máscaras e recursos financeiros) para repasse aos artistas mineiros no período de pandemia. Mais de 50 representantes do poder público, iniciativa privada e instituições da sociedade civil participam da ação.
Diversão em Cena – Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil e viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais de Minas Gerais e São Paulo, o Diversão em Cena ArcelorMittal tem o objetivo de contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade. Ao longo da década, mais de 425 mil pessoas conferiram os mais de 1,3 mil espetáculos.