Hora do Silêncio e da Inclusão será realizada nos dias 4 e 11 de junho, das 18 às 20h; o som da festa também será desligado para dar mais conforto aos visitantes


Votorantim
Leonardo Coelho, CEO da Instituto BH Futuro. Foto: divulgação.
“O Terceiro Setor tem um papel importante no desenvolvimento social. Quanto mais oportunidades são difundidas, mais pessoas conseguem melhor se estabelecer dentro da economia, ajudando o sistema a girar mais rápido” – é o que defende Leonardo Coelho, CEO do Instituto BH Futuro.
De acordo com uma pesquisa da Markstein, 70% dos consumidores se dizem interessados em saber o que as marcas estão desenvolvendo como ações de responsabilidade social e ambiental. “Para os consumidores, com cada vez mais acesso a diferentes informações, está cada dia mais nítido o interesse nos gastos das instituições que apoiam”, avalia.
Na mesma pesquisa, 44% dos consumidores entrevistados disseram estar dispostos a pagar mais caro por produtos e serviços se tal acréscimo resultar na manutenção contínua dos projetos sociais e ambientais das empresas. “O consumidor na era pós-pandemia é cada vez mais crítico. Houve um crescimento muito grande das plataformas digitais, aliado ao surgimento de novos canais de informação e fortalecimento de influencers. Com esse grande fluxo de conteúdo, é normal buscar estar próximo ao tipo de ideia que se apoia. Isso também é normal em relação ao consumo, onde os compradores buscam marcas aliadas de seus ideais”, reflete Leonardo.
Para ele, nesse cenário de alto crescimento digital e de aumento crítico do consumidor, projetos sociais se fazem indispensáveis para o ‘mindset’ das empresas. “Avalie, se um projeto favorece o crescimento social e econômico, o consumidor está ligado em quem apoia projetos e a economia ganha com isso, por que não investir? – É uma conta simples”, pontua o gestor.
Ainda de acordo com a pesquisa da Markstein, 74% dos consumidores disseram que grandes empresas que realizam ações sociais têm a autopromoção como primeiro objetivo. Além disso, 73% afirmaram acreditar que tais programas são desenvolvidos para compensar os danos que as mesmas corporações causam. “Existe uma relação de causa e efeito. Seja qual for a motivação da companhia, o efeito imediato é o crescimento social dos atendidos pelo projeto. Claro, o ideal seria que as motivações fossem sempre puras. Porém, o Terceiro Setor precisará de mais investimento em 2021. A pandemia esgotou recursos e é necessário promovermos um crescimento igualitário da sociedade, pensando em um futuro mais forte”, conclui.
Foto: Luisa Schetinger/Unsplash.
O diabetes tipo 2 – a forma mais comum de diabetes – provoca um conjunto complexo de alterações e requer cuidados variados ao longo da vida. A ingestão de canela, se usada diariamente, pode funcionar como terapia complementar no controle da doença, é capaz de reduzir os níveis de hemoglobina glicada, glicemia em jejum e melhorar a disponibilidade da insulina no sangue. É o que mostram pesquisadores da Universidade Federal do Ceará (UFC), em parceria com pesquisadores de outras instituições, em artigo publicado no dia 6 de fevereiro no Journal of the American College of Nutrition.
Para avaliar a eficácia da canela no controle glicêmico, os pesquisadores realizaram um ensaio clínico, entre agosto e dezembro de 2019, com 140 pessoas com diabetes tipo 2 que frequentavam cinco unidades básicas de saúde (UBS), no município de Parnaíba, no estado do Piauí.
Os pacientes eram de ambos os sexos, com idade entre 18 a 80 anos, que utilizavam medicamentos orais contra diabetes e registravam índice de hemoglobina glicada maior ou igual a 6,0%. Eles foram divididos igualmente em dois grupos, sendo que o grupo experimental ingeriu diariamente 3 gramas (quatro cápsulas) de canela em pó durante três meses, enquanto o outro grupo ingeriu placebo da mesma forma e durante o mesmo período. Todos mantiveram sua rotina, alimentação e tratamento habituais e realizaram exames sanguíneos antes da intervenção. Pesquisadores, técnicos envolvidos no estudo e participantes não sabiam a qual grupo cada pessoa pertencia.
Após 90 dias da intervenção e a realização de nova bateria de exames, os participantes que ingeriram canela tiveram redução média de 0,21% nos índices de hemoglobina glicada, enquanto os que receberam placebo registraram aumento médio de 0,38% nos mesmos índices. O grupo experimental também teve diminuição do índice de glicemia em jejum (−0,56 mmol/L ou −10 mg/dL) contra uma elevação de 1,17 mmol/L do grupo placebo. Já os níveis de insulina baixaram em ambos os agrupamentos e não foram estatisticamente significativos.
A partir dos dados de glicemia em jejum e insulina, foi calculado o índice HOMA-IR, que mensura se a resistência à insulina (hormônio que quebra o açúcar no sangue) está alta ou não. “Pacientes com diabetes já possuem alteração nesse índice, mas, com o tempo, pode-se avaliar se a resistência à insulina está piorando ou se mantém estável, com níveis aceitáveis para um bom gerenciamento da doença”, explica José Claudio Lira, principal autor do artigo. O índice diminuiu uma média de 0,47% entre os que usaram canela e subiu uma média de 0,30% no grupo placebo.
Recurso auxiliar para o controle da doença | José Cláudio ressalta que a canela conseguiu melhorar a redução dos níveis glicêmicos desses pacientes, algo que os medicamentos para o diabetes, nessa população, já não estavam mais conseguindo fazer. “Por conta dos hábitos de vida dos pacientes, há um momento em que são necessárias medidas adicionais para um melhor gerenciamento da doença, ou o paciente entra em inércia clínica. Nesse sentido, acredita-se que, com o uso da canela por um período maior que os três meses do estudo, a pessoa poderá ter benefícios contínuos”, diz Lira.
Ele destaca ainda que a canela é um produto muito prático para ser inserido no dia a dia do paciente, de baixo custo e sem efeitos colaterais registrados, o que é um aspecto relevante, uma vez que uma dificuldade hoje é a baixa adesão das pessoas ao tratamento. “Também é preciso ter em mente que não é apenas a canela, associada aos antidiabéticos orais, que trará todos os benefícios esperados para um bom controle da doença. É importante que os pacientes tenham um acompanhamento contínuo, uma dieta saudável e pratiquem exercícios físicos de forma regular.”
Segundo Lira, além da canela, já foram testados maracujá, cúrcuma e gengibre e as pesquisas devem continuar com outros produtos, como o café. “Queremos formar um conjunto de possibilidades para ajudar no controle do diabetes. No futuro, quem sabe poderemos produzir um fitoterápico misturando as substâncias que foram mais efetivas para isso”, completa.
(Fonte: Agência Bori)
@fredschueler.
No início da pandemia, em março de 2020, a Galeria Lume pensou uma ação para fomentar a produção artística e estimular a criatividade em tempos de isolamento social. Pessoas de diversas idades, histórias e regiões participaram do concurso Quarentena com Lume, promovido por meio do Instagram (@galerialume), em duas etapas, com fotografias e vídeos a partir da hashtag #isoladosmasnuncasozinhos. Uma seleção destas obras poderá ser vista em O eu é um outro, exposição em cartaz a partir de 11 de fevereiro no Anexo Lume, espaço da Galeria Lume voltado a produções experimentais e mostras de curta duração.
Na primeira fase do concurso, cujo foco foi a linguagem fotográfica com a temática Confinamento compartilhado, o júri composto pelo fotógrafo Julio Bittencourt e a equipe da Galeria Lume elegeu registros feitos pelo designer paulistano Kleber Fernandes da Cruz (@quarantinewindow), o fotógrafo de paisagem e natureza de São José dos Campos Ricardo Takamura (@ricardotakamura) e o fotógrafo brasiliense Fred Schueler (@fredschueler). Além de participar da mostra, o trio ganhou fotografias da série Plethora (60 x 56,5), de Bittencourt.
@ricardotakamura.
“Além das ótimas fotografias premiadas que foram praticamente um consenso entre nós jurados, fossem elas bem humoradas, outrora tristes e porque não às vezes loucas, as fotos da ’Quarentena com Lume’ nos deram uma oportunidade de lembrar do poder da fotografia como um meio de se conectar com você mesmo, com o outro ou com o mundo à sua volta”, explica Julio Bittencourt.
A segunda etapa, com foco em vídeos, teve como mote Nós, o outro, o distante..., com júri composto pelo diretor de cinema Renato Amoroso, o artista Gal Oppido e o comitê da Lume. Os vencedores são o professor de história e fotógrafo de Olinda Caio Danyalgil (@caio_danyalgil), o fotógrafo e design gráfico paulistano Fernando Vianna (@fernandovianna_foto) e o coletivo de São Paulo Zanella e Juliana (@zaniz). Como parte da premiação, todos receberam uma obra de Gal Oppido, além de compor a exposição.
“O eu é um outro explora a compreensão do outro como fundamental ao equilíbrio do autocuidado e do olhar às novas convivências. Ao afirmar que o eu é um outro, questiona-se o princípio da identidade como relação de igualdade absoluta e trata o ‘eu’ como um universo desconhecido em cada ser. Este olhar permite ser o outro sem contradições, como uma condição intrínseca ao modo de ser que conjuga em si o seu contrário”, reflete Paulo Kassab Júnior, sócio-diretor da Galeria.
@quarantinewindow
A exposição pode ser visitada de segunda a sexta, das 10 às 19h e, sábado, das 11 às 15h, seguindo os protocolos de saúde e higiene para evitar a disseminação e contaminação do Covid-19.
Sobre a Galeria Lume | Fundada em 2011, a Lume busca promover e incentivar o desenvolvimento de processos criativos contemporâneos ao lado de seus artistas e curadores convidados. Liderada por Paulo Kassab Jr. e Victoria Zuffo, a galeria dedica-se a romper fronteiras entre diferentes linguagens artísticas, operando por meio de um modelo arrojado e único que reforça o papel da cidade de São Paulo como centro cultural e centro de efervescência criativa. Representa um seleto grupo de artistas, estabelecidos e emergentes, dedicados à introdução do pensamento artístico em todas as suas vertentes por meio de um programa de exposições plural, associado a ideias que inspiram e promovem reflexões críticas sobre o contemporâneo mundo. Lume também é focada no diálogo entre a produção de seus artistas e museus, instituições e coleções de arte relevantes.
Serviço:
O eu é um outro
Local: Galeria Lume
Período expositivo: 11 de fevereiro de 2021 até 4 de março de 2021
Funcionamento: segunda a sexta, das 10 às 19h e sábado, das 11 às 15h
Informações: http://www.galerialume.com
Endereço: Rua Gumercindo Saraiva, 54 – Jardim Europa, São Paulo/SP.
Imagem de Abir Roy por Pixabay.
Há um contingente de brasileiros que, ao longo da vida, são discriminados por serem pessoas com deficiência (PcD), negros, gays ou indígenas. Ao passarem dos sessenta anos, uma nova violência é acrescida a esse cotidiano brutal: passam a sofrer preconceito por terem chegado à maturidade. Ao contrário de uma conquista, ser idoso se torna instrumento de uma dupla discriminação. Longe de ser uma mazela exclusiva do Brasil, o ageísmo – somado ao capacitismo, sexismo e racismo – é um fenômeno social pouco discutido no mundo.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no Brasil, embora representem 48% da população idosa brasileira, os negros são tratados como cidadãos de segunda categoria; fazem parte de uma parcela populacional ignorada, inclusive, pelos serviços de saúde. Na análise de Alexandre da Silva, doutor em saúde pública e gerontologia pela Universidade de São Paulo (USP), chegar ao envelhecimento no país sendo negro é uma conquista. Os serviços de saúde não estão preparados para atender esse grupo. Doenças evitáveis e tratáveis matam poucos idosos brancos; do outro lado, pretos e pardos morrem mais cedo por essas mesmas condições. Na prática, alguns remédios têm determinado efeito nos brancos, mas não funcionam tão bem para pessoas negras. “Óbvio que essa especificidade não está sendo levada em consideração”, alerta Silva. “Para dimensionar o peso numérico do problema, ressalto que mais de 3 milhões de pessoas maduras são pretas e 12,5 milhões dos nossos idosos são pardos.”
Em paralelo, a população LGBTQIA+ – que já soma 3,1 milhões de brasileiros 60+ – vivencia a volta para o armário – sim, eles têm que esconder que são gays. Depois de lutarem arduamente por direitos e serem aceitos na sociedade, ao envelhecer, esses indivíduos precisam se calar, pois há residenciais que não os aceitam, famílias que os abandonam e serviços públicos que não os entendem. O silêncio sobre a própria identidade é uma condição para serem aceitos e terem uma velhice minimamente digna.
Layla Vallias, especialista em Economia Prateada e fundadora da Hype50+. Foto: divulgação.
É alarmante ver que o preconceito etário só aumenta. Para Mirian Goldenberg, antropóloga que estuda o envelhecimento há mais de 20 anos no Brasil, a pandemia da Covid-19 evidenciou a violência etária, já que colocou um holofote sobre os idosos – que passaram a ser considerados como um grupo de risco do coronavírus. Os discursos “velhofóbicos” têm se generalizado nas manchetes dos jornais, nos memes do WhatsApp e discursos de famosos. O surto de ageísmo durante a pandemia acentua a divisão entre jovens e velhos à medida que os com menos idade colocam a culpa nos maduros pela oneração dos planos de saúde e pela falta de recursos para o atendimento e tratamento aos mais novos.
A tensão gerada pelo preconceito, que já existia antes da pandemia, tem um impacto extremamente negativo na saúde mental dos maduros. Dados compilados na Pesquisa dos Valores Mundiais – realizada pela Organização Mundial de Saúde, em 2018, com 83 mil pessoas em 57 países – apontam que 6 em cada 10 pessoas têm opiniões negativas em relação à velhice. Ou seja, os mais velhos são frequentemente considerados menos competentes e capazes que os mais jovens; há uma clara associação dos longevos a um fardo para a sociedade e para as famílias. Poucos são os indivíduos que valorizam os idosos por sua sabedoria e experiência.
Como sociedade e diante do telhado branco do mundo, temos que discutir claramente o preconceito duplo e absurdo; devemos escrever e pesquisar sobre os estigmas e tabus associados ao envelhecimento. O ageísmo compreende, também, o pânico de envelhecer – algo que está extremamente arraigado na cultura brasileira e que faz com que os próprios maduros sejam preconceituosos em relação à velhice. Quando o etarismo é internalizado e normatizado pelos próprios maduros, esses passam a aceitar como natural serem tratados de forma desrespeitosa, paternalista, compassiva ou falsamente positiva. Eles aceitam o tratamento recebido pelas leis, instituições sociais, serviços públicos e privados, meios simbólicos e redes sociais. Está na hora de darmos um basta e construirmos, juntos, uma nova narrativa para o envelhecer. Afinal, se tudo der certo, todos chegaremos à maturidade.
Layla Vallias | eleita, em 2020, pela Forbes Under 30 como uma das jovens brasileiras mais influentes com menos de 30 anos, é cofundadora do Hype50+, consultoria de marketing especializada no consumidor sênior e da Janno – startup agetech que tem como missão apoiar brasileiros 50+ em seu novo plano de vida. Foi coordenadora do Tsunami60+, maior estudo sobre Economia Prateada e Raio-X do público maduro no Brasil e diretora do Aging2.0 São Paulo, organização de apoio a empreendedores com soluções para o envelhecimento em mais de 20 países. Mercadóloga de formação, com especialização em marketing digital pela Universidade de Nova York, trabalhou com desenvolvimento de produto na Endeavor Brasil.
Crédito da foto: Museu Paulista/USP.
O Museu Republicano de Itu, em parceria com o Instituto Hercule Florence (IHF), promove webnário sobre a contribuição das obras de Hercule Florence (1804-1879) aos projetos expositivos concebidos por Afonso d’Escragnolle Taunay no Museu do Ipiranga e no Museu Republicano de Itu ao longo da primeira metade do século 20. O curso é parte das homenagens ao aniversário de Itu, comemorado em 2 de fevereiro e será realizado no dia 25 de fevereiro, das 19h às 21h. As inscrições gratuitas podem ser realizadas até 24 de fevereiro pelo site Webnário: Hercule Florence, a produção de imagens e as exposições do Museu do Ipiranga e do Museu Republicano de Itu (Google.com).
O seminário virtual Hercule Florence, a produção de imagens e as exposições do Museu do Ipiranga e do Museu Republicano de Itu contará com as palestras da Profa. Dra. Maria Aparecida de Menezes Borrego, docente do Museu Paulista e supervisora técnico-científica do Museu Republicano, da Profa. Dra. Ana Paula Nascimento, pesquisadora colaboradora do Museu Paulista da USP e Iara Lis Franco Schiavinatto, Profa. associada do Instituto de Artes da Unicamp. A mediação ficará por conta de Francis Melvin Lee, superintendente do IHF.
Imagem: Silvana Tinelli Gastronomia, Cultura e Arte.
Hercule Florence | Inventor e desenhista, reconhecido como o responsável pelo nascimento da fotografia no Brasil, Hercule Florence nasceu em Nice, na França e veio para o Brasil em 1824. Em Campinas, no interior de São Paulo, morou por cerca de 50 anos.
Foi durante uma expedição iniciada em setembro de 1825, passando por estados como São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Amazonas e Pará, que Florence realizou uma série de desenhos e aquarelas retratando a fauna, a flora, a paisagem e a população dos locais visitados – essas imagens constituem a única documentação completa dessa viagem.
História do Museu Republicano | O Museu Republicano “Convenção de Itu” foi inaugurado pelo presidente do Estado de São Paulo, Washington Luis Pereira de Sousa, a 18 de abril de 1923 e, desde então, subordinou-se administrativamente ao Museu Paulista que, em 1934, tornou-se Instituto complementar da recém-criada Universidade de São Paulo e a ela se integrou em 1963.
É uma instituição científica, cultural e educacional, especializada no campo da História e da Cultura Material da sociedade brasileira com ênfase no período entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX, tendo como núcleo central de estudos o período de configuração do regime republicano no Brasil.
Encontra-se instalado em sobrado histórico em Itu erguido nas décadas iniciais do século XIX e que se tornou residência da família Almeida Prado. Foi nesse local que se realizou, em 18 de abril de 1873, uma reunião de políticos e proprietários de fazendas de café para discutir as circunstâncias do país e que, posteriormente, se transformou na famosa Convenção Republicana de Itu, marco originário da campanha republicana e da fundação do Partido Republicano Paulista.
Serviço:
– Webnário Hercule Florence, a produção de imagens e as exposições do Museu do Ipiranga e do Museu Republicano de Itu
– Dia 25 de fevereiro, das 19h às 21h
– Inscrições: Webnário: Hercule Florence, a produção de imagens e as exposições do Museu do Ipiranga e do Museu Republicano de Itu (Google.com)
Os participantes inscritos receberão certificado após o encerramento do evento.
Tour Virtual – Enquanto estiver fechado devido à pandemia, o público pode visitar o Museu Republicano e conferir suas exposições de forma online. Lançado em novembro, o tour pode ser realizado por meio do link https://vila360.com.br/tour/mrciusp.html. A plataforma oferece recursos de acessibilidade para pessoas com deficiência visual ou auditiva, recursos de audiodescrição e também descrição do conteúdo em espanhol e inglês.