“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
A importância da arte circense como profissionalização e sua transformação ao longo do tempo são o mote da palestra gratuita oferecida como contrapartida pelo projeto Semeando Arte Circense. A atividade acontece na segunda-feira, dia 29 de março, a partir das 19h, com transmissão ao vivo pelo canal da Villa 7 | AH7 no Youtube.
Contribuindo para a formação de plateia, a palestra será ministrada por Luciene Domenicone, atriz, palhaça, professora de teatro e ministrante de oficinas de circo. “A ideia é refletir sobre o tema a partir de um panorama geral do circo contraposto à minha experiência pessoal como profissional da área. Na oportunidade vamos traçar uma linha do tempo destacando o potencial educacional e transformador do circo, além de seu aspecto cultural e lúdico para o imaginário coletivo”, explica Luciene.
A atividade é focada na troca de experiências com alunos, professores e educadores da área, mas pode ser acompanhada por todo e qualquer interessado pelo tema sem a necessidade de inscrição prévia para participação.
Sabendo que as atividades artísticas originadas do circo oportunizam o desenvolvimento da criatividade, da expressão corporal e da cooperação ao serem utilizadas como elemento cultural, o projeto tem o objetivo de colaborar na construção da subjetividade de crianças da rede pública de ensino de Sumaré.
Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, Semeando Arte Circense é apresentado pelo Ministério do Turismo por meio da Secretaria Especial de Cultura. Produzido pela Villa 7 Cultura e pela AH7 Gestão Cultural, o projeto conta com o apoio da Nisfram e da Sociedade Humana Despertar (SHD) e patrocínio das empresas Adere, Stoller e ZF.
Serviço:
Palestra A importância da arte circense como profissionalização e sua transformação ao longo do tempo
Data e hora: segunda-feira, 29 de março, às 19h
Transmissão ao vivo: Canal da Villa 7 | AH7 no Youtube
Palestra online e gratuita.
Foto: National Cancer Institute/Unsplash.
A pandemia de Covid-19 gerou uma sobrecarga nos sistemas de saúde em todo o mundo, somando-se ainda à pressão das despesas com a assistência. Nesse contexto, a Atenção Primária em Saúde (APS) ganha ainda mais importância, já que a modalidade permite um maior acompanhamento dos pacientes e controle dos custos assistenciais. Os apontamentos estão em relatório exclusivo do Centro de Estudos e Planejamento em Gestão de Saúde da Fundação Getulio Vargas (FGVsaúde), realizado a pedido do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). Lançados na quarta-feira (17), os resultados da publicação serão discutidos em debate promovido pela FGVsaúde no dia 24 de março.
Segundo os autores do relatório, o maior acompanhamento e o controle dos custos assistenciais poderiam reduzir os desperdícios associados à realização de exames e tratamentos de saúde desnecessários. “Com a atenção primária, é possível organizar o cuidado em saúde, atendendo as pessoas de maneira longitudinal, possibilitando uma maior adesão aos tratamentos, racionalização do cuidado e melhores resultados clínicos”, detalha Alberto Ogata, pesquisador da FGVsaúde e um dos autores do relatório.
O relatório descreve desafios e oportunidades para que a atenção primária à saúde possa ganhar escala também no sistema privado. Os resultados foram obtidos por meio de um estudo qualitativo, de entrevistas com 12 gestores de operadoras de saúde apontadas pela Agência Nacional de Saúde (ANS) como experiências inovadoras em seus serviços de APS.
Reconhecida há décadas como uma forma de organizar os atendimentos de saúde, a atenção primária, que costuma ser praticada por um médico da família, ainda não é amplamente adotada por planos e seguros de saúde. Parte da resistência vem dos próprios beneficiários, que associam esse tipo de atendimento a uma visão pejorativa do SUS ou de serviços gratuitos. “O envolvimento de um médico da família é, muitas vezes, entendido de forma equivocada, como um cerceamento da liberdade de escolher o profissional a quem recorrer, mas não é o paciente quem melhor conhece os caminhos das especialidades de atenção secundária e terciária”, contextualiza José Cechin, superintendente do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), que comissionou a pesquisa. Segundo o executivo, a atenção primária é uma forma de assistência à saúde capaz de resolver de 80 a 95% dos casos, o que faz dela um processo mais eficiente, tanto em termos de custo quanto de adequação dos tratamentos.
O uso de tecnologias nas consultas médicas | Os autores do relatório ainda ressaltam que os recursos de telessaúde, como as consultas por meio da telemedicina, são cruciais para auxiliar no processo de maior adoção da saúde primária para os beneficiários dos planos de saúde. Algumas destas práticas, adotadas durante a pandemia sob um regime de exceção, deveriam ser mantidas mesmo depois de findada a crise sanitária, indicam os autores. “A telemedicina é uma ferramenta útil para facilitar o acesso do paciente ao sistema de saúde, mas ela não deve ser confundida com a atenção primária, que envolve pilares como o autocuidado apoiado, o uso de prontuários eletrônicos, a adoção de diretrizes clínicas e a integração com a atenção secundária e terciária, como hospitais e serviços especializados”, reforça Ogata.
Dentre as sugestões do relatório para que a saúde primária possa ganhar escala também entre os atendimentos de saúde particulares, estão os registros eletrônicos em saúde, a busca ativa de pacientes, a telessaúde, a mudança na gestão das operadoras de planos, os incentivos financeiros e a educação em saúde de forma a envolver desde a liderança até o beneficiário. O gestor precisa estar seguro e acreditar no projeto de atenção primária como um modelo racional que orienta a assistência e organiza a gestão dos planos de saúde, enquanto o beneficiário precisa ser orientado e convencido da eficácia desse método.
“Também é importante ampliar a formação de profissionais especializados, como médicos de família, enfermeiros e agentes comunitários”, complementa Ogata. José Cechin lembra que o modelo tem foco no acesso e cuidado integral. “Uma maior coordenação dos cuidados tem o potencial de prover mais saúde para as pessoas e auxiliar na redução de custos porque faz uso mais eficiente dos recursos”, explica.
(Fonte: Agência Bori)
Foto: divulgação.
Vivemos uma verdadeira epidemia de lixo, como se o Brasil despejasse todos os anos nos aterros um volume equivalente a 410 estádios do Maracanã repletos de detritos. A afirmação feita pelo Ministério do Meio Ambiente para ressaltar a importância da aprovação do Plano Nacional de Resíduos Sólidos, ainda pendente, reforça a relevância da contribuição individual para reverter esse cenário.
Segundo a Abrelpe (Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), das cerca de 80 toneladas de lixo produzidas anualmente no país, apenas 4% são recicladas. Pode parecer pouco separar corretamente os seus resíduos em casa, mas a soma do descuido coletivo tem uma conta bem alta: US$1 bilhão em prejuízos ambientais e tratamentos de saúde dos brasileiros a cada ano, de acordo com a entidade. “Vemos que já existe um movimento de mudança de mentalidade e de hábitos, pensando sempre na sustentabilidade do planeta para as próximas gerações, com os consumidores buscando cada vez mais por produtos que não agridem o meio ambiente e integram a economia circular. Mas é preciso partir para a ação mesmo nesses pequenos procedimentos da nossa rotina”, destaca Rafael Costa, diretor comercial da Embalixo, empresa brasileira especializada no desenvolvimento e produção de embalagens para lixo. “Pesquisa do Sistema Nacional de Informação sobre Saneamento (SNIS) mostrou que 98% da população reconhece a reciclagem como algo importante para o futuro, mas 39% não separa o lixo orgânico do reciclável; ou seja, já é tempo de mudarmos esse cenário e eliminar essa contradição”, diz.
Costa ressalta que precisamos sempre ter em mente os impactos causados pelo mau acondicionamento em toda a cadeia ligada aos descartes de resíduos. “Em muitos casos, o lixo orgânico acaba contaminando os outros recicláveis, como papel e plástico, o que muitas vezes pode comprometer até mesmo a saúde dos trabalhadores que manuseiam esses itens ou inviabilizar o reaproveitamento”, alerta. “E, em maior escala, é preciso lembrar que reciclagens de todos os tipos contribuem para reduzir a quantidade de lixo enviado a aterros sanitários, poupando água e energia, diminuindo a poluição e preservando nossos recursos naturais”, conclui.
Confira como separar e embalar corretamente seu lixo doméstico:
1 – Separe o lixo conforme o seu potencial de reciclagem:
– Sacos para o lixo que não pode ser reciclado – como restos de comida, cascas de frutas, resíduos de higiene pessoal (fraldas, papel higiênico);
– Sacos para o lixo que pode ser reciclado; de preferência, separado também por tipo de material: metais (latinhas, fiação, grampos, pregos), plástico (embalagens, potes, garrafas pet) e papel/papelão (jornais, revistas, caixas de embalagem longa vida).
2 – Enxague as embalagens, especialmente de alimentos gordurosos e de limpeza, antes de acondicionar no saco para lixo correto.
3 – Latinhas de bebida ou de alimentos podem ser amassadas para caber um volume maior no saco para lixo e facilitar o manuseio.
4 – Papéis molhados ou contaminados com resíduos orgânicos não podem ser reciclados e devem ser descartados no saco de lixo para orgânicos. Também não são recicláveis esponja de aço, fotografias, papel carbono, etiquetas, papel vegetal, papel carbono, acrílico, adesivos e placas de PVC.
5 – Pilhas, baterias e lâmpadas possuem componentes de alto risco à saúde e ao ambiente e não devem ser descartadas junto com o lixo comum, seja orgânico ou reciclável. Procure em sua cidade os locais que recebem esse tipo de material, conforme a legislação local.
6 – Máscaras de proteção contra o coronavírus, assim como luvas, devem ser descartadas junto com o lixo de higiene pessoal do banheiro; se possível, utilizando dupla embalagem ou o saco para lixo que neutraliza o vírus, já disponível no mercado, protegendo assim os trabalhadores da coleta.
7 – Se seu domicílio não tiver coleta seletiva, procure os pontos de coleta de recicláveis ou cooperativa mais próxima para entregar os resíduos.
8 – Fique atento às cores das lixeiras destinadas à coleta seletiva de lixo, pois cada uma sinaliza o tipo de resíduo que pode receber: vermelho, para plásticos; azul, para papéis; amarelo, para metais; verde, para vidros e marrom, para lixo orgânico.
Saiba mais:
Site: www.embalixo.com.br
Instagram: @embalixo
LinkedIn: Embalixo
Esio Magalhães, do Barracão teatro. Foto: divulgação.
Nestes tempos de pandemia, em que a presença de pessoas num mesmo espaço está restrita a atividades essenciais, as artes cênicas, sempre fortalecidas pelo contato direto com o público, têm buscado maneiras de se fazer presente, ainda que de modo virtual. O Barracão Teatro, importante espaço de investigação e criação cênica, inicia sua atividade artística virando a bússola para essa nova realidade. De que forma? Conciliando duas linguagens distintas: o teatro e o vídeo.
Contemplado pelo Programa de Ação Cultural do Estado de São Paulo (ProAC) com recursos da Lei Aldir Blanc, o Barracão apresenta o projeto Do Mascaramento ao MasCameramento. O trabalho consiste em seis encontros on-line, gratuitos e abertos ao público em geral, que irão reunir um time de especialistas das artes cênicas – Tiche Vianna, Esio Magalhães, Ana Mê, Fernando Fubá, Kara Ariza e Miguel Magalhães – e, das artes visuais, Antonio Karnewale.
O primeiro encontro, que também irá destacar o compartilhamento de saberes e experiências, acontece nesta quarta-feira, 17 de março, às 20h, pelo www.youtube.com/barracaoteatro com a participação de todos os convidados. Para participar, basta acessar a página no horário da live, se inscrever e curtir o canal.
Tiche Vianna, co-fundadora do Baracão Teatro. Foto: Cela Vianna.
O diálogo entre duas linguagens artísticas diferentes: o teatro e o audiovisual é o tema de largada do projeto, que irá transcorrer ao longo do ano. “Em nossos trabalhos e pesquisas teatrais, temos nos dedicado a transpor a linguagem expressiva de nossas criações para o audiovisual que, sendo a interface de comunicação possível neste momento, nos abre mais um campo de interação entre linguagens distintas: o teatro e o vídeo”, destacam os artistas do Barracão Teatro.
Pesquisa traz novos formatos para o futuro das artes cênicas | Na busca por novos formatos e junções, “nos deparamos com a questão do registro da cena teatral e da dificuldade de dar ao espectador do audiovisual a sensação de sua presença no ato cênico. Como registrar a ação teatral na linguagem audiovisual preservando esta relação sensorial para quem assistirá?”, questionam os artistas. Para tentar encontrar os resultados do enfrentamento destas questões, o Barracão Teatro tem se aproximado de elementos e técnicas fílmicas que sirvam de suporte às próximas experimentações criativas.
O ponto de partida será a inclusão da câmera como o olhar da máscara que age ou reage à cena que presencia. “Utilizaremos as técnicas de filmagem em primeira pessoa, assim como POV (Point of View), além de outras para criarmos cenas com as máscaras a partir de temas atuais. A proposta é criarmos várias cenas curtas, cujo foco é a investigação técnica da sobreposição das linguagens fílmica e da máscara cênica”, afirma o elenco.
Antonio Karnewale. Foto: divulgação.
Todos os ensaios terão filmagens com câmeras de celulares dos envolvidos no projeto para a realização dos seis relatórios audiovisuais, chamados aberturas de processos, para o acompanhamento de toda a atividade realizada nas redes sociais do Barracão Teatro e dos artistas integrantes desta pesquisa.
O resultado da pesquisa terá um único vídeo contendo os passos da pesquisa e sua conclusão; isto é, uma cena curta em audiovisual, construída com a teatralidade de máscaras inteiras expressivas, sem palavras, filmada e editada com assessoria de especialistas em audiovisual para ser exibida em plataformas de streaming.
Barracão Teatro| O Barracão Teatro é um espaço de investigação, criação e apresentação cênica formado em 1998 por Esio Magalhães e Tiche Vianna. Ao longo dos anos, o grupo agregou artistas, que se mantêm em parceria, por meio de projetos variados, até hoje. Esta característica permite ao Barracão Teatro manter a maioria de seus espetáculos em repertório com seu elenco original.
A característica fundamental de seus trabalhos é o teatro popular com base na máscara teatral, no palhaço, na commedia dell’arte, na improvisação e no aprofundamento da atuação como veículo de expressão cênica.
Conta atualmente com diversos espetáculos em seu repertório, com os quais circula por muitas regiões do Brasil e cidades do exterior. Realiza também cursos intensivos, sempre em fevereiro, com artistas provenientes de diversas regiões do Brasil e de outros países.
O Barracão Teatro é um grupo nômade. Sua vocação é difundir a arte teatral por diversos e diferentes territórios do país e seu objetivo é compartilhar a experimentação do teatro com o maior número de espectadores possível.
Encontro virtual A Teatralidade no Audiovisual
O diálogo entre duas linguagens artísticas diferentes: o teatro e o audiovisual
Data: 17 de março
Horário: 20 horas
Acesso pelo youtube: www.youtube.com/barracaoteatro
Projeto: Do Mascaramento ao MasCameramento, contemplado pelo Programa de Apoio Cultural Expresso Lei Aldir Blanc Eixo Premiação Teatro no estado de São Paulo, da Secretaria de Cultura do Governo do Estado de São Paulo.
Fotos: divulgação.
A prática constante de exercícios físicos não só colabora para uma vida mais saudável – especialmente neste momento de pandemia –, como também proporciona mais energia e bem-estar. Aliado a uma alimentação balanceada e rica em nutrientes e proteínas, o treino pode ajudar a alcançar melhores resultados, como a tonificação muscular.
Conhecer os alimentos que ajudam nesse processo é o primeiro passo para o ganho de massa magra. “A maioria das opções que ajudam no ganho de musculatura faz parte do grupo das proteínas. Outros alimentos que aparecem são os que conferem o gosto umami, que além de serem super saborosos, ajudam na digestão e na ingestão de proteínas com mais eficácia”, explica a nutricionista Marília Zagato.
Carnes magras e frangos | Segundo a especialista, as proteínas de origem animal são ótimas opções para os músculos. “Por serem ricas em proteínas, as carnes, inclusive as maturadas, contribuem no processo de ganho muscular, proporcionando fibras musculares mais fortes e, consequentemente, maior definição”, explica. “Já o frango, sem pele, é uma opção para aqueles que preferem uma carne com menor teor de gordura. O ideal é ingerir esses alimentos em refeições após a atividade física”, complementa.
Queijos | “Além de deliciosos, os queijos são ótimos aliados para conferir nutrientes ao organismo. Os queijos possuem proteínas, cálcio e outros minerais em grande quantidade. Nutrientes como o cálcio são essenciais para a contração muscular e para a saúde dos ossos e dentes. Além disso, os queijos conferem o gosto umami, que provoca o aumento da salivação e permanência por alguns minutos após a ingestão. Essas características auxiliam na saúde bucal e na digestão”, enfatiza a nutricionista.
Frutas e sementes | Frutas são sempre importantes e devem fazer parte da alimentação diariamente. “As frutas contêm vitaminas e minerais, nutrientes que precisam estar em quantidades adequadas para que o corpo tenha bom desempenho durante o exercício. Para ajudar na recuperação muscular, além das frutas, experimente incluir algumas sementes ou castanhas, que ajudam a combater os radicais livres, facilitando o processo de recuperação do músculo”, ressalta.
Iogurte natural | O iogurte natural é também um bom alimento para o crescimento muscular. “Ele possui proteínas e carboidratos em quantidades interessantes, além de ser uma ótima fonte de cálcio. Para ficar melhor, você pode acrescentar frutas, assim fica um lanche com uma boa dose de energia, essencial para um treino de qualidade”, explica.
Pães e massas | Para comer antes dos treinos, os carboidratos são ótimos. Marília alerta que muitos preferem evitá-los; no entanto, os carboidratos, quando ingeridos de forma balanceada, fornecem energia para o treino. “Sem essa fonte, o organismo pode procurar energia em outros lugares, causando um efeito reverso. Por exemplo, quando o corpo precisa de combustível para realizar os exercícios e não encontra, ele busca energia em outras fontes e, em vez de ganhar musculatura, você perde”, explica. A especialista ainda complementa com uma dica: “prefira as opções integrais que possuem mais fibras e nutrientes”.
Umami | É o quinto gosto básico do paladar humano, descoberto em 1908 pelo cientista japonês Kikunae Ikeda. Foi reconhecido cientificamente no ano 2000, quando pesquisadores da Universidade de Miami constataram a existência de receptores específicos para este gosto nas papilas gustativas. O aminoácido ácido glutâmico e os nucleotídeos inosinato e guanilato são as principais substâncias umami. As duas principais características do umami são o aumento da salivação e a continuidade do gosto por alguns minutos após a ingestão do alimento. Para saber mais, acesse www.portalumami.com.br.