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Diamantina realiza terceira edição do Festival de Música Histórica

Diamantina, por Kleber Patricio

Curso “Conservação de Documentos Musicais” será ministrado por Mary Biason. Foto: acervo pessoal.

A 3ª edição do Festival de Música Histórica de Diamantina será realizada entre os dias 23 de abril e 1º de maio em formato totalmente digital, em função do avanço da pandemia e das necessidades de isolamento social. A programação terá como base a temática O acervo somos nós e busca dar visibilidade aos diversos acervos de música existentes em Minas Gerais, desde conjuntos de partituras e de instrumentos presentes em museus e espaços culturais, além daqueles caracterizados por sua dimensão social, comunitária e corporal, os acervos vivos, compreendendo a função de mestres instrumentistas e cantadores da cultura popular e os povos indígenas presentes no estado, bem como as práticas musicais comunitárias que consolidam espaços de preservação da memória sonora, como as linguagens de sinos, as bandas e os terreiros. Por conta deste recorte, a programação é bastante abrangente e inclui diversas atividades, voltadas para públicos variados.

Entre os destaques desta terceira edição está a realização de dois minicursos gratuitos: Conservação de documentos musicais, com a professora Mary Ângela  Biason, do Museu Carlos Gomes e O sino da igrejinha faz belém blem blom: o soar e os sentidos dos sinos e de seus toques na África central ocidental e no Brasil centro-africano, que será ministrada pelo professor Rafael Galante, mestre e doutorando em História Social pela Universidade de São Paulo. Ambas as atividades serão realizadas nos dias 27 e 28 de abril por meio da plataforma Zoom. Os links serão encaminhados para os e-mails dos selecionados. Os participantes receberão certificado de participação. As inscrições vão até 11/4 pelo site do festival (www.musicahistoricadiamantina.com.br/minicursos).

Sobre os minicursos

Mary Angela Biason, do Museu Carlos Gomes. Foto: acervo pessoal.

Conservação de Documentos Musicais, com a profa. Mary Ângela Biason | A partir da história da música brasileira, os participantes terão a oportunidade de discutir o significado de patrimônio e os movimentos de preservação. Serão abordados temas como a produção dos papéis de música, onde se encontram e por que foram preservados, sensibilizando os alunos frente às manifestações musicais que acontecem à sua volta, iniciando pela sua família e se estendendo para sua comunidade e sua região.

Aula 1: Conceitos e definições sobre pesquisa em música

– patrimônio (herança) musical – o que é considerado patrimônio, o que é importante preservar e porque se guarda um documento

– documento musical (papel de música) – onde se encontram e porque foram preservados

– pesquisa – o que o documento nos diz além da notação musical, onde buscar informações sobre quem compôs, quem tocou, quem guardou.

Aula 2: Catalogação e conservação – Trabalhando com acervos

– documento musical – identificar, conservar, pesquisar, catalogar, disponibilizar

– o processo de catalogação – como buscar as informações importantes para identificar o documento, o que é importante para o pesquisador

– noções básicas de conservação e acomodação de papéis de música.

Um soba Lunda e sua esposa seguram seus lumbembe. Fotografia de J. Gansemans/acervo do Museu Real da África Central, Tervuren/Bélgica.

O sino da igrejinha faz belém blem blom: o soar e os sentidos dos sinos e de seus toques na África central ocidental e no Brasil centro-africano, com o professor Rafael Galante | Esse minicurso, distribuído em dois encontros, tem como objetivo discutir a história, as musicalidades e os significados da tradição sineira afro-brasileira, especialmente a afro-mineira, como parte dos desdobramentos culturais da grande diáspora centro-africana no Brasil.

No primeiro encontro, serão discutidos alguns dos usos sociais, significados simbólicos e contextos históricos das grandes e milenares tradições sineiras das sociedades da África Atlântica e o impacto do contato destas mesmas sociedades com a tradição sineira da Europa Ocidental cristã a partir do século XV, especialmente no contexto da chamada África Central Ocidental. No segundo encontro, os participar terão a oportunidade de reler o significado filosófico/espiritual e o processo histórico de formação das tradições sineiras afro-brasileiras contemporâneas, ainda especialmente forte em práticas do catolicismo afro-mineiro de regiões como o Alto Jequitinhonha e ao longo de toda a Serra do Espinhaço. O objetivo principal da atividade é mostrar que apesar de invisibilizada/silenciada ou menosprezada na maior parte das narrativas históricas (ou de patrimonialização) sobre a tradição sineira em Minas Gerais (como também no restante do Brasil), a atuação dos sineiros africanos e de seus descendentes afro-brasileiros, sempre referenciados a partir do imenso legado civilizatório africano, foi (e ainda é) absolutamente central para a constituição e (re)existência de toda a tradição sineira afro-católica no Brasil.

Serviço:

Inscrições abertas para workshops gratuitos do III Festival de Música Histórica de Diamantina

Inscrições gratuitas até 11/4 por meio do formulário disponível no site do festival:  www.musicahistoricadiamantina.com.br/minicursos

Divulgação dos selecionados: 16/4

Workshop Conservação de documentos musicais

Datas: 27 e 28 de abril de 2021

Horário: De 9h às 11h

Plataforma Zoom

Workshop O sino da igrejinha faz belém blem blom: o soar e os sentidos dos sinos e de seus toques na África central ocidental e no Brasil centro-africano

Datas: 27 e 28 de abril de 2021

Horário: De 9h às 12h

Plataforma Zoom.

Conheça 6 lugares coloridos ao redor do mundo

Mundo, por Kleber Patricio

Chefchaouhen, Marrocos. Fotos: divulgação/Booking.com.

Enquanto as pessoas aguardam – a maioria, muito ansiosamente – o momento em que poderemos retomar as nossas viagens, a Booking.com, plataforma líder digital de viagens, com a missão de tornar mais fácil a todos explorar o mundo, assim que for seguro, quer inspirar as pessoas a descobrirem lugares diferentes e inusitados ao redor do planeta. Pensando nisso, a empresa selecionou seis destinos pelo mundo que se destacam pelas suas cores, com arquitetura multicolorida, culinária aromática e saborosa e clima ensolarado.

Chefchaouen, Marrocos | Queridinha dos usuários de redes sociais, a “cidade azul” do Marrocos é um colírio para os olhos, com suas inúmeras casas e lojas pintadas em vários tons vivos de azul. Aquecida pelo sol do norte da África e repleta de sons e aromas dos famosos souks (mercados tradicionais locais), Chefchaouen atrai quem busca o perfume dos temperos moídos na hora e o burburinho dos compradores em busca da melhor pechincha. A cidade é ideal para viajantes que não curtem temperaturas escaldantes e preferem um ambiente menos agitado. No entanto, se quiser aumentar a temperatura, é possível desfrutar de um dos vários hammams (banhos turcos tradicionais), tornando um programa perfeito para relaxar após um dia de passeio pela cidade.

Onde se hospedar: Dar Jasmine é uma pousada aconchegante, pertinho de Ras El Ma, a linda fonte de água potável da vila. Como só é possível chegar a Chefchaouen de carro ou ônibus, também vale a pena dar um pulinho em Fez enquanto estiver viajando pela região. A antiga cidade murada fica a cerca de 4,5h de carro de Chefchaouen e é repleta de vielas estreitas, jardins ocultos e aromas tentadores.

Bo-Kaap, Cidade do Cabo, África do Sul | Para garantir uma boa dose de cor e sabor, o viajante pode passar o dia conhecendo o bairro histórico de Bo-Kaap, com suas casas multicoloridas e ruas de paralelepípedo. Bo-Kaap significa acima do Cabo em africâner. O bairro é conhecido como o Bairro dos Malaios do Cabo, centro da cultura malaia na cidade. Uma mistura de influências indonésias e europeias que remontam ao período colonial holandês, Bo-Kaap oferece inúmeros restaurantes e mercados para aproveitar. Quem vai a esse lugar não pode deixar de provar o curry adocicado e apimentado dos Malaios do Cabo e visitar o Museu de Bo-Kaap, que fica em um prédio restaurado dos anos 1760.

Onde se hospedar: A Nazari House oferece apartamentos coloridos e modernos no meio de Bo-Kaap, além de ser um ponto de partida ideal para explorar esse bairro colorido, assim como toda a região da Cidade do Cabo.

Jodhpur, Índia | Com milhares de casas de todos os tons possíveis de azul, inicialmente Jodhpur parece um destino inusitado para quem quer fugir da monotonia; porém, sua arquitetura histórica e comida de rua bem temperada confirmam que esse é um destino bastante agradável e colorido. O imponente Forte Mehrangarh é um dos pontos turísticos mais emblemáticos da cidade. De cor areia, foi construído em 1459, fica 125 metros acima da cidade e é um dos maiores fortes da Índia. Outras atividades imperdíveis incluem passear pelos Jardins Mandore para admirar os templos e o paisagismo impecável, além de provar as iguarias locais, como mirchi bada, um petisco apimentado tradicional, e pyaaz ki kachori, um salgado frito e recheado com cebola apimentada.

Onde se hospedar: O Ratan Vilas é uma verdadeira maravilha arquitetônica. Localizado a uma curta distância de carro do Forte Mehrangarh, o hóspede poderá desfrutar de uma piscina ao ar livre e saborear especialidades indianas e continentais no restaurante. A acomodação é uma mistura perfeita de luxo, charme e tranquilidade para quem quiser fugir da correria.

Viejo San Juan, Porto Rico | San Juan é uma cidade é famosa por sua culinária, vida noturna e arquitetura espanhola colorida no centro histórico, conhecido como Viejo San Juan. A melhor forma de conhecer essa cidade revestida de paralelepípedos é caminhando. Seja passeando pelas lindas praças e tomando um solzinho durante o dia ou dançando salsa, flamenco, chá-chá-chá e jazz em uma festa de rua espontânea a noite inteira com os moradores simpáticos, San Juan é perfeita para quem quer uma viagem animada.

Onde se hospedar: Localizado bem no meio do agitado bairro de Santurce, o Santurcia Hostel é perfeito para conhecer outros viajantes de diferentes países. Com design moderno e um terraço na cobertura com vista para a cidade, essa acomodação organiza eventos especiais como yoga e noites de cinema, tornando a estadia dos hóspedes ainda mais completa.

Willemstad, Curaçao, Antilhas Holandesas | A capital de Curaçao ostenta sua arquitetura holandesa tradicional em tons vivos de laranja, rosa e amarelo. A cidade super fotogênica é Patrimônio da Unesco e esbanja oportunidades inspiradoras para alegrar o humor dos viajantes. Por lá, é possível provar as frutas frescas do famoso mercado flutuante, passear pelas ruas de paralelepípedo do calçadão histórico ou tirar uma foto do porto na Ponte Queen Emma. Muito recomendada por clientes da Booking.com por suas praias, oportunidade para relaxar, praticar mergulho com snorkel e pelo seu clima ensolarado, Willemstad agrada a todos. Com mais de 20 praias para visitar em uma área relativamente pequena (444 km²), um dos melhores jeitos de conhecer a beleza natural impressionante da ilha é alugando um carro. Ao final do dia, uma deliciosa opção é apreciar um coquetel à beira-mar preparado com o famoso licor azul da ilha.

Onde se hospedar: Bem no centro de Willemstad, a uma curta caminhada do mar, o Bed & Bike Curacao oferece bicicletas grátis para os hóspedes passearem pela cidade.  O hostel colorido fica no famoso bairro de Pietermaai, que conta com restaurantes finos e excelente vida noturna, ideal para conhecer outros viajantes do mundo, além de artistas locais e apaixonados por música.

George Town, Penang | Unindo o antigo e o moderno, a capital da ilha malaia de Penang é um destino animado, cheio de história e repleto de arte contemporânea e tradicional. Esbanjando calor de dezembro a abril e com tempo bom o ano todo, essa cidade também é Patrimônio da Unesco e perfeita para passear a pé, enquanto se pode admirar a belíssima arte de rua, casas antigas, lojas chinesas, lindos templos, mesquitas e igrejas. Considerada a capital gastronômica da Malásia, a cidade adotou a tendência dos food trucks e oferece uma variedade imensa de opções, incluindo comida indiana, cantonesa, malaia e sino-hokkien. Os amantes de café também estarão bem-servidos por inúmeras cafeterias badaladas para relaxar quando visitarem a cidade.

Onde se hospedar: Cercado de várias lojas e restaurantes o, Campbell House é um hotel-butique de luxo charmoso e sofisticado. Embora George Town tenha uma comida de rua deliciosa, o restaurante do hotel serve excelente culinária italiana.

Banda instrumental Goatface! lança segundo single de seu disco de estreia

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Mila Maluhy.

Formada há quatro anos com a ideia de fazer música criativa com muito improviso, estilo que é a essência da banda, a Goatface! divulga mais uma faixa de Akhenaten Bazucas, que sai pelo Selo SESC. A partir do dia 7 de abril, o público dos principais players de streaming de música e da plataforma SESC Digital pode conferir Câmara 2: As dozes vidas de Paco.

No álbum de batidas minimalistas, timbres drásticos e coloridos e sons telúricos que criam uma sonoridade extática, onde a música é a condutora sinuosa de um passeio através das câmaras labirínticas de uma pirâmide egípcia, Câmara 2: As dozes vidas de Paco é uma peça instrumental que trata de nascimentos e renascimentos. Das batalhas, incertezas e calmarias que acompanham o nascer e o renascer.

Álbum “Akhenaten Bazucas” sai pelo Selo SESC.

Com uma profusão de elementos rítmicos, melódicos e percussivos onde o improviso criativo dá a tônica do repertório, Akhenaten Bazucas é marcado pela presença da cultura do antigo Egito. O próprio título remete a Aquenatón, Faraó do Egito que reinou entre 1352 a 1336 a.C, companheiro de Nefertiti e pai de Tutancâmon.

Ao todo, o álbum traz cinco faixas – três delas de longa duração – que se comportam de forma muito ambígua uma da outra. A cada quinze dias, sempre às quartas-feiras e até 19 de maio, um novo single será lançado. A plataforma SESC Digital oferece o conteúdo de graça e sem necessidade de cadastro. Para ouvir, clique aqui.

A Goatface! é composta por um quinteto instrumental de músicos de destaque do cenário independente, como Guilherme Granado (teclados, sintetizadores, eletrônicos e thumb piano), Leandro Archela (teclados e sintetizadores), Thomas Rohrer (saxofone soprano, rabeca, flautas e objetos), Rogério Martins (clarone, clarinete e flauta) e Ricardo Pereira (percussão). A banda já se apresentou em importantes festivais, como a edição São Paulo do Nublu Festival 2020 – evento criado pelo clube de jazz e gravadora Nublu, de Nova York, já realizado nos EUA, França e Turquia.

Próximos singles*

21 de abril: Câmara 3: Num3ro5

5 de maio: Câmara 4: Amarna

19 de maio: Câmara Secreta – Akhenaten Bazucas – disco completo

* Disponíveis no SESC Digital e nas principais plataformas de streaming.

Selo SESC nas redes:

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Projeto “Grandes Pequeninos BROADWAY” busca inserir crianças carentes no mundo do teatro

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: divulgação.

Além de buscar entreter e educar crianças de 2 a 12 anos durante a pandemia, o novo projeto Os Grandes Pequeninos – dos artistas Jair Oliveira e Tania Khalill –, lançado na última quarta-feira (31/3), tem outro intuito bastante nobre: inserir o maior número possível de crianças no mundo dos teatros musicais.

Para atingir esse objetivo, a dupla anunciou que, para cada curso vendido, outro será doado para uma instituição; assim, um número cada vez maior de crianças pode ter acesso ao conteúdo. A primeira instituição a ser beneficiada é a União dos Moradores e do Comércio de Paraisópolis, em São Paulo. A organização, que não tem fins lucrativos, desenvolve trabalhos na área de educação, saúde, trabalho, renda, lazer e cultura, entre outras. “Desde o início do projeto, tínhamos essa vontade de beneficiar um número cada vez maior de pessoas. Ficamos muito felizes que conseguimos viabilizar parcerias para que o curso atenda interessados de todas as camadas sociais”, afirmam Jair e Tania.

O Grandes Pequeninos BROADWAY é um projeto de Jair Oliveira e Tania Khalill, em parceria com o BROADWAY, maior grupo de teatro do mundo, e com a Sympla, maior plataforma de eventos do Brasil. O objetivo não é somente educar, mas entreter e trazer uma opção de diversão para o público infantil. O conteúdo é todo produzido em português e conta com professores como Tatiana Birembaum e Douglas Tholedo, que trabalham diretamente na produção de peças do grupo em Nova York.

O curso é composto de 12 módulos, cada um abordando um dos grandes clássicos do teatro infantil mundial. O Grandes Pequeninos BROADWAY está disponível na Sympla Play pelo link http://symp.la/GrandesPequeninosBroadway.

Formado por Danilo Cutrim e Jean Charnaux, duo daBossa lança single “Dilúvio”

Rio de Janeiro, por Kleber Patricio

O duo daBossa – Danilo Cutrim e Jean Charnaux. Crédito da foto: Matheus Dafi.

Depois da tempestade, sempre vem a bonança, já dizia o ditado popular – e é esse sentimento de esperança que o duo daBossa pretende despertar no público com o lançamento no novo single Dilúvio. A música chega às plataformas via selo Olga Music, em parceria com a ADA, uma das maiores distribuidoras digitais do mundo.

Com tom intimista e melancólico, no formato voz e violão, Danilo Cutrim e Jean Charnaux apresentam uma canção que, da melodia à poesia dos acordes, proporciona um alívio não só aos ouvidos, mas para a mente de quem escuta. “No ano passado eu estava em casa, meio deprê com a situação toda. Muita gente morrendo de Covid-19, queimadas no Pantanal, um prognóstico sombrio. Então peguei o violão e comecei a fazer a primeira parte da melodia. Mostrei para o Jean e, no intervalo de 15 a 20 minutos, ele já estava na minha casa com o violão tocando a primeira parte. A gente se sentou e começou a fazer a letra juntos. É uma música triste, mas que traz esperança”, comenta Danilo.

“Eu sugeri que a música fosse gravada no formato voz e violão porque acredito que ela assim revela um tom intimista e mais sincero, ainda mais nesse momento difícil que estamos passando. A gente se encontrou para compor e tudo fluiu de imediato. O Danilo colocou a personalidade dele na música e eu também coloquei a minha no violão. Acho que essa transição em conjunto é muito prazerosa. A letra colore bem esse momento, bem sugestiva, aberta. Ela possibilita muitas interpretações”, completa Jean.

O projeto daBossa foi criado em 2019 pelo cantor, compositor e guitarrista Danilo Cutrim, ex-integrante da banda de rock Forfun e ainda em atividade com o trio Braza, e Jean Charnaux, compositor, instrumentista e arranjador que já se apresentou ao lado de João Bosco, Fátima Guedes, Leila Pinheiro e Zé Paulo Becker, entre outros.

A conexão musical e a sintonia entre as personalidades dos músicos sempre foram tão fortes que, assim como um processo natural e inevitável, passaram a compor juntos quase que diariamente. Em menos de um mês, produziram e gravaram Um Dois, o álbum de estreia, ainda em 2019.

2021 já começou com o planejamento de diversos singles ao longo do ano, unindo todo background da dupla e suas diferentes bagagens. O primeiro deles, Dilúvio, dá a largada reafirmando a proposta do daBossa de misturar samba e bossa nova, reflexão com celebração.

Ouça o single Dilúvio nas plataformas digitais: http://lnk.to/diluvio.

Dilúvio – Ficha técnica

Composta e produzida por: Danilo Cutrim e Jean Charnaux

Mixagem e Masterização: Elton Bozza

Voz: Danilo Cutrim

Violão: Jean Charnaux

Editada pela própria daBossa

Dilúvio – Letra

Andante, errante

Tão perto, distante

 

E quando o sol nascer

E a escuridão passar

Tão cedo pode ser o

 

Finalmente

Nem sente

Um mundo

Doente

 

Vai desaparecer

E a chama se apagar

Enfim

 

Vai chover,

e o céu se desmanchar

E a luz de cada ser

De um todo em só lugar

Vai chover,

E nada há de adiar

Dilúvio

Alívio

Sobre a Olga Music | Selo brasileiro criado pela Agência Olga em parceria com o Warner Music Group e a ADA, braço de distribuição digital da gravadora, a nova label nasce com o intuito de inovar o mercado fonográfico e transformar a relação entre artistas e distribuidoras.

A Olga Music é responsável pelo planejamento dos lançamentos, pitching com as plataformas, suporte em criação de conteúdos e assessoria de imprensa. Com atuação em diferentes frentes, o selo também vai contribuir com o artista no desenvolvimento de projetos criativos, na elaboração de parcerias e captação de patrocínios.