Hora do Silêncio e da Inclusão será realizada nos dias 4 e 11 de junho, das 18 às 20h; o som da festa também será desligado para dar mais conforto aos visitantes


Votorantim
Sorvete de baunilha é um dos alimentos que pode trazer sensações de conforto, aconchego e segurança. Foto: Aline Ponce/Pixabay.
A pandemia de Covid-19 trouxe consigo o isolamento social, medidas restritivas e quarentenas. No “pacote”, o aumento do estresse, ansiedade e problemas relacionados à saúde mental. Por isso, segundo estudos da Takasago – uma das cinco maiores empresas de aromas e fragrâncias do mundo, com operação em 26 países, incluindo o Brasil –, o consumo de alimentos funcionais e que trazem sensação de conforto aumentou. A pesquisa da multinacional japonesa mostra que vários sabores podem ser usados em produtos para fornecer aos consumidores finais ajuda na melhora do humor, alívio nas preocupações e estímulo às sensações de conforto e aconchego. E, de acordo com a empresa, a baunilha é uma das tendências mais relevantes para 2021.
“Em nossas pesquisas, descobrimos que, sozinha ou combinada com outros sabores, a baunilha pode promover o sentimento de felicidade e mudar o humor. Uma das formas de aliviar os sentimentos de medo e ansiedade ainda presentes na vida de todos nós é buscar segurança e conforto na alimentação, em produtos que conhecemos, que são familiares, que resgatam tradição, memórias felizes e associações com experiências positivas”, explica Rafaela Bedone, Head de Marketing e Consumer Insights da Takasago.
A planta, de aroma único, ocupa lugar de destaque na culinária do mundo inteiro pela sua versatilidade em pratos doces e salgados, quentes ou frios, devido ao sabor e à intensidade únicos, característicos da área onde é cultivada. O aroma está presente em muitas categorias de alimentos e bebidas no mercado, como bolos, biscoitos, sorvetes, iogurtes, bebidas lácteas etc.
Em razão disto, a Takasago desenvolveu a linha La Vanille T, sua marca registrada de especialidades em baunilhas. Com um palete exclusivo de nuances do aroma, a companhia desenvolve soluções personalizadas para cada cliente e em diferentes segmentos. Para garantir a qualidade dos seus extratos e uma paleta ampla de matérias-primas, a multinacional japonesa mantém, desde 2012, uma aliança estratégica com a Ramanandraibe, um dos maiores e mais experientes operadores de baunilha em Madagascar, na África, país responsável pela maior produção mundial das favas da planta e responsável por 80% da baunilha utilizada em todo o mundo. Com fábrica própria para processamento e extração do extrato natural, a companhia consegue estabelecer uma integração vertical de todo o processo de fabricação, garantindo alta qualidade dos produtos.
O processo de cultivo é longo e rigoroso: a baunilha é extraída da orquídea Vanilla planifólia, que leva de três a quatro anos para amadurecer e as flores abrem apenas uma vez ao ano. A polinização é feita à mão com um palito e as favas também são colhidas à mão, uma a uma, e, em seguida, fervidas; ainda quentes, são embrulhadas em cobertores para, depois, serem desidratadas e armazenadas por seis meses para acentuar o sabor. Somente após todo este processo, ficam prontas para exportação.
Parceria da Takasago dribla escassez de baunilha | Por ser um dos aromas mais populares e vendidos em todo o mundo, a baunilha passa por um momento de escassez natural e flutuação constante dos preços. O mercado global, porém, está cada vez mais interessado em ingredientes naturais. E, para isso, o fornecimento de matérias-primas de maneira constante e segura é de fundamental importância.
Além disso, existem as oscilações do mercado. Em 2000, um ciclone devastou cerca de 80% das plantações de Madagascar. Inicialmente, com menos disponibilidade no mercado, o preço aumentou. Entre 2008 e 2012, a baunilha deixava Madagascar por, no máximo, US$30 o quilo. Em 2013, o preço subiu para US$40; em 2014, US$70; até chegar no preço atual, que passa dos US$1,5 mil. “É comum encontrar baunilha no vidrinho em supermercados e lojas, mas o que a maioria das pessoas nem imagina é que é um aromatizante oriundo da vagem de um tipo de orquídea. Quando analisamos profundamente o mercado da baunilha natural, vemos que é necessário investir em soluções viáveis para o mercado local. E é exatamente isso que a Takasago faz”, adiciona Vilma Mendes, diretora da divisão de Aromas da Takasago no Mercosul. “O aroma de baunilha é uma das paixões dos aromistas. Os extratos contêm, em geral, mais de 150 moléculas aromáticas diferentes, o que pode resultar em inúmeros perfis. Além de ser um dos sabores preferidos em várias categorias de alimentos e bebidas, bem como um dos cheiros favoritos dos consumidores em produtos para casa e cuidados pessoais”, conclui.
Sobre a Takasago | Fundada no Japão há 101 anos, a Takasago é uma das cinco maiores empresas de aromas e fragrâncias do mundo, com operação em 26 países. Destaca-se pela criação de soluções de aromas e fragrâncias exclusivas e customizadas, com emprego de alta tecnologia e patentes próprias. Em 2001, ganhou o Prêmio Nobel de Química, com o desenvolvimento da tecnologia de catálise assimétrica, um avanço científico que provocou grande impacto nesse mercado. No Brasil, a empresa atua há 45 anos e está instalada em Vinhedo/SP, em uma área de 43 mil metros quadrados; uma planta completa com laboratórios, centros de avaliação e criação, produção e todo o suporte comercial necessário para atender ao mercado nacional e da América do Sul. A área de Fragrâncias desenvolve soluções para perfumaria fina, cuidados corporais e produtos para o lar. Já a área de Aromas atende aos segmentos de confeitos, bebidas, panificação, lácteos, higiene bucal e salgados. A Takasago possui diversas certificações importantes, como a FSSC 22000, ISO 9001 e ISO 14001.
Colagem de xilogravura pelo Ateliê Xilomóvel. Foto: Ligia Minami.
Aulas, performances, intervenções urbanas, demonstração de técnicas e exibições de fotofilmes e videoartes ao alcance de uma tela – o Circuito Livre de Arte Independente (CLAI) Campinas, que será realizado nos dias 17 e 18, de 20 a 25 e em 29 deste mês, oferece atividades pra variados interesses. Todo o conteúdo, produzido por artistas visuais da cidade, será transmitido de graça pelas redes sociais e apenas uma atividade exigirá inscrições prévias.
O CLAI é formado por 17 espaços e iniciativas autogeridas ligados às artes visuais e tem foco no fortalecimento do setor a partir do trabalho colaborativo. O projeto é organizado por Ana Angélica Costa (artista e gestora da Casa de Eva), Maíra Endo (editora-curadora do Hipocampo) e Teresa Mas (arquiteta e gestora do Instituto Pavão Cultural) e foi viabilizado com recursos da Lei Federal 14.017, de 29 de junho de 2020 (Lei de Emergência Cultural Aldir Blanc).
Performance com Cecilia Stelini. Foto: Mateus Stelini.
O projeto original previa a realização do evento CLAI na Praça, com atividades gratuitas em áreas públicas, mas o agravamento da pandemia exigiu a adaptação ao virtual. Outra ação, o CLAI Aberto, um roteiro de visitas aos espaços participantes, foi convertida em um mini documentário em vídeo incluído na programação online. Os espaços do CLAI foram mapeados e sua localização pode ser conferida no Google Maps e no perfil da rede no Instagram (@claicampinas). A versão impressa será lançada futuramente e incluirá os percursos de bicicleta e transporte coletivo até eles.
Confira a agenda e os artistas participantes:
AGENDA CLAI
Canais de transmissão:
https://www.instagram.com/claicampinas/
A única atividade que exige inscrição é a performance coletiva do dia 25 e toda a programação é gratuita. Ao final da agenda, há uma lista com os fotofilmes e videoartes que serão exibidos nas sessões Festival Hercule Florence e Hipocampo.
17/4 | sábado
11h às 11h40 – Videoaula Tudo é Desenho (ou pelo menos pode ser…), com o artista visual Marcelo Moscheta, do Ateliê/8. Inspirado em escritos de artistas como Cildo Meireles, Richard Long, De Kooning e outros, a aula aberta vai tratar do desenho e sua realização em diferentes suportes, técnicas e formatos, com proposições de simples realização, acessível e prática. Classificação livre. Transmissão pelo Youtube e Instagram, participação do artista pelo chat e registro disponibilizado depois pelos mesmos canais.
17h – Videoarte 128 dias, da artista visual Estefania Gavina, do Ateliê CASA. A partir da proposta original da intervenção Divindades Inumanas, que seria desenvolvida coletiva e presencialmente, a artista explora em seu jardim e ateliê fragmentos de instantes da vida cotidiana, construindo poeticamente seu olhar para o tempo presente e a finitude da vida. Duração: oito minutos, mais o tempo de uma conversa entre Estefania Gavina e a artista e professora Ana Helena Grimaldi. Classificação livre. Transmissão via Instagram e YouTube (estreia), com participação da artista pelo chat.
18/4 | domingo
13h às 17h – Intervenção urbana: pintura mural com o artista visual Fabiano Carriero, do Ateliê Folha, e participação da artista visual Eduarda Ribas. Pintura ao vivo de um mural em espaço público. As pinturas de Carriero trazem arquétipos de nossa brasilidade, levando as cores e dores do povo para a rua. Classificação livre. Transmissão ao vivo pelo Instagram.
20/4 | terça-feira
20h às 21h – Fotofilme: Sessão Festival Hercule Florence I. Fotofilmes são vídeos em que a linguagem cinematográfica se integra à imagem estática da fotografia. Para o Festival foram selecionados 30, que serão exibidos em três sessões. A comissão de seleção foi formada por Ana Costa Ribeiro, Érico Elias e Mariana Atauri. O Festival tem como matriz e inspiração a invenção isolada da fotografia no Brasil por Hercule Florence, em Campinas (1833) e acontece na cidade no mesmo período do CLAI. Classificação livre. Transmissão ao vivo pelo Instagram e YouTube (estreia) e depois ficará disponível nos mesmos canais.
21/4 | quarta-feira
20h às 21h – Fotofilme: Sessão Festival Hercule Florence II. Transmissão ao vivo pelo Instagram e YouTube (estreia) e depois ficará disponível nos mesmos canais.
22/4 | quinta-feira
20h às 21h – Fotofilme: Sessão Festival Hercule Florence III. Transmissão ao vivo pelo Instagram e YouTube (estreia) e depois ficará disponível nos mesmos canais.
23/4 | sexta-feira
20h às 21h – Videoarte: Sessão Hipocampo. Seleção de peças produzidas por dez artistas visuais entre 1991 e 2017. O Hipocampo dedica-se à construção de um acervo público, multidisciplinar e digital, hoje formado por cerca de 250 peças de mais de 40 colaboradores. Classificação livre. Transmissão ao vivo pelo Instagram e Youtube.
24/4 | sábado
14h30 às 17h30 – Oficina Impressão e colagem de painel em lambe-lambe, com os artistas Luciana Bertarelli, Marcio Elias e Simone Peixoto, do Xilomóvel Ateliê Itinerante. Oficina ao vivo com demonstração da impressão de xilogravuras e criação de um painel de 3 x 3 metros em lambe-lambe com colagem de impressões em monotipia e xilogravura. Classificação livre. Transmissão ao vivo pelo Instagram e YouTube, com registro posterior disponibilizado nos mesmos canais.
18h às 18h20 – Performance Consumindo Kairós, com o artista visual MIRS Monstrengo, do Estúdio Casa Ímpar. MIRS propõe uma performance ao vivo, trazendo elementos simbólicos coletivos e de sua poética que tratam de diferentes concepções da ideia de tempo nos dias atuais. Classificação livre. Transmissão ao vivo no YouTube e Instagram e registro disponibilizado depois nos mesmos canais.
25/4 | domingo
11h – Videoaula Câmeras Obscuras, com Ana Angélica Costa, artista visual e gestora da Casa de Eva. A partir da proposta original da intervenção Uma árvore com frutos estranhos, em que uma série de pequenas câmeras obscuras pendem dos galhos de uma árvore, será explicado o processo de formação da imagem pelo princípio da câmera obscura. Classificação livre. Duração: 15 minutos mais o tempo de uma conversa entre Ana Angélica e a cineasta Andrea Pasquini. Transmitida ao vivo no Instagram e YouTube e depois disponibilizada nos mesmos canais.
17h às 17h40 – Performance coletiva Tempo Corpo versus Tempo Virtual, com a artista experimental Cecília Stelini, do AT|AL 609 – lugar de investigações artísticas. Uma ação que questiona a presença física e a presença virtual de um corpo, evidenciando situações que nos são impostas. Quando o corpo físico é realmente necessário? Realizada pela plataforma Zoom em tempo real com participação do público. Inscrições gratuitas: link na bio do @claicampinas no Instagram, sem limite de participantes. Classificação livre. Transmissão ao vivo pelo Instagram e YouTube.
29/4 | quinta feira
20h – Mini documentário sobre os Espaços Membros do CLAI. Vídeo que mostra os espaços e iniciativas participantes do CLAI e substitui o CLAI Aberto, evento que faria a visitação presencial aos espaços em um passeio de bicicleta. Transmissão pelo YouTube, com participação dos gestores dos espaços pelo chat. Duração: 30 minutos.
FOTOFILMES DA SESSÃO FESTIVAL HERCULE FLORENCE
Dia 20/4
Cego Cidade (2020) – Kauan Oliveira
Concreto e Bruto (2020) – Tony Queiroga
Linha do Tempo – Uma história sobre a fotografia (2020) – Sérgio Silva
Imagens de acesso (2020) – Gu da Cei
Écfrase – frases de mãe (2018) – Gsé Silva
Massacre (2019) – Jean-Michel Rolland
Os sonhos já encontraram outro tempo (2020) – Pedro Carcereri
Palmira: a cidade inventada (2019) – Cauê Nunes
Dia 21/4
Transitório (2020) – Isabela Senatore
Domesticado (2020) – Michel de Oliveira
Polvorosas (2020) – Malu Teodoro e Thaneressa Lima
Dead see (2020) – Tetsuya Maruyama
Fluxus Fungus (2020) – Tuane Eggers
Frame rate (2020) – Tairo Lisboa e Failon Aletos
Despedida remota (2020) – Solange Quiroga
Tormenta (2018) – Flávio Edreira
Ter terra para o tempo (2020) – Matheus Dias
(In)Flama o coração da América do Sul (2020) – Mari Gemma De La Cruz
Loess (2015) – Marise Maués
Ventanas en el paisaje: el mundo al revés (2020) – Dirceu Maués
Dia 22/4
Aguado (2020) – Gabriela Miranda e Matheus Brant
Ana & Copacabana (2020) – Edem Ortegal
Rejunte (2019) – Giulia Baptistella
Somente após o descanso (2020) – Sihan Felix
Tocaia (2020) – Míriam Ramalho
Homens-ilhas (2020) – Marcelo Maia, Juscelino Bezerra, Claudia Tavares e Sônia Góes
Próxima paragem (2020) – Florence Weyne Robert
Quintal de Mariza (2020) – Beatriz Miranda (co-direção Larissa Armstrong)
Sobrevivências (2020) – Mario Victor Bergo Crosta
Um (2017) – Victor Galvão
VIDEOARTES DA SESSÃO HIPOCAMPO
Original Cópia (2014) – Irma Brown
Inconsciente Inconsistente (2014) – Cacá Toledo
Rosto de Álcool (2017) – Desali
Buraco Negro (2015) – Ali do Espírito Santo
Autoterrorismo (2016) – Marcelo Beso
Confortável (1998) – Marco Paulo Rolla
I miss you (2017) – Hifacybe
Ruídos Ruinosos (2010) – Alexandre Silveira
Inmortales (2015) – Marina Mayumi
É a questão (1991) – Ricardo Basbaum
Ficha Técnica do CLAI Campinas
Produção executiva: Maíra Costa Endo
Produção: Camilla Torres, Paula Monterrey e Teresa Mas
Artistas: Ana Angélica Costa, Cecília Stelini, Estefania Gavina, Fabiano Carriero, Eduarda Ribas, Luciana Bertarelli, Marcio Elias, Simone Peixoto, Marcelo Moscheta e MIRS Monstrengo.
Design gráfico: Rhelga Westin
Transmissões ao vivo: Anderson Kaltner
Captação, edição e roteiro do mini documentário: Gabriella Zanardi e Lorran dos Santos
Tratamento e trilha sonora: Lorran dos Santos
Espaços de arte participantes: Silvia Matos Ateliê de Criatividade; Casa de Eva; Instituto Pavão Cultural; Xilomóvel Ateliê Itinerante e Nave na Mata, em Barão Geraldo; Fêmea Fábrica, Estúdio Casa Ímpar, Atelie/8 e Torta, no Centro; Ateliê Oráculo e Ateliê Folha, na Vila Industrial; Rabeca Cultural e Tote Espaço de Arte, em Sousas; Clubinho Eulina, no Jardim Eulina; Ateliê CASA, na Chácara da Barra; AT|AL 609, no Cambuí e Hipocampo, espaço virtual/on-line.
Nos dias 29 e 30 de maio, corredores e amantes da prática poderão participar da Run 4 Zero Carbon, uma corrida virtual solidária que vai apoiar três importantes ONGs no combate aos efeitos da pandemia de Covid-19. Além de contribuir para a redução do carbono no planeta, a competição irá converter os quilômetros percorridos pelos participantes em doações para atendimento em saúde para vulneráveis (Instituto Horas da Vida), tratamento de crianças e adolescentes com câncer (Tucca) e ensino formal de qualidade para crianças (Mão Amiga Brasil).
Com idealização do aplicativo Km Solidário e patrocínio do Moss, a Run 4 Zero Carbon, cujas inscrições já estão abertas, pode ser realizada no local e horário mais convenientes para o participante, desde que respeitado o período estabelecido para a prova. A corrida será disputada nas distâncias 5K, 10K e 21,097K.
Além de receber um kit composto por camiseta e medalha finisher, o atleta terá acesso também a um painel para enviar a comprovação do seu resultado, que será considerado na composição do ranking geral da corrida virtual. Os dados, que podem ser provenientes de um aplicativo de corrida, relógio GPS ou foto de painel de esteira contendo tempo e distância da prova escolhida, devem ser enviados entre os dias 29 e 30 de maio pelo login do participante no app iguanavirtualclub.com.br.
Para Rubem Ariano, fundador do Instituto Horas da Vida, a iniciativa ajuda a trazer os holofotes a causas extremamente importantes no país. “Contribuir com o sistema público de saúde promovendo a inclusão social por meio do acesso à saúde é um grande desafio do Horas da Vida. E ter parceiros nessa jornada, especialmente em um momento tão delicado da pandemia do coronavírus, é essencial para a concretização do nosso trabalho”, afirma o executivo.
Para inscrições e mais informações, http://www.iguanasports.com.br/run4zerocarbon-vr/.
Sobre o Instituto Horas da Vida | O Instituto Horas da Vida é uma instituição sem fins lucrativos que atua desde 2013 por meio de uma rede de voluntários de profissionais da saúde promovendo a inclusão social e o acesso gratuito à saúde para pessoas em situação de vulnerabilidade social. A organização atua com foco na atenção primária em 30 especialidades e possui ações como consultas, exames, mutirões, palestras sobre saúde e doação de óculos. Possui, entre outras certificações, o Selo Doar, que atesta a transparência nas ONGs brasileiras. Desde o início da pandemia de Covid-19, tem desenvolvido projetos especiais e parcerias em benefício de grupos diretamente atingidos, como idosos, hospitais filantrópicos e os próprios profissionais de saúde.
Sobre o Colégio Mão Amiga | O Colégio Mão Amiga é uma escola filantrópica que se dedica a oferecer educação formal de qualidade para mais de 660 alunos de baixa renda desde a educação infantil até o ensino médio, com a missão de quebrar o ciclo da pobreza por intermédio da educação. Nos catorze anos de existência, o Colégio tem formado seus jovens de modo integral, abrangendo no currículo uma educação pautada em valores humanos, atividades culturais e de engajamento social, além de fomentar a participação das famílias e da comunidade na vida escolar.
Sobre a Tucca | A Tucca, Associação para Crianças e Adolescentes com Câncer, há mais de 20 anos viabiliza o acesso ao tratamento digno e reais chances de cura para crianças e adolescentes com câncer em situação de vulnerabilidade social. Em 2001, a ONG firmou uma parceria com o Hospital Santa Marcelina, situado em Itaquera, onde foi criado o único centro de Oncologia Pediátrica da Zona Leste de São Paulo, região com mais de cinco milhões de habitantes. A organização atende também as cidades vizinhas, além de manter parcerias com ambulatórios e hospitais de todo o Brasil contribuindo com pesquisas, diagnóstico e acompanhamento de pacientes. Diariamente, a Tucca oferece tratamento, cuidado integral e multidisciplinar para mais de 55 pacientes.
O artista e sua obra. Fotos: acervo Edu Mendonça.
Esculturas na areia, desenhos, pinturas – com tanta produção nos tempos de menino, era natural que Eduardo Mendonça, nascido em Rio Claro, no interior de São Paulo, enveredasse pelos caminhos das artes plásticas. Aos 10 anos, os pais o matricularam na escola de pintura do professor e artista plástico Dennizard França Machado, dando com isso um direcionamento técnico a esse talento e a formação em Arquitetura e Urbanismo pela Faculdade de Belas Artes de São Paulo ampliou seu olhar para o design de móveis e objetos e iluminação de ambientes. A formação acadêmica também o ajudou em trabalhos como montagens cenográficas e na direção de arte.
Mas mesmo seu respeitado trabalho em arquitetura – inevitavelmente às voltas com proporções, linhas e muito senso estético, que são pilares da expressão artística – não saciava por completo sua necessidade de envolvimento direto com a arte e, assim, há pouco tempo, Edu decidiu dar asas à intuição e se dedicar de corpo e alma às suas tantas linguagens de expressão artística, sendo a tinta acrílica sobre tela a técnica usada pelo artista em seus trabalhos de pintura.
Obra: “Concreta” – a/s/t – Edu Mendonça.
Mendonça conta que usualmente inicia os estudos de suas obras no computador, com imagens aleatórias que lhe agradam e/ou instigam. Apaixonado por fotografia, Edu também usa fotos na elaboração das telas, fazendo uma releitura e abstração das cenas captadas pelas lentes.
Quanto ao estilo, o artista diz: “Acredito que me encaixo no estilo Cubista, porque todas as minhas obras têm origem figurativa e são representadas com linhas retas e distorção das perspectivas. Apesar de muitas delas serem irreconhecíveis, elas sempre levam o nome de origem da imagem em que me inspirei – em muitos casos, as pessoas acabam reconhecendo a figura quando sabem qual é o seu nome; em outros, as figuras são facilmente reconhecidas; como os santos, por exemplo”.
Obra: “Monarca” – a/s/t – Edu Mendonça.
Com seu trabalho reconhecido em âmbito nacional e internacional, Edu Mendonça participou de exposições como SNBA, em Paris; Spectrum, em Miami; Artexpo, em Nova York; SP-art, em São Paulo e Uma Convergência de Olhares e Imaginários, na Serra do Japi, em São Paulo.
Saiba mais sobre o trabalho de Edu Mendonça:
www.facebook.com/edu.mendonca.arte | www.instagram.com/edu.mendonca.art.
Obra de Evandro Moraes.
A GC36 – galeria de arte colaborativa que reúne fotógrafos e artistas independentes, marca presença no formato online com o objetivo de levar ao público criações autorais. “Nossa intenção foi estreitar a distância entre a arte e as pessoas. Enxergo a GC36 como uma porta de entrada para quem quer se iniciar nesse mercado tanto como artista ou como consumidor”, comenta a artista e sócia Mari K. Neves.
Impulsionada pela missão de tornar a arte acessível para todos, a GC36 entendeu, em 2020, que era o momento certo de trazer seu portfólio também para a vitrine virtual. “E, com peças a partir de R$40, será mais que possível dar vida à parede de sua galeria particular dos sonhos”, afirma Mari. Para ela, a presença online permite que colecionadores e entusiastas naveguem pela galeria à vontade para ver e adquirir obras de mais de 40 artistas no mesmo ambiente.
No e-commerce da GC36 há cerca de 550 obras, entre fotografia, ilustrações, gravuras, aquarelas e fine art de artistas como Camila Véras, Debbie Villella, Felipe Marques, Fernando Nas, Gabriel Marcondes Egestos, Isabela Quintes, Katharina Giglio, Marcos MÓS, Paula Calderón, PIW, Thalita Teglas e Yumi Muranaka.
Obra “Egestos”, de Gabriel Marcondes.
A galeria presa pela variedade de estilos e temas, tanto nas pinturas e ilustrações como nas fotografias, para agradar a todos os gostos e conta, também, com as coleções Reflexão, Simplicidade e Terra da Garoa, com combinações de obras selecionadas pela curadoria interna.
Todos os produtos contam com opções de impressão a laser ou fotográfica e fine art, com um cuidado extremo na produção, diversidade de tamanhos, formatos e molduras. “Nossa loja online, por exemplo, possui um sistema de filtros orientado por artistas, temas, estilos, cores e formatos para auxiliar o consumidor a encontrar a peça desejada”, afirma Mari.
Entretanto, a sócia da GC36 reconhece que o espaço digital representa um desafio para artistas e obras de arte que não se traduzem bem em uma imagem online. “Aproximadamente 50 artistas compõem o nosso portfólio, sendo 4 deles com obras vendidas exclusivamente na loja física”, explica.
Para esses artistas e para obras originais ou de formatos maiores, a galeria presta ainda consultoria gratuita em sua loja localizada na Praça Benedito Calixto, 36, no bairro de Pinheiros – ponto de referência intelectual, cultural e que já faz parte do calendário turístico e de lazer da cidade São Paulo, aberta a qualquer pessoa que queira ver o trabalho e comprar fisicamente (funcionamento de acordo com Plano São Paulo, estratégia do Governo do Estado de São Paulo para vencer a Covid-19).
Obra “Festa”, de Vanessa Lara.
Embora um relatório recente tenha revelado que 2020 testemunhou uma queda global nas vendas de arte em geral, as vendas online aumentaram, representando um quarto do valor do mercado. “Contudo, até agora, os formatos digitais não substituíram o formato de negócio físico, pois nele nos beneficiamos da interação face a face e da atmosfera de uma feira física”, conta Neves.
A marca pretende ainda, após o período de pandemia, retomar os encontros físicos com o intuito de fomentar a arte promovendo lançamentos de livros, encontros para debates, mesas redondas e workshops, entre outros eventos no espaço, tendo como objetivo se tornar um hub para compradores, decoradores, artistas e designers a fim para fortalecer e incentivar o trabalho de artistas independentes brasileiros.
Lista de artistas
André Amargo, Antonio Albino, Astronautismo, Badu*, Breno Morita*, Bruna Sturzbecher, Camila Véras, Cuca Nakasone*, Daniel Feijó, Daniel Jordão, Debbie Villela, Denise Zinetti, Eduardo Grecco, Evandro Moraes, Ezio Orsatti*, Felipe Bataglia, Felipe Marques, Fernanda D’Angelo, Fernando Nas, Flávio Guimarães, Gabriel Marcondes, Giovani Baleeiro, Helena de Cortez, Isabela Quintes, Isabelle Orsatti*, João Padula, Julio Bomfim, Katharina Giglio, Kazuo Kajihara, Leandro Wissinievski, Leonardo Lima*, Lucas Santana, Luisa Clauson, Marcos Mós, Mari K Neves, Marina Basthos, Paula Calderón, Pedro Bahia, Pedro Vidal, Phelipe Oliveira, Piu Afonseca, PIW, Rebecca Borges*, Ricardo Abreu, Sebastián Curti, Thalita Teglas, Thiago Morais, Vanessa Lara, Victor Requejo e Yumi Muranaka.
* artistas presentes apenas na loja física.
Serviço:
GC36 – Galeria de arte colaborativa
Praça Benedito Calixto, 36 – Pinheiros, São Paulo/SP
(11) 3064-0416
Terça a sexta – 12h às 19h e sábado, das 10h às 18h.