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Diversão em Cena apresenta “PlayGround Grandes Músicos para Pequenos”

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Junior Mandriola.

O Diversão em Cena ArcelorMittal apresenta a atração PlayGround Grandes Músicos para Pequenos, que reunirá conteúdo inédito para toda a família. A montagem será transmitida ao vivo no dia 16 de maio (domingo), às 16 horas, pelo canal no Youtube da Fundação ArcelorMittal e na página do Facebook do Diversão em Cena. O espetáculo apresenta atividades temáticas e informações sobre músicos brasileiros, propondo uma viagem através da imaginação, pelas diversas sonoridades e lugares do Brasil. Na trilha sonora, sucessos como Vamos Fugir, Tem Gato na Tuba, Canção da América e Xote das Meninas incentivarão todos a cantar, brincar e dançar.

Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.

Em decorrência da pandemia, o programa adota o modo remoto para apresentação das atrações de maneira segura. Seguindo todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O Diversão em Cena não abre mão do seu objetivo: contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade.

Serviço:

Diversão Em Cena Arcelormittal – Livezinha Grandes Músicos para Pequenos

Data: 16 de maio – domingo

Horário: 16h

Ficha técnica

Direção: Diego Morais

Direção Musical: Guilherme Borges

Roteiro original: Pedro Henrique Lopes

Elenco: Analu Pimenta (Gabi) e Oscar Fabião (Tiago)

Assessoria de imprensa: Rachel Almeida (Racca Comunicação)

Produção e realização: Entre Entretenimento.

Galeria Base recebe exposição “De Exu a Jesus Cristo”, de Mario Cravo Neto

São Paulo, por Kleber Patricio

Fotos: divulgação/Mario Cravo Neto.

A Galeria Base recebe a exposição De Exu a Jesus Cristo, do fotógrafo Mario Cravo Neto, com texto de Diógenes Moura, marcando a abertura de sua agenda expositiva de 2021. A mostra individual é composta por 31 trabalhos, prioritariamente vintage e, em sua maioria, com a técnica de gelatina e prata, da série O Eterno Agora, uma das mais importantes criadas pelo artista, todas em preto e branco, acrescidas de três, coloridas, em grandes dimensões.

Suas fotografias escultóricas são um convite a apreciar, apropriar e unir duas ou mais formas contemplativas dentro de um só quadro expressivo. As obras são, em sua totalidade, feitas em estúdio, onde destaca seu domínio na utilização da luz, o claro e escuro, que é foco diferencial de seu trabalho, evidenciando figuras humanas, além da inserção de aves, peixes, plantas, pedras, criando um universo de simbologias. Algumas imagens icônicas poderão ser observadas, como Deus na cabeça, Criança Voodoo (acervo do MoMA – NY, USA), Luciana (acervo Museo Reina Sofia – Madri, ESP), Lágrimas de pássaro, Homem com dois peixes e Odé – esta última, um exemplar raro feito em platina, editado pela Vision Editions, em San Francisco (CA, USA). Mais trabalhos da série O Eterno Agora estão em exibição da mostra Espíritos sem Nome no IMS/SP.

Como define Diógenes Moura, “(…) uma exposição com suas imagens será sempre um livro aberto: página por página poderá mudar a cada instante. Mesmo para quem já tenha visto grande parte da sua obra, aquelas que são “possíveis” de ver no primeiro instante. Possíveis de ver porque haverá sempre, em todas elas, um segredo por dentro do outro. É neste exato momento que o homem despe os sentidos: dependendo do olhar de quem vê, enxergar será sempre uma raridade.”

Apresentação do PowerPoint

Seu compromisso com a ética fotográfica cria atributos específicos definindo sua assinatura estética da expressão imagética que lhe é característica de respeito e reverência à religiosidade católica e ao candomblé. “Não estamos apenas diante de uma série de imagens de um homem que partiu muito cedo porque teve sua Orí interrompida, naquele dia 9 de agosto de 2009. Estamos diante de um homem que iluminou a menina dos próprios olhos para deixar para “os outros”, ele mesmo, um segredo por dentro do gozo”, completa Moura.

Mario Cravo Neto captou registros, com acuidade e visão únicas, de representações religiosas da Bahia e aproximou do espectador uma realidade de fé tão presente e necessária atualmente. “Ele foi o primeiro fotógrafo que me despertou interesse, o que me fez colecionar suas obras há mais de uma década”, declara Daniel Maranhão, coordenador artístico da galeria.

A Galeria Base cumpre todos os protocolos sanitários determinados pelas autoridades competentes referentes à Covid-19.

Exposição De Exu a Jesus Cristo

Artista: Mario Cravo Neto

Texto: Diógenes Moura

Coordenação Artística: Daniel Maranhão e Cliff Li

Coordenação Administrativa: Leonardo Servolo e Cássia Malusardi

Abertura: 15 de maio – sábado – das 12h00 às 18h00

Período: de 18 de maio a 2 de julho de 2021

Horário: de terça a sexta-feira, das 11hs às 19hs; sábado, das 11h às 15h

Local: Galeria Base

Endereço: Alameda Franca, 1030, Jardim Paulista – São Paulo/SP

Telefone: (11) 3062 6230 | WhatsApp (11) 98327-9775 / (11) 98116-6261

E-mail: contato@galeriabase.com.br

Site: http://www.galeriabase.com

Facebook: https://www.facebook.com/galeriabase

Instagram: https://www.instagram.com/galeriabase/.

Cataki apresenta “Calculadora de Impacto” que mostra resultado das ações dos usuários no meio ambiente

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Jasmin Sessler/Unsplash.

Quem nunca se perguntou se realmente estava ajudando o meio ambiente com medidas de cuidado à natureza? A partir de agora, essa pergunta tem resposta. O Pimp My Carroça, por meio do app Cataki, anunciou a novidade, que vai ser ferramenta quase essencial na vida de quem ajuda e quer preservar o nosso planeta. Com um lançamento inédito no Brasil e no mundo, na forma simples de mostrar e na facilidade no uso, a Calculadora de Impacto Cataki vem com uma proposta inovadora. A ideia é dar ao usuário o poder de calcular toda economia que tem feito para o meio ambiente, utilizando como base a coleta dos cinco principais resíduos recolhidos pelos catadores: papelão, papel, alumínio, plástico, vidro e outros metais. Os catadores são responsáveis por cerca de 90% da coleta seletiva no Brasil; então, ao solicitar a sua coleta, é possível descobrir o quanto ela ajudou a cuidar do seu ecossistema e, além disso, compartilhar com os colegas.

O Instituto GEA, ONG que trabalha pela educação ambiental, cidadania responsável e na adoção de práticas e atitudes sustentáveis, foi um parceiro que ajudou na criação desse projeto. “Para o GEA, a Calculadora de Impacto Cataki é um sonho realizado. Nós achamos que é muito importante que as pessoas possam ver, na prática, o quanto sua ação de reciclagem está auxiliando a preservar os recursos naturais do planeta. Com certeza, essa nova funcionalidade do Cataki vai incentivar a reciclagem e o apoio aos catadores”, afirmou Ana Maria Domingues, presidente do Instituto GEA.

Para começar a descobrir seus resultados é muito fácil: basta baixar o aplicativo Cataki gratuitamente em seu smartphone. Você já consegue ter acesso aos seus relatórios individuais, com o total economizado e todas as coletas registradas. Lembrando que esses dados ficam armazenados nas declarações do próprio usuário, tornando a utilização mais simples e rápida.

A Calculadora de Impacto Cataki permite que o usuário consiga ver, com informações gráficas e intuitivas, o quanto economizou em sua coleta em quatro parâmetros importantes para o meio ambiente: energia elétrica, emissões de gases de efeito estufa (GEE), água e espaço poupado em lixões e aterros sanitários. Além disso, quanto mais utilizar a calculadora, mais recursos vão sendo liberados – desde informações importantes sobre coleta de resíduos até a economia de recursos ambientais, disponíveis a qualquer pessoa ou organização.

Todos os dados fornecidos pela Calculadora de Impacto Cataki são de fontes oficiais reconhecidas no mundo inteiro: Abividro, CNI, Embrapa, EPA (Environmental Protection Agency, USA), EPE (Empresa de Pesquisa Energética, Brasil), GHG Protocol, Inmetro, Instituto Brasileiro de Árvores, IPEA, Ministério de Minas e Energia do Brasil, National Recycling Coalition Measurement Standards and Reporting Guidelines, Sabesp e Senai. Além de ter se baseado em ampla literatura de especialistas como: CALDERONI, Sabetai; FOELKEL, Celso; FONSECA, Fabiana; LANGBERG, David; NORGATE, Terry; PINZÓN, Fernando Moreno e RIBEIRO, Luiz Carlos de Santana, entre outros.

Para Carlos Thadeu C. de Oliveira, da ONG Pimp My Carroça e Cataki, a Calculadora de Impacto Cataki surge como uma forma de incentivar ainda mais a reciclagem. “Muitas pessoas têm consciência que a reciclagem poupa recursos naturais; outras, ainda não. Com a calculadora, vão ficar bem visíveis os efeitos do ato de reciclar. Até empresas e poder público poderão se valer dessas informações, que são declaratórias, mas baseadas em estudos sérios. O melhor de tudo é que a ação dos catadores como agentes ambientais vai impressionar e, um dia, eles vão ser recompensados por ela.”

Além deste projeto, o Pimp My Carroça lançou a campanha Cestas Básicas Pros Catadores. A nova iniciativa tem como objetivo arrecadar R$500 mil, que serão distribuídos no formato de cestas básicas eletrônicas para os 5 mil catadores de todo o Brasil cadastrados no Cataki, app criado pela ONG para que geradores de resíduos possam encontrar catadores pra realizarem a coleta de seus resíduos. Para doar, é preciso acessar o site doecestas.com.

Sobre o Cataki | Lançado em 2017 pela ONG Pimp My Carroça, o Cataki é o aplicativo que faz a conexão direta entre o gerador de resíduos e o catador de materiais recicláveis. O app adaptou seu objetivo por conta do coronavírus: enquanto a pandemia durar, a ideia é que os usuários do Cataki utilizem a plataforma não para solicitar apenas coletas de reciclagem, mas também para realizar doações de dinheiro, kits de higiene e alimentos pros catadores.

Sobre o Pimp My Carroça | É um movimento que atua desde 2012 para tirar os catadores de materiais recicláveis da invisibilidade e aumentar sua renda por meio da arte, sensibilização, tecnologia e participação coletiva. Desde o seu início, mais de 2.000 catadores/as foram atendidos, mobilizando cerca de 1.200 grafiteiros (as) e aproximadamente de 2.500 voluntários (as) – além de 25 cooperativas de catadores que receberam mutirões de pintura. As ações do projeto foram replicadas em cerca de 50 cidades de 15 países diferentes, como Colômbia, Argentina, EUA e Marrocos.

Em 2017 o Pimp My Carroça lançou o premiado app Cataki. O aplicativo é gratuito e aproxima o gerador de resíduo ao catador que vai dar a destinação correta a esse material. O objetivo da plataforma é utilizar a tecnologia para aumentar a renda dos catadores e ampliar os índices de reciclagem no Brasil.

(Fonte: Agência Press Voice)

CCBB Educativo-Arte & Educação realiza evento especial em comemoração ao Dia Internacional da Família

São Paulo, por Kleber Patricio

Foto: Rirri/Unsplash.

Quantas histórias de famílias são guardadas em fotografias de álbuns impressos e digitais? Elas mantêm memórias de passeios, datas comemorativas, viagens, brincadeiras e reuniões familiares. Recordar esses momentos é uma forma de reforçar os laços de afeto com aqueles que mais amamos. Em comemoração ao Dia Internacional da Família, o CCBB Educativo preparou uma conversa especial para o dia 15 de maio, sábado, às 10h.

O encontro faz parte de um projeto mensal da Educação Patrimonial do Programa CCBB Educativo – Arte & Educação, que celebra algumas datas comemorativas marcantes do calendário brasileiro como uma oportunidade de fortalecer vínculos com a cultura brasileira. Durante a atividade, os participantes compartilharão fotografias de suas famílias. Para participar, basta fazer a inscrição virtual. O bate-papo será online e terá 100 vagas disponíveis.

Durante o mês de maio, o público ainda pode conferir outras atividades e conteúdos online que podem ser acessados de qualquer lugar do país. Além disso, o CCBB Educativo também possui um acervo com todos os conteúdos da programação online, como o Lugar de Criação, Múltiplo Ancestral, relatos e outros cursos de Transversalidades. Para acessar, clique aqui.

Samba de Dandara exalta a força ancestral feminina em disco de estreia

São Paulo, por Kleber Patricio

Samba de Dandara é Maíra da Rosa (voz), Laís Oliveira (cavaco), Laurinha Guimarães (violão), Mariana Rhormens (flauta e percussão), Ana Lia Alves (percussão), Tati Salomão (percussão) e Kamilla Alcântara (percussão). Foto: divulgação.

Após oito anos de trajetória por espaços cativos do samba paulista, o Samba de Dandara, roda composta apenas por mulheres, apresenta ao público o seu primeiro disco autoral, homônimo. Sob a chancela de Natura Musical, o projeto reúne 14 faixas inéditas, que contemplam canções autorais e de compositoras contemporâneas da cena de São Paulo, além de contar com a participação de mais de trinta mulheres entre cantoras, arranjadoras, compositoras, instrumentistas e equipe de produção.

Em seu primeiro trabalho, a banda materializa a identidade que resume sua fundação em um projeto pautado na ancestralidade e no protagonismo feminino e em discussões sobre os espaços ocupados pelas mulheres na sociedade de modo geral e, especificamente, no samba. Com letras marcadas pela luta sociopolítica feminina e pela valorização das tradições negras brasileiras, o trabalho explora diferentes linguagens e vertentes do samba, como ijexás, samba de roda, samba rural e partido alto. A tradução desses conceitos em imagem foi realizada pelo designer gráfico e ilustrador Elifas Andreato, que assina a arte da capa, e por sua filha, a artista visual Laura Andreato, responsável pelo projeto gráfico.

“O samba, símbolo de resistência da cultura negra, é historicamente protagonizado por homens, sendo reservados às mulheres o canto, o coro ou a dança”, comenta Maíra da Rosa, vocalista do grupo. “Além de resgatar a história de mulheres que nos antecederam, buscamos abrir novos caminhos e fortalecer o repertório de nossas integrantes, além de construir com este trabalho um instrumento de enaltecimento do samba paulista, de luta política por direitos sociais e da mulher e de valorização das manifestações culturais e rítmicas de origem africana”, completa.

Capa do álbum. Foto: Arte de Elifas Andreato.

O projeto foi selecionado pelo Edital Natura Musical em 2018: “Nós acreditamos no impacto transformador que a música pode ter no mundo. E os artistas, bandas e projetos de fomento à cena selecionados pelo edital Natura Musical têm essa potência de mobilizar o público na construção de um mundo mais bonito, cada vez mais plural, inclusivo e sustentável”, afirma Fernanda Paiva, Head of Global Cultural Branding.

Conceito | Com a oração A Força da Mulemba, da cantora Maria Helena, embaixatriz do samba paulistano, abre-se o disco, cujo repertório pode ser dividido entre o mundo material (ou Ayê, em iorubá) e o mundo espiritual (ou Orum). Quilombo (Jacke Severina e Maíra da Rosa), terceira faixa do disco, resgata e homenageia a força dos quilombos e abre espaço para canções que afirmam o espaço da mulher na música e no samba – Samba à Toa (Maíra da Rosa) homenageia as mulheres que têm o samba como ofício; Para Amélia e Emília (Maira Ranzeiro) faz referência a sambas que se consagraram na história, porém com letras que subjugam as mulheres, e Pé de Moça (Maíra da Rosa, Mariana Rhormens e Felipe Matheus) destaca a aliança entre as mulheres na luta para ocupar os espaços.

A faixa seguinte, o samba rural Estrela Negra (Laís Oliveira, Karina Adorno e Renato Dias) homenageia Dona Anicide Toledo, matriarca do batuque de umbigada. Também têm mulheres como personagens principais as faixas Menina Guerreira (Maíra da Rosa, Mariana Rhormens e Felipe Matheus), uma homenagem às mães, e Pranto de Carnaval (Aninha Batucada, Lucas Laganaro e Renato Dias), um causo bem-humorado de carnaval. Completam a primeira parte do disco Canta, de Carol Nascimento, e Estação Crise, de Laurinha Guimarães.

O samba enredo Entre o Ayê e o Orum (Maíra da Rosa) marca a segunda etapa do álbum, resgatando as influências religiosas e ancestrais do grupo, complementado por Artimanhas (Raquel Tobias) e Xaxado pra Iansã (Mariana Rhormens e Alisson Lima). Para fechar o disco, a faixa bônus Dandaras, Filhas de Akotirenes (Maíra da Rosa e Mariana Rhormens) é uma saudação aos quilombos urbanos e ao carnaval paulista que reivindica o direito de ocupar a rua, trazendo como convidadas as mulheres do Bloco Afro Ilú Oba De Min e da baixista Ana Karina Sebastião.

Participações | Com produção executiva de Amanda Lima, quem assina a direção musical é o violonista Samuel da Silva, que coordenou a flautista Angela Coltri e o percussionista Júlio César na elaboração dos arranjos de sopro e percussão, respectivamente. Entre as cantoras convidadas para participar do disco estão Maria Helena Embaixatriz em A Força da Mulemba, Fabiana Cozza em Quilombo e Raquel Tobias em Artimanhas. Amanda Lima, Aninha Batucada, Camila Trindade, Jana Cunha, Karina Oliveira, Paulinha Sanches, Railídia, Raquel Tobias e Roberta Oliveira, parceiras da banda, foram responsáveis pelos coros.

O disco recebeu ainda participações das percussionistas Ligia Fiocco, Monalisa Madalena, Roberta Kelly e Xeina Barros, além da clarinetista Laura Santos, da violonista Fernanda Araújo, da cavaquinista e banjoísta Kelly Adolpho, da cavaquinista Camila Silva e da sanfoneira Cimara Fróis. Angela Coltri, que participou da criação dos arranjos de flautas, também fez parte das gravações, assim como Samuel da Silva, no violão sete cordas.

Samba de Dandara (2021) está disponível em todas as plataformas digitais a partir de 7 de maio de 2021. Ouça aqui.

Ficha técnica | Samba de Dandara (2021/Natura Musical)

Gravação entre outubro e novembro de 2019 por Beto Mendonça no Estúdio 185 Apodi

Mixagem e masterização: Beto Mendonça

Direção musical: Samuel da Silva

Produção musical: Laís Oliveira

Produção executiva: Amanda Lima

Assistência de produção: Mariana Torres

Arranjos de sopro: Angela Coltri (Artimanhas, Canta, Entre o Ayê e o Orum, Para Amélia e Emília), Angela Coltri e Mariana Rhormens (Menina Guerreira, Pé de Moça), Mariana Rhormens e Felipe Matheus (Pranto de Carnaval, Xaxado pra Iansã), Laura Santos (Estação Crise, Samba à Toa)

Arranjos de percussão: Júlio César (Estrela Negra, Menina Guerreira, Quilombo)

Arte de capa: Dandaras, por Elifas Andreato

Projeto gráfico: Laura Andreato

Fotos: Daniel Oliveira

Concepção de figurino: Rose Scarpelli

Figurino: Casa Cléo, Maria Mariá e Xodó da Preta.

Repertório

1 – A Força da Mulemba | Part. Maria Helena Embaixatriz (Maria Helena Embaixatriz)

2 – Canta (Carol Nascimento)

3 – Quilombo | Part. Fabiana Cozza (Jackeline Severina e Maíra da Rosa)

4 – Samba à Toa (Maíra da Rosa)

5 – Para Amélia e Emília (Maira Ranzeiro)

6 – Pé de Moça (Felipe Matheus, Maíra da Rosa e Mariana Rhormens)

7 – Estrela Negra (Karina Adorno, Laís Oliveira e Renato Dias)

8 – Pranto de Carnaval (Aninha Batucada, Lucas Laganaro e Renato Dias)

9 – Estação Crise (Laurinha Guimarães e Maíra da Rosa)

10 – Entre o Ayê e o Orum (Maíra da Rosa)

11 – Artimanhas (part. Raquel Tobias) (Raquel Tobias)

12 – Menina Guerreira (Felipe Matheus, Maíra da Rosa e Mariana Rhormens)

13 – Xaxado pra Iansã (Alisson Lima e Mariana Rhormens)

14 – Dandaras, Filhas de Akotirenes | Part. Ilú Obá de Min (Mariana Rhormens e Maíra da Rosa).

Sobre o Samba de Dandara | Samba de Dandara é samba de empoderamento e exaltação às mulheres sambistas, às grandes compositoras, às grandes intérpretes, às guerreiras do samba. A concepção de Samba de Dandara carrega o peso e a inspiração de Dandara, mulher negra, guerreira e referência histórica na luta contra a escravização. Carregar esta marca significa homenagear e promover a resistência feminina e negra sob a forma de uma representação musical que passeia por ritmos afro-brasileiros, sobretudo o samba em suas diversas vertentes – ijexás, afoxés, pontos de candomblé e umbanda. A banda propõe debates sobre ancestralidade e protagonismo feminino. Maíra da Rosa (voz), Laís Oliveira (cavaco), Laurinha Guimarães (violão), Mariana Rhormens (flauta e percussão), Ana Lia Alves (percussão), Tati Salomão (percussão) e Kamilla Alcântara (percussão).

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