Hora do Silêncio e da Inclusão será realizada nos dias 4 e 11 de junho, das 18 às 20h; o som da festa também será desligado para dar mais conforto aos visitantes


Votorantim
Foto: CDC/Unsplash.
Nos últimos anos, uma série de mudanças na legislação tem tentado ampliar a promoção do acesso e financiamento à Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) implicando os entes federativos neste processo. A criação do Sistema Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação, em 2014, a modificação da Constituição Federal, em 2015, com a inserção de cláusula que permite à União, Distrito Federal e municípios legislarem conjuntamente nos temas de CT&T, e a aprovação do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação, em 2016, fazem parte destes esforços e permitiram articular a colaboração entre organizações públicas e privadas para promover o desenvolvimento científico tecnológico e a inovação.
Essas alterações fizeram com que o Estado assumisse a obrigação de oferecer políticas que permitam a fruição do direito à Ciência e Tecnologia para todos os brasileiros. Entretanto, cabe perguntar: como as mulheres usufruem deste direito constitucional? De forma específica, até que ponto a implementação de marcos jurídicos leva em consideração a situação desigual das mulheres que produzem ciência no Brasil?
Para analisar alguns desses aspectos, tomamos como exemplo os impactos do Marco Legal da Ciência, Tecnologia e Inovação (Lei Nº13.243), passados cinco anos da sua aprovação, no trabalho feminino na ciência. Essa lei, que passou a regular incentivos ao desenvolvimento científico no país, pretendia reduzir alguns obstáculos legais e burocráticos presentes em normas legais anteriores, com vistas a criar um ambiente favorável à inovação nas diferentes instituições de ciência e tecnologia (ICTs), nas empresas e entidades privadas sem fins lucrativos do Brasil.
Entendemos que criar um ambiente favorável para a inovação também passa por promover equidade de gênero nas comunidades acadêmicas. Apesar das mulheres corresponderem a 54,4% do total de títulos de doutorado concedidos no Brasil, em 2019, há uma concentração de atuação em áreas como humanidades e sub-representação nas áreas de ciências exatas, como tecnologia, matemática e engenharia. As mulheres corresponderam a apenas 35,9% dos títulos concedidos na área de Ciências Exatas e da Terra, 36,6% na área de Engenharias e em Ciências Agrárias, 55,8%, segundo levantamento da Fapesp em 2021.
Cenário semelhante se dá em nível de mestrado, no qual as mulheres possuem 55,7% das titulações e apenas 30,9% das titulações em ciências exatas e da terra e 36,7%, em engenharias, segundo levantamento de 2020 do Ministério da Ciência e Tecnologia em 2020
Em nível de graduação, apesar da porcentagem de graduandas chegar a quase 55% das matrículas no país em 2019, segundo dados do MEC. Neste ano, as mulheres corresponderam a uma minoria de concluintes de cursos da engenharia, produção e construção (37%), e computação e tecnologias da informação e comunicação (13,6%). Em 2020, esses índices chegam a 75,6%, 73,8% e 72,3% nas áreas de educação, saúde e bem-estar e ciências sociais, informação e comunicação.
Nesse sentido, a RBMC assume a missão de contribuir na equidade de gênero na ciência. Uma das maneiras de atuar nesta área é formular de propostas que permitam às instituições de pesquisa reconhecerem a importância das lentes de gênero.
Outra tarefa importante que consideramos que impacta nesta realidade é a ampliação dos recursos destinados à Ciência e Educação, que sofreram uma diminuição de 29% em relação ao orçamento de 2020. Aqui não é possível ignorar a responsabilidade do Estado nesse processo. Nesse contexto de pandemia, a possibilidade de que as mulheres cientistas não consigam desenvolver suas pesquisas por causa da falta de financiamento é concreta. Efetivar o constitucional direito da ciência, tecnologia e inovação para as mulheres passa por implementar medidas de inclusão das cientistas na produção de ciência nacional, em todas as áreas.
Sobre as autoras:
Ana Claudia Farranha, pesquisadora da Universidade de Brasília (UnB) e membro da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas (RBMC).
Erica da Cruz Novaes Gonçalves Dias, doutoranda da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e membro da Rede Brasileira de Mulheres Cientistas (RBMC).
(Fonte: Agência Bori)
Fotos: divulgação.
A falta dos encontros presenciais inspirou Ananda Jacques a fazer uma limpeza na casa e na alma. E dessa saudade de ver gente amiga surgiu Faxina, single intimista originalmente lançado durante a Colmeia Session. A faixa traz inspirações no lo-fi e no jazz, sem abandonar as raízes MPB tão presentes nos trabalhos anteriores da cantora de São Paulo (Brasil), como os singles Macumba de Apartamento, Coroa de Prata e Amor de Cafeína. O single já está disponível nas principais plataformas de streaming.
“Eu sou uma pessoa muito sensorial e gosto de escrever sobre ambientes, ações, gostos, gestos. Também sempre gostei de receber pessoas em casa pra tomar um café, jantar, tomar uma cerveja. Acho que a falta desses encontros e toda a saudade me motivaram a lançar Faxina”, explica Ananda Jacques.
Desde o início da pandemia, a reinvenção da artista tem contribuído para a autonomia no processo de gravação, descobrindo por meio de sua arte um universo de possibilidades sonoras. “Atualmente, gosto tanto de me acompanhar com meu violão quanto gosto de cantar com as bases programadas. E acredito que a sonoridade de Faxina, que flerta tanto com o lo-fi, mostra bastante esse encontro do orgânico com o contemporâneo, cada vez mais presente no que gosto de ouvir e agora criar”, analisa Ananda.
Capa tem arte de Karymy Gonçalves.
A canção traz influências de Mayra Andrade, Céu e Lianne La Havas, que produzem sons aconchegantes, feitos para ouvir com quem se ama. “Estou muito influenciada por tudo que assisto e é mais intimista, como o Colors Studio, da Mayra Andrade; o Tiny Desk (Home) Concert, da Lianne La Havas e o Voz e Violão que a Céu está lançando. Trabalhos bonitos e delicados, que envolvem menos pessoas e soam aconchegantes me parecem fazer mais sentido do que nunca neste momento que atravessamos”, revela Ananda.
A canção Faxina traz música, letra e voz de Ananda Jacques, com piano e arranjo de Augusto Martins. A mixagem e masterização são de Thiago Proença, enquanto a arte da capa é de Karymy Gonçalves.
Ananda Jacques é cantora e compositora de Sorocaba (SP). Suas criações musicais transitam entre os ritmos brasileiros, como o samba e o baião, em uma celebração aos rituais que compõem o dia a dia. Sob uma estética que compreende o tradicional e dialoga com o afro futurismo, a artista fala de temas que refletem a sua afro-religiosidade, ancestralidade, direito das mulheres e o afeto presente em seu cotidiano. Entre as principais influências musicais de Ananda Jacques, estão Elza Soares, Chico César e Milton Nascimento. Sua força para seguir na carreira independente teve o impulsionamento de projetos como o Girls Rock Camp Brasil e SONORA (Ciclo Internacional de Compositoras).
Ouça Faxina: https://song.link/br/i/1566370125
Assista Faxina: https://youtu.be/JPFtdHxu8Dg
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Frame de “Raios Cósmicos”. Imagem: Mauricio Squarisi.
Está marcado para 1º de junho o lançamento do curta-metragem Raios Cósmicos, segunda animação do AnimaFísica, um projeto de divulgação científica que reúne pesquisadores e estudantes do Instituto de Física ‘Gleb Wataghin’ da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). O evento de lançamento será transmitido via zoom às 16h, aberto a qualquer interessado. Ele será comandado pelo idealizador do AnimaFísica, o Professor Titular do Instituto de Física Dr. Marcelo Moraes Guzzo, que estará ao lado do cineasta e animador Maurício Squarisi, do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, responsável pelo filme.
Com apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e do DRCC (Departamento de Raios Cósmicos e Cronologia) da Unicamp, a animação acompanha um diálogo entre a jovem Mari e seu pai, o professor Pedro, que conhecem o novo álbum da banda de rock favorita da garota. Com muita música, o filme destaca também a importância do trabalho de cientistas como o brasileiro Cesar Lattes e Gleb Wataghin, que dá nome ao Instituto de Física da Unicamp.
O Professor Doutor Marcelo Moraes Guzzo. Foto:
Os personagens Mari e Pedro surgiram pela primeira vez no curta Quarks & Léptons, que segue o objetivo do AnimaFísica de divulgar conceitos da Física de Partículas para o público não especializado, principalmente para jovens estudantes. O filme, lançado em outubro de 2019, pode ser visto no canal do projeto no Youtube e apresenta a visão atual do modelo atômico, conteúdo que faz parte da Base Nacional Curricular Comum (BNCC).
Os próximos planos do professor Marcelo Guzzo envolvem também a produção de um terceiro episódio da série, ainda em fase de planejamento. “Falar de Física por meio de animações foi o ponto de partida e já temos a ideia para um filme futuro. Mas, além dos curtas, junto com um grupo de alunos, o projeto AnimaFìsica já preparou uma série de vídeos explicando os conteúdos mais específicos mencionados nos filmes, um podcast e estamos finalizando um e-book. Todo o material é aberto, disponível no nosso site, acessível para estudantes, professores que queiram usar os conteúdos em aula, e a qualquer pessoa que goste do tema”, convida.
Para Maurício Squarisi, que trabalha há mais de 40 anos com cinema de animação, a experiência com o projeto AnimaFísica trouxe muitas novidades. “Entrei em um novo universo e aprendi muito, tanto sobre física, como sobre o universo científico da pesquisa. No fundo, acho que o cientista tem o espírito muito parecido com o do artista, especialmente pela curiosidade, a inclinação para a criação, a presença de uma certa inquietação”, conta o cineasta, que dirige o Núcleo de Cinema de Animação de Campinas ao lado de seu fundador, Wilson Lazaretti.
O cineasta e animador Mauricio Squarisi. Foto: Eliana Ribeiro.
Em atividade desde 1975, o Núcleo é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve diversas atividades relacionadas ao ensino, pesquisa e divulgação de técnicas de animação. Com mais de 300 filmes produzidos, entre obras próprias e produzidas nas mais de 2500 oficinas de animação ministradas, o Núcleo é um dos mais longevos e atuantes polos de produção no segmento no país.
Quem quiser acessar todos os conteúdos do projeto AnimaFísica pode conhecer o site www.animafisica.com.br. O episódio Raios Cósmicos poderá ser visto no Youtube a partir das 19h, no dia 1º de junho.
Serviço:
Pré-estreia do desenho animado Raios Cósmicos
Data: 1/6/2021 (3ªf)
Horário: 16h
Como assistir: via aplicativo Zoom
Link: https://zoom.us/j/96933505867
ID da reunião: 969 3350 5867
Projeto AnimaFísica: Física de Partículas sob o olhar da animação
Canal no Youtube: www.youtube.com/channel/UC4T0iWBg9oQhiXuyw9x2G_w
Facebook: www.facebook.com/animafisica
Instagram: www.instagram.com/animafisica
Twitter: www.twitter.com/animafisica.
Projeto de divulgação científica por meio de desenhos animados ligado ao
Projeto Temático Desafios para o Século XXI em Física e Astrofísica de Neutrinos,
do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
Apoio: Fapesp, Gefan (Grupo de Estudos em FÍsica e Astrofísica de Neutrinos) e DRCC (Departamento de Raios Cósmicos e Cronologia IFGW)
Coordenação: Prof. Dr. Marcelo Moraes Guzzo
Pesquisador: Prof. Dr. Orlando Luis Goulart Peres
Animação de Mauricio Squarisi, do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas
Colaboradores:
Eduardo Akio Sato (Mestre e Doutorando em Física pela Unicamp)
Dayane Fumiyo Tokojima Machado (Mestre em Divulgação Científica e Doutoranda em Política Científica e Tecnológica pela Unicamp).
Material de apoio – Alunos de graduação do Instituto de Física da Unicamp:
Diego Sena Simão
Eduardo Scotton Arruda
Eduardo Walter da Silva
Lucas Trentim
Mateus Rennó
Nicole Penno Albiol Garcia
Willian Gabriel
Veja o teaser do filme: https://youtu.be/IJ-m6WVHC30.
Foto: Rogério Hasten.
Inspirado no clássico de Hans Christian Andersen, o musical A Patinha Feia será transmitido ao vivo no dia 30 de maio (domingo), às 16 horas, pelo canal no Youtube da Fundação ArcelorMittal e na página do Facebook do Diversão em Cena. Com canções inéditas, o espetáculo aborda problemas morais vividos nos dias de hoje de forma divertida e lúdica. Na adaptação, uma patinha ao nascer por engano em uma ninhada de patos, passa a sofrer rejeição pelos outros bichos por ser diferente.
Produzido pela Sportplay Produções, com co-produção da Cyntilante Produções, o espetáculo já foi vencedor do prêmio Copasa/Sinparc 2019 nas categorias melhor cenário, melhor figurino, melhor atriz e melhor espetáculo.
Considerado o maior programa de formação de público para teatro infantil no Brasil, o Diversão em Cena ArcelorMittal é viabilizado por meio das Leis de Incentivo à Cultura Federal e Estaduais (São Paulo e Minas Gerais). Ao longo de mais de uma década, cerca de 500 mil pessoas já conferiram aos mais de 1,3 mil espetáculos apresentados.
Em decorrência da pandemia, o programa adota o modo remoto para apresentação das atrações de maneira segura, seguindo todos os protocolos sanitários preconizados pela Organização Mundial de Saúde (OMS). O objetivo do Diversão em Cena é contribuir para a democratização da cultura e oferecer uma programação regular de qualidade.
FICHA TÉCNICA
Texto: Angelo Machado
Direção: Fernando Bustamante
Direção Musical, preparação e arranjos vocais: Gabriel Muzzi
Direção de Produção: Marília Helena
Figurinos: Freddy Mozart e Ricca Costumes
Iluminação: Henrique Machado
Trilha Sonora: Fernando Bustamante
Coreografias e preparação corporal: Gustavo Machado
Cenários: Cynthia Dias
Elenco:
Igor Penna – Sr. Galo / Pato Mergulhão / Sapo
Jennifer Menezes – Sapinho / Ganso II / Patinho I
Luísa Pacheco – Patinha Feia
Kátia Assis – Dona Pata
Túlio Dayrell – Sapinho / Ganso I / Patinho II /Cisne
Cris Paiva – Dona Galinha / Cozinheira / Dona Onça.
Serviço:
Diversão em Cena Arcelormittal – A Patinha Feia
Data: 30 de maio – domingo
Horário: 16h
Indicação etária: a partir de 2 anos.
Foto: https://www.saopaulo.sp.gov.br/conhecasp/musica/osesp/.
A música clássica não seria a mesma sem a Itália — de Monteverdi a Berio, passando por Vivaldi, Verdi e Puccini, as obras desses compositores são reverenciadas ao redor do mundo. O estado de São Paulo também não seria o mesmo sem a enorme influência dos incontáveis italianos que aqui desembarcaram entre o final do século XIX e o início do século XX — hoje, acredita-se que 13 milhões de descendentes estejam entre nós (talvez você que me lê agora seja um deles). A Osesp, corpo estável do Governo de São Paulo, convida toda a comunidade para celebrar os 75 anos da Festa da República Italiana em um concerto na Sala São Paulo. O evento, que será transmitido ao vivo no YouTube em 1º de junho, às 20h, contará com a presença do Secretário de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, Sérgio Sá Leitão, e do Cônsul Geral da Itália em São Paulo, Filippo La Rosa.
A Festa della Repubblica, feriado nacional na Itália (2 de junho), comemora o dia em que o povo foi convocado a votar para decidir a forma de governo que o país teria após o fim da II Guerra Mundial e da queda do Fascismo — a escolha, como o próprio nome diz, foi pelo republicanismo. Para celebrar a data, a nossa Orquestra, com Emmanuele Baldini como regente e solista, recebe a mezzo soprano Luisa Frescesconi e o tenor Giovanni Tristacci em um programa com peças dos italianos Vivaldi, Verdi, Mascagni e Puccini e do brasileiro Carlos Gomes, que adotou o país homenageado como sua segunda pátria. Emmanuele é de Trieste, cidade próxima ao mar Adriático; Luisa tem dupla cidadania — sua família é de uma comuna chamada Cordignano, próxima a Veneza, e Giovanni é descente de imigrantes italianos que vieram para o Rio Grande do Sul em 1875.
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp | Criada em 1954, é uma das mais importantes orquestras da América Latina. Desde 2020, tem o suíço Thierry Fischer como diretor musical e regente titular, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop, que agora é Regente de Honra. Em 2016, a Osesp esteve nos principais festivais da Europa e, em 2019, realizou turnê pela China. No mesmo ano, estreou projeto em parceria com o Carnegie Hall, com a Nona Sinfonia de Beethoven cantada ineditamente em português. Em 2018, a gravação das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac Karabtchevsky, recebeu o Grande Prêmio da Revista Concerto e o Prêmio da Música Brasileira.
Emmanuele Baldini | Spalla da Osesp desde 2005 e Primeiro Violino do Quarteto Osesp desde 2008, o italiano de Trieste formou-se no Conservatório de Genebra, aperfeiçoando-se em Berlim e Salzburgo. Mais recentemente, sua dedicação à regência o levou a se aprimorar com Isaac Karabtchevsky e Frank Shipway. Como regente, destacam-se concertos no Teatro Colón, de Buenos Aires, no Teatro del Sodre, de Montevidéu, da própria Osesp e apresentações com as principais orquestras da América Latina. De 2017 a 2020 foi diretor musical da Orquestra de Câmara de Valdivia, no Chile, e é diretor artístico da Orquestra de Câmara Sphaera Mundi, de Porto Alegre.
Luisa Francesconi | A mezzo soprano nasceu em Brasília e estudou canto lírico em Milão com Rita Patané. Colaborou com teatros como os de Palermo, Torino, Lisboa, México, Buenos Aires, Montevidéu e os principais brasileiros. Atua tanto no repertório de ópera, quanto no repertório de concerto e já se apresentou junto à Osesp em diversas ocasiões.
Giovanni Tristacci | O tenor gaúcho estudou no Brasil e na Europa com nomes como Eduardo Alvares, Isabel Maresca e José van Dam, e em escolas como a Chapelle Musicale Reine Elizabeth, na Bélgica. É presença constante nas temporadas dos Teatros de Ópera brasileiros, como os theatros Municipais do Rio de Janeiro e São Paulo, e o Palácio das Artes, em Belo Horizonte.
PROGRAMA
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp
Emmanuele Baldini – regente e violino
Luisa Francesconi – mezzo soprano
Giovanni Tristacci – tenor
Francisco Manuel da Silva | Hino Nacional Brasileiro
Michele Novaro | Hino da Itália
Antonio Vivaldi | As Quatro Estações, Op. 8: Verão
Giuseppe Verdi | La Forza del Destino: Abertura
Giuseppe Verdi | Don Carlo: “Nel giardino del bello”
Pietro Mascagni | Cavalleria Rusticana: Intermezzo
Giacomo Puccini | La Bohème: ‘Che gelida manina’
Antonio Carlos Gomes | Il Guarany: “Sento una forza indomita”
Antonio Carlos Gomes | Lo Schiavo: Alvorada.
Serviço:
Festa da República Italiana com a Osesp, na Sala São Paulo
1º de junho, terça-feira, às 20h
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16
Taxa de ocupação limite: 440 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Ingressos: R$50,00* (valor inteiro)
Bilheteria (INTI): https://osesp.byinti.com/
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners.
Estacionamento: R$28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para portadores de necessidades especiais; 33 para idosos.
* Estudantes, pessoas acima dos 60 anos, jovens pertencentes a famílias de baixa renda com idade entre 15 e 29 anos, pessoas com deficiências com até um acompanhante e servidores da Educação das redes estadual e municipal têm desconto de 50%, mediante comprovação em todas as atividades.