“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
O Arsenal da Esperança recebeu a doação de 6 toneladas de farinha de trigo, para a produção de pães em sua padaria industrial, que foram distribuídos à população em situação de rua. Fotos: divulgação/Abitrigo/Sindustrigo.
Os reflexos da pandemia na sociedade, principalmente em relação às populações mais vulneráveis, crescem diariamente com o agravamento dos casos de Covid-19 no estado. Desde o mês de março do ano passado, a falta de recursos financeiros afetou uma parcela mais carente da população que tem sido assistida por entidades que oferecem doações, principalmente de alimentos, em São Paulo. Cientes da importância do apoio da iniciativa privada neste momento de incertezas, o setor moageiro de São Paulo, por meio do projeto Farinha Solidária, tem efetuado doações de alimentos para entidades assistenciais visando auxiliar no combate à fome no estado.
O projeto, encabeçado pela Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) em parceria com o Sindicato da Indústria do Trigo no Estado de São Paulo (Sindustrigo), convidou os moinhos associados a reforçarem suas doações ao longo dos meses durante a pandemia. “A farinha de trigo é um alimento essencial para o ser humano, presente nas mesas de milhões de brasileiros diariamente. Como indústria do setor de alimentos, entendemos que, em um momento como o que estamos vivendo, temos que estender as mãos para a sociedade e oferecer auxílio aos que precisam”, afirma o presidente do Sindustrigo, Valnei Origuela.
A ação teve início em março do ano passado e segue em andamento com o repasse, até agora, de mais de 20 toneladas de farinha de trigo, direcionadas à entidades assistenciais da capital, de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul que já desenvolviam trabalhos sociais, mas que, durante a quarentena, direcionaram seus atendimentos a pessoas em situação de vulnerabilidade social impactadas pela pandemia.
O Serviço Franciscano de Solidariedade recebeu 2 toneladas de farinha, para a produção de pães que foram distribuídos pela entidade no conhecido “Chá do Padre”.
Na cidade de São Paulo, três entidades foram beneficiadas com a ação. O Arsenal da Esperança recebeu a doação de seis toneladas de farinha de trigo, doadas pelo Moinho Anaconda para a produção de pães em sua padaria industrial, que foram distribuídos à população em situação de rua.
Já o Serviço Franciscano de Solidariedade recebeu o total de duas toneladas de farinha, doadas pelo Moinho Correcta para a produção de pães que foram distribuídos pela entidade no conhecido “Chá do Padre”, ação que oferece todas as tardes, no Largo São Francisco, chá e pão à população de rua.
Ação com Bancos de Alimentos | Outra entidade beneficiada foi o Banco de Alimentos de São Paulo que, desde o ano passado, já recebeu cerca de 10 toneladas de farinha de trigo, doadas pelos Moinhos Correcta e Anaconda. Esse volume é redirecionado, pela entidade, para instituições da capital paulista que também estão promovendo ações com a população afetada pela pandemia.
A doação deste ano fez parte do projeto da Prefeitura da capital denominado Cidade Solidária, que tem como objetivo prover ajuda humanitária às pessoas mais atingidas pela crise econômico-social causada pela pandemia do coronavírus, durante o estado de calamidade pública.
O Banco de Alimentos de São Paulo, desde o ano passado, já recebeu cerca de 10 toneladas de farinha de trigo.
Os Bancos de Alimentos das prefeituras de São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul também receberam a doação de duas toneladas de farinha de trigo, fornecidas pelo Moinho Santa Clara. Na cidade de São Bernardo do Campo, 12 entidades assistenciais receberam o produto e promoveram a entrega de pães produzidos em suas padarias e destinados aos assistidos. Já em São Caetano do Sul, 11 instituições receberam a doação e cerca de 900 pessoas foram beneficiadas.
Doação de cestas básicas | Por meio do repasse de cinco mil cestas, a Nita Alimentos promoveu o auxílio aos alunos da Rede Municipal de Ensino de Santos (SP), que estavam com as aulas suspensas em função da pandemia no ano passado.
Os alimentos foram encaminhados às famílias dos alunos cadastrados no Programa Bolsa Família que se encontravam em situação de altíssima vulnerabilidade social e que não poderiam contar com a merenda escolar como fonte de alimentação naquele momento.
O grupo Ocrim também efetuou a doação de cestas básicas e farinha de trigo para entidades assistenciais em São Paulo. Em parceria com a Abraci (Associação Brasileira de Cuidados Integrativos) doou 600 kg de farinha para a comunidade indígena de Parelheiros (SP). A ação faz parte do Programa de Ação Solidário e Cuidados Integrativos e tem como objetivo contribuir para uma alimentação adequada e saudável da população. Ainda na capital paulista, a empresa forneceu 500 cestas básicas para a Associação Socioeducativa e Cultural Alavanca, em São Remo. Além disso, uniu-se com o Chef Aprendiz, organizado por Guilherme Cardadeiro, e forneceu cinco toneladas de farinha, ao todo, para quatro instituições paulistanas. “Os moinhos se sensibilizaram e estão mobilizados, desde o ano passado, para auxiliar a sociedade neste momento de necessidade e incerteza. Estamos unidos e solidarizados com toda a população que tem sofrido com os reflexos da pandemia”, ressalta o presidente-executivo da Abitrigo, Rubens Barbosa.
As doações seguem ativas e, segundo o presidente do Sindustrigo, podem ser ampliadas e prorrogadas. “Estamos em contato com os associados e pretendemos ampliar esse volume com a adesão de outros moinhos que queiram fazer parte desse movimento, além de analisar a ampliação dos prazos de doação às entidades que seguem recebendo os donativos. O momento é crítico e pede a união de todos”, finaliza Valnei.
Fotos: divulgação.
O Panamá é sim um grande centro de conexões, com um aeroporto conectando a 89 cidades. Contudo, vai muito além de um destino para um mero stopover. Sua diversidade turística, atrelada aos patrimônios natural e cultural, bem como ampla infraestrutura e facilidade de acesso – estando a um voo direto a partir de cinco cidades brasileiras – evidenciam o país como um must go no radar dos brasileiros nas suas próximas férias. “A intenção é mostrar as atrações do Panamá para o mercado brasileiro, e assim estreitar os laços. Por isso estamos focando está reativação da indústria turística em nossa pluralidade. A capital panamenha, por exemplo, é a única que tem uma selva dentro de seus limites. E somos um destino seguro e de fácil acesso a partir do Brasil. Estamos à disposição dos brasileiros”, afirma o diretor geral da PROMTUR Panamá, Fernando Fondevila.
O país é uma agradável surpresa turística, onde os viajantes são sempre bem recebidos. Trata-se de um destino ideal, oferecendo um amplo leque de atrativos turísticos, incluindo belas paisagens, praias paradisíacas, ótimas opções de compras e uma gama de experiências para desfrutar e relaxar.
Atualmente, todos os viajantes devem apresentar Covid-19 PCR negativo ou teste de antígeno por no máximo 48 horas após a chegada ao Panamá. Caso não seja possível apresentar a prova no prazo estabelecido, deverá ser realizada no aeroporto uma prova rápida, antes de sua passagem pela migração, ao valor de US$50.
Já quem viaja ao país proveniente da América do Sul terá de realizar um teste adicional, ao custo de US$85. Se der positivo, o viajante será colocado em quarentena de 14 dias sem despesa. Caso dê negativo, também, porém por três dias, em um hotel designado pelo Ministério da Saúde. Ao final deste período, outro teste será feito.
O Panamá não é apenas o centro das Américas; é também o centro entre uma vida cosmopolita ativa e culturas ancestrais, da modernidade e tradição, lar de inúmeras espécies, selvas misteriosas e praias ensolaradas. Os viajantes podem desfrutar da rica história, cultura, beleza natural e locais remotos ao máximo por meio das três heranças do destino:
– Patrimônio Cultural: narra a história do Panamá como a Ponte do Mundo, conectando atrações de classe mundial como a Cidade Velha (Patrimônio Mundial da Unesco), o mundialmente famoso Canal do Panamá e a primeira ferrovia interoceânica, entre outras. Além disso, os circuitos culturais mostram sua diversidade oferecendo experiências através das três principais culturas do Panamá: seus sete grupos indígenas, herança afro-caribenha, incluindo a cultura do Congo (Patrimônio Imaterial da Unesco) e a colorida cultura colonial espanhola. A diversidade cultural também é vivenciada no âmbito gastronômico, com a Unesco reconhecendo a Cidade do Panamá como uma cidade criativa em gastronomia.
– Patrimônio Verde: desde a formação do istmo do Panamá, há três milhões de anos, houve uma grande troca de espécies entre as Américas do Norte e do Sul, proporcionando ao país uma biodiversidade extraordinária. As rotas do Patrimônio Verde levam o visitante por Parques Nacionais, áreas protegidas e reservas privadas na floresta neotropical do Panamá (um terço do país está protegido), incluindo experiências através dos centros de visitantes do Instituto Smithsonian Tropical Research, sendo uma delas o Monumento Natural Barro Colorado, na bacia do Canal do Panamá, considerada a floresta tropical mais estudada do mundo.
– Patrimônio Azul: há três milhões de anos, com a criação da ponte terrestre istmo do Panamá, os oceanos Caribe e Pacífico se separaram, tornando-se distintos em termos de marés, clima e fauna marinha. As experiências oferecidas nos diversos ecossistemas das rotas do Patrimônio Azul incluem a observação de baleias nos arredores do Parque Nacional de Coiba (Patrimônio Natural da Humanidade pela Unesco) e a admiração dos projetos de conservação de tartarugas no Oceano Pacífico, além da exploração das águas caribenhas azul turquesa de Bocas del Toro, reconhecidas como Hope Spot pela Mission Blue, iniciativa liderada pela Dra. Sylvia Earle, exploradora da National Geographic.
De acordo com anúncio da Autoridade de Turismo do Panamá (ATP), a respeito do Plano Maestro de Turismo Sustentável, o país abre novos caminhos para explorar seus patrimônios. Por isso, em coletiva de imprensa, realizada na terça-feira, dia 8 de junho, para o mercado brasileiro, o Ministro de Turismo do Panamá, Iván Eskildsen, fez questão de ressaltar a importância da biodiversidade natural, bem como a riqueza cultural do destino. A intenção é deixar claro aos brasileiros as muitas experiências e recordações que o Panamá pode proporcionar.
A premissa é destacar de vez o Panamá como um destino turístico, tendo a sustentabilidade como um dos pilares, aliado à autenticidade de seus diversos ativos e atrativos. O plano está focado na reativação progressiva da indústria do turismo no país após a pandemia. Mas, mesmo neste momento, o Panamá mostra-se uma ótima opção para os brasileiros que desejam viajar para o exterior e buscam mais contato com a natureza, experiências ao ar livre e praias para relaxar.
Para informações mais recentes sobre os protocolos de saúde e segurança do Panamá para visitantes internacionais, visite: https://www.visitpanama.com/information/travel-guidelines. E, para saber mais sobre o Patrimônio Cultural, Verde e Azul do Panamá, bem como as experiências que os envolvem, visite: https://visitpanama.com/things-to-do/.
PROMTUR Panamá | É a organização oficial de marketing do país, cuja principal função é a promoção e marketing internacional do Panamá para todos os segmentos turísticos. PROMTUR trabalha em colaboração com a Autoridade de Turismo do Panamá (ATP) para ampliar a promoção internacional do país como destino turístico.
Embora seja famoso pelo canal de 77 quilômetros que conecta os oceanos Pacífico e Atlântico, a rica história, cultura, beleza natural e locais remotos do Panamá são totalmente apreciados por meio das três heranças do destino: Cultural, Azul (marinho) e Verde (biodiversidade).
As paisagens físicas do Panamá incluem praias, montanhas e florestas, oferecendo de tudo, desde uma capital cosmopolita a aldeias indígenas – tudo a uma curta distância de carro.
Para obter mais informações, visite www.visitpanama.com e siga o Panamá no Twitter, Facebook e Instagram.
Fotos: Divulgação.
A Secretaria Municipal de Cultura anuncia a primeira edição do Show de Mágicos de Indaiatuba. Fernando Lazzaro, Mago Zatarin, Sidney Bedin, Fernando Souza e Lucas Bras apresentam shows preparados para o evento e gravados no palco do Centro Cultural Hermenegildo Pinto seguindo rigorosamente os protocolos de segurança exigidos neste momento de situação de emergência em saúde em virtude da pandemia de Covid-19.
“A Secretaria Municipal de Cultura continua em sua missão de auxiliar todos os artistas locais neste momento em que a pandemia nos impede de realizar eventos presenciais”, conta a secretária municipal de Cultura, Tânia Castanho. “Assim surgiu o Show de Mágicos, com o objetivo de prestigiar aqueles que praticam as artes mágicas em nossa cidade”.
Fernando Lazzaro.
Todos os shows serão disponibilizados no portal Cultura Online nesta sexta-feira (11), a partir das 18 horas. As apresentações contam ainda com abertura do Koringa, personagem de Hilton Rufino que atua em Indaiatuba desde 1997 em festas e eventos públicos e particulares.
Confira abaixo um pouco mais de cada participante do Show de Mágicos de Indaiatuba:
Fernando Lazzaro | Lá se vão alguns anos que Fernando Lazzaro se dedica ao ilusionismo, sempre com um compromisso único: o público. Dentro dessa relação especial, é essencial o cuidado com cada show, garantindo o encanto no momento único e especial em que uma mágica é apresentada. Se iludir é encantar, a mágica de Fernando Lazzaro é vista com os olhos e experimentada com o coração.
Mago Zatarin | Há 13 anos dentro da arte mágica, Mago Zatarin se destaca pela energia e originalidade de seu trabalho. Combinado com bom humor, presença cênica e a habilidade de criar o impossível aos seus espectadores, transforma qualquer show em um momento inesquecível de descontração e entretenimento, a qualquer tipo de público.
Sidney Bedin.
Sidney Bedin Magia e Hipnose | Sidney Bedin, mais conhecido como Sidney Mágico, nasceu em Indaiatuba e desde pequeno se interessou pelas apresentações de mágicas, em especial a hipnose. Aos 10 anos, em uma visita ao circo, confirmou essa paixão, que na adolescência se tornaria alvo de muito estudo. Depois de algum tempo, resolveu dedicar-se exclusivamente à mágica, fundando a Magic World Eventos e formando novos mágicos.
Fernando Souza | Com mais de dez anos de atuação, já realizou mais de mil shows em escolas, empresas, festas e restaurantes conhecidos de Indaiatuba. Sempre em busca de novidades, já participou de vários congressos de mágica no Brasil e também na Argentina. Atuou na organização das três primeiras edições da Noite Mágica em Indaiatuba, trazendo vários mágicos de todo país e do exterior. Também atua como hipnólogo.
Lucas Bras | Lucas Bras teve seu primeiro contato com a arte mágica em dezembro de 2016 e logo fez seus primeiros cursos em março e outubro do ano seguinte. Para aprender mais, atuou nos bastidores da segunda e terceira edição da Noite Mágica em Indaiatuba, em 2017 e 2018. Seu primeiro show para o público infantil veio em novembro de 2018 e logo veio o convite para se apresentar no Miss & Mister Indaiatuba Infanto-juvenil em agosto de 2019, ano em que participou de seu primeiro curso de Hipnose. Em outubro do mesmo ano, foi congressista no 18º Festival de Mágicas de Curitiba (PR).
Fotos: Camila Rivereto.
São Paulo acaba de ganhar um novo espaço de fomento à cultura no coração da Barra Funda (Rua Brigadeiro Galvão, 996), um dos bairros de maior efervescência cultural da cidade. Trata-se da Usina Luis Maluf (ULM), que estreia neste mês de junho com projeto de residência artística coordenado pela curadora e pesquisadora Carollina Lauriano. O programa, atividade que inaugura a ULM, visa à formação de jovens artistas a partir do acompanhamento de projetos e conexões com profissionais do circuito de artes visuais do país. “O projeto de residência da ULM nasce com a proposta de fomentar a produção artística do nosso país e oferecer ferramentas a esses artistas. Instalado na Barra Funda, região que vem se tornando um polo das artes plásticas, a ULM é uma verdadeira usina mesmo – um ambiente de experimentação, um espaço onde os artistas podem desenvolver novas ideias ou tirar projetos do papel com o acompanhamento crítico e construtivo da equipe múltipla que colabora para a residência”, explica Luis Maluf, idealizador da ULM e fundador da Galeria que leva seu nome.
Após a residência, que seguirá em curso durante todo o segundo semestre, o espaço também será utilizado para atividades múltiplas e diversas ligadas ao mundo da arte. Exposições, ações culturais e educativas, projetos pensados para a população local e oficinas são alguns dos usos previstos para a ULM.
A proposta de residência artística, coordenada nesta edição por Carollina Lauriano, está em conformidade com as propostas da Usina. Para além de oferecer o espaço físico para realização de seus trabalhos, os sete jovens artistas terão acesso a um suporte de carreira que se relaciona com outras áreas da profissão, como as inscrições em editais, participação em leilões e/ou concursos, modos de estabelecer uma relação adequada com galerias/curadores de interesse, entre outras atividades.
O primeiro grupo de residentes é formado pelos artistas Apolo Torres, Clara Benfatti, Edu Silva, Fábio Menino, Mariana Rodrigues, Mariano Barone e Tatiane Freitas. Durante seis meses, eles serão acompanhados por Lauriano e por uma equipe diversa composta por artistas e agentes do mercado de arte. “A potência do programa está na troca não só com os pares, como também na construção coletiva e no contato com outros curadores e interlocutores”, reflete Carollina Lauriano.
Ao longo da residência, os selecionados irão participar de atividades semanais que visam seus desenvolvimentos artístico-profissionais e, ao final, exibirão suas criações em um evento que será definido de forma coletiva no decorrer do processo. Dessa forma, a Usina Luis Maluf consolida sua atuação também como um espaço educativo e de ações sociais, desenvolvendo artistas para as diversas situações que se impõem no cotidiano desses profissionais.
Para esta primeira edição, Lauriano e Maluf elegeram artistas levando em conta suas pesquisas baseadas na pintura, escultura, instalação e trabalhos de linguagens diversas que apontam para o abstrato e figurativo. O público também será contemplado pelas ações da residência por meio de atividades abertas, como conversas com os artistas mediados pela curadora e outras ações com datas a serem anunciadas em breve.
Na residência da ULM, cada artista terá um espaço específico para realizar suas obras, com bancada própria e materiais de trabalho. A princípio, o horário das atividades será em período comercial, o que pode ser reajustado conforme as necessidades de cada um, a depender de outros trabalhos e atividades extras. A Usina segue um rigoroso protocolo para prevenir o contágio e disseminação do Covid-19, como álcool em gel distribuído no espaço, obrigatoriedade de uso de máscara e distanciamento físico entre os participantes.
Desenho de João Bosco que faz parte da exposição.
O site de notícias sertanejas Festanejo lançou na quarta-feira (9) a exposição virtual Nahumorados, com mais de 75 cartuns sobre o amor e a sofrência. O projeto faz parte da Semana da Sofrência, celebrada de 6 a 11 de junho e instituída pelo portal como forma de homenagear os solteiros.
Organizada pelo presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, José Alberto Lovetro, a exposição conta com obras de mais de 30 desenhistas de todo o Brasil. A iniciativa demonstra que o Dia dos Namorados pode ser uma data especial e bem-humorada, estando em um relacionamento ou não.
Obra do cartunista JAL em exposição.
O portal ainda promove outras ações em celebração à Semana da Sofrência, como a entrevista com a psicóloga e terapeuta de casais Sandra Baldacci, que fala sobre a melancolia que envolve a data, como as pessoas lidam com a solteirice nos tempos modernos e dicas para um bom relacionamento.
Fãs dos principais artistas sertanejos do momento também compartilharam experiências de quando tiveram seus corações partidos. Nos depoimentos têm histórias de traição, abandono e desilusão amorosa.
A exposição Nahumorados e as outras ações estão disponíveis em www.festanejo.com.br.