Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Crédito da foto: Marco Yamin.
A 48ª edição da Semana Internacional de Vela de Ilhabela acontece de 24 a 31 de julho. A competição, considerada a maior da América Latina, reunindo atletas olímpicos, profissionais e amadores, volta a ser disputada na cidade depois de dois anos. Na temporada passada, ocorreu a edição virtual de 2020, com o aplicativo Virtual Regatta e o Talks, série de palestras online sobre o mundo do mar.
Conhecida como a Capital Nacional da Vela, Ilhabela atrai velejadores brasileiros e de países vizinhos com seu regime de correntes e ventos no Canal do Toque-Toque, que faz da Ilha um local privilegiado para velejar e competir – tanto que, na última edição presencial da Semana Internacional de Vela, participaram mais de 120 veleiros entre as diversas categorias integrantes. Para 2021, haverá regatas das principais classes da vela oceânica, como ORC, RGS e Clássicos C30, entre outras, além de regatas virtuais.
A competição principal ocorre entre 24 e 31 de julho no Yacht Club de Ilhabela, mas, uma semana antes, entre 16 e 18 de julho, como já é tradição, ocorre também a Semana de Monotipos, com barcos de classe olímpica, pan-americana e de vela jovem. “Nós estamos muito contentes com a volta da Semana de Vela de Ilhabela. O evento, além de movimentar grande parte dos velejadores, principalmente aqui da nossa região, do Brasil, traz também velejadores do Chile e da Argentina. E assim como a maioria dos eventos esportivos realizados em Ilhabela, traz muito turismo pra cidade. Esse ano nós vamos ter o tradicional Race Village, por conta ainda da pandemia, e as provas, todas elas, desde a Semana de Monotipos até a Internacional de Vela, seguirão todos os protocolos de saúde. Continuaremos pedindo o teste negativo da Covid-19 e todos velejadores de tripulações serão testados dois dias antes do início das provas”, afirma o secretário de Esportes da cidade, Harry Finger.
Foto: divulgação.
O evento é aberto a velejadores das classes convidadas: Sniper, Hobie Cat 16, Optimist, 420, Dingue, Laser Standard, laser Radical Masculino e Feminino, Laser 4.7, Open Bic, 29er, Kitesurf e Finn, e contará ainda com o Campeonato Paulista das Classes 420 e 29er e a 1ª Etapa do Circuito Rei da Ilha de kitesurf Hydrofoil.
Os esportes de vela, assim como o turismo náutico, de experiência, de base comunitária e de natureza, vêm ganhando destaque nas cidades integrantes do Circuito Litoral Norte com o objetivo de desenvolver uma atividade turística sustentável e segura nesse momento de retomada. “Ficamos muito felizes com o retorno da Semana Internacional de Vela, um dos eventos que fazem parte da vocação do turismo esportivo da região do Litoral Norte. Com segurança, protocolos e público de alto nível, vemos que gradualmente os principais eventos que movimentam a economia local seguem retomando”, acrescenta o presidente interino do consórcio turístico, Gustavo Monteiro.
Rica em biodiversidade e atrativos naturais, a região turística também vem apostando em roteiros intermunicipais e integrados para oferecer cada vez mais atrações completas para os seus visitantes.
As inscrições da Semana Internacional de Vela de Ilhabela vão até 19 de julho e podem ser feitas pelo site: https://www.sivilhabela.com.br/inscricoes-para-a-siv-ilhabela/.
Foto: Raval Filmes.
Música, arte e natureza se unem em mais uma superprodução do Inhotim em Cena 2021. Neste sábado (17), o cantor e compositor Otto estreia na programação cultural, com patrocínio do Instituto Cultural Vale. O show entra no ar no site e nas redes sociais do Inhotim às 11h e foi gravado na Estufa Equatorial. O ambiente, dedicado ao cultivo de plantas da coleção que precisam de condições controladas de umidade e temperatura, é um espaço restrito, aberto ao público apenas em situações especiais.
Bastante emocionado durante as gravações, Otto comparou o lugar a um templo de renascimento. Cercado de plantas das mais diversas espécies, ele lembrou que esses são seres sensíveis e, ao mesmo, importantíssimos para nossa sobrevivência. “Considero um renascimento meu estar aqui com todo esse verde e, neste momento tão difícil para o Brasil, ficar em meio à ciência e à arte”, disse.
Em primeira mão para o Inhotim em Cena, Otto preparou um repertório com canções de álbuns lançados ao longo da carreira e duas músicas inéditas do disco Canícule Selvagem. Canícule, a canção título do álbum, é uma homenagem à música francesa, com uma pegada mais eletropop. Já Anna, mais eletrônica, tem participação de Nina Miranda. “Vivo por meio dos sonhos e, aqui, parece que estou dentro de um”, completou Otto.
Programação cultural 2021
O Inhotim em Cena 2021 tem sido uma importante ferramenta de fomento da produção de artistas durante a pandemia.
O show de Arnaldo Antunes continua disponível em redes como o YouTube do Inhotim e já teve mais de 27 mil visualizações. A próxima atração é Pedro Luís e Orquestra de Câmara Inhotim, dia 14/8.
Funcionamento do Inhotim | Durante o período de recesso escolar (até 1º de agosto), o Instituto Inhotim está de portas abertas aos visitantes de quarta a domingo, com limitação da capacidade de público (500 pessoas) e uso de máscara e álcool em gel, entre outras medidas – lembrando que o parque está sujeito à capacidade máxima e os ingressos devem ser adquiridos antecipadamente on-line pela Sympla, tiqueteira oficial do Inhotim. Confira no site todas as regras de visitação.
Ingressos Inhotim
Inteira: R$44 | Meia: R$22
Na última sexta-feira de cada mês (exceto em feriados), a entrada é gratuita. Para quem puder visitar o instituto em mais de um dia, os passaportes estão com preços atrativos. Para os moradores de Brumadinho cadastrados no programa Nosso Inhotim, todos os dias são de entrada gratuita.
Rua B, 20, Inhotim, Brumadinho/MG.
Jorge Salomão em foto de Renan Abreu.
Jorge Salomão (1946-2020) viveu entre as artes e, por transitar entre o teatro, a poesia, a performance e a música, costumava dizer que era malabarista. Seu pensamento original, espirituoso e apaixonado marcou seu modo de criar – e de viver. Poéticas é o primeiro álbum com suas músicas reunidas e será lançado em meados de agosto pela gravadora do SESC São Paulo. Mas no próximo dia 9 de julho, o Selo SESC apresenta o single Pseudoblues, que poderá ser ouvido em todas as plataformas. O Selo SESC também oferece o conteúdo gratuitamente. Confira aqui.
O disco foi gravado ao longo do ano de 2019 e início de 2020. Jorge Salomão acompanhou o processo de escolhas das canções, dos artistas envolvidos e chegou a ouvir as gravações antes de vir a falecer, em 7 de março do ano passado, aos 73 anos. Na observação de Luiz Nogueira, diretor artístico do álbum, essa seleção foi feita por afinidades e as 14 faixas fazem um passeio por antigos sucessos.
Pseudoblues, na voz de Mônica Salmaso, faixa escolhida para abrir o lançamento do disco, foi lançada inicialmente por Marina Lima no álbum Virgem, de 1987. “A gravação conhecidíssima desta canção, cantada pela Marina, é muito forte na minha lembrança, mas a sonoridade linda que o Webster Santos trouxe para o arranjo, somada à participação do Edu Ribeiro, que gravou ao vivo comigo, me ajudaram a encontrar a minha forma de cantá-la”, afirma Mônica.
Embora com alguns traços comuns nos timbres, as duas cantoras têm trajetórias diferentes e as duas versões mostram esse caminho. Também revelam a elasticidade do poeta, capaz de ir do rock à música popular brasileira com facilidade.
Na direção e produção musical de Mario Gil, os arranjos e harmonias de Poéticas procuraram dar mais liberdade aos cantores. Ele trouxe ainda outros dois arranjadores Webster Santos e Cezinha Oliveira para que as letras trafegassem entre as várias vertentes que Jorge Salomão passeava como letrista.
Monica Salmaso durante a gravação do single. Foto: Tomada Produções.
Poéticas | É o primeiro disco que reúne suas composições. Em conversas durante a gravação, Jorge Salomão dizia que era o momento de “exercitar a linguagem” e, apesar da situação do País, era importante estar atento e criar. Ele também lembrava que escrevia e declamava em voz alta suas letras para perder o rigor da imagem do poeta e deixar suas criações mais perto das pessoas. Poéticas ele desejava assim: elaborado musicalmente e acessível aos ouvintes.
Além de Mônica Salmaso, o disco traz as vozes de Almério, Renato Braz, Áurea Martins, Zélia Duncan, Jussara Silveira, Zeca Baleiro, Wanderléa, Dani Black, Khrystal, Chico Chico, Patrícia Mellodi e Frejat.
O disco também reuniu um time grande de músicos. Mario Gil, além de diretor, produtor, violonista, dividiu os arranjos Webster Santos (guitarra e slides) e Cezinha Oliveira (violão e baixo elétrico). Pariticiparam os músicos Sizão Machado (baixo elétrico), Guilherme Ribeiro (sanfona e piano), Daniel Allain (Flauta), Guello (Percussão), Marcelo Mariano (baixo elétrico), Edu Ribeiro (bateria), Vana Bock (cello), Daniel Alcântara (Trompete) e Daniel Alcântara (Flugel).
Jorge Salomão | Poeta, letrista, diretor de teatro e performer, Jorge Salomão nasceu no interior da Bahia, em 1946. Estudou Ciências Sociais e Teatro em Salvador e, entre 1967 e 1969, também dirigiu peças como O macaco da vizinha, de Joaquim Manuel de Macedo, A boa alma de Setchuan, de Bertolt Brecht, e alguns shows.
Em 1969, mudou-se para o Rio de Janeiro, onde sua presença foi marcante na cena cultural da cidade. Trabalhou na revista Navilouca, criada por Waly Salomão, seu irmão, e Torquato Neto. Dirigiu o show Luiz Gonzaga Volta Pra Curtir, em 1972, que apresentou o músico pernambucano às novas gerações. Também produziu capas de discos e publicou os livros Mosaical (1996), O olho do tempo (1997), Campo da Amerika (1998), Sonoro (1999), Alguns poemas e + alguns (2016) e 7 em 1 (2020).
Como letrista, conquistou alguns grandes sucessos com algumas canções como Noite, na voz de Zizi Possi, e Pseudoblues, com Marina Lima. Foi parceiro de Frejat, Adriana Calcanhoto e Nico Rezende, entre outros.
Ficha técnica
Pseudoblues – Nico Rezende | Jorge Salomão
Voz: Mônica Salmaso
Guitarra e slides: Webster Santos
Baixo elétrico: Marcelo Mariano
Bateria: Edu Ribeiro
Arranjo: Webster Santos.
Serviço:
Selo SESC lança o single Pseudoblues, de Nico Rezende e Jorge Salomão
No SESC Digital e nas demais plataformas de streaming.
Selo SESC nas redes:
Frame do filme. Fotos: Tom Silveira.
Com mais de 20 filmes estrelados internacionalmente, entre curtas e longas, séries e novelas, o ator e cineasta brasileiro Bernardo Barreto iniciou sua carreira em 2006 com o personagem Cauã, protagonista de Malhação em 2007. A paixão pelo cinema e o desejo de levar narrativas autorais para as telas, o desenvolveu como roteirista, diretor e produtor através de sua produtora de cinema que opera tanto em Nova York, como no Brasil, onde vive atualmente.
Agora, tem um novo marco em sua carreira com a direção do filme O Buscador (The Seeker), produzido pela sua Berny Filmes com distribuição pela O2 Play. A partir do dia 29 de julho, o filme ganha estreia nos cinemas das praças do Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília, Porto Alegre e Recife.
O longa retrata a história da jovem Isabella (Mariana Molina), filha de um poderoso político que cresceu cercada de luxo e que se apaixona por Giovanni (Pierre Santos), um líder de uma comunidade sustentável que prega o amor livre. Isabela abandona sua vida de conforto para construir uma vida diferente e, após quatro anos longe de casa, tenta uma reaproximação com a família, descobrindo que seu pai está envolvido em um dos maiores escândalos de corrupção do Brasil. Impactada pela situação, ela decide enfrentar os fantasmas de seu passado. Para assistir ao trailer, clique aqui.
Poster do filme.
Bernardo aborda os temas que afligem o país em uma sequência de cenas com um propósito crítico. Grandes nomes do cinema brasileiro dão vida aos personagens: Monique Alfradique (Sabrina), Débora Duboc (Rita), Thiago (Bruno Ferrari), Max (Erom Cordeiro), Afonso (Mário Hermeto), Adriana (Aline Fanju) e Otávio (Luiz Felipe Mello).
Gravada em plano-sequência, a obra tem o Brasil presente como cenário e revela uma intrínseca realidade social, política e ideológica. O Buscador tramita na complexidade dos aspectos em uma escala cenográfica sintética e reflexiva. Mais realista, sem cortes: “Eu morava em NY, na época, e o Brasil estava completamente dividido entre esquerda e direita. O impeachment da Dilma, a lava jato e muita briga. No meio dessa guerra, eu estava cada vez mais voltado para a meditação. E comecei a escrever um filme simples sobre amor e como somos corrompidos desde a infância, dentro de casa. Acabei optando por fazer todo o miolo do filme em um plano-sequência de 1h15 para buscar mais realismo. Quando ganhamos o inesperado prêmio de melhor filme no Tallinn Black Nights Film Festival, lembro do silêncio da plateia quando disse sobre essa técnica”, comenta Bernardo.
Já a trilha sonora escolhida para o filme não poderia ser outra: a canção de Pramit Almeida Coração de um Buscador contextualizou a mensagem do filme com uma letra sagaz e alto astral que dão o toque final à trama.
Por sua destacada atuação como diretor em O Buscador, que, além de dirigir, também roteirizou e coproduziu, Bernardo Barreto conquistou o prêmio Especial do Júri do Tallinn Black Nights Film Festival 2019 (Festival de Cinema PÖFF 2019). Também conquistou o prêmio de melhor diretor artístico no Festival de Cinema Independente de Montreal, visionário festival canadense, e cresceu em popularidade entre os talentos do cinema independente de todo o mundo. Com elenco, ganhou prêmio de melhor ator e atriz coadjuvante com Erom Cordeiro e Débora Duboc no Festival CinePE.
O ator e cineasta Bernardo Barreto.
Ator e cineasta Bernardo Barreto | O ator e cineasta Bernardo Barreto também conquista espaço como cineasta por meio da Berny Filmes, sua própria produtora de cinema, que opera internacionalmente. A produtora assina curtas-metragens, como a coprodução do documentário Cidade de Deus – 10 anos depois, lançado mundialmente no Netflix, e a produção da série dramática Meus Dias de Rock, disponível no Globoplay, que além de produzida, também foi escrita e protagonizada pelo cineasta. Segue em pós-produção dos filmes Epitaph e Invisible, filmado em Nova Iorque e dirigido pelo renomado Heitor Dália, ambos ainda a serem lançados mundialmente. (https://bernardobarreto.com/)
Marcelo Vosnika e Eduardo Freire Feliz assinam contrato da primeira filial do San Francisco Baking Institute no Brasil, com a presença virtual do fundador da escola, Michel Suas. Foto: divulgação.
De forma a suprir a demanda da panificação artesanal, os sócios Eduardo Freire Feliz e Marcelo Vosnika se uniram a Michel Suas, fundador do San Francisco Baking Institute, para abrir a primeira filial da escola norte-americana no Brasil. O contrato foi assinado em maio e a escola, que será dedicada à panificação artesanal, viennoiserie e pâtisserie, tem previsão de abertura ainda no segundo semestre de 2021. “Além da fermentação natural, que sempre foi minha paixão dentro da panificação, a oferta de cursos também vai incluir outras abordagens, como a panificação clássica, massas folheadas, croissant, brioches etc. A expectativa é grande e para nós será um prazer contribuir para a história da panificação na América Latina”, finaliza Eduardo.
O melhor dos dois mundos | Por ser berço de grandes profissionais da área e polo da indústria do trigo, além do protagonismo no movimento de panificação artesanal no país, não foi à toa que Curitiba foi escolhida para receber o Instituto. O charmoso espaço gastronômico, localizado no Petit Batel, junto ao Lucca Cafés Especiais, será o destino de muitos entusiastas. O endereço, com estrutura desenvolvida especialmente para atender os mais altos critérios da panificação, receberá grupos para aulas teóricas e práticas. O objetivo é ensinar a metodologia exclusiva do San Francisco Baking Institute, trazendo o que há de melhor aos profissionais do Brasil e América Latina. “O amor e dedicação de grandes profissionais da panificação e o desenvolvimento de uma cadeia sustentável do trigo foram alguns dos motivos que me chamaram a atenção e destacaram a liderança da região no movimento da panificação artesanal na América Latina”, declarou Michel Suas, após visita a Curitiba e região em 2019.
A sociedade realizada entre o ícone da panificação internacional, seu ex-aluno Eduardo Freire Feliz, padeiro e sócio proprietário do Lucca Cafés Especiais, e Marcelo Vosnika, presidente e sócio da Moageira Irati, tem como objetivo disseminar o conhecimento da panificação artesanal e da fermentação natural na América Latina.
A plataforma Trigo de Origem, projeto desenvolvido em conjunto entre a Moageira Irati e Eduardo Freire Feliz, tem como base a conexão genuína de todos os elos da cadeia do trigo, tornando-os protagonistas desde a pesquisa da semente e agregando produtores, moagem e padeiros. Agora aliados à etapa de ensino, estabelecem um ecossistema inédito no mundo.
Campo e indústria, ensino de qualidade e padaria artesanal com foco na melhor experiência do consumidor podem ser vistos juntos em um só empreendimento. “O SFBI é uma ferramenta para solidificar o movimento que iniciou com tanta força organicamente no Brasil. Um espaço de geração e troca de conhecimento para qualquer pessoa interessada no assunto”, ressalta Vosnika.
Segundo dados da BuyCo, uma plataforma de intermediação de negócios, a panificação está entre os seis maiores segmentos da indústria do Brasil, com participação de 36% na indústria de produtos alimentares e 920 mil funcionários empregados de forma direta na panificação.
Segundo dados da ABIP (Associação Brasileira da Indústria de Panificação e Confeitaria), desde 2018 é crescente a busca por produtos de panificação diferenciados, como os oferecidos pela panificação artesanal. Esse movimento trouxe à tona a falta de mão de obra especializada para as padarias no Brasil, que, segundo dados do Sebrae somam mais de 63,2 mil negócios no país, com faturamento anual próximo de R$95,08 bilhões.
Sobre o San Francisco Baking Institute | O SFBI foi fundado em 1996 por Michel Suas. Nascido na França, Michel Suas é reconhecido internacionalmente como um especialista da indústria e líder de pensamento e é um forte defensor do uso da educação para promover a apreciação e a arte da panificação artesanal.
O instituto oferece uma experiência de aprendizagem única, fornecendo instrutores que são especialistas em suas áreas e dando aos alunos a oportunidade de experiência prática no “mundo real” com os mais recentes equipamentos e tecnologia de panificação, mantendo a ênfase nas técnicas e valores da panificação artesanal.