Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Crédito das fotos: Tiago Sormani.
Terça-feira é dia de música instrumental na programação Música #EmCasaComSesc e do Instrumental SESC Brasil. No dia 10/8, o Teatro Anchieta, no SESC Consolação, recebe o show Camilo Carrara Quarteto – Microcosmo SP. Acompanhado pelos músicos Luca Raele (clarinete e piano), Nath Calan (bateria, percussão e vibrafone) e Tiago Sormani (flauta, sax e teclado), o violonista Camilo Carrara (violão de nylon e de aço) sobe ao palco para mostrar Microcosmo SP, seu projeto em homenagem à diversidade sonora e cultural de São Paulo.
O trabalho é formado por composições autorais que retratam o universo musical do artista – marcado pelas andanças por salas de concertos, serestas, rodas de samba e choro, bares de jazz, baladas eletrônicas e forrós, entre outras paisagens sonoras da cidade. Além da variedade de linguagem das composições, apresenta o violão em algumas de suas múltiplas possibilidades: com os diferentes timbres das cordas de nylon e aço, como instrumento solista ou acompanhante, com efeitos eletrônicos ou como instrumento de percussão.
O repertório do show reúne músicas do recente projeto de Carrara, além de composições de trabalhos anteriores, a exemplo de Suíte Canção do Sol Nascente (Momiji/Sakura/Furusato), Matutina, ValsaWabi Sabi e Sampa_Toquio_Viena.
Camilo Carrara é violonista, multi-instrumentista, arranjador, compositor, professor, consultor de sound branding e tecnologia musical, diretor e produtor musical. Transita no cenário musical entre os universos da música erudita e popular. Atualmente é professor da graduação da Faculdade Cantareira, da Pós-Graduação da Faculdade Santa Marcelina e consultor Artístico-Pedagógico da Sustenidos – Organização Social de Cultura, em São Paulo. Também é artista em residência e professor de violão do Nacional Music Festival, em Chestertown, Maryland (Estados Unidos). Atua como músico convidado e solista junto à Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (Osesp), Orquestra Municipal de São Paulo (OSM), Banda Sinfônica do Estado de São Paulo e Het Spectra Ensemble (grupo belga de música contemporânea), entre outros. Participou de gravações, shows e concertos no Brasil e exterior, ao lado de nomes como Akira Inoue, Alaíde Costa, Carmina Juarez, Cida Moreira, Eugénia Melo e Castro, Johnny Alf, José Miguel Wisnik, Masako Kawamura, Mônica Salmaso, Sue Metthewse e Zizi Possi. Sua discografia consiste em mais de 80 CDs, entre colaborações e trabalhos solos. Na área da criação, destacam-se suas trilhas para dança, TV, cinema, teatro e publicidade.
No ar desde abril de 2020, o #EmCasaComSesc segue em 2021 com uma programação diversificada de espetáculos ao vivo na internet. São shows, apresentações de teatro e dança, e espetáculos para crianças e famílias, sempre mesclando artistas e companhias consagrados no cenário brasileiro com novos talentos. As transmissões acontecem de terça a domingo, às 19h, no Instagram SESC Ao Vivo e no YouTube SESC São Paulo, exceto a apresentação para crianças, aos sábados, que ocorre às 15h.
As transmissões são majoritariamente realizadas diretamente das unidades do SESC São Paulo, sem presença do público no local e seguindo todos os protocolos de segurança de prevenção à Covid-19. Além dos palcos, alguns trabalhos são transmitidos a partir da casa ou do estúdio dos artistas. Tudo em conformidade com as medidas estipuladas pelo Plano São Paulo.
“Iracema Fala”. Foto: Ricardo Ferreira.
Entre os dias 13 e 15 de agosto, o SESC Avenida Paulista será palco da estreia de Iracema Fala, performance que integra o projeto A Extinção É Para Sempre, de Nuno Ramos — trabalho multilinguagem idealizado pelo artista e realizado pelo SESC São Paulo com apoio do Goethe-Institut. O público poderá acompanhar a performance ao vivo de forma virtual por meio dos canais do Instagram do SESC Ao Vivo e YouTube do SESC SP (sexta) e canais do SESC Avenida Paulista (sábado e domingo).
O trabalho é uma releitura cênica de Iracema: Uma Transa Amazônica, filme de 1976 de Jorge Bodanzky e Orlando Senna, que agora inverte os papéis. Quem comanda a cena é a atriz Edna de Cássia, que interpretou a protagonista do longa — a personagem é uma indígena que se esquece de suas origens e segue num percurso de prostituição, abusos e decadência.
“Iracema Fala”. Foto: Ricardo Ferreira.
Edna, que era adolescente quando participou da obra, chegou a vencer o prêmio de atuação no Festival de Brasília, mas nunca mais filmou. Nesta releitura, é a atriz quem dirige, interferindo, paralisando, mandando repetir, comentando — criando, em suma, sua própria versão da história.
Chama | O projeto A Extinção É Para Sempre está com inscrições abertas para o público participar da obra Chama. Criada como um monumento virtual de luto, uma chama eterna e ininterrupta em memória aos mortos que permanecerá acesa durante um ano, a obra agora está aberta a colaborações de pessoas públicas ou anônimas, artistas, coletividades ou instituições do mundo inteiro. Por meio do formulário de inscrição disponível no site SESCsp.org.br/aextincaoeparasempre, o público opta por uma data e horário para transmitir sua chama, que pode ser produzida da forma que preferir e transmitida ao vivo pela plataforma do projeto.
A ideia dessa alternância de chamas é utilizar o fogo como um ritual e também um chamado, uma convocação geral ao luto, à pausa e à dignificação de cada perda. Como explica Nuno Ramos, “Chama é um memorial aos mortos”. Há um fogo principal — a “chama-mãe”, criada pelo artista —, que nunca se apaga, instalado no SESC Avenida Paulista. A obra está sendo transmitida ao vivo no site do projeto desde o dia 25 de maio desse ano, no mesmo espaço virtual onde serão veiculadas as demais chamas.
A Extinção É Para Sempre | Trata-se de um projeto que une diversas linguagens artísticas e busca expressar uma resposta urgente às incertezas do presente: o momento político e social e a situação pandêmica que o mundo atravessa. O projeto multilinguagem e inédito é idealizado pelo artista, compositor, diretor e escritor Nuno Ramos e realizado pelo SESC São Paulo com apoio do Goethe-Institut. Organizado em sete episódios e com colaboração de nomes das artes visuais, da dança, do teatro, da música e do cinema, o laboratório teve início em janeiro de 2021 e seguirá com desdobramentos ao longo de um ano.
“Iracema Fala”. Foto: Ricardo Ferreira.
“Estamos vivendo um misto de queda sem fim com ataque por todos os lados. O projeto é uma tentativa de reagir, com balas múltiplas, a um ataque múltiplo, de manter a linguagem viva em vários níveis”, afirma Nuno Ramos. “É também uma forma de fazer arte ‘a quente’, uma produção em movimento que vá contra o atual estado de apatia e responda aos assuntos que percorrem o espaço público hoje — como o luto, a violência, a ameaça às instituições e a relativização da nossa história”, completa.
“Em meio à imprecisão e complexidade do momento atual, realizar tal proposta com apoio do Goethe-Institut é matizar possibilidades para uma travessia coletiva mais acolhedora, abastecida pelas múltiplas camadas que envolvem o fazer artístico-cultural e as descobertas infindas que a arte proporciona”, reflete Danilo Santos de Miranda, diretor do SESC São Paulo. Configurado como um laboratório artístico, o projeto tem promovido diálogos sobre as proposições com artistas de diversas origens e linguagens, como a escritora Noemi Jaffe, o cineasta Jorge Bodanzky, a diretora Tarina Quelho, a atriz Edna de Cássia, o coreógrafo Eduardo Fukushima e o encenador Antonio Araújo.
Nuno, que costuma trabalhar com diversos registros, explica que, aqui, o instinto “foi logo ir juntando muita gente. Temos de fazer, na cultura, o que a representação política não tem conseguido fazer, que é uma abertura, uma capacidade de contaminação entre o que pareceria incongruente. Isso tudo tem de somar agora, mostrar a força que as diferenças têm quando pisam num mesmo chão”, ele pontua.
“Iracema Fala”. Foto: Ricardo Ferreira.
Em cada um dos sete episódios, a equipe artística é reorganizada. Há participações pontuais e também um núcleo que perpassa todo o projeto. Ele é composto por Tarina Quelho, coreógrafa e diretora Tarina Quelho, o músico Romulo Fróes e os performers Allyson Amaral, Tenca e Leandro Souza. Esse grupo fixo, que nasceu de uma busca por novas parcerias, também irá ajudar a criar um diálogo entre todas as obras. “As ideias são muito diferentes entre si, mas formam um todo, e a gente vai carregando as ideias de um episódio para outro”, explica Nuno.
Os três primeiros episódios, o monumento virtual Chama e as performances Chão-Pão e Os Desastres da Guerra podem ser vistos pelo site do projeto (SESCsp.org.br/aextincaoeparasempre). Já os próximos trabalhos — Monumento, Helióptero e A Extinção É Para Sempre — seguem em desenvolvimento no laboratório artístico e seus desdobramentos públicos estarão sujeitos às possibilidades de interação que as mudanças no contexto da pandemia venham a permitir nos próximos meses.
Ficha técnica – Iracema Fala
Criação e direção: Nuno Ramos
Com: Edna de Cassia, Allyson Amaral, Joy Catharina, Gilda Nomacce, Giovanna Monteiro, Tenca
Sonoplastia ao vivo: Ricardo Chuí
Assistência de direção: Vicente Antunes Ramos
Direção de Arte: Eduardo Climachauska
Direção técnica: André Boll
Desenho e operação de luz: Wagner Pinto
Projeto cenográfico: William Zarella Jr.
Direção de palco: Carolina Bucek
Produção de figurino: Victoria Constantino
Criação de Figurino Edna de Cassia: Angélica Chaves
Sonoplastia e Consultoria audiovisual: Rodrigo Gava e Daniel Maia
Assistente técnica e operação de vídeo: Giovanna Kelly
Direção de filmagem: Pedro Nishi
Steadycam: Daniel Lupo
Execução cenográfica: Pará Movimentos
Assessoria jurídica: José Augusto Vieira de Aquino
Assistência de assessoria jurídica: Paula Malfatti
Produção executiva: Giovanna Monteiro, Luiza Alves e Paulo Gircys
Direção de produção: Marisa Riccitelli Sant’ana e Rachel Brumana
Gestão e Produção: Superfície de Eventos
Realização: SESC SP
Apoio: Goethe-Institut
Trechos de diálogos apresentados neste espetáculo constam originalmente em “Iracema Uma Transa Amazônica”, filme de Jorge Bodanky e Orlando Senna.
Ficha técnica do projeto A Extinção É Para Sempre
Realização: SESC São Paulo
Apoio: Goethe-Institut
Idealização e direção artística: Nuno Ramos
Assistência de direção: Vicente Antunes Ramos
Direção de produção: Rachel Brumana
Gestão e coordenação de produção: Marisa Riccitelli Sant’ana
Assistência de produção: Giovanna Monteiro e Luiza Alves
Direção técnica: André Boll e William Zarella Jr.
Artistas convidados e performers: Romulo Fróes, Tarina Quelho, Noemi Jaffe, Edna de Cássia, Eduardo Fukushima, Antonio Araujo, Allyson Amaral, Tenca.
Serviço:
Performance Iracema Fala
13/8, sexta-feira, às 20h30 nos Instagram @SESCAoVivo e no YouTube do SESCSP
14/8, sábado, às 20h30 nos canais do SESC Avenida Paulista (YouTube e Instagram)
15/8, domingo, 17h nos canais do SESC Avenida Paulista (YouTube e Instagram)
Classificação indicativa: 16 anos.
Imagem: divulgação/Padoca Filosófica.
Vamos juntos nesta travessia: “a colheita é comum mas o capinar é sozinho” — este é o mote do aniversário da Padoca Filosófica, localizada em uma vila singela na região de Pinheiros, que completa seu primeiro ano de existência, recheado de boa comida, e arte, o alimento da alma. A casa traz para suas paredes uma nova instalação de azulejos assinados pelos cartunistas Cássio Loredano, Jean Galvão e pelo artista visual Marcos Beccari, e reforça o espírito profundamente cultural da casa.
Os ares filosóficos se expandem para além da decoração. Iniciando este novo ciclo, a casa convida ao mergulho em Grande Sertão: Veredas, de João Guimarães Rosa, escritor mineiro membro da Academia Brasileira de Letras, consagrado como um dos maiores escritores da língua portuguesa. Na complexa obra, ao descrever sentimentos universais situados no árido sertão brasileiro, Guimarães imerge o leitor em uma imensa riqueza de reflexões filosóficas. Pensando nisso, a Padoca aproveita sua própria ocasião especial para também celebrar este marco da literatura brasileira que completa 65 anos em 2021 e inicia uma ciranda de leitura de leitura mensal de Guimarães Rosa, a se estender ao longo do próximo ano para a introdução e o aprofundamento da obra do autor.
As discussões acontecerão mensalmente online e contam com a participação de verdadeiras autoridades no tema, que se debruçam e esmiúçam a palavra do autor, como a pesquisadora Walnice Galvão, ensaísta e crítica literária com tese de doutorado dedicada ao estudo de Guimarães, ou o ator e roteirista Odilon Esteves, presente em filmes como Luna e Cada Dia uma Vida Inteira, também sendo um grande admirador do autor.
A parte gastronômica entra na comemoração com a cesta Os Caminhos do Sertão (R$190 + R$45, livro opcional), com um pão de fermentação Natural & Grãos, feito com blend de farinhas francesas; um Queijo Minas Frescal da Padoca, acrescido com zathar e azeite português da região do Alentejo; o Miguilim, doce de Leite da Padoca, produzido artesanalmente com leite fresco e receita gentilmente cedida pela mineira Dona Ana, de Cordisburgo — terra de Guimarães Rosa; a cachaça mineira Caminhos de Rosa e, por fim, o Bolo Diadorim, cremoso de mandioca mansa, queijo de minas e coco fresco, receita para marcar o aniversário da casa. Tudo é embalado em sacola ecológica, feita com fibras naturais. A cesta é acompanhada pelo livro de Guimarães e por um dos azulejos comemorativos.
Sobre a Padoca Filosófica | Um espaço que convida a pensar, sonhar, comer e amar. É assim que a Padoca Filosófica se define, com sua massa de fermentação natural que, assim como a filosofia, exige tempo e demanda paciência, e cujo cardápio se rende às leis da natureza, respeitando a sazonalidade dos insumos e se traduz em uma verdadeira curadoria cultural. Já em funcionamento, abre ao público de segunda a domingo, das 8h às 22h.
Localizada na entrada de uma antiga vila na Rua Ferreira de Araújo, em Pinheiros, a novidade foi criada por Paulo Abbud e sua esposa Cláudia Belintani Abbud — que também são os proprietários do consagrado árabe Farabbud —, em parceria com o empresário Rodrigo Danezi. Possui 38 lugares divididos em dois ambientes, entre uma varanda a céu aberto e um arejado salão com o balcão de pedidas. O cardápio foi pensado para atender a quatro diferentes momentos: café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar.
Serviço:
Padoca Filosófica
Endereço: Rua Ferreira de Araújo, 320 – Pinheiros – São Paulo/SP
Telefone: (11) 4305-0320
Capacidade: 38 lugares
Horário de Funcionamento: segunda a domingo, das 8h às 22h
Formas de pagamento: VISA, Master, Alelo, Elo, Amex, Diners, Sodexo
Facebook: /padocafilosoficaoficial
Instagram: @padocafilosofica
Site: www.padocafilosofica.com.br.
Fotos: Isadora Vitti.
Nos dias 7, 8 e 14 de agosto, alunos e professores da Academia de Música da Osesp apresentam na Sala São Paulo quatro concertos diurnos e gratuitos, encerrando as atividades do primeiro semestre de 2021. No sábado, 7 de agosto, serão dois recitais: um às 11h e outro às 16h30, ambos com a participação especial da pianista convidada Maria Cecília Moita. Já a apresentação do domingo (8/8) terá, além dos alunos, a participação dos violinistas da Osesp Amanda Martins, Emmanuele Baldini e Matthew Thorpe — os dois primeiros também professores da Academia —, além de Maria Cecília novamente ao piano. O último concerto, dia 14 de agosto, será apresentado integralmente por alunos da Academia.
Em 2021, a Academia de Música da Osesp completa 15 anos de atividades e, a partir deste segundo semestre, passa também a atribuir aos alunos que concluírem sua formação o diploma de Curso Técnico (nas classes de Instrumento Musical e Canto), reconhecido pela Secretaria da Educação do Estado de São Paulo e válido como Diploma Técnico Profissionalizante de Nível Médio em todo o território nacional. Uma grande conquista para a Academia e em especial para os alunos, que agora terminam seu aprendizado com um certificado reconhecido oficialmente e ainda mais preparados para o mercado da música.
Sobre a Academia de Música da Osesp | Foi a dificuldade de encontrar novos músicos para orquestras brasileiras que levou à criação da Academia de Música, em 2006, apenas um ano após o nascimento da Fundação Osesp. Com educação teórica, instrumental e artística, os alunos da Academia são acompanhados de perto por músicos da Osesp e têm a possibilidade de assistir a todos os ensaios e apresentações dos corpos artísticos da instituição, vivenciando e participando do dia a dia de um grupo profissional.
Em 2013, a Academia ampliou sua atuação na formação profissional de jovens músicos criando o Coro Acadêmico. Formado pelos alunos regulares da Classe de Canto da Academia da Osesp, o grupo é destinado ao treinamento de jovens através da experiência em prática coral, treinamento técnico-vocal orientado e conhecimento de repertório sinfônico para coro, além de aulas teóricas essenciais à formação musical. Parte fundamental das atividades do Coro Acadêmico consiste nas apresentações junto ao Coro da Osesp, dentro da Temporada da Osesp na Sala São Paulo, além de outros concertos organizados pela Coordenação dos Programas Educacionais da Fundação Osesp.
Em 2016, a Academia amplificou ainda mais sua atuação com a criação do curso de Regência, que oferece aulas de técnica e repertório, além de masterclasses com nomes como Marin Alsop, regente de honra da Osesp, e regentes convidados da Temporada Osesp.
A Academia de Música da Osesp conta com o patrocínio máster da Deloitte, patrocínio do Banco BV e do Instituto Cultural Vale, copatrocínio do GPA, apoio da Clariant, Verde Asset, BASF e Iochpe Maxion, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura e ProAC. Conta também como apoio dos Associados do Programa Sou Osesp. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa e Secretaria Especial da Cultura — Ministério do Turismo — Governo Federal.
PROGRAMA
ACADEMIA DA OSESP: CONCERTOS DE ENCERRAMENTO DE SEMESTRE
7 AGO (SÁB), 11H00
ALUNOS DA ACADEMIA DA OSESP
MARIA CECÍLIA MOITA PIANO | CONVIDADA
Ludwig van BEETHOVEN | Sonata nº 3 em Dó Maior, Op.2 nº 3: Allegro con Brio
Sergei KOUSSEVITZKY | Concerto para Contrabaixo em Fá Sustenido Menor, Op.3: Allegro
Claude DEBUSSY | Sonata para Violoncelo e Piano
Marcel BITSCH | Concertino para Fagote e Piano
Henri TOMASI | Concerto para Trompete: Fantasque (a Piacere) Vif, com Cadenza
7 AGO (SÁB), 13H00
ALUNOS DA ACADEMIA DA OSESP
MARIA CECÍLIA MOITA PIANO | CONVIDADA
Eugène YSAŸE | Sonata nº 6 em Mi maior, Op.27 nº 6: Allegro Giusto
Benjamin BRITTEN | Metamorphoses after Ovid, Op.49 [Excertos]
Fernando MORAIS | Mosaico nº 5 para Contrabaixo Solo
Paul TAFFANEL | Fantasie sur ‘Der Freischütz’, para Flauta e Piano
Luigi BASSI | Fantasia sobre ‘Rigoletto’ de Verdi
8 AGO (DOM), 16H00
ALUNOS DA ACADEMIA DA OSESP
AMANDA MARTINS VIOLINO | PROFESSORA
EMMANUELE BALDINI VIOLINO | PROFESSOR
MATTHEW THORPE VIOLINO | CONVIDADO
MARIA CECÍLIA MOITA CRAVO | CONVIDADA
Heitor VILLA-LOBOS | Bachianas Brasileiras nº 6
Max BRUCH | Oito peças para Clarinete, Viola e Piano, Op. 83: Excertos
Georg MUFFAT | Armonico Tributo: Sonata nº 2 em Sol Menor
Antonio VIVALDI | L’Estro Armonico: Concerto RV 580 Op.3/10 Para Quatro Violinos em Si Menor
14 AGO (SÁB), 16H30
ALUNOS DA ACADEMIA DA OSESP
Jane VIGNERY | Sonata para Trompa e Piano, Op.7
Edino KRIEGER | Brasiliana
Dmitri SHOSTAKOVICH | Sonata Para Viola e Piano, Op.147
Elliott CARTER | Oito Peças para Quatro Tímpanos: Saëta
Launy GRONDAHL | Concerto para Trombone e Orquestra [Finale: maestoso. Rondo] .
Serviço:
7 de agosto, sábado, às 11h e às 13h
8 de agosto, domingo, às 16h
14 de agosto, sábado, às 16h30
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16 – São Paulo/SP
Taxa de ocupação limite: 480 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Gratuito. Retirada de ingressos pelo site https://osesp.byinti.com/ (limite de quatro entradas por CPF).
Estacionamento: R$28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para portadores de necessidades especiais; 33 para idosos.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo por intermédio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
Foto: divulgação/OOP.
A Orquestra Ouro Preto estreia novo repertório em homenagem a uma das maiores bandas de rock de todos os tempos: The Rolling Stones. A vitalidade e a rebeldia características do rock dos Stones ganharão releituras que unem violinos e violoncelos aos potentes e famosos riffs de guitarra. O concerto de estreia será dia 8 de agosto, domingo, às 18h30, com transmissão ao vivo e gratuita, no canal da Orquestra no YouTube. A apresentação integra a programação da 8ª edição do Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu, que este ano será realizado em formato digital.
O novo repertório integra a Temporada OOP 2021 “Experience”, que propõe uma viagem sonora por diferentes gêneros da música, que vão do clássico de Mozart e Haydn, ao jazz de Duke Ellington, passando pelo pop do A-Ha e agora chega ao rock dos Stones. Sucessos como Satisfaction, Start me up e Miss You estão no setlist, com arranjos assinados por Fred Natalino. Criada em 1962, a banda britânica comandada por Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ron Wood está prestes a completar 60 anos de atividades com números astronômicos de vendas e títulos. O Maestro Rodrigo Toffolo destaca a importância dos Stones para a história da música contemporânea. “The Rolling Stones é uma banda icônica, gigante, que transformou a música da segunda metade do século XX influenciando gerações. É um grupo que toca há 60 anos juntos e ainda está em atividade, arrastando fãs no mundo todo em uma trajetória única e muito interessante. É um repertório alegre, pulsante e estamos muito felizes em estreá-lo no Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu”, completa.
Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu 2021 | O Festival do Patrimônio Cultural de Paracatu chega à sua oitava edição e será realizado em formato digital neste ano devido à pandemia. Este é o maior festival cultural do noroeste de Minas Gerais, que tradicionalmente traz para a região diversas apresentações musicais, gastronômicas e artísticas. O concerto será transmitido do SESC Palladium, em Belo Horizonte, seguindo rigoroso protocolo de segurança sanitária para os músicos e equipe de produção. Em função das restrições da pandemia, não haverá presença de público.
Serviço:
Concerto Orquestra Ouro Preto – The Rolling Stones
Dia: domingo, 8 de agosto de 2021
Horário: 18h30
Link: https://www.youtube.com/orquestraouropreto
Classificação: livre para todas as idades
Informações: https://www.orquestraouropreto.com.br.