“Não se combate a violência com um único modelo de enfrentamento. Cada geração exige uma abordagem diferente”, segundo advogado criminalista Davi Gebara


São Paulo
Uvas da Casa de Campo Vila Galé. Foto: Victor Carvalho.
Os vinhos portugueses são famosos no mundo todo por sua qualidade. E o Alentejo, maior região de Portugal, é responsável por produzir alguns dos vinhos mais marcantes do país. Não são só a geografia, o relevo e o clima que contribuem para isso, mas também as técnicas utilizadas na produção e no cultivo e, claro, as castas de uvas selecionadas para cada bebida.
As castas nada mais são que as espécies de videiras. Cada tipo de uva afeta sabor, cor, aroma, doçura e outras características do vinho.
Quem visita a região portuguesa pode não apenas provar diversos vinhos, como também conhecer mais sobre as uvas utilizadas, como os vinhos são feitos e até os segredos dos produtores de alguns dos melhores vinhos do mundo. Tudo isso em visitas guiadas às vinícolas, com direito a degustações acompanhadas dos tradicionais queijos e embutidos alentejanos.
Enoturismo – Centro Histórico – Herdade do Esporão. Foto: divulgação.
Durante as vindimas, período em que as uvas são colhidas que acontece tradicionalmente entre agosto e setembro, algumas vinícolas têm programas turísticos imperdíveis – como a possibilidade de participar da colheita ou mesmo da pisa das uvas.
Se você também ama vinhos, conheça seis castas muito usadas no Alentejo e descubra qual delas combina mais com você (e pode ser mais de uma!).
Tintas
Alicante Bouschet | Embora não seja oficialmente portuguesa, esta casta é tão parte da cultura vitivinícola do Alentejo que já é vista como alentejana. A Alicante Bouschet proporciona vinhos intensos e carregados de cor e, quando combinada com outras castas nos chamados blends, acrescenta cor, vigor e volume. Na verdade, é uma casta que combina tão bem com outras que raramente é engarrafada sozinha. Por isso, ela é perfeita para os turistas que adoram viagens em grupo, seja com a família, com os amigos ou mesmo em excursões. Se você entende o valor das combinações e de pertencer a uma comunidade, precisa provar os blends com Alicante Bouschet.
Adega Carmim, no Alentejo. Foto: divulgação.
Touriga Nacional | Esta é, talvez, a casta mais icônica de Portugal. É a variedade portuguesa que mais viaja e provavelmente a mais elogiada e desejada entre as portuguesas. Seus vinhos têm cores densas e profundas, além de aromas primários sempre intensos. Assim, a Touriga Nacional é a casta certa para o viajante que ama conhecer grandes atrações, monumentos célebres, cidades amadas no mundo todo e restaurantes populares. Ou seja: quem adora viajar para os lugares mais amados do mundo.
Trincadeira | A trincadeira é uma variedade perfeitamente adaptada à secura do Alentejo, dando corpo a vinhos aromáticos e frutados, muitas vezes florais, além de possuir elevada acidez natural. Os produtores a consideram uma uva temperamental, mas indispensável à vitivinicultura alentejana. Esta é a casta de uva ideal para aquele viajante sofisticado, mas com grande capacidade de adaptação. Que gosta de visitar destinos diferentes e encontrar seus tesouros escondidos e que não tem medo de perrengues na viagem.
Brancas
Antão Vaz | Amada por enólogos e enófilos, a Antão Vaz é o orgulho e a alma dos melhores vinhos brancos do Alentejo, que costumam ser perfumados, estruturados, firmes e encorpados. Quando colhida cedo, esta uva dá origem a vinhos vibrantes na acidez, exóticos no aroma e firmes na boca. Os turistas cheios de energia combinam perfeitamente com a Antão Vaz. São aqueles que acordam cedo para aproveitar o dia e seguem até a noite, fazendo passeios a pé sem se preocupar com o cansaço.
Experiência da vindima para turistas – Casa de Campo Vila Galé – Adega Santa Vitória. Foto: Victor Carvalho.
Arinto | Muito tradicional no Alentejo, as uvas da casta Arinto oferecem vinhos tensos e vibrantes, de elevada acidez natural e perfil mineral. Ela é conhecida por sua acidez inflexível e seus vinhos são frescos e têm bom potencial de guarda. Arinto é a casta dos viajantes tradicionais, que não abrem mão de uma viagem inesquecível independentemente da idade. Aqueles que adoram conhecer lugares novos ou voltar aos destinos preferidos e colecionam passaportes cheios de carimbos.
Roupeiro | Impossível não falar da casta branca mais plantada no Alentejo. Além de ser muito produzida, marca os vinhos com aromas primários entusiasmantes e notas perfumadas de frutos cítricos, como laranja, limão e pêssego. A uva branca mais plantada no Alentejo combina com o turista que mais existe no Brasil: o que adora economizar. Se você é daqueles que esperam uma boa promoção para reservar passagens e hotéis, pechincham nas lojas e sempre tentam ganhar um descontinho, essa é a sua casta.
Sobre o Alentejo | Considerado o destino mais genuíno de Portugal, o Alentejo é a maior região do país. Privilegiando um lifestyle tranquilo em que a experiência de viver bem dá o tom, conta com belas praias intocadas e cidades repletas de atrações ímpares, como castelos e monumentos históricos. Detentor de cinco títulos da Unesco e diversos outros prêmios e reconhecimentos internacionais no setor do turismo, o Alentejo oferece opções para todos os tipos de viajantes, sejam famílias, casais em lua de mel ou aventureiros. A promoção turística internacional do Alentejo é cofinanciada pelo Alentejo 2020, Portugal 2020 e pelo Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional (Feder). Para mais informações, visite www.turismodoalentejo.com.br.
Imagens: renders de Gustavo Emanoel.
Por que não unir arquitetura, arte e sustentabilidade para amplificar os horizontes de quem vive em comunidades à margem da complexa malha urbana e suas facilidades? – é com essa premissa que o projeto para a nova sede do Instituto Favela da Paz foi criado: potencializar o que já vem sendo produzido pelo Instituto há 25 anos. O projeto é revolucionário em conceito para requalificação urbana e especialmente em sistemas construtivos sustentáveis, tecnologia e arte, e está exposto na 17ª Bienal de Veneza, que acontece até 21 de novembro, fazendo parte da exposição Time Space Existence, com a curadoria da Saphira Ventura Gallery e NYICAS – New York International Contemporary Art Society.
O projeto para o Instituto Favela da Paz, além de uma nova sede, totalmente construída de forma sustentável e com aparato tecnológico para apoiar as iniciativas para a comunidade, também irá revitalizar todo o entorno, conectando a nova sede com a antiga, que hoje é localizada na casa de seus fundadores. Serão mais de 18 mil m², incluindo a nova sede, um campo de futebol, os galpões aonde deverão acontecer as oficinas oferecidas à comunidade do Projeto Materializa, já em obras, em Parceria com o IPT, a área de requalificação urbana e a praça da árvore.
A praça trará uma das grandes novidades do projeto, a Solarpalm, com design assinado por Atelier O’R e pelo artista Alexandre Mavignier, que ludicamente representa a importância da sustentabilidade e preservação do meio ambiente. A Solarpalm é uma estrutura de madeira, árvore feita de árvore, com 8m de altura, com um design paramétrico arrojado, que tanto lembra a palmeira, espécie originária das nossas matas brasileiras, como as asas de um anjo, se vista sob um outro ângulo. Esta será a primeira de 25 árvores que serão “plantadas” pela cidade de São Paulo. Todas terão Wi-fi gratuito e sistema de captação da energia solar para carregar celulares e tablets, decibelimetro, medição da qualidade do ar, estação meteorológica e câmeras de segurança, somando 15 serviços gratuitos para a comunidade local.
Entre os diferenciais do projeto para a Favela da Paz, além da integração entre arte e arquitetura e a inclusão de tecnologia de ponta para os moradores está a formação de mão de obra local nos sistemas construtivos sustentáveis aplicados no projeto, atraindo a comunidade para aprendizado e treinamento, participando ativamente da obra, transformando-os em agentes multiplicadores da consciência sustentável e oferecendo mais uma frente de emprego e renda para a comunidade.
Hoje, o Instituto Favela da Paz é uma rede de empreendedores sociais que atende a mais de 500 famílias, com projetos voltados para arte, cultura, sustentabilidade, esporte, saúde e educação em uma das periferias mais carentes da cidade de São Paulo. A nova sede ampliará esse atendimento, propondo novas inclusões, além de ser um exemplo que poderá ser replicado não apenas em outras comunidades paulistanas, mas em outras cidades ao redor do mundo. A obra está prevista para iniciar em março de 2022 e ser entregue em dezembro do mesmo ano, dependendo da captação de recursos, que deve iniciar dentro de 40 dias.
Sobre o Instituto Favela da Paz | Claudinho Miranda há 30 anos convidou seu irmão Fábio Miranda e mais alguns amigos para montar uma banda e promover solidariedade, cultura e lazer, dentre tantos outros projetos oferecidos à população da periferia do bairro Jardim Nakamura, região sul de São Paulo. Claudinho Miranda começou a fazer música com 9 anos de idade e, Fábio Miranda, criando os instrumentos a partir do lixo em um bairro considerado pela ONU dos EUA o mais violento do mundo durante duas décadas, e seu sonho coletivo era “Mudar o lugar sem se mudar de lá”.
Depois de criar a Banda Poesia Samba Soul, em 1989, e, a partir daí, promover arte e oportunidade para crianças e jovens, ambos criaram o Instituto Favela da Paz, em 2010, que hoje é formada por músicos, artistas independentes, articuladores culturais e os princípios que sustentam as iniciativas do instituto são os valores da comunidade, cooperar e compartilhar dons e sentimentos e fazer, da escassez, a abundância.
Saiba mais em www.atelieror.com.
Professores das oficinas se reuniram no Centro de Convenções para tratar últimos detalhes do retorno às aulas. Foto: Fábio Alexandre.
As Oficinas Culturais promovidas pela Prefeitura de Indaiatuba por meio da Secretaria Municipal de Cultura retomam no próximo dia 16 de agosto as aulas presenciais. Aprovados pela Vigilância Sanitária da Secretaria Municipal de Saúde, os protocolos de biossegurança seguem as deliberações do Plano São Paulo, do Governo do Estado. No total, serão oferecidas 36 oficinas de diversas modalidades e faixas etárias. As inscrições continuam abertas.
“As Oficinas Culturais da Secretaria de Cultura desempenham um papel fundamental no município, lidando com pessoas em situação de vulnerabilidade social e atendendo as mais diversas faixas etárias, atuando como suporte às famílias do município”, destaca a secretária municipal de Cultura Tânia Castanho. “Com o avanço da vacinação e a retomada das atividades nas escolas municipais e estaduais, entendemos que seria fundamental retornarmos com as oficinas culturais, com protocolos bem definidos”.
Nas salas de aula, os alunos manterão um metro de distância e deverão utilizar seu próprio material, sem compartilhá-los. Cada um deverá ocupar o mesmo espaço durante toda a aula e, nas oficinas de dança, o chão será demarcado. Cada sala será higienizada na mudança de turmas, bem como materiais de uso coletivo – como pianos, barras de dança, cavaletes, mesas e cadeiras, entre outros. O uso de máscara será obrigatório durante todo o tempo de permanência na aula.
A permanência de pais ou responsáveis nas dependências dos polos culturais não será permitida. Será disponibilizado álcool em gel em pontos estratégicos e os alunos deverão levar suas próprias garrafas de água, além de evitar aglomerações nos corredores e áreas coletivas. Os coordenadores dos polos e professores auxiliarão na organização e manutenção dos protocolos. “Contamos com a colaboração de todos para as Oficinas Culturais transcorram de maneira tranquila e segura”, ressalta Tânia. “Assim, aos poucos poderemos retomar a totalidade de nossas atividades e, em breve, trazer novidades para a população”.
As matrículas devem ser feitas pelo portal Cultura Online (www.indaiatuba.sp.gov.br/cultura-online/), onde os interessados deverão enviar cópia do RG, CPF e comprovante de residência no município. Se o interessado for menor de idade será preciso enviar também os documentos de seu responsável legal. É importante que o aluno tenha a idade mínima exigida para cada oficina no ato da inscrição. Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (19) 3825-2056 ou 3936-2584.
Oficinas oferecidas
Artes para Crianças (5 a 7 anos)
Artes para Crianças (8 a 10 anos)
Customização (a partir de 10 anos)
Arte Criativa (a partir de 16 anos)
Artes Infantil (6 à 10 anos)
Ballet Baby (5 e 6 anos)
Ballet Infantil (7 a 11 anos)
Ballet Juvenil (12 a 17 anos)
Coral Adulto Feminino (17 a 59 anos)
Coral Adulto Masculino (17 a 59 anos)
Coral Infantil (7 a 10 anos)
Coral Juvenil (11 a 16 anos)
Coral Terceira Idade (a partir de 60 anos)
Dança Contemporânea (a partir de 12 anos)
Dança de Salão (a partir de 18 anos)
Danças Urbanas Adulto (a partir de 18 anos)
Danças Urbanas Infantil (6 a 11 anos)
Danças Urbanas Juvenil (12 a 17 anos)
Desenho Artístico Adulto (a partir de 18 anos)
Desenho Artístico Infantil (7 a 11 anos)
Desenho Artístico Juvenil (12 a 17 anos)
Graffiti (a partir de 15 anos)
Graffiti Infantil (10 a 14 anos)
Jazz Adulto (a partir de 18 anos)
Jazz Infantil (7 a 11 anos)
Jazz Juvenil (12 a 17 anos)
Jazz Terceira Idade (a partir de 50 anos)
Piano Digital (a partir de 10 anos)
Pintura em Tecido (a partir de 15 anos)
Pintura em Tela (a partir de 15 anos)
Orquestra de Viola Caipira (a partir de 10 anos)
Viola Caipira (a partir de 10 anos)
Teatro Adulto (a partir de 18 anos)
Teatro Infantil (7 a 11 anos)
Teatro Juvenil (12 a 17 anos)
Violão (a partir de 10 anos)
POLOS CULTURAIS
Centro Cultural Wanderley Peres
Praça Dom Pedro II, s/nº – Centro
Telefone: (19) 3825-2056
Centro Cultural Hermenegildo Pinto (Piano)
Av. Eng. Fabio Roberto Barnabé, 5.924 – Jardim Morada do Sol
Telefone: (19) 3936-2584
Centro de Esportes e Artes Unificados (CEU)
Rua Jordalino Pietrobom, 1.300 – Jardim São Conrado
Casarão Pau Preto
Rua Pedro Gonçalves, 477 – Jardim Pau Preto.
Fotos: divulgação.
A Casa 1, o Acervo Bajubá, o Museu da Diversidade Sexual, a Associação da Parada do Orgulho LGBT de São Paulo, o Grupo de Incentivo à Vida e o Pela Vidda SP lançam o projeto Memorial Incompleto da Epidemia de AIDS, uma iniciativa aberta, coletiva e sem fins lucrativos. O principal objetivo deste primeiro momento é recolher depoimentos que irão compor uma rede de relatos, que serão compartilhados publicamente em uma colcha de retalhos inspirada no Projeto Nomes, surgido nos Estados Unidos em meados dos anos 1980. Os depoimentos também serão difundidos no formato de pequenos áudios.
Para tanto, o projeto inicia agora uma convocatória pública para que amigas, amigos, familiares e pessoas que queiram compartilhar suas lembranças sobre as vítimas da epidemia da AIDS no Brasil enviem uma proposta de retalho que formará a colcha e também áudios anônimos com duração de 3 a 10 minutos. Ao final do projeto, os áudios e imagens dos retalhos serão disponibilizados anonimamente no site do projeto e a colcha será apresentada nos espaços parceiros em exposições abertas ao público.
Quem pode participar? | Todo mundo pode participar. O memorial tem como propósito celebrar as memórias de pessoas vítimas da epidemia da AIDS e pode ser feita por familiares, amigas e amigos e pessoas que queiram compartilhar essas lembranças.
Como participar? | Os áudios, que serão anônimos, devem conter de 3 a 10 minutos. A ideia é que sejam divulgados sem edição. Para o retalho, é possível criar um rascunho em papel e mandar uma foto para a equipe do projeto, que confeccionará o material conforme o esquema e a disponibilidade de materiais. Quem se interessar também pode fazer e enviar: os tecidos e técnicas podem ser variados, desde que seja mantido o tamanho do retalho (50 x 50 cm). A sugestão é que seja feito em um tecido mais grosso para garantir a durabilidade da colcha na circulação. Também é possível fazer o próprio retalho conforme agendamento prévio no Galpão Casa 1 (Rua Adoniran Barbosa, 151 – Bela Vista).
Para onde enviar? | Os envios, dúvidas, agendamento de coleta de áudios ou criação dos retalhos podem ser feitos pelo e-mail educativo@casaum.org e pelo WhatsApp (11) 91013-6994.
Os pontos de referência do projeto ficam no centro de São Paulo, no Galpão da Casa 1 (Rua Adoniran Barbosa, 151 – Bela Vista) e no Museu da Diversidade Sexual (Estação República do Metrô – R. do Arouche, 24 – República).
Autor: José Antonio da Silva | Título: Natureza Morta | Ano: 1978 | Técnica: Óleo sobre tela |
Dimensões: 40 x 50 cm.
A Galeria BASE abre a exposição Eles já estavam aqui, com curadoria de Paulo Azeco e coordenação artística de Daniel Maranhão exibindo, aproximadamente, 50 obras. Os trabalhos apresentados possuem um pluralismo de cores e formas, composições e olhares de artistas nativos dos mais distintos cenários brasileiros. “Sem nos atermos às discussões de nomenclaturas da arte “dita” popular, como ingênua, espontânea, naïf ou não erudita, nos apraz apresentar um conjunto potente, extenso e, sobretudo, plural”, explica Daniel Maranhão.
Os artistas selecionados “são indivíduos cuja criatividade espelha um viver assumido, onde a imaginação reintegra e reinventa os objetos do existir. (…) O fazer artístico, como processo vital ligado a condição humana, encontra nos artistas dessa exposição seus canais amplificadores, onde a partir da sabedoria e das experiências herdadas transcendem o ato do simples fazer alcançando o “Sonho”, como na frase de Gullar (‘a arte existe porque a realidade não basta… O que eu quero é sonho’)”, define o curador.
Autor: Mestre Nuca | Título: Leão | Ano: Década de 70 | Técnica: Escultura em barro cozido | Dimensões: 70 x 31 x 92 cm.
Foram reunidas obras importantes, entre pinturas e esculturas, de nomes como Agnaldo dos Santos, Artur Pereira, Conceição dos Bruges, Chico da Silva, GTO, José Antônio da Silva, José Bezerra, Lorenzato, Maria Auxiliadora, Mestre Guarany, Mestre Nuca, Mirian, Nino, Nhô Caboclo, Poteiro, Ranchinho, Véio, acrescido de Rubem Valentim, que representam o que há de maior destaque.
Como um presente adicional ao público, a mostra apresenta um recorte de uma valiosa coleção particular resultante de décadas de aquisições feitas sob o olhar apurado de seu proprietário, cujo projeto é criar um museu para receber o conjunto completo. Possivelmente, essa será uma das últimas oportunidades de se admirar essas obras antes que elas sejam alocadas no novo espaço.
Em relação aos artistas da mostra, “São subversores inconscientes de um padrão tanto de processo quanto de criação e, por isso, sua potência merece ser vista e pensada como força motriz essencial para a formação de uma identidade cultural verdadeiramente brasileira”, conclui Paulo Azeco.
A Galeria BASE cumpre todos os protocolos sanitários determinados pelas autoridades competentes referentes à Covid-19.
Exposição Eles já estavam aqui
Curador: Paulo Azeco
Coordenação Artística: Daniel Maranhão
Coordenação Administrativa: Leonardo Servolo e Cássia Malusardi
Abertura: 14 de agosto – sábado – das 12h às 18h
Período: de 14 de agosto a 18 de setembro de 2021
Horário: de terça a sexta-feira, das 11hs às 19hs; sábado, das 11h às 15h.
Local: Galeria BASE
Endereço: Al. Franca, 1030, Jardim Paulista – São Paulo/SP
Telefone: (11) 3062-6230 | WhatsApp (11) 98327-9775 / (11) 98116-6261
E-mail: contato@galeriabase.com.br.