Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Fotos: B Ealovega.
A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp recebe a regente sino-americana Xian Zhang em seus três próximos concertos na Sala São Paulo, entre quinta-feira (26/ago) e sábado (28/ago). Xian Zhang, que atualmente é diretora musical da Sinfônica de Nova Jersey, esteve em São Paulo regendo a Osesp apenas uma vez, em 2008, e agora retorna para um programa que contempla sinfonias de dois mestres do Romantismo: os alemães Robert Schumann (1810-1856) e Johannes Brahms (1833-1897). A performance da sexta-feira (27), às 20h, será transmitida ao vivo direto da Sala São Paulo, no YouTube da Osesp.
O programa começa com a Sinfonia nº 4 de Schumann, que estreou em Düsseldorf, na Alemanha, no ano de 1853. A primeira versão dessa obra, sob o título original de Fantasia Sinfônica, foi composta logo após a Primeira Sinfonia do autor, em 1841. Lentamente amadurecida, só adquiriu sua forma definitiva dez anos depois, quando a Segunda e a Terceira Sinfonias já haviam ganhado os palcos. A estreia oficial dessa versão revisada em Düsseldorf foi recebida com bastante entusiasmo, assunto de carta do próprio Schumann ao amigo Johann Verhulst: “De alguma maneira, eu reorquestrei a Sinfonia completamente e, para ser franco, ela agora está muito melhor e mais eficaz do que antes”.
Em seguida, a Orquestra apresenta a Sinfonia nº 3 de Brahms, que, assim como seu contemporâneo Schumann, compôs quatro sinfonias durante a vida. Brahms criou a sua Terceira Sinfonia em 1883, quando tinha cinquenta anos, durante um verão passado na cidade alemã de Wiesbaden, junto ao vale do rio Reno. A estreia dessa obra aconteceu em Viena, na Áustria, sob a batuta de Hans Richter, que dirigiu a Orquestra Filarmônica de Viena com enorme sucesso – o maestro, por sinal, viria a considerar essa sinfonia como a Eroica de Brahms, uma referência à sinfonia de mesmo número de Beethoven.
Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo – Osesp | Criada em 1954, é uma das mais importantes orquestras da América Latina. Desde 2020, tem o suíço Thierry Fischer como diretor musical e regente titular, tendo sido precedido, de 2012 a 2019, por Marin Alsop, que agora é regente de honra. Em 2016, a Osesp esteve nos principais festivais da Europa e, em 2019, realizou turnê pela China. No mesmo ano, estreou projeto em parceria com o Carnegie Hall, com a Nona Sinfonia de Beethoven cantada ineditamente em português. Em 2018, a gravação das Sinfonias de Villa-Lobos, regidas por Isaac Karabtchevsky, recebeu o Grande Prêmio da Revista Concerto e o Prêmio da Música Brasileira.
Xian Zhang | Xian Zhang está atualmente em sua sexta temporada como diretora musical da Orquestra Sinfônica de Nova Jersey. Ela também ocupa as posições de Primeira Regente Convidada da Melbourne Symphony Orchestra e de Regente de Honra da Orchestra Sinfonica di Milano Giuseppe Verdi, depois de um período de enorme sucesso – de 2009 a 2016 – como sua diretora musical. Em temporadas recentes, conduziu a Orchestre National de Lyon na Paris Philharmonie e a Orchestre Philharmonique de Radio France como parte do festival La Folle Journée, em Nantes. Anteriormente, atuou como Primeira Regente Convidada da BBC National Orchestra & Chorus of Wales e foi a primeira mulher regente a ter um cargo oficial em uma orquestra da BBC. Em 2002 ganhou o primeiro lugar na Maazel-Vilar Conductor’s Competition. Tornou-se Regente Assistente da New York Philharmonic em 2002, posteriormente tornando-se regente associada e a primeira titular da Arturo Toscanini Chair.
O Concerto Digital conta com o patrocínio da B3 por meio da Lei de Incentivo à Cultura. Realização: Fundação Osesp, Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, Secretaria Especial da Cultura – Ministério do Turismo – Governo Federal.
PROGRAMA
TEMPORADA OSESP: XIAN ZHANG
ORQUESTRA SINFÔNICA DO ESTADO DE SÃO PAULO – OSESP
XIAN ZHANG REGENTE
Robert SCHUMANN | Sinfonia nº 4 em Ré Menor, Op.120
Johannes BRAHMS | Sinfonia nº 3 em Fá Maior, Op.90
Serviço:
26 de agosto, quinta-feira, às 20h
27 de agosto, sexta-feira, às 20h – Concerto Digital
28 de agosto, sábado, às 16h30
Endereço: Sala São Paulo | Praça Júlio Prestes, 16
Taxa de ocupação limite: 638 lugares
Recomendação etária: 7 anos
Ingressos: Entre R$50,00 e R$100,00
Bilheteria (INTI): https://osesp.byinti.com/
(11) 3777-9721, de segunda a sexta, das 12h às 18h.
Cartões de crédito: Visa, Mastercard, American Express e Diners.
Estacionamento: R$28,00 (noturno e sábado à tarde) e R$16,00 (sábado e domingo de manhã) | 600 vagas; 20 para portadores de necessidades especiais; 33 para idosos.
A Osesp e a Sala São Paulo são equipamentos do Governo do Estado de São Paulo, por intermédio da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, gerenciadas pela Fundação Osesp, Organização Social da Cultura.
Foto: Mike Erskine/Unsplash.
O Serviço Autônomo de Água e Esgotos de Indaiatuba (SAAE) registrou um aumento de consumo de água em razão do aumento das temperaturas na semana passada. O consumo que já estava acima da média anual, mesmo nos períodos mais frios teve um aumento de 17%. Sem chuvas expressivas desde abril deste ano e enfrentando um inverno seco e com baixa umidade do ar, os mananciais estão com seus volumes diminuindo a cada dia e o aumento do consumo piora ainda mais essa situação.
Em 2021, choveu praticamente 300 milímetros a menos que 2020 – o que equivale a menos 37% de água para abastecer os mananciais este ano. Além disso, o clima quente e o calor excessivo faz com que as pessoas gastem água em maior quantidade e, muitas vezes, sem responsabilidade, comprometendo os recursos hídricos.
Dados do Centro de Pesquisas Meteorológicas e Climáticas Aplicadas à Agricultura – Cepagri/Unicamp – Universidade Estadual de Campinas apontam que a média de chuva da região de Campinas está 30% abaixo do esperado para o período, situação pior que em 2014. “Num cenário de chuvas abaixo da média histórica desde o início do ano, é imprescindível que todos nós adotemos medidas práticas no dia a dia para reduzir o consumo de água. O SAAE, por meio de campanhas, aborda o quanto o uso da água deve ser repensado para que não nos falte. Nunca é tarde para economizar água e precisamos da conscientização de todos sobre o uso consciente dos nossos recursos hídricos”, alerta o superintendente do SAAE, Engº. Pedro Claudio Salla.
O Consórcio PCJ (Consórcio formado pelos municípios das bacias dos rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí), do qual Indaiatuba faz parte, disponibilizou um boletim sobre a disponibilidade hídrica nas Bacias PCJ com o comportamento das precipitações de chuvas no último mês de julho e seu impacto no balanço hídrico da região. O documento mostra que, se permanecer o comportamento climático atual, o Sistema Cantareira, importante reserva de água para as Bacias PCJ e para a Grande São Paulo, deverá chegar a dezembro de 2021 com apenas 20,20% do seu volume útil.
O Consórcio PCJ atenta para o fato de que o momento é de alerta e que as precipitações abaixo da média vêm sendo verificadas nos últimos quatro anos; contudo, o que se nota em 2021 é uma intensidade maior ainda.
O SAAE de Indaiatuba dispõe de sete mananciais para abastecimento a Represa no rio Capivari-Mirim, Córrego do Barnabé, Represas do Morungaba e do Cupini, Ribeirão Piraí, Córrego do Batatinha e rio Jundiaí. A represa do Capivari-Mirim está com 57% da sua capacidade.
Como em diversas outras cidades, Indaiatuba está sentindo o impacto desta severa estiagem com um diferencial – o investimento do Município que garante a segurança hídrica e o abastecimento de Indaiatuba; entre eles, a barragem do Rio Capivari-Mirim, ampliação em quase 100% na reserva de água tratada e ampliação da Estação de Tratamento de Água (ETA III) no bairro Pimenta.
(Fonte: Departamento de Comunicação Social/SAAE)
Foto: divulgação/UOL.
Descolonizar o pensamento do público, resgatando a realeza negra — é com esta proposta que Preto À Porter, nova série do diretor Rodrigo Pitta, estreia no próximo dia 24 de agosto no Canal UOL projeto inédito de conteúdo em vídeo, com uma programação de notícias, entretenimento e esportes. Com apresentação do ator Helio de La Peña, a artista Neyzona (Loo Nascimento), o fotógrafo Roger Cipó e a historiadora Caroline Sodré, o programa, publicado pelo Selo Plural – projeto colaborativo do UOL com coletivos independentes de produção e conteúdo –, vai contar com histórias, entrevistas, números musicais e performances relacionadas à cultura negra a fim de contribuir para a transformação do pensamento da sociedade brasileira.
Ao rever pontos históricos e discutir temas importantes, a atração irá ressaltar e saudar, de maneira afro afirmativa, a herança deixada pelos povos africanos ao Brasil. O programa tem ainda um diferencial específico: o elenco, direção, roteiro, convidados e produção são compostos exclusivamente de pessoas pretas.
Criada e dirigida por Rodrigo Pitta, em parceria com a MOV, a produtora de vídeos do UOL, e o coletivo de entretenimento internacional TEAM O!, a série mostra um recorte que batiza de “prisma do poder preto”. Em vez de representar o preto com base na desigualdade, ele é apresentado pela cultura, entretenimento e conhecimento político-social. “Vamos apresentar exemplos de vitória e orgulho, dando visibilidade a pretos que estão inseridos em contextos sociais, culturais e econômicos importantes no Brasil, porém, muitas vezes, invisibilizados pelo racismo estrutural. Com esta proposta, a série pretende diminuir a falta de representatividade, que impede o processo evolutivo do povo preto na sociedade”, destaca Pitta.
Preto À Porter terá episódios temáticos para abordar assuntos como ancestralidade, cultura, música, arte e religiosidade, entre outros. A série se passa em algumas cidades do Brasil, como São Paulo, Salvador e Rio de Janeiro, mas também visita países como Estados Unidos, Camarões e Senegal, e conta com repórteres especiais pretos em cada um dos núcleos. Dessa forma, o programa se transforma em um caldeirão de informações vindas dos quatro cantos do planeta para mostrar a trajetória e existência do povo preto de maneira afirmativa e representativa. Em sua abertura, a série terá uma música-tema inédita composta pelos Gilsons, banda musical formada por filhos e netos de Gilberto Gil.
Murilo Garavello, diretor de Conteúdo do UOL, afirma: “Ao mostrar exemplos aspiracionais da cultura negra, Preto À Porter cumpre um papel importante de produzir visibilidade afirmativa para temas relevantes na sociedade, tudo a partir de um conteúdo original, com olhar brasileiro e a qualidade editorial do UOL”.
Passarão pela tela de Preto À Porter nomes como Gilberto Gil, Preta Gil, a cozinheira Dadá, Chico Brown e Bruno Gagliasso, entre outras personalidades como advogados, médicos, antropólogos, políticos, empresários e engenheiros que trarão suas histórias e pontos de vista.
A fim de garantir a segurança da equipe de produção, foram tomados todos os cuidados recomendados pelas autoridades de saúde, como uso de máscara, álcool em gel e distanciamento social, além da testagem periódica do time, que operou em formato reduzido.
Assista à série Preto À Porter pelo Canal UOL.
Sobre Rodrigo Pitta | Nascido brasileiro, mas cidadão do mundo, Rodrigo Pitta esteve à frente da criação e direcão da Instasérie de formato inédito para o IGTV do Instagram Alta Sociedade Baixa. Ele também é responsável pelo remake do sucesso musical Cazas de Cazuza, que estrearia 10 de abril no Vivo Rio, Rio de Janeiro, e foi adiada por conta do confinamento da quarentena. Produziu o álbum Pandora, de Luísa Sonza, da Universal Music, o clipe Só o Amor, de Preta Gil e Glória Groove, e Pronto pro Rolê, com Karol ConKá e Johnny Hooker, entre outros. Pitta também criou Made in Brazil Tour de Anitta, premiada turnê que passou por Portugal no Rock in Rio Lisboa, França no Le Trianon e Inglaterra no histórico Royal Albert Hall, além do programa de TV Lazinho com Você e do musical Jantar Secreto, baseado no best-seller de Raphael Montes, com estreia prevista para 2021.
UOL Conteúdo e Serviços: https://www.uol.com.br/sobre.
Fotos: divulgação/Kopenhagen.
Em um dos pontos mais privilegiados de São Paulo – na esquina entre a Rua Clodomiro Amazonas e Horácio Lafer, no coração do Itaim, em um prédio que alia requinte à modernidade –, foi inaugurada nesse mês a nova FlagShip Kopenhagen.
Com um investimento na ordem dos R$2 milhões de reais, logo na entrada da loja já é possível viver uma experiência um tanto inusitada: uma réplica da primeira conchadeira (uma espécie de batedeira da massa do chocolate) adquirida há 93 anos pelos fundadores da Kopenhagen conta em primeira pessoa a história sobre a marca, que começou em 1928. A conchadeira histórica continua em atividade na fábrica e tem mais de cem anos. Para quem não sabe, a qualidade do chocolate, além de ingredientes de primeira, é o resultado do tempo de conchagem e aqui vale o parênteses – enquanto em média os chocolates de outras marcas passam por esse processo por no máximo 24h por conta do custo alto, o chocolate Kopenhagen fica 72 horas em conchagem, um dos inúmeros fatores que explicam por que a marca segue firme na preferência do brasileiro há quase um século.
Seguindo o fluxo de experiências da loja, o consumidor pode fazer o uso de um totem de autoatendimento. Com uma linguagem fluída e rápida, em apenas alguns cliques a pessoa pode fazer o seu pedido e retirá-lo. Nessa área da loja e seguindo a mesma esteira de autoatendimento fica o espaço de Click & Collect, para quem fez a compra via e-commerce e optou por retirar direto na loja. Quem prefere um atendimento personalizado e atencioso, vai contar com um time bem treinado de experts em chocolates.
“Não queremos em absoluto que a nossa experiência tecnológica roube o brilho do atendimento humanizado que faz parte da nossa essência como marca; muito pelo contrário, na realidade queremos que, mesmo por vias digitais, o nosso cliente viva uma experiência diferenciada e que fortaleça o vínculo que ele possui com a Kopenhagen”, explica Maricy Gattai, diretora executiva da marca.
Seguindo uma tendência forte de mercado que já estava em ascensão fora do país e que desembarcou por aqui com força nos últimos meses, a loja possui uma área específica para os pedidos feitos via delivery para que o fluxo de entregadores não congestione os caixas da loja e para que as encomendas sejam despachadas com mais cuidado e agilidade extrema.
A plataforma de saudabilidade Kopenhagen, a SoulGood, que é um fruto do DNA de inovação da marca, ganhou um espaço de destaque na loja com um toque high-tech, o Lift & Learn, onde o consumidor vai poder saber mais sobre os produtos e conhecer o conceito da linha por meio de telas interativas.
Em meio a tudo isso, os displays exclusivos dão um toque a mais de sofisticação para os clássicos da marca e demais produtos de linha. Seguindo um projeto arquitetônico bem pensado e que presa pela fluidez da experiência de compra dentro da loja, a área de mil delícias, onde o cliente pode montar o seu próprio mix de produtos, foi desenvolvida para se estender por grande parte do ambiente.
Ainda falando da arquitetura impecável do espaço, a cafeteria Kop Koffee ganhou um destaque merecido, com uma vitrine sortida e balcão para refeições rápidas iluminado com luminárias exclusivas que fazem alusão a uma Língua de Gato, um dos best-sellers da marca.
Maricy Gattai, diretora executiva da marca, e Renata Vichi, CEO.
A loja possui ainda uma área de customização de presentes com fitas, embalagens e cartões e a criançada vai poder desfrutar de um espaço todinho dedicado à linha Lingato.
Com ambientes de decks, a expectativa é que a loja vire point para happy hours e, pensando nisso, já foi criado até um corner específico para a movimentação de um DJ. “Manter uma marca de 93 anos sempre jovem e contemporânea sem perder a essência lúdica do elo emocional que traduz a verdade da Kopenhagen junto ao seu público fiel é sempre um desafio, mas eu acredito que essa loja condensa bem essa nossa necessidade de aliar o lado icônico e proprietário de Kopenhagen, com esse viés mais high-tech e antenado com as expectativas de consumo do nosso cliente, que segue sendo exigente e que espera que sejamos sempre precursores, protagonistas e inovadores”, garante Maricy.
A Kopenhagen está em franca expansão e, ainda em 2021, deve inaugurar mais 70 lojas. “Temos vivido um momento ímpar de aceleração na companhia, fruto do trabalho coeso e sólido que desenvolvemos nos últimos meses junto aos nossos franqueados, que nos permitiu uma transformação ágil e que tem nos feito crescer, no acumulado do ano, 20% em relação a 2019. Tivemos uma Páscoa 21 com performance recorde mesmo com as lojas fechadas e temos tido um crescimento bastante linear e constante, com picos relevantes nas datas sazonais, o que nos faz acreditar que vamos fechar o ano com o melhor Natal de todos os tempos. Nossa expectativa é terminar 2021 com um faturamento na ordem de R$1,75 bilhão”, revela Renata Vichi, CEO do Grupo CRM que detém as marcas Kopenhagen, Brasil Cacau e Kop Koffee.
A nova loja Kopenhagen conta com um espaço instagramável e em todo canto é possível obter insights de conteúdos sobre a marca – mais uma estratégia que foi usada para que, além de consumir cafés e chocolates, o cliente também possa se sentir tentado a fazer vários cliques e posts especiais sobre Kopenhagen e Kop Koffee nas redes sociais. “Atualmente as redes sociais e o marketing de influência são ferramentas poderosas de conversão e awareness da Kopenhagen. Explorar o poder de influência dos nossos clientes foi uma premissa na construção do projeto da flagship. Nossa expectativa é que cada cliente que passar pela loja tenha a função de disseminador da mensagem e seja essencial no poder de influência, incentivando outras pessoas a viverem as experiências únicas da nossa loja conceito”, finaliza Felipe Padilha, gerente de Marketing da Kopenhagen.
Imagem: divulgação.
A Pinacoteca de São Paulo apresenta o tour virtual da exposição Enciclopédia Negra. A experiência online permite ao visitante explorar os espaços em 3D e conhecer as 103 obras que retratam personalidades negras da história do Brasil, a maioria até então pouco conhecida.
Ao acessar a plataforma disponível no site do museu https://www.pinacoteca.org.br (ou clique aqui), o público pode visualizar as obras em alta resolução e conferir as tags descritivas das peças e dos textos de parede. O tour virtual foi produzido pela Startup iTeleport Vivências Virtuais em parceria com a Pinacoteca de São Paulo e aproxima a Pina de pessoas que estejam em outros estados ou países.
Ao navegar pelas três salas, todos podem se debruçar sobre histórias impactantes reunidas conforme aspectos comuns. Há registros de quem liderou movimentos de resistência, negociou condições de emprego e de vida, das mulheres que tiveram de ser separadas de seus filhos, das que com seu trabalho conseguiram comprar as alforrias e dos mestres curandeiros, dos professores, advogados e artistas, entre outros.
A exposição Enciclopédia Negra é um desdobramento do livro homônimo de autoria dos pesquisadores Flávio Gomes e Lilia M. Schwarcz e do artista Jaime Lauriano, publicado em março de 2021 pela Companhia das Letras. Na publicação, estão reunidas as biografias de mais de 550 personalidades negras, em 416 verbetes individuais e coletivos – muitos desses personagens tiveram as suas imagens e histórias de vida apagadas ou nunca registradas.
Para interromper essa invisibilidade, 36 artistas contemporâneos foram convidados a produzir 103 retratos de alguns biografados. São eles: Amilton Santos, Antonio Obá, Andressa Monique, Arjan Martins, Ayrson Heráclito, Bruno Baptistelli, Castiel Vitorino, Dalton Paula, Daniel Lima, Desali, Elian Almeida, Hariel Revignet, Heloisa Hariadne, Igi Ayedun, Jackeline Romio, Jaime Lauriano, Juliana dos Santos, Kerolayne Kemblim, Kika Carvalho, Lidia Lisboa, Marcelo D’Salete, Mariana Rodrigues, Micaela Cyrino,Michel Cena, Moisés Patricio, Mônica Ventura, Mulambö, Nadia Taquary, Nathalia Ferreira, Oga Mendonça, Panmela Castro, Rebeca Carapiá, Renata Felinto, Rodrigo Bueno, Sonia Gomes e Tiago Sant’Ana. Algumas das obras da exposição estão no caderno de imagens do livro.
Patrocínio | A exposição Enciclopédia Negra tem patrocínio de Vivo (Cota Platinum), BNY Mellon (Cota Ouro), Mattos Filho (Cota Prata), Allergan (Cota Prata) e Havaianas (Cota Bronze). O projeto Enciclopédia Negra é uma parceria com a Companhia das Letras e conta com o apoio do Instituto Ibirapitanga e com a colaboração do Instituto Soma Cidadania Criativa.
Serviço:
Tour virtual de Enciclopédia Negra
Pinacoteca – Tour Virtual produzido pela Startup iTeleport Vivências Virtuais em parceria com a Pinacoteca de São Paulo
Exposição Enciclopédia Negra
Período: até 8/11/21
Curadoria: equipe do projeto Enciclopédia Negra e da Pinacoteca de São Paulo
Ingressos com horário marcado e vendas pelo site neste link
Edifício Pina Luz
Praça da Luz 2, São Paulo, SP
Livro:
Enciclopédia Negra, de Flávio Gomes, Jaime Lauriano e Lilia M. Schwarcz
Páginas: 789/Preço: R$89,90 – livro também será vendido na loja do museu.