Projeto inédito feito com mulheres cis e trans une arte, sustentabilidade e economia circular para fortalecer a autonomia feminina


Cerquilho
Casa Museu Ema Klabin é inspirada no Palácio de Sanssouci (Potsdam, Alemanha) e projetada por Alfredo Ernesto Becker em meados dos anos 1950. Foto: divulgação.
A Casa Museu Ema Klabin, no Jardim Europa, São Paulo, reabre ao público com visitas mediadas à casa após um período fechada devido à pandemia de Covid-19. Para que não haja aglomeração, a liberação segue condicionada ao controle de público, ao uso obrigatório de máscara e outros protocolos de biossegurança.
As visitas presenciais ao museu irão acontecer de quarta a domingo, em grupos de até cinco pessoas, em três horários: 11h, 14h e 16h. As visitas passam a ser gratuitas e o agendamento pode ser realizado pelo site (emaklabin.org.br) ou por telefone: (11) 3897-3232. O jardim da casa museu, projetado por Roberto Burle Marx, pode ser visitado de quarta a domingo, das 11h às 16h, com permanência até as 17h. A lotação do jardim é de 70 pessoas.
Diálogo com a arte mundial | Visitar a Casa Museu Ema Klabin é conhecer ou revisitar obras de grandes mestres da arte. Aberta ao público desde março de 2007, a casa museu abriga uma valiosa coleção de mais de 1.500 obras, entre pinturas, mobiliário, peças arqueológicas e decorativas.
Na galeria, é possível prestigiar, entre outros, a tela de Frans Post, “Vista de Olinda” (Séc. XVII. c. 1650). Foto: divulgação.
Antiga residência da colecionadora, empresária e mecenas Ema Klabin (25/1/1907–27/1 /1994), a casa preserva seu caráter original. A construção, com um único pavimento, organiza-se a partir de uma longa galeria semicircular que une todos os ambientes da casa. Passear pelos seus cômodos é dialogar com a arte mundial.
A biblioteca era o ambiente predileto de Ema. Entre livros raros e diversas obras, destaca-se a tela Ariadne, do pintor rococó francês Jean-Baptiste Greuze (Séc. XVIII).
No grande salão da casa, onde Ema realizava suas festas e reuniões, estão dispostas, entre outras, as peças de maior raridade e importância da coleção, como o conjunto de bronzes arcaicos chineses (séc. XIV a.C.), a prataria europeia (séc. XVII – XIX), as maiólicas italianas (séc. XVI) e figuras religiosas orientais de diversas procedências.
Salão principal, onde estão os objetos mais valiosos da coleção, decorado nos anos 1950 pelo célebre Lotteringhi Della Stufa. Foto: divulgação.
Na sala de música há duas obras de Marc Chagall: No Campo (à la Campagne – França, 1925) e Noivos Com Trenó e Galo Vermelho (França, 1957). No quarto de hóspedes, o quadro de Tarsila do Amaral Rio de Janeiro (Brasil, 1923); na sala de jantar, obras de Mestre Valentim (Brasil, séc. XIX); no quarto principal, um quadro de Cândido Portinari, Galos (Brasil, 1940) e um de Di Cavalcanti, Retrato Feminino (Brasil, 1955).
Formato híbrido e novas tecnologias | De acordo com a superintendente da Casa Museu Ema Klabin, Fernanda Paiva Guimarães, mesmo com a reabertura do museu, a aposta é no formato híbrido, que mescla presencial e digital.
Hoje já é possível conhecer as obras e os ambientes da Casa Museu Ema Klabin no Google Arts & Culture pelo link https://artsandculture.google.com/partner/fundacao-ema-klabin ou por meio da ferramenta digital Explore, no site do museu: https://emaklabin.org.br/explore/.
A biblioteca era o ambiente predileto de Ema Klabin. Além de obras de arte, conta com livros raros. Foto: divulgação.
Mas, com a ajuda da tecnologia, novas experiências vêm sendo criadas, com possibilidades diferentes para as pessoas explorarem e interagirem com as obras e ambientes do museu.
“Acabamos de digitalizar as obras de artes visuais (pinturas, esculturas, desenhos e gravuras) da Coleção Ema Klabin via edital BNDES+ Matchfunding 2020 e em breve teremos a realização da primeira atividade de realidade virtual da Casa Museu, em desenvolvimento com a Junglebee, produtora do multiartista Tadeu Jungle”, explica Fernanda.
Celebração dos 15 anos | Em 2022, a Casa Museu Ema Klabin celebra 15 anos de abertura ao público com uma rica programação cultural. Segundo o curador Paulo Costa, a celebração dos 15 anos de visitação do público à Casa Museu terá como tema Dicotomias. “Iremos mobilizar os binômios sagrado/profano, erudito/popular, civilização/barbárie, cultural/natural, entre outros, para propor uma quebra dos binarismos que andam fazendo tão mal a todas as esferas da vida humana, além de reavaliar o papel dos museus na apresentação de suas coleções ao público”, afirma Paulo, que ainda explica que estão previstas para 2022 duas exposições que evidenciarão essa proposta em diálogo com a Coleção Ema Klabin.
A sala de música da Casa Museu. Foto: divulgação.
Parceria com a Osesp | Nos dias 9 de outubro e 25 de novembro de 2021, às 16h30, a Casa Museu Ema Klabin receberá concertos dos alunos da Academia de Música da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo que serão transmitidos ao vivo pelo seu canal do YouTube no contexto de suas #TardesMusicaisEmCasa. No programa do primeiro concerto, os Alunos de Cordas da Academia de Música da Osesp apresentarão peças de Villa-Lobos, Mozart e Piazzolla.
Moda no Museu | Este ano, de 30 de outubro a 19 dezembro, a Casa Museu Ema Klabin promove a exposição Ema e a Moda no século XX – as roupas e a caligrafia dos gestos com curadoria do pesquisador e escritor Brunno Almeida Maia. Entre os meses de setembro e novembro, também acontece uma série de palestras, oficinas, cursos e mesa redonda sobre o tema com grandes nomes da área.
A exposição Ema e a Moda no século XX: as roupas e a caligrafia dos gestos tem apoio cultural do Governo do Estado de São Paulo, por meio do ProAC- ICMS da Secretaria de Cultura e Economia Criativa, patrocínio da Klabin S.A. e apoio Texprima e Texprima LOF. A programação cultural integra o projeto Digitalização da Coleção Ema Klabin, que contou com o apoio do BNDES, a co-idealização de Benfeitoria e Sitawi e a parceria da Beenoculus.
Serviço:
Reabertura da Casa Museu Ema Klabin
Visitas mediadas: quarta a domingo, 11h, 14h e 16h
Grupos de até cinco pessoas
Agendamento: emaklabin.org.br |(11) 3897-3232
Visitas ao jardim: quarta a domingo, das 11h às 16h, com permanência até as 17h
Lotação 70 pessoas
Entrada franca
Endereço: Rua Portugal, 43, Jardim Europa, São Paulo, SP
Acesse as redes sociais:
Instagram: @emaklabin
Facebook: https://www.facebook.com/fundacaoemaklabin
Twitter: https://twitter.com/emaklabin
YouTube:
https://www.youtube.com/channel/UC9FBIZFjSOlRviuz_Dy1i2w
Linkedin: https://www.linkedin.com/company/emaklabin/?originalSubdomain=br
Site: https://emaklabin.org.br/
*Como em todos os eventos gratuitos, a Casa Museu Ema Klabin convida quem aprecia e pode contribuir para a manutenção das atividades a apoiar com uma doação voluntária no site.
(Fonte: Cristina Aguilera/Midia Brazil Comunicação)
Djavan é o homenageado da quinta edição do Prêmio UBC. Foto: divulgação.
Um dos maiores compositores da música brasileira está prestes a ganhar uma homenagem à altura de sua obra. A União Brasileira de Compositores (UBC) apresenta a quinta edição do Prêmio UBC, reverenciando a carreira e a vida de Djavan, dia 7 de outubro, às 19h, em transmissão pelo canal da UBC no YouTube. O programa especial tem shows de Criolo, Diogo Nogueira, Anavitória, Mart’nália, Liniker, Geraldo Azevedo, Giulia Be, Agnes Nunes, Zé Ricardo e Jonathan Ferr interpretando versões inéditas de sucessos do compositor alagoano.
“Fiquei comovido quando soube que receberia o Prêmio UBC. Para mim é mais um incentivo em minha vida artística, para que continue criando e criando. Escrever letras e poesias me deixa em um estado de elevação enorme. Sempre que acabo de fazer uma música, me sinto o homem mais poderoso do mundo. Quando componho, não penso em um tema específico. Começo sem pensar em nada, deixando fluir. Entro no estúdio com melodia e harmonia prontos. É o que me basta para começar tudo, juntar os músicos e desenvolver arranjos. Só depois, com as músicas prontas, que escrevo as letras” (Djavan, em depoimento ao Prêmio UBC 2021).
A declaração faz parte de um depoimento inédito de Djavan dado à Paula Lima, que, além das apresentações de cada artista, fará parte da programação do Prêmio UBC 2021. No bate papo, Djavan fala sobre desde suas primeiras referências musicais, aos 12 anos, em Alagoas, até os bastidores de composições e gravações dos sucessos que marcam sua discografia.
Confira o line-up e quais canções cada artista interpretará:
Diogo Nogueira – Flor de lis
Mart’nália – Topázio
Geraldo Azevedo – Retratos da vida
Criolo – Oceano
Anavitória – Açaí
Liniker – Mal de mim
Giulia Be – Te devoro
Agnes Nunes – Amor puro
Jonathan Ferr – Pétala.
Confira um trecho de Criolo cantando Oceano – Prêmio UBC 2021.
Criolo no Prêmio UBC 2021. Foto: Miguel Sá.
A União Brasileira de Compositores, maior sociedade de gestão coletiva de direitos autorais do país, criou o Prêmio UBC em 2017. Na estreia, o homenageado foi Gilberto Gil. Nos anos seguintes, Erasmo Carlos, Milton Nascimento e Herbert Vianna receberam a honraria. Agora, o Prêmio do Compositor Brasileiro segue em boas mãos. “Djavan é um artista capaz de transitar por vários estilos musicais e jamais deixar de ser o maravilhoso Djavan, que, com sua magia, conquista a todos, como compositor e como intérprete”, afirma Paulo Sérgio Valle, diretor presidente da UBC e compositor de centenas de canções.
Com direção musical de Zé Ricardo, a cerimônia foi previamente gravada diretamente na Casa UBC, localizada na sede da entidade, no Rio de Janeiro, respeitando todos os protocolos sanitários contra a Covid-19, sem perder a essência da premiação, celebrando a obra de Djavan e os grandes sucessos de sua carreira.
Além de colecionar fãs no Brasil e no exterior, Djavan também tem o reconhecimento da indústria musical, especialmente de seus colegas compositores. Diretor da UBC, e homenageado no Prêmio de 2018, Erasmo Carlos conta que é um grande admirador do artista. “Quem foi que disse que um artista não é fã do outro? (risos) Eu sou fã do Djavan! Sua poesia única, cheia de nuances pessoais e improvisos geniais, me fazem refletir sobre a beleza do belo e a natureza do amor de um jeito que eu pareço sair de mim e me esbaldar no imaginário das coisas boas e no encantamento prazeroso da vida. O suingue do meu amigo faz dançar até os mortais mais preguiçosos do universo”, afirma o Tremendão.
Clique e veja um trecho de Geraldo Azevedo interpretando Retratos da vida – Prêmio UBC 2021.
Geraldo Azevedo no Prêmio UBC 2021. Foto: Miguel Sá.
Vencedor de dois troféus do Grammy Latino, na categoria Melhor Canção em Língua Portuguesa, Djavan está no topo do ranking dos maiores rendimentos no segmento de Música ao Vivo (bares, restaurantes, hotéis e clubes) entre todos os compositores brasileiros.
Ao mesclar pop, jazz, MPB, blues e sonoridades africanas, Djavan fez da versatilidade a sua marca. O resultado das canções ecléticas do artista – que aprendeu a tocar violão sozinho – são, em grande maioria, músicas sobre a beleza e a vibração da natureza, do amanhecer ao pôr do sol.
Muito além da música, cerimônia refletirá a estética solar de Djavan | Inspirado nas letras do artista, especialmente em Lilás, o diretor de criação do Prêmio UBC 2021, Ricardo Leite, conta que, apesar de desafiadora, a construção do projeto foi prazerosa. “Djavan transita entre estilos variados. Nosso desafio foi dar forma visual à sua poesia e à sua arte. Ele mesmo nos deu o caminho, com tons e cores que fazem parte das suas lindas canções que iluminam o nosso dia-a-dia”, afirma.
A diretora de arte e cenógrafa Susana Lacevitz, revela detalhes sobre a ambientação do Prêmio. “Dentro da Casa UBC é como se estivéssemos sempre vendo a linha do horizonte. Ela vai se transformando com a luz e, no decorrer do show, vamos ter elementos como o nascer e o pôr do sol e o anoitecer. Tudo é gerado em cima da iluminação da linha do horizonte”, conta Susana.
Liniker no Prêmio UBC 2021. Foto: Miguel Sá.
303 obras registradas em mais de 45 anos de carreira | Aos 72 anos, Djavan soma 303 composições registradas. Boa parte delas forma o repertório dos 25 álbuns e diversas coletâneas que compõem sua discografia, inaugurada com A Voz, O Violão, A Música de Djavan, lançado em 1976 pela Som Livre. Desde então, o talento autoral de Djavan também ganhou as vozes de intérpretes como Gal Costa, Elba Ramalho, Zélia Duncan, João Bosco, Chico Buarque, Caetano Veloso e Ney Matogrosso. Entre os grandes sucessos do compositor estão músicas que entraram no imaginário da cultura popular brasileira como Oceano, Sina, Te Devoro, Samurai, Lilás, Se…, Azul e Meu Bem Querer.
Com um grande homenageado, repleto de estrelas e cuidadosa cenografia, não há dúvidas de que o Prêmio UBC 2021 será uma calorosa festa. Para mais atualizações sobre a celebração, acompanhe as redes sociais da UBC.
Sobre a UBC | A União Brasileira de Compositores – UBC é uma associação sem fins lucrativos, dirigida por autores, que tem como objetivo principal a defesa e a promoção dos interesses dos titulares de direitos autorais de músicas e a distribuição dos rendimentos gerados pela utilização das mesmas, bem como o desenvolvimento cultural.
A UBC foi fundada em 1942 por autores e atua até hoje com dinamismo, excelência em tecnologia da informação e transparência, representando mais de 40 mil associados, entre autores, intérpretes, músicos, editoras e gravadoras.
(Fonte: Lupa Comunicação)
Foto: Ana Carolina Fernandes.
A exposição fotográfica Oceano Alterado, aberta para visitação a partir do dia 7 de outubro no SESC Santo André, foi idealizada pelo curador João Kulcsár nas vertentes do campo artístico, cultural, estético, educacional, da acessibilidade e da sustentabilidade por meio de narrativas visuais que discutem algumas relações que temos com as águas do oceano. O foco desta relação é proposto através do olhar feminino e autoral das fotógrafas Ana Carolina Fernandes e Mandy Barker e das coletivas femininas Mamana Coletiva e The Journal Collective.
A abertura será marcada por uma live no dia 7 de outubro, quinta-feira, às 19h no Instagram do SESC Santo André com participação do curador João Kulcsár e das fotógrafas Ana Carolina Fernandes, Alinne Rezende (representando a The Journal Collective) e a Mamana Coletiva.
Oceano Alterado | Este olhar ao oceano foi pensado sob a perspectiva do posicionamento da câmera e das autoras, criando uma sensação de mergulho e imersão nas águas. A fotógrafa Ana Carolina Fernandes inicia a exposição sob uma perspectiva aérea da baía da Guanabara. Na sequência, as coletivas Mamana e The Journal narram as relações pessoais de quem habita próximo ao mar. O último ensaio tem imagens do fundo do oceano de Mandy Barker.
“REACH MERMAID Between WISDOM”: entre as perspectivas da mostra está trazer o debate e a reflexão sobre os impactos ambientais causados pelo comportamento humano, alertando o público sobre questões como biodiversidade, mudanças climáticas, preservação da água como recurso vital, poluição dos mares, explosão demográfica, resíduos e meio ambiente.
Outra perspectiva da mostra é trazer o debate e a reflexão sobre os impactos ambientais causados pelo comportamento humano, alertando o público sobre questões como biodiversidade, mudanças climáticas, preservação da água como recurso vital, poluição dos mares, explosão demográfica, resíduos e meio ambiente.
Para além das questões do oceano, a exposição, composta unicamente pelo trabalho de mulheres fotógrafas, busca incentivar o aumento da participação feminina em exposições fotográficas e ampliar o seu envolvimento com a fotografia, que, por muitos anos, foi um trabalho exercido predominantemente por homens. A diversidade também está presente na escolha das artistas, originárias de regiões, gerações e de campos da fotografia distintos. Outra importância é a participação de duas coletivas fotográficas, Mamana e The Journal, representando o aumento desta forma de manifestação artística que cresce exponencialmente nos últimos anos.
Sobre o curador | João Kulcsár foi professor visitante na Universidade de Harvard, é mestre em artes pela Universidade de Kent e foi professor e coordenador de foto do Senac durante 30 anos. Curador de dezenas de exposições como Claudia Andujar e Henri Cartier-Bresson, participou de projetos em Portugal, EUA, México, Inglaterra, Itália e Suíça. Coordenou projetos de formação de professores no Brasil e exterior, também é editor do www.alfabetizacaovisual.com.br e diretor do Festival de Fotografia de Paranapiacaba.
Sobre as fotógrafas | Ana Carolina Fernandes nasceu no Rio de Janeiro em 1963. É formada em Fotografia na Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Fotojornalista desde os 19 anos, quando entrou no jornal O Globo. Ana Carolina já passou pelas redações do Jornal do Brasil, Agência Estado e Folha de S. Paulo, onde ganhou dois prêmios Folha, em 2000 e 2002. Atualmente desenvolve ensaios pessoais e fotografa quase que diariamente as praias do Rio de Janeiro.
“SOUP series” (2011) – marine plastic debris.
Mamana é uma coletiva fotográfica brasileira que nasceu em 2016. Voltada para as áreas da fotografia de rua, fotojornalismo e documental, é composta apenas por fotógrafas e tem como propósito ajudar a construir e sustentar territórios que considerem questões de gênero na profissão, fortalecer a rede de fotógrafas, divulgar trabalho de mulheres e incentivá-las, para que estejam, com maior frequência e quantidade, nas ruas fotografando.
The Journal é um projeto coletivo com mais de 400 fotógrafas mulheres de todos os continentes. O The Journal foi iniciado por Charlotte Schmitz (Berlim) e Hannah Yoon (Filadélfia) da comunidade Women Photograph, juntamente com o Friendzone Studio, onde uma plataforma para membros de diferentes países e fusos horários distintos foi criada para expandir colaborativamente os limites da narrativa nas mídias sociais.
Mandy Barker nasceu na Inglaterra, em 1964. É uma fotógrafa internacional premiada cujo trabalho envolvendo detritos plásticos marinhos recebeu reconhecimento global. O trabalho de Barker foi publicado em mais de 40 países e diversas publicações, incluindo National Geographic, TIME Magazine e The Guardian, entre outros. Ela expôs internacionalmente desde a Mongólia Interior, China, até a Sede das Nações Unidas.
Orientações de segurança para visitantes | O SESC São Paulo retoma, de maneira gradual e somente por agendamento prévio online, a visitação gratuita e presencial a exposições em suas unidades na capital, na Grande São Paulo, no interior e no litoral.
Para diminuição do risco de contágio e propagação do novo coronavírus, conforme as orientações do poder público, foram estabelecidos rígidos processos de higienização dos ambientes e adotados suportes com álcool em gel nas entradas e saídas dos espaços.
A entrada na unidade será permitida apenas após confirmação do agendamento feito no app Credencial SESC SP ou no portal do SESC São Paulo. A utilização de máscara cobrindo boca e nariz durante toda a visita, assim como a medição de temperatura dos visitantes na entrada da unidade serão obrigatórias. Não será permitida a entrada de acompanhantes sem agendamento.
Será necessário também apresentar comprovante de vacinação contra Covid-19 (pelo menos a primeira dose) para ingressar nas unidades do SESC no estado de São Paulo.
Poderá ser apresentado:
– Comprovante de vacinação físico ou digital, recebido no ato da vacinação;
– Comprovante de vacinação impresso ou digital, disponibilizado pelas plataformas VaciVida e ConecteSUS ou pelo aplicativo e-saúdeSP.
Serviço:
Oceano Alterado
Local: SESC Santo André
Período expositivo: De 7 de outubro de 2021 a 6 de março de 2022
Funcionamento: Terça a sexta das 16h às 20h, sábados das 10h30 às 16h, domingos das 10h30 às 14h
Agendamento de visitas pelo app Credencial SESC SP ou, pelo computador, em SESCsp.org.br/exposicoes
Gratuito
SESC Santo André – R. Tamarutaca, 302 – Vila Guiomar, Santo André/SP.
(Fonte: Assessoria de imprensa/SESC Santo André)
Foto: Ante Samarzija/Unsplash.
Estudo realizado por pesquisadores das universidades federais de Pelotas (UFPel) e do Rio Grande do Sul (UFRGS), em parceria com a University of Queensland, Austrália, revela uma enorme disparidade étnico-racial nas hospitalizações e mortalidade de pacientes com demência no Brasil. Em 2020, pacientes negros com essa condição tiveram quase duas vezes mais risco de morrer em comparação aos pacientes brancos.
Publicada nesta quarta (6) na revista “Cadernos de Saúde Pública”, a pesquisa comparou dados de internações de pacientes com demência de 2019 e 2020 do Sistema de Informações Hospitalares do SUS, que abrange todo o Brasil. O número total de hospitalizações, o valor médio reembolsado por admissão hospitalar e a taxa de mortalidade dos pacientes internados foram analisados, tendo como base a questão racial e a região.
Entre os resultados está a existência de uma redução de 19,5% no número de internações de pacientes com demência em 2020, queda que chega a 42% entre os pardos e 39% entre os negros. “O aumento súbito de casos e óbitos por Covid-19 entre a população idosa, mais afetada pela demência, pode explicar essa redução na taxa das internações por demência”, explica Natan Feter, um dos co-autores do estudo.
Os dados revelam, no entanto, um recorte racial nas taxas de mortalidade dos pacientes com demência. Entre os pacientes negros, essa taxa teve um aumento de 65% de 2019 a 2020, enquanto teve apenas 9% de aumento entre os pacientes brancos. “Isso pode estar também associado à falta de acesso ao SUS, a maior prevalência de fatores de risco de doenças cardiovasculares entre essas populações, além de outros fatores sociais e culturais”, comenta Feter.
O Brasil é o segundo país em prevalência de casos de pacientes com demência, como o Alzheimer, reflexo do pouco investimento em políticas de conscientização sobre a gravidade desses quadros, segundo avaliação do pesquisador. “Para efeito de comparação, as hospitalizações por qualquer tipo de demência aumentaram 88% de 2010 a 2019, enquanto doenças crônicas de alta prevalência, como cardiopatia isquêmica e doenças cerebrovasculares, tiveram um menor aumento na admissão hospitalar, de 29,3% e 35,3%, respectivamente”, ilustra Feter.
Ele finaliza reforçando que ações e políticas governamentais são urgentes para aumentar o acesso da população negra ao SUS e, assim, diminuir o efeito indireto da pandemia e da desigualdade social sobre a população.
(Fonte: Agência Bori)
Foto: Seksak Kerdkanno/Pixabay.
Se a máxima “Bacon é vida” for mesmo verdadeira, os amantes da iguaria vão enlouquecer em um evento dedicado a essa paixão nacional. Serão cinco dias de festa, onze estações de assadores e o bacon artesanal como protagonista dos mais diversos pratos.
O evento acontecerá no estacionamento do Campinas Shopping de 8 a 12 de outubro em mais de 3 mil metros de pura diversão. Com entrada gratuita, o público poderá desfrutar de três festivais em apenas um, já que We Love Bacon traz como convidados o Festival da Coxinha e o Festival do Sorvete. “Queremos que seja um presente para a criançada e também para os adultos nesse feriadão prolongado”, diz Tulio Henrique Waetge, organizador do evento, que começa na sexta a partir das 17h, seguindo todos os protocolos sanitários, conforme determinação da secretaria competente, com uso de máscara obrigatório, álcool em gel, distanciamento, higiene de sanitários e mesas.
Público poderá saborear itens como o torresmo de rolo. Foto: divulgação.
O We Love Bacon será a estrela do evento, com onze estações. Dentre as opções, o público poderá experimentar desde um bom hambúrguer artesanal com muito bacon, passando por torresmo de rolo e tradicional até pratos como costelinha suína, costela fogo de chão com arroz na cerveja preta, farofa de bacon, batata bolinha defumada e ovo frito com bacon, porco espalmado, Short Ribs com arroz com bacon, cebola dourada e farofa, dadinhos de bacon com molho de goiaba e pimenta, Lolllipop e costela dianteira defumada com acompanhamento de farofa de bacon, sugar bacon, Pork Belly Burn Ends, galeto com farofa de cebola crispy e bacon, picanha na parilla com salada de rúcula cebola e bacon frito e muito mais.
O Festival da Coxinha, outra mania nacional, contará com a participação do Lataria, Sra. Pururuca, Coxinhas Sabor e Amor e Sobre Rodas. O público pode esperar os mais inusitados e variados sabores, como o Burger de Coxinha, Coxinhas de Torresmo e até as veganas.
O evento terá oito cervejarias artesanais com os melhores estilos para harmonizar com a gastronomia de chefs e assadores: Cervejaria Campinas, Cevada Pura, Madalena, Germania, Antuérpia, Drotmund, Schornstein e Leuven.
A celebrada coxinha, paixão nacional, terá diversas opções no evento. Foto: divulgação.
Para a alegria da criançada, o Festival de Sorvete completa as atrações gastronômicas com a participação de Seu Madruga, American Shake, Expresso Churros e Chimneys Cake, todos servindo sorvetes, churros e milk shake.
Atrações musicais e área kids | O festival virá acompanhado de atrações musicais com shows acústicos ao vivo. Ao todo, serão oito shows. Tudo isso num ambiente familiar com todo conforto em um amplo espaço de mais de três mil metros, englobando gastronomia e uma mega área kids com diferentes brinquedos para a alegria dos pequenos com muita segurança e cuidado. Quem desejar pode levar seu pet – o local é pet friendly.
Serviço:
We Love Bacon, Festival da Coxinha e Festival do Sorvete
Data: 8 a 12 de outubro de 2021
Horário: sexta e segunda – das 17h às 22h
Sábado, domingo e terça – das 12 às 22h
Local: Campinas Shopping
Endereço: R. Jacy Teixeira de Camargo, 940 – Jardim do Lago, Campinas – SP
Entrada: gratuita
Mais informações: (19) 99494-2787
Realização: WB Produções & Promoções
Instagram: @festasefestivais.
(Fonte: Renata Tannuri Meneghetti/Elo Produções)