Iniciativa acontece durante a 23ª Semana Nacional de Museus e convida o público a refletir sobre inclusão e criatividade


São Paulo
O Culinary Village, um ambiente dentro do Le Cordon Bleu São Paulo dedicado a promover encontros e experiências gastronômicas únicas, anuncia sua programação especial para o mês de fevereiro com eventos únicos: imersões em diferentes culturas e sabores. Serão jantares que combinam a tradição e a sofisticação da renomada instituição com o prazer de compartilhar momentos ímpares à mesa.
Em cada uma destas noites especiais, os participantes serão levados para universos culinários distintos, com menus exclusivos que destacam ingredientes frescos e técnicas de alta gastronomia. “O Culinary Village é mais do que um espaço gastronômico; é um ponto de encontro para os apaixonados pela alta cozinha, onde buscamos criar experiências memoráveis e sensoriais. Nossos eventos são cuidadosamente pensados para surpreender e encantar os participantes a cada detalhe”, destaca Henrique Giraldi, responsável pelo Le Cordon Bleu Culinary Village.
Confira a programação completa e garanta seu lugar:
Cuisine du Village: Brasil
Uma viagem pela riqueza gastronômica brasileira, sem sair da mesa. No jantar ‘Cuisine du Village – Brasil’, cada prato é um convite para explorar ingredientes e tradições das regiões do país, em um evento que celebra a autenticidade e a diversidade do Brasil.
Data: 7 de fevereiro | Horário: 19h
Valor: R$800,00 (em até 4x sem juros no cartão).
The Toast & Taste Experience
Uma experiência sensorial onde a alta gastronomia e a coquetelaria se encontram. ‘The Toast & Taste Experience’ convida os participantes a descobrirem harmonizações surpreendentes entre pratos exclusivos e coquetéis elaborados com precisão por mixologistas.
Data: 26 de fevereiro | Horário: 19h
Valor: R$800,00 (em até 4x sem juros no cartão).
Reserve sua experiência. Não perca a oportunidade de participar desses eventos exclusivos no Le Cordon Bleu Culinary Village. As vagas são limitadas.
Para participar: Inscreva-se pelo site do Le Cordon Bleu.
Sobre o Culinary Village
O Culinary Village, localizado no Le Cordon Bleu São Paulo, é um espaço multi-experiências inovador que integra gastronomia, cultura e negócios em um ambiente polivalente e acolhedor. Com uma cozinha experimental voltada para aulas, eventos e pesquisas, uma dining room para jantares e cursos de hospitalidade, e o Le Cordon Bleu Café e Kofi & Co, aberto ao público e com produções exclusivas da boulangerie e pâtisserie do instituto, o Culinary Village se destaca como um ponto de encontro. Complementam o espaço o Memorial Nina Horta e uma biblioteca com mais de 2 mil livros e objetos que homenageiam a escritora, uma boutique com produtos exclusivos e um coworking para empresas e profissionais. O Culinary Village promove conexões entre diferentes públicos e reforça a presença do Le Cordon Bleu no Brasil, unindo tradição, inovação e hospitalidade.
Sobre Le Cordon Bleu
Le Cordon Bleu é a principal rede global de institutos de artes culinárias e gestão de hospitalidade, com uma herança que abrange 129 anos. A rede mantém presença global com 35 escolas em mais de 20 países, formando cerca de 20 mil alunos de mais de 100 nacionalidades diferentes todos os anos. As técnicas culinárias tradicionais francesas permanecem no coração do Le Cordon Bleu, mas seus programas acadêmicos são constantemente adaptados para incluir novas tecnologias e as inovações necessárias para atender às necessidades crescentes da indústria. Presente no Brasil desde 2018, possui unidades no Rio de Janeiro e em São Paulo, onde oferece programas de alta qualidade, como o Grand Diplôme, o Diploma de Cozinha Brasileira, o Diplôme de Wine & Spirits, Diplôme de Plant Based, entre outros.
(Com Guilherme Messina/Le Cordon Bleu)
O Farol Santander São Paulo, centro de cultura, lazer, turismo e gastronomia, inaugurou no último dia 24 de janeiro (sexta-feira), a exposição ‘Cícero Dias – com açúcar, com afeto’. Com 42 obras, a mostra, que tem curadoria de Denise Mattar, produção de MG Produções e consultoria de Sylvia Dias (filha do artista), será a primeira de 2025 e faz parte da programação comemorativa pelos sete anos do Farol Santander São Paulo. O público poderá visitar a exposição que ocupa toda a galeria do 22º andar, até 27 de abril (domingo).
“O Farol Santander tem orgulho em apresentar ao público a obra de Cícero Dias, artista emblemático do modernismo brasileiro, cujo trabalho transcende fronteiras e dialoga com as vanguardas internacionais. Sua arte, marcada por uma paleta de cores vibrante, reflete as paisagens e a cultura nordestina, evocando a essência lírica do Estado de Pernambuco”, comenta Maitê Leite, vice-presidente executiva institucional Santander.
A exposição sustenta como proposta realçar a trajetória do artista contextualizando sua história e evidenciando sua profunda relação com as origens pernambucanas. Embora tenha vivido a maior parte de sua vida em Paris – onde foi amigo de Pablo Picasso, Paul Éluard, Alexander Calder entre outros – Cícero Dias nunca deixou de fato o Engenho Jundiá, onde nasceu.
O percurso circular da mostra apresenta as aquarelas oníricas da década de 1920. Exibe também as pinturas memorialistas dos anos 1930, atravessa o surrealismo dos anos 1940, aponta a abstração da década de 1950, e traz sua produção dos anos 1960 a 1990, quando ele retorna à figuração, incorporando toques nostálgicos dos anos 1930, acentos surrealistas da década de 1920 e as conquistas estruturais da abstração. “Lírico, agressivo, caótico, sensual, poético e emocionante, o trabalho de Cícero Dias, no final dos anos 1920, era muito diverso de tudo o que se produzia na época. Ele sacudiu os nossos incipientes modernistas, estonteados pela força, a estranheza e a espontaneidade de sua obra”, diz Denise Mattar, curadora da mostra.
Um dos destaques da exposição é a obra inédita Cabaré, déc.1920, uma aquarela sobre papel com dimensões de 49,5 x 29,5 cm. Este trabalho foi adquirido por um colecionador francês nos anos 1930, após uma exposição de Cícero Dias em Paris, permanecendo na Europa desde então. Recentemente, a obra foi adquirida pelos colecionadores brasileiros que a cederam para esta mostra.
Outro significativo trabalho de Cícero Dias exibido nesta exposição é a tela aquarelada Casa grande do Engenho Noruega (1933). Esta obra é uma das principais da carreira do artista e ilustrou a capa de diversas edições do livro Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre, um marco na literatura brasileira.
O ambiente também contará com duas obras táteis, com recurso de acessibilidade, incluindo Baile no Campo (1937), da Coleção Santander Brasil, e Sem Título (s.d.), da Coleção Marcos Ribeiro Simon, São Paulo, SP.
Entre as telas que integram o espaço, há peças provenientes de algumas das principais instituições, como o Santander Brasil, o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro (RJ), o Museu de Arte Moderna de São Paulo, o Museu de Arte Brasileira da FAAP (SP), o Instituto São Fernando (RJ), além de colecionadores particulares, como Gilberto Chateaubriand (RJ), Waldir Simões de Assis (PR), Marta e Paulo Kuczynski (SP), Leonel Kaz (RJ) e Marcos Simon (SP), entre outros.
A exposição
A curadoria e a expografia organizaram a exposição em núcleos, mantendo a circularidade e criando assim uma leitura que não é estanque, mas simultânea e entrecruzada. A mostra não se apresenta como uma retrospectiva, mas sim como um recorte que evoca o aspecto doce e afetuoso do trabalho do menino de engenho.
Sonhos
Em 1928, Cícero Dias, com apenas 21 anos, realizou uma exposição de aquarelas na Policlínica, no Rio de Janeiro, que atraiu a atenção de toda a intelectualidade carioca. O artista apresentou um trabalho que rompia com as correntes estéticas da época, sem seguir os estilos cubista, impressionista ou expressionista.
O núcleo reúne nove obras produzidas entre 1925 e 1933. Dentre as peças, destacam-se as aquarelas Bagunça, 1928 (coleção particular), Jogos, 1928 (acervo Museu de Arte Brasileira – MAB/FAAP) e Cabaré, tela inédita, 1920 (coleção particular).
Também como destaque deste conjunto há o Retrato de Manuel Bandeira, s.d. (coleção Gilberto Chateaubriand, MAM Rio), que carrega uma curiosidade importante: Cícero Dias e o poeta Manuel Bandeira foram grandes amigos. Em um de seus escritos, Bandeira fez uma homenagem ao artista, evidenciando a relação próxima entre ambos e a admiração mútua que existia entre eles.
O Rio não deve ter esquecido aquele estranho rapaz que um dia expôs na sala térrea do derrubado edifício da Policlínica, à Av. Rio Branco, uma abracadante coleção de aquarelas diante das quais o visitante incauto era desde logo tomado por uma impressão de atropelamento (…). Manuel Bandeira
Recordações
Esta ala engloba os anos entre 1930 e 1939, quando a produção de Cícero Dias se torna mais lírica, centrada nas suas lembranças de infância no Engenho Jundiá. A transição da aquarela para o óleo altera a dinâmica de sua produção, tornando-a mais narrativa, estática e construída. Durante esse período, ele também cria um contraponto às suas memórias rurais, retratando as recordações urbanas de sua juventude no Recife, com suas casas coloniais à beira-mar, sobrados, interiores e jardins com casais românticos.
Composto por 16 obras, em sua maioria óleos, são exibidas as aquarelas Os Senhores das Terras, 1920 (Coleção Tuiuiú, Rio de Janeiro, RJ) e Freiras e Meninas, 1920 (Coleção particular, Rio de Janeiro, RJ), além da famosa litografia aquarelada que ilustrou a primeira versão de Casa-Grande e Senzala, de Gilberto Freyre, com quem Cícero Dias mantinha uma grande amizade.
Dentre as obras de destaque, estão os óleos Canavial, 1927 (Coleção particular, Curitiba, PR), Baile no Campo, 1937 (Coleção Santander Brasil) e Casal com Criança, 1930 (Acervo Museu de Arte Brasileira da FAAP).
Cronologia
Seguindo para o espaço da Cronologia, destaca-se a mudança de Cícero Dias para Paris, em 1937, motivada pela perseguição política na Era Vargas. Em Paris, sua arte surrealista ganhou destaque e sucesso imediato a partir da exposição na Galerie Jeanne Castel. Esse momento será apresentado por uma cronologia dinâmica, exibida digitalmente, com fotos extraordinárias do artista ao lado de personalidades como Picasso, Max Bill, Paul Éluard, Di Cavalcanti, entre outros.
Novos Caminhos
O núcleo aponta o momento em que Cícero Dias segue para Lisboa. De lá, ele deveria partir para o Brasil, mas decide casar-se com sua então companheira Raymonde e permanecer em Portugal. Durante essa fase, sua obra passa por uma transformação radical, com o uso de desenhos simplificados, pinceladas brutas, cores inusitadas e intensas.
Em 1948, Cícero Dias executa no Brasil uma série de pinturas murais abstratas, consideradas as primeiras da América Latina, realizadas na sede da Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco, no Recife. Essa produção abstrata foi acolhida com entusiasmo na Europa, e o artista passou a integrar o Grupo Espace, expondo na importante galeria francesa Denise René.
Este período da exposição, conta com cinco obras: Mulher na praia, c. 1944 (Coleção Gilberto Chateaubriand MAM Rio), Pássaro, 1940 (Coleção particular), obra inédita que pertenceu a Gilberto Freyre, Sem título, déc. 1940 (Coleção particular), Musicalidade, 1949 (Coleção particular) e Abstrato, 1964 (Coleção Marcos Simon).
Reminiscências
Reminiscências retrata o final dos anos 1950, quando Cícero Dias retomou a figuração, voltando às suas origens e resgatando o imaginário lírico de sua terra natal. Incorporando suas descobertas ao longo da vida, trouxe de volta a delicadeza das mulheres sonhadoras dos anos 1920, mantendo os traços largos e a audácia colorística dos anos anteriores. Suas novas obras foram sustentadas pela estrutura geométrica de sua abstração. Essa fase seguiria até o final de sua vida, com um tom mais suave e doce.
O núcleo reúne 11 obras produzidas entre os anos 1950 e 1980. O conjunto reúne obras bastante significativas dentro desse momento, como: Nostalgia, 1950 (Coleção Instituto São Fernando, Vassouras, RJ), Caminho da vida, 1950 (Coleção Leonel Kaz, Rio de Janeiro, RJ), Vaso de Flor, Figuras e Casario, 1960, (Coleção Ivani e Jorge Yunes, São Paulo, SP), Sem título, s.d. (Coleção Marcos Ribeiro Simon, São Paulo, SP), Canoeiro, 1980. (Coleção particular, Curitiba, PR).
Cícero Dias
Nascido em 1907, no Engenho Jundiá, Pernambuco, Cícero Dias ingressou nos cursos de Arquitetura e Belas Artes no Rio de Janeiro, mas não os concluiu. Em 1937, mudou-se para Paris, onde viveu até o fim da vida, integrando-se plenamente à vanguarda artística europeia. Apesar da distância, o Brasil permaneceu presente em sua obra, assim como ele nunca foi esquecido por seu país natal.
Em 1938, durante sua primeira exposição em Paris, o crítico francês André Salmon descreveu Cícero Dias como um ‘selvagem esplendidamente civilizado’, uma definição que acompanhou toda a carreira do artista, de sua estreia em 1928 até seu falecimento em 2003. Com uma trajetória longa e prolífica, Cícero Dias manteve uma fidelidade rara a si mesmo, sempre ousando criar livremente, sem temer críticas.
Sobre Denise Mattar
Foi diretora do Museu da Casa Brasileira, Museu de Arte Moderna de São Paulo e Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. Como curadora independente realizou mostras retrospectivas de Di Cavalcanti, Flávio de Carvalho (Prêmio APCA), Ismael Nery (Prêmios APCA e ABCA), Pancetti, Anita Malfatti, Samson Flexor (Prêmio APCA), Yutaka Toyota (Prêmio APCA), entre outras. E mostras temáticas como: Traço, Humor e Cia, O Olhar Modernista de JK, O Preço da Sedução, O Brasil, Homo Ludens, Nippon, Brasília – Síntese das Artes, Tékhne, Memórias Reveladas, (Prêmio ABCA) e Prêmio Governador do Estado pela exposição um presente para Ciccillo, FAMA, Itu.
Sobre o Farol Santander São Paulo – @farolsantander
Desde sua inauguração em janeiro de 2018, o Farol Santander São Paulo – centro de cultura, turismo, lazer e gastronomia – já recebeu mais de 1,8 milhão de visitantes e chega a sua 58ª exposição, sempre nos eixos temáticos e imersivos, especialmente pensados para o público.
Construído para preservar o passado, iluminar o presente e transformar o futuro, o Farol Santander tem atrações que ocupam 18 dos 35 andares do edifício de 161 metros de altura que, por décadas, foi a maior estrutura de concreto armado da América do Sul.
As visitas começam pelo Hall do térreo, que surpreende com o famoso lustre de 13 metros de altura, pesando mais de 1,5 tonelada, passando pela Loja da Cidade e seguindo até o 26° andar. No Mirante do 26, o visitante poderá apreciar deliciosos cafés por Mag Café, enquanto admira uma das vistas mais famosas de São Paulo.
Entre os andares 25º e 26º, arte e natureza se encontram em uma instalação encantadora. Assinada por Vic Meirelles, o espaço traz uma homenagem ao Verão. Do 24° ao 19° andar estão as galerias de arte que recebem exposições temporárias, apresentando trabalhos de diversos artistas nacionais e internacionais.
Do 6º ao 2º andar, nos Espaços Memória, os visitantes podem conhecer a história do prédio e da própria cidade de São Paulo. Esses andares preservam mobiliário original, executado pelo Liceu de Artes e Ofícios, expostos nas salas de reuniões, diretoria e presidência, ambientadas sonoramente para simular o funcionamento de uma instituição bancária na primeira metade do século XX. Na galeria do 4º andar fica a obra Vista 360°, feita pelo artista brasileiro Vik Muniz exclusivamente para o Farol Santander São Paulo.
A recém-inaugurada galeria Memória do 6 (sexto andar) foi projetada em diferentes núcleos. São pinturas, fotografias, mapas, desenhos, gravuras, mobiliários bancários, moedas e instalações artísticas. Além disso, foram construídas três salas de reunião para eventos e atividades diversas, ampliando ainda mais a oferta do Farol Santander como um ponto de encontro para arte, negócios e cultura. A sala Sabiá-Laranjeira, localizada no 6º andar, tem entrada exclusiva e comporta até 22 pessoas sentadas, já a sala Beija-flor, também no mesmo andar, tem entrada pela galeria de arte e comporta 10 pessoas. Por fim, a sala Bem-te-vi, também localizada no 6º andar, com entrada independente, pode receber até 12 pessoas sentadas.
No subsolo do edifício, onde funcionava o cofre do Banco, está instalado o Bar do Cofre por SubAstor. O bar é ambientado com as características da época e pitadas contemporâneas em design e mobiliários, com carta de drinks especiais e aperitivos.
Outro espaço conectado à gastronomia é a Cozinha do 31 por Accademia Gastronomica. E no 28º andar, o Boteco do 28 por Bar da Cidade, com um menu em referência à culinária da antiga paulistânia, nascida da união entre ingredientes e costumes indígenas e portugueses.
Mais um diferencial da instituição é a inusitada Pista do 21 por Rajas Skatepark, com instrutores homologados pela Federação Paulista da modalidade indoor. A pista de skate fica localizada no 21º andar do edifício e pode ser reservada para livre circuito de até sete skatistas por bateria, além de oferecer agendamento de aulas.
Além dos andares culturais e gastronômicos, o prédio possui dois espaços exclusivos para eventos. No 25° andar, um incrível ambiente de 400m² decorado com elegante design, o Loft do 25, é um local sofisticado e contemporâneo que se adapta a diversos formatos de eventos, de casamentos a comemorações, passando por locação de filmes e novelas. E, no 8° andar, a Arena do 8 é o espaço ideal para palestras, encontros e debates, oferecendo equipamentos de áudio e vídeo, além da linda vista para o Vale do Anhangabaú e Avenida São João.
Santander Brasil e Cultura
O Santander Brasil acredita, investe e promove o acesso às mais distintas manifestações culturais e a oferta da cultura para a sociedade. Em 2023, o Banco entrou oficialmente no universo da música, patrocinando grandes shows internacionais.
Além de patrocinar e promover parcerias com instituições e iniciativas culturais, como Museu do Amanhã (RJ), Festival de Música em Trancoso (BA) e a restauração do Mural Batalha dos Guararapes (PE) e do Museu do Ipiranga (SP), o Santander mantém seus próprios empreendimentos, como os Faróis Santander São Paulo e Porto Alegre, além do Teatro Santander e 033 Rooftop, na capital paulista.
Sobre a Emdia
A Emdia é uma empresa do Santander Brasil que oferece serviços de recuperação de crédito, relacionamento, atendimento ao cliente, retenção, fidelização e BPO (Business Process Outsourcing) utilizando o que há de melhor em atendimento humanizado, inteligência e tecnologia. Como intermediadora da relação entre credores e consumidores, o papel da Emdia é conciliar a recuperação do crédito e facilitar a reorganização financeira das famílias que buscam quitar suas dívidas. O portal Emdia possui mais de oito milhões de cadastros para renegociação de débitos.
Serviço:
Cícero Dias – com açúcar, com afeto
Onde: Rua João Brícola, 24 – Centro (estação São Bento – linha 1, azul do metrô)
Site Farol Santander: farolsantander.com.br
Telefone Farol Santander: (11) 3553-5627
Funcionamento: terça-feira a domingo
Horários: 9h às 20h
Ingressos: R$45,00 (R$22,50, meia-entrada)
Cliente Santander: 10% de desconto comprando com o cartão Santander (em até 8 ingressos)
Cliente Santander Select: 10% de desconto comprando com o cartão Santander Select (em até 8 ingressos) e prioridade na fila de entrada para o Farol
Compra online: https://www.farolsantander.com.br/#/sp (vendas também na bilheteria local)
Classificação: livre.
(Com Priscila Previato/Marra Comunicação)
Com a aproximação do Carnaval, muitos começam a se preparar para a maior festa popular do país e com o Altemar Dutra Jr. não é diferente: ele preparou para a segunda-feira, dia 3 de fevereiro no Bar Brahma uma noite de alegria e descontração para o esquenta da folia de carnavalesca, relembrando as tradicionais marchinhas carnavalescas que atravessam gerações, como Mamãe eu quero (Vicente Paiva e Jararaca), Aurora (Mário Lago e Roberto Roberti), Cachaça Não É Água (Marinósio Trigueiros Filho), Me Dá Um Dinheiro Aí (Ivan Ferreira), Allah-La-Ô (Haroldo Lobo e Nássara), Pra Você Gostar de Mim, popularmente conhecida como Tá-hí (Joubert de Carvalho), entre muitas outras que fazem parte do nosso Carnaval.
“Fico muito feliz em fazer parte do carnaval tradicional e ver o sorriso estampado no rosto das pessoas”, diz o intérprete, que há cerca de dezoito anos conduz a folia tradicional da cidade de Atibaia – SP.
No Esquenta de Carnaval do Altemar, ele será acompanhado por João Mourão – maestro, arranjador e baixo; Leandro Neri – teclados; Jaderson Cardoso – bateria; Caio Flavio e Marilda Teixeira – vocais, Victor Más – trompete e Michel Castori – trombone.
Esquenta de Carnaval do Altemar Dutra Jr.
Bar Brahma
Salão Principal
Av. São João, 677 – Centro Histórico de São Paulo, São Paulo – SP
Telefone de Reservas: (11) 94745-8186
Capacidade: 300 lugares
Segunda-feira, 10 de fevereiro de 2025
Horário de abertura da casa: 19h
Horário previsto para início da folia: 21h
Duração: 90 minutos
Valor: R$60,00 antecipado | R$70,00 na porta
Vendas online: Total Acesso (https://www.totalacesso.com/events/barbrahma_03_02_25)
Classificação: 18 anos – Menor de idade apenas acompanhado do responsável
A casa possui acessibilidade
Serviço de valet: R$40,00 (terceirizado)
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(Com Graciela Binaghi)
O espetáculo ‘O Monstro da Porta da Frente’, do Coletivo A Digna com direção de Kiko Marques, oferece às crianças uma reflexão sobre a importância do convívio e interação com a comunidade onde residem. A peça fica em cartaz no Sesc Pinheiros de 2 a 23 de fevereiro e convida crianças e adultos a questionarem os usos dos territórios urbanos. “É na cidade que a criança experimenta a diversidade das narrativas humanas. Por isso, todo nosso trabalho cênico para este público visa proporcionar um olhar poético para suas relações e interações com os territórios que ocupam”, diz o coletivo.
Com grande apelo visual, muito humor e uma trilha musical original, a peça se inspira nas histórias de antigos cinemas de bairros da cidade de São Paulo e brinca com gêneros cinematográficos e referências tanto à sétima arte quanto às próprias salas de projeção. Em 2023, o espetáculo rendeu a Kiko Marques o Prêmio APCA de Melhor Direção de Teatro Infanto-juvenil. A peça também foi contemplada com 3 prêmios Pecinha é a Vovozinha, do crítico Dib Carneiro Neto, sendo Melhor Atriz para Helena Cardoso, Melhor Direção para Kiko Marques e Melhor Espetáculo.
Na história, a menina Laura brinca de criar filmes com seu celular em um galpão abandonado onde no passado funcionava o cinema de seu bairro. Laura percebe que o galpão e grande parte de sua vizinhança foram vendidos para os Srs. Compasso e Descompassado, que querem ocupar o bairro com lojas que vendem produtos de plástico. Um misterioso personagem que habita o cinema abandonado, o Lanterninha, ajuda Laura a criar um filme para conscientizar os moradores do bairro da importância de manter o cinema vivo e evitar que a vizinhança tenha que mudar de suas casas.
O coletivo é conhecido por sua relação direta com o público nos espetáculos. Em O Monstro da Porta da Frente, essa interação aparece em dose dupla: no diálogo direto do elenco com o público e na história, quando a personagem se coloca como agente transformador da comunidade em que vive: “A gente entende que o teatro é um ato social, e no caso de espetáculos para crianças, isso se torna ainda mais potente e intenso. O teatro não é só o discurso, mas também a forma que a gente se coloca frente ao outro, e estar frente ao outro é um ato político”, explica o coletivo.
O Coletivo A Digna tem 15 anos de pesquisa cênica continuada. Desde sua criação, investiga o espaço da cidade e as estruturas das relações humanas. Em 2025, além de apresentar O Monstro da Porta da Frente, o grupo apresenta o espetáculo adulto E se fôssemos baleias?, em circulação pelo estado de São Paulo.
Ficha Técnica
Concepção: Coletivo A Digna (Ana Vitória Bella, Helena Cardoso e Victor Nóvoa)
Direção: Kiko Marques
Assistente de direção: Matilde Menezes
Dramaturgia: Victor Nóvoa
Elenco: Ana Vitória Bella, Caio Marinho, Helena Cardoso e Luís Mármora
Direção de arte: Eliseu Weide
Criação de luz: Lui Seixas
Trilha sonora original e direção musical: Zimbher
Músicos (gravação): Rodrigo Zanettini e Felipe Chacon
Produção Musical (estúdio): Rodrigo Zanettini
Vídeo em stop motion: Pasárgada Comunicação
Fotos: Jamil Kubruk.
Serviço:
O Mostro da Porta da Frente
De: 2 a 23 de fevereiro, domingos | 15h e 17h | Acessibilidade: Libras – dia 16/2
Local: Auditório
Duração: 60 minutos
Classificação: Livre
Ingressos: R$40 (inteira); R$20 (meia) e R$12 (credencial plena)
Sesc Pinheiros – Rua Paes Leme, 195
Estacionamento com manobrista: terça a sexta, das 7h às 21h; sábado, domingo e feriado, das 10h às 18h. Mais informações: www.sescsp.org.br.
(Com Andréia Lima/Sesc SP)
Em dezembro de 2019, o violeiro Ricardo Vignini se juntou aos músicos Fernando Nunes (Cássia Eller, Zeca Baleiro, e outros) no baixo e Ricardo Berti (Matuto Moderno na bateria), para uma sessão de gravação ao vivo no estúdio Space Blues, em São Paulo, onde gravaram 11 faixas totalmente ao vivo e sem overdubs).
Vignini conta: “Eu já estava com meu álbum Reviola pronto, mas alguma coisa me dizia para me empenhar em gravar esse projeto; basicamente só eu toco esse instrumento, que é uma viola caipira maciça como uma guitarra. Sou fã de power-trios como Cream e Jimi Hendrix Experience e quis gravar um álbum ao vivo em estúdio dessa maneira, convidei dois grandes músicos e conseguimos gravar tudo em apenas um dia entre o Natal e o Réveillon. Hoje, olhando para trás, vejo que ainda bem que consegui realizar essa gravação nessa época, pois veio a pandemia e ficamos proibidos de nos encontrar e tocar juntos em um estúdio ou em qualquer local respirando o mesmo ar”.
Todas as faixas do disco ‘Sessões Elétricas Para Um Novo Tempo’ são de autoria do Ricardo Vignini, exceto Pé Vermelho, coautoria Sergio Duarte, e Um Arame Só (Marimbau Tietê) coautoria Socorro Lira.
Neste show, o público poderá conferir pela primeira vez ao vivo e na integra a ousada proposta de Ricardo Vignini de tocar a viola como uma guitarra, Fernando Nunes no baixo e Ricardo Berti na bateria trazendo uma abordagem moderna e dinâmica à música instrumental brasileira.
‘Sessões Elétricas Para Um Novo Tempo’
Ricardo Vignini, Fernando Nunes e Ricardo Berti
Steel Music Bar
Alameda dos Jurupis, 1796 – Moema, São Paulo – SP (a 350 metros do Metrô – Estação Eucaliptos)
Tel. de reservas: Link WhatsApp – wa.me/5511981939970
Capacidade: 250 pessoas
Quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
Abertura da casa: 17h
Início do Show: 21h30
Valor da entrada: R$35,00
Classificação etária: menor de 18 anos com acompanhante
Duração: 90 minutos aproximadamente
Acessibilidade para cadeirante e banheiro adaptado para cadeirante
‘Sessões Elétricas Para Um Novo Tempo’ – Ricardo Vignini, Fernando Nunes e Ricardo Berti
Faixas:
1 – Pé Vermelho
2 – Beijando o Céu
3 – Na Zoada do Arame
4 – Reviola
5 – Alvorada
6 – Se Xaxando
7 – O Bonde dos Fontes
8 – Minuano
9 – Um Arame Só (Marimbau Tietê)
10 – Do Ferro ao Pó
11 – Amálgama.
(Com Graciela Binaghi)