Mulheres pretas são o grupo mais afetado: 72% relataram sofrer discriminação por dois ou mais motivos; 21,3% dos pretos relatam ser seguidos em lojas, índice 2,5 vezes o de brancos (8,5%)


Brasil
Foto: Felipe Gomes.
A Orquestra Sinfônica de Indaiatuba realiza a última apresentação do ano no próximo domingo, 19. O Concerto de Natal acontece a partir das 9h30, no auditório Rainha dos Apóstolos, no Mosteiro de Itaici, com entrada totalmente gratuita. O evento ainda encerra as atividades da Amoji (Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba), cuja Sinfônica é uma das iniciativas, além da Orquestra Jovem (OJI), que também se apresenta neste concerto. A direção artística e a regência são do maestro Paulo de Paula.
O repertório da apresentação traz várias canções natalinas mescladas com obras instrumentais, como Every Valley e Rejoice, de Handel (extraídos da obra Messias); Hallelujah, de Leonard Cohen; White Christmas, de Irving Berlin; Gesu Bambino, de Pietro Yon e Concerto ‘Alla Rustica’, de Vivaldi. Em conjunto com a Sinfônica, neste espetáculo participam dois solistas convidados: a soprano Laura Duarte e o tenor Arthur Raymundo.
Além disso, a Orquestra Jovem de Indaiatuba (OJI), que tem a direção do maestro Felipe Oliveira, também marca presença no palco deste concerto. Atualmente, a OJI é composta em 80% de alunos da Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba (Emosi).
Emosi | De volta às aulas presenciais desde outubro, a Escola de Música da Orquestra Sinfônica de Indaiatuba é responsável por ministrar cursos em 7 instrumentos, além de aulas de musicalização e teoria musical, com a possibilidade de iniciar em uma orquestra. “Os alunos que se encontram no estágio intermediário e que se destacam nos estudos são encaminhados para a prática orquestral na OJI”, explica Marcel Pizzirani Murari, coordenador pedagógico da Escola.
A Orquestra Jovem de Indaiatuba. Foto: Felipe Gomes.
O coordenador conta ainda que, mesmo que a Emosi tenha precisado adaptar seus métodos de ensino para o formato EAD, devido à pandemia, o ganho da continuidade dos estudos por parte dos alunos é visível: “Entendo que os benefícios da continuação dos estudos musicais à distância (dentro de casa) para os nossos alunos foram positivos e também para as suas famílias, que acompanharam e participaram de perto o desenvolvimento dos alunos em ambientes compartilhados. Para que tudo isso acontecesse, a direção, coordenação e principalmente os professores se empenharam no aprendizado de novas técnicas e ferramentas essenciais para desenvolver nesse formato”.
A Escola atende, no momento, 193 alunos, de 7 aos 18 anos de idade, e pretende abrir um processo de inscrição para vagas remanescentes em meados de janeiro. As aulas de Iniciação Musical – Musicalização são voltadas para pessoas de 7 a 8 anos de idade; de Cordas Friccionadas (Violino, Viola Clássica, Violoncelo e Contrabaixo) e de instrumentos de Sopros (flauta transversal, clarinete e saxofone), para quem tem de 9 a 18 anos e o curso de Teoria Musical, para jovens a partir de 15 anos. Informações sobre as abertura das vagas serão divulgadas em breve.
Como assistir | Para assistir a apresentação, basta apenas chegar com antecedência, pois a disponibilização dos lugares é por ordem de chegada. O Concerto de Natal é realizado pela Associação Mantenedora da Orquestra de Indaiatuba (Amoji), em parceria com a Secretaria Municipal de Cultura de Indaiatuba. O Mosteiro de Itaici está situado à rodovia José Boldrini, 170, bairro Itaici – Indaiatuba (SP).
VÍDEOS:
Concerto ‘Caymmi’ – clique aqui
Concerto ‘Erudito e Popular’, série ‘O Brasil e o Mundo’ – clique aqui
Serviço:
Concerto de Natal – Orquestra Sinfônica de Indaiatuba
Data: 19/12 (domingo)
Horário: 9h30
Local: Auditório Rainha dos Apóstolos – Mosteiro de Itaici – rodovia José Boldrini, 170, bairro Itaici, Indaiatuba (SP) – mapa aqui
Entrada gratuita
Site: www.orquestradeindaiatuba.org.br | Youtube/Instagram: orquestrasinfonicadeindaiatuba| Facebook: orquestra.deindaiatuba.
(Fonte: Armazém da Notícia)
Fotos: divulgação.
Manual do Pequeno Animador, livro escrito por Wilson Lazaretti, fundador e co-diretor do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, terá seu primeiro evento presencial de lançamento nesta quarta-feira, 15 de dezembro, às 20h, na Galeria 1212, no bairro do Cambuí, em Campinas. Com ilustrações da animadora búlgara Radostina Néykova, a obra não é simplesmente um livro para crianças, apesar de o nome sugerir. “É um livro para todos e, principalmente, para quem quer se enveredar pela fabulosa arte da animação. O adjetivo pequeno pode ser entendido como uma pessoa humilde, simples, que consegue abstrair da vida o que ela tem de melhor: a poesia”, explica o autor.
O livro propõe ao leitor, pequeno ou grande, uma série de reflexões sobre como um desenho animado ou uma animação pode ser feita em nossos dias. Esta arte, apesar de ser independente, utiliza muito a linguagem do cinema para se expressar e, por isso, não deixa de falar também em técnicas cinematográficas.
A obra revela, ainda, muitos trechos de oficinas de animação que o Núcleo de Cinema de Animação vem realizando, no Brasil e pelo exterior, em seus 45 anos de atividade. Foram mais de 2.500 oficinas e no livro estão selecionadas seis, transformadas em fábulas pelo autor.
Wilson Lazaretti, fundador e co-diretor do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas.
“Hoje em dia, como há mais de 30 mil anos, a arte da animação está enraizada em nosso cotidiano. Não é possível desenvolver as ciências, as relações humanas e as artes sem passar pelo crivo da animação. O homem primitivo foi muito sábio ao utilizar o fogo para iluminar a sua sombra na parede das cavernas. Foi mais sábio ainda quando se deparou com o fogo e a parede e animou a sua própria sombra, criando, na verdade, a arte da animação; afinal, a sombra não é o fogo nem o corpo, mas sim uma abstração da realidade. E assim esta arte evoluiu, mas não desprezou estes três elementos fundamentais para a sua existência: o fogo, ou o foco de luz; o corpo humano, ou a animação, e a parede da caverna, ou seja, a tela. Hoje encontramos esta mesma fantástica relação em alguns milímetros de espessura em nossos celulares”, prossegue Wilson.
A Editora do livro é a Balaio, “que tem se inclinado às publicações inusitadas, com temáticas artísticas e escolhidas a dedo para os leitores de todas as idades”, resume Lazaretti. O preço do exemplar em promoção é de R$30,00.
Wilson Lazaretti e o Núcleo Cinema de Animação de Campinas | Wilson Lazaretti tem uma longa trajetória na animação. Ao lado do também animador Maurício Squarisi, fundou em 1975, o Núcleo de Cinema de Animação de Campinas, entidade que dirige até hoje e foi conquistando um importante lugar no cenário da animação brasileira produzindo um gênero de animação voltado exclusivamente para a produção independente. As oficinas de animação do Núcleo já foram ministradas para crianças, jovens e adultos em quase todo o território brasileiro, além de Argentina, Portugal, Dinamarca, Suécia e Estados Unidos, entre vários outros países.
Ilustração do livro.
Autodidata, Lazaretti iniciou sua relação com o desenho animado aos 20 anos de idade, dando aulas para crianças no Conservatório Musical Carlos Gomes, em Campinas/SP. Fabrica materiais de apoio didático e brinquedos ópticos para o aprendizado das técnicas de animação desde 1999 e também leciona na Universidade Estadual de Campinas, no Instituto de Artes, Departamento de Artes Plásticas. Em sua ampla filmografia está o longa-metragem de animação História Antes de Uma História, de 2017, finalista no 23º Prêmio Guarani de Cinema Brasileiro (2018) e no 5º Prêmio Platino do Cinema Ibero-Americano (2018), ambos na categoria melhor animação.
Para saber mais, basta acessar o blog do Núcleo de Cinema de Animação de Campinas pelo http://nucleodeanimacaodecampinas.blogspot.com/.
Serviço:
Lançamento do livro Manual do Pequeno Animador
Data: 15 de dezembro (4ª)
Horário: às 20h
Local: Galeria 1212(Doze, Doze) – Rua Antonio Lapa, 146, Cambuí – Campinas/SP.
(Fonte: A2N Comunicação)
Fotos: Eliandro Figueira.
A Prefeitura de Indaiatuba inaugurou no domingo (12) o Parque Pet, o mais completo espaço pet construído no Parque Ecológico. A abertura oficial das atrações contou com a apresentação dos cães do Canil da Guarda Civil, que inclui um showdog e uma simulação de faro. A Secretaria de Serviços Urbanos e Meio Ambiente também preparou uma exposição para a população conhecer os serviços da pasta, como os projetos de Biodiesel, Click Árvore, Reciclagem e o Centro de Reabilitação Animal (CRA), que oferece castração gratuita e doação de animais.
Localizado no segundo trecho do Parque Ecológico, na altura do Jardim Esplanada I, o Parque Pet oferece três áreas de passeio para cães de pequeno, médio e grande porte, equipamentos de “agility” para diversão e adestramento e um paisagismo diferenciado. São mais de 20 mil metros quadrados de diversão para toda a família.
Logo na entrada do espaço foi instalada uma escultura de cão feita em inox, o Batuque, que foi doada ao município pelo artista plástico Gelson Nenê. A equipe da Secretaria de Serviços Urbanos também preparou um cantinho especial para as fotos das famílias com seus animais de estimação.
Para o público em geral, são disponibilizados banheiros, pergolados com mesas e bancos, bebedouros e até um playground infantil com brinquedos variados.
O paisagismo conta com palmeiras imperiais, palmeiras azuis e o colorido dos zerumbetes, formios, clusias, agapantos, buchinhos, trapoerabas, barba de serpente e ixoras, além do gramado e muitas pedras.
O secretário de Serviços Urbanos Guilherme Magnusson avisa que foi pensada em toda uma estrutura para atender o público, inclusive estacionamento no local. “As famílias vão poder levar seus pets para se divertirem com segurança e contarão com toda a estrutura necessária para o seu conforto”, resumiu o secretário.
O Parque Pet é o quarto espaço pet instalado no município e, com certeza, será o maior deles. Os outros três estão localizados no Parque das Frutas, que fica no Parque São Lourenço, na Praça Três Marias, bairro Cidade Nova, e na Praça Acrísio de Camargo, no Jardim Pau Preto.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
Foto: CDCC – Centro de Divulgação Científica e Cultural.
O Museu Catavento realiza exposição em parceria com o Museu da Energia de Itu. A mostra faz parte das ações desenvolvidas pelo Programa de Integração ao SISEM-SP do Museu Catavento e acontece até 21 de dezembro.
A exposição Marie Curie 1867-1934, que conta com 13 painéis sobre a vida dessa grande cientista foi criada em 2011, ano consagrado pela Organização das Nações Unidas (ONU) como o Ano Internacional da Química, em comemoração ao 100º aniversário do Prêmio Nobel de Química, conquistado pela cientista franco-polonesa Marie Curie.
O Consulado Geral da França em São Paulo promoveu naquele ano a mostra temporária Marie Curie 1867-1934, que esteve em exposição no Museu Catavento por um total de aproximadamente três meses. Desenvolvida pelo Instituto Curie de Paris, a mostra tem como objetivo levar ao conhecimento público os feitos da cientista, que foi a primeira mulher a receber o Prêmio Nobel e único cientista a ser condecorado duas vezes com o prêmio: um de Física (1903), pelas suas descobertas no campo da radioatividade, e outro de Química (1911), pela descoberta dos elementos químicos Rádio e Polônio.
Foto: CDCC – Centro de Divulgação Científica e Cultural.
Essa ação foi pensada para os diferentes públicos do Museu da Energia de Itu e faz parte do Programa de Integração ao SISEM-SP, que busca aproximar o Museu Catavento de outras instituições museológicas e centros culturais do estado de São Paulo.
Sobre o Museu Catavento | O Museu Catavento foi inaugurado em março de 2009 e tem mais de 250 instalações, divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade). Cada seção foi elaborada com uma expografia que contribui para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações como borboletário, sala de realidade virtual Dinos do Brasil, simuladores, aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escaladas onde é possível ouvir relatos de personalidades da história, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo. Na área externa, também é possível conferir equipamentos como a locomotiva Dübs (fabricada em 1888 na Inglaterra, que pertenceu à Cia. Paulista de Estradas de Ferro e foi usada brevemente para o transporte de carga) e o avião DC-3 (1936), que foi utilizado como cargueiro militar na Segunda Guerra Mundial.
Sobre a Fundação Energia e Saneamento – Museu da Energia | Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.
Serviço:
Exposição Marie Curie 1867-1934
Período: até 21 de dezembro de 2021
Horário: de quarta a sábado, das 10h às 17h
Local: Museu da Energia de Itu
Classificação indicativa: Livre para qualquer idade
Capacidade: 10 pessoas por horário (necessário agendamento prévio)
Endereço: R. Paula Souza, 669 – Centro, Itu/SP
Informações: http://www.museudaenergia.org.br/
Redes sociais do Museu Catavento:
Facebook: @cataventocultural
Instagram: @museucatavento
Twitter: @MCatavento
Youtube: Museu Catavento
Redes sociais do Museu da Energia:
Facebook: @museudaenergia
Instagram: @museudaenergia
Youtube: Museu da Energia.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo)
Foto: Leonardo Henrique/MST Paraná.
Por Márcia Tait e Laura Martins de Carvalho — Apesar de ter-nos pego de surpresa, a pandemia de Covid-19 não foi um fenômeno tão imprevisto quanto se imagina. Ela integra a explosão de doenças que presenciamos nas últimas décadas. Tendo problemas ecológicos como agravantes, registramos o surgimento de cerca de 300 novos patógenos nos últimos 50 anos. Com isso, desenvolvemos doenças emergentes (como a própria Covid-19) e presenciamos o retorno de outras.
Nesse contexto, a alimentação é central. Ao longo do isolamento social, vimos reportagens alertando para a possibilidade de novas pandemias, destacando, por exemplo, a criação de animais para consumo humano como um criadouro de novos patógenos. Alguns cientistas consideram que o que estamos enfrentando nos últimos anos é uma “sindemia” (conjunto de pandemias) caracterizada pela simultaneidade de desnutrição, obesidade e mudanças climáticas, fruto da atual organização de nossos sistemas alimentares. Tudo está conectado.
Assim, as cidades e seus habitantes estão cada vez mais vulneráveis e ao mesmo tempo são corresponsáveis por problemas complexos que envolvem o meio ambiente, a saúde e a alimentação. A busca por soluções implica envolver as cidades nas políticas agroalimentares pensando os diversos territórios urbanos não apenas como locais de consumo, mas como espaço de vivências e de produção de alimentos pela agricultura.
A chamada Agricultura Urbana e Periurbana (AUP) é potente nesse sentido: relaciona-se com as dimensões humana, ambiental e de saúde das cidades. Trata-se de um fenômeno relativamente recente em diversos lugares do mundo e adaptável às diversas práticas culturais de cada cidade ou comunidade. Os impactos positivos são vários, indo desde a coesão social até o estímulo à economia local, passando, é claro, pelo apoio à segurança alimentar.
Partindo da cidade de São Paulo como um exemplo, percebemos que os bairros e populações que vivem em periferias altamente urbanizadas têm manifestado um crescente interesse em hortas urbanas, uma vez que descobrem suas funções de produção de alimento a preço acessível.
Quando acompanhamos os espaços de organização de hortas urbanas — os quais ainda são de difícil acesso para mulheres, mas que, uma vez que as acolhem, melhoram significativamente sua qualidade de vida — é possível entender o entrelaçamento das práticas ambientais, redes de apoio e saberes populares e a capacidade de gerar e fomentar fluxos de abundância. Isso tem impacto positivo em questões como falta de emprego, de oportunidade, de conformidade às forças do mercado de trabalho e das estruturas opressoras contra a mulher. Além disso, as hortas urbanas têm efeitos positivos na saúde: foram relatadas percepções como perda de peso, melhora na pressão arterial e na sensação de bem-estar em geral.
Esse conjunto de vantagens reafirma a importância de formulação de políticas efetivas para transformar sistemas agroalimentares em busca de segurança alimentar e equidade. A articulação de esforços entre setores da sociedade civil, Estado (em suas diversas instâncias) e produtivos é fundamental para redesenhar os sistemas agroalimentares nacionais. Essas novas formas de organização devem considerar a integração das cidades e o envolvimento permanente de moradores e gestores públicos.
As hortas urbanas comunitárias têm o potencial de integrar ações mais amplas num horizonte de construção de uma governança democrática da alimentação e uma nova geografia alimentar. As relações que se estabelecem nesses espaços mostram potenciais de transformação dos sistemas agroalimentares em direção a possibilidades concretas de integração das práticas das hortas comunitárias urbanas às dimensões da saúde coletiva, justiça social, ambiental e de gênero e ao direito à cidade.
Sobre as autoras:
Laura Martins de Carvalho é doutora em Saúde Global e Sustentabilidade pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Atualmente é assistente de pesquisa no projeto “Better Decision Support for Better Urban Governance”, liderado pela Universidade de Manchester (Reino Unido) em parceria com a Universidade de Brasília, a Fundação Getulio Vargas de São Paulo e El Colegio de Jalisco (México), sobre métodos que apoiam a tomada de decisão usados por diferentes atores envolvidos na governança urbana.
Márcia Tait Lima é pesquisadora no Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em 2021 integrou a equipe de pesquisa contemplada com o financiamento do Conselho Latino-americano de Ciências Sociais (Clacso) e da Organização das Nações Unidas (ONU-Mulheres) para projetos no tema Feminismo e Ambiente na América Latina.
(Fonte: Agência Bori)