Mulheres pretas são o grupo mais afetado: 72% relataram sofrer discriminação por dois ou mais motivos; 21,3% dos pretos relatam ser seguidos em lojas, índice 2,5 vezes o de brancos (8,5%)


Brasil
Fotos: divulgação.
Amor, Otário Amor é um panorama bem-humorado e um tanto pessimista dos casais aparentemente felizes nas redes sociais, mas que mal se falam na vida real. A coletânea de 48 crônicas do roteirista e escritor Léo Luz é um retrato do quanto a vida a dois no mundo 2.0 pode ser engraçada e até mesmo trágica. Prefaciado por Luis Fernando Verissimo, Hélio de la Penã e Fred Elboni, a obra do roteirista da terceira temporada do Vai que Cola e colaborador de roteiro do filme Até que a Sorte Nos Separe 3 traz evidências autobiográficas.
Léo Luz transforma as experiências e fracassos amorosos em poesia, ao exemplo de Nada de casalzinho, Namore um cara que escreve e O amor nunca é silêncio.
“Por fim, namorar um cara que escreve é namorar
um cara descolado, que sabe que ‘namore um cara que escreve’
não é a forma correta, e sim ‘namore um cara que escreva’,
mesmo assim ele acha que do primeiro jeito fica muito
mais bonitinho e descolado.”
O escritor e roteirista Léo Luz.
Léo escreve sobre quase tudo que envolve o mundo dos apaixonados: ciúme, loucuras de amor, traição, saudade. E são os diálogos ágeis que permitem o leitor a quase palpar as sensações experimentadas pelos personagens, como se fizesse parte da cena. “Desnudo o idiota apaixonado interior de todos nós”, confirma.
Especialista em falar sobre amor ou os próprios fracassos amorosos, Léo Luz também é autor de Cartas para Anna. A obra reúne cartas, bilhetes e e-mails que o roteirista escreveu para a ex-namorada durante e após o fim do relacionamento. Intensos, explosivos, sem censura e com uma pitada de sofrimento, os textos narram a história do casal.
Ficha Técnica
Título: Amor, Otário Amor
Autor: Léo Luz
ASIN: B08QDS464N
Páginas: 173 páginas
Formato: eBook
Preço: R$7,99
Link de venda: Amazon.
(Fonte: LC Agência de Comunicação)
Foto: divulgação.
A responsabilidade pelos animais não está apenas nos cuidados do dia a dia, como dar comida, água e levar para passear. Também cabe ao dono evitar acidentes, como ataques a terceiros e a outros bichos. Animais com livre acesso à rua, sem guia ou focinheira, podem render problemas na justiça, mesmo quando não provocam danos físicos. O coordenador do curso de Direito da Anhanguera, professor Ângelo Aparecido de Souza Junior, explica que o tutor pode responder por lesão corporal culposa caso aconteça alguma vítima seja lesionada ou haja omissão de cautela na guarda ou condição de animal, ou seja, se ele esteja solto e colocar em risco as pessoas ao seu redor.
O especialista alerta que, além de respeitar a lei, tomar os devidos cuidados mantém nossa integridade e a dos demais cães. “Tudo acontece muito rapidamente, não podemos colocar o bichinho de outras pessoas em risco e dizer que foi apenas um acidente, os traumas são gerados a partir dessas situações”, diz.
É cabível a detenção de dois meses a um ano ao dono caso o animal venha a ferir alguém, segundo o parágrafo sexto do art. 129 do Código Penal. “Se o animal é perigoso, não agrediu ninguém, mas está perambulando livremente em vias públicas, o tutor pode sofrer pena de dez dias a dois meses, segundo o artigo 31 da Lei das Contravenções Penais”, comenta o especialista.
Em casos de ataques a outro bicho de estimação, o professor explica que o detentor do animal que provocou o ato deve arcar com todos os custos necessários para a recuperação ou pela dor da perda em casos de óbito, a teor do art. 936 do Código Civil. Isso porque, além do trauma emocional, o incidente geralmente está ligado a impactos financeiros, com consultas e atendimentos em clínica veterinária. “O responsável deve ressarcir os danos causados, a não ser que possa comprovar a culpa exclusiva vítima ou motivo de força maior”, pontua.
Como proceder | O especialista orienta a registrar um Boletim de Ocorrências (B.O), diretamente em uma delegacia ou de forma online. No documento é possível informar o local, data e horário do ocorrido, além dos dados do acusado – endereço, telefone e nome completo –, caso possua essas informações. Na delegacia virtual, a pessoa ferida ou dona do animal lesionado deve ligar no número indicado depois do preenchimento para fornecer o protocolo que foi gerado e finalizar o B.O. “Assim que isso for feito, o reclamante recebe o documento por e-mail”, explica.
O registro é importante para fins de responsabilidade civil, pois faz com que os responsáveis possam arcar com os devidos gastos, além de gerar um histórico. Assim, caso o episódio se repita, é possível identificar o fato como recorrente e medidas mais duras podem ser aplicadas, como em casos extremos, até mesmo a perda da guarda do animal.
Quanto aos gastos, o professor indica que o lesionado guarde todas as notas geradas. “Caso o dono não acompanhe a vítima e efetue o pagamento de pronto deve haver o ressarcimento total do valor. É imprescindível documentar todos os processos para ser reembolsado”, afirma Ângelo. A parte prejudicada também pode entrar com processo para reaver a quantia. “Com as notas, é possível provar o gasto gerado e anexar tudo ao processo judicial, caso venha a acontecer”, finaliza.
(Fonte: Ideal HKS)
Foto: Eliandro Figueira.
A Secretaria de Assistência Social de Indaiatuba abriu as inscrições para o CRAS Jovem 2022. Jovens de 15 a 17 anos podem se inscrever no CRAS (Centro de Referência em Assistência Social) mais próximo da sua residência. É importante que os adolescentes estudem de manhã ou de noite, pois as atividades são realizadas no período da tarde.
As inscrições podem ser realizadas até 31 de janeiro e podem ser efetuadas no CRAS 1 – Oliveira Camargo; CRAS 2 – Caminho da Luz; CRAS 3 – Parque Corolla; CRAS 4 – São Conrado; CRAS 5 – Jardim Brasil e CRAS 6 – Campo Bonito, das 8h às 17h, de segunda à sexta, exceto feriados.
O CRAS Jovem é um Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para jovens entre 15 e 17 anos que tem como objetivo auxiliar o adolescente a desenvolver suas habilidades sociais, cognitivas e emocionais por meio da ampliação do universo informacional, artístico e cultural. Os jovens também desenvolvem atividades que os auxiliam na inserção ao mercado de trabalho.
Os adolescentes são acompanhados por um orientador social durante as atividades propostas e nos cursos ministrados em parceria com o Educandário Deus e a Natureza e FIEC. No término os participantes são encaminhados para processos seletivos do Jovem Aprendiz, além de serem incentivados a dar continuidade nos estudos por meio de cursos técnicos e ingresso ao ensino superior.
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Prefeitura de Indaiatuba)
Fotos: divulgação.
O Museu da Energia de São Paulo recebe a exposição O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural, que fica na capital paulista até o dia 7 de janeiro de 2022. Depois, a mostra segue para o Museu da Energia de Itu.
Com curadoria de João Kúlcsar e curadoria de acessibilidade e consultoria de Edgar Jacques, a exposição tem o objetivo de dar destaque a pessoas com deficiência, além de apresentar os recursos de acessibilidade que podem ser aplicados em diferentes atividades culturais.
O projeto, selecionado no ProAC 09/2020, expõe retratos de pessoas com deficiência representando diferentes modalidades artísticas e culturais. As imagens foram feitas pelos fotógrafos Alex Gimenes e Renan Nakano com a missão de apresentar a fotografia e as artes como instrumentos de inclusão.
O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural conta com recursos de acessibilidade como mapa, sinalização e piso podotátil, vídeo-guia e texto de curadoria em Libras, fotografias, objetos e esculturas táteis, audiodescrição e audiomediação, disponíveis em QR Codes e dispositivos para uso individual. A entrada de cão-guia é permitida e o uso de máscara, obrigatório.
Ao longo da exposição, serão realizadas ainda diversas atividades gratuitas e on-line para abordar temas como acessibilidade e inclusão. Entre os convidados e palestrantes, já estão confirmados o ator Edgar Jacques, o professor de teatro Arthur Baldin, a terapeuta ocupacional especialista em acessibilidade Desirée Nobre Salasar e membros do Coletivo Desvio Padrão, cujo objetivo é dar visibilidade a artistas com deficiência.
Sobre a Fundação Energia e Saneamento | Desde 1998, a Fundação Energia e Saneamento pesquisa, preserva e divulga o patrimônio histórico e cultural dos setores de energia e de saneamento ambiental. Atuando em várias regiões do Estado de São Paulo por meio das unidades do Museu da Energia (São Paulo, Itu e Salesópolis), realiza ações culturais e educativas que reforçam conceitos de cidadania e incentivam o uso responsável de recursos naturais, trabalhando nos eixos de história, ciência, tecnologia e meio ambiente.
Serviço:
Exposição O ato fotográfico acessível, subversivo e sua transversalidade cultural
Período: até 7 de janeiro de 2022
Horário: de quarta a sábado, das 11h às 17h, mediante agendamento
Local: Museu da Energia de São Paulo – Alameda Cleveland, 601, Campos Elíseos – São Paulo/SP
Mais informações: (11) 3224-1489/99169-8531 (WhatsApp)
(Fonte: Betini Comunicação)
Foto: divulgação.
“Muitos significados para a mesma pronúncia, mas tudo feito com amor, disciplina, dedicação e verdade. Escolhemos dedicar parte do nosso tempo a esse compromisso. E é um privilégio poder ver a arte transformando de verdade. Essa exposição é o pontapé inicial para iniciarmos uma transformação maior por outras quebradas. O que está rolando é algo significativo e histórico no cenário nacional da street art. Juntamos forças para levar arte e melhores condições a comunidades esquecidas, oferecendo nosso talento como moeda de troca”. (Shock Maravilha)
A exposição na Alma da Rua traz a reflexão de que arte é um direito de todos. Com DeCoraAção, o objetivo é levar não somente comida e necessidades básicas, mas diversão e arte para comunidades em vulnerabilidade na cidade de São Paulo. Parte do valor arrecadado com a exposição será destinado a projetos parceiros que atendem essas comunidades em situação de vulnerabilidade.
Criada em 2016, a Alma da Rua já realizou mais de 80 exposições; 90% delas realizadas com artistas que estão ativos nas ruas, mas não só nas ruas de São Paulo e Rio de Janeiro. Dentro da galeria, obras de alguns dos artistas mais importantes de street art do país, como o próprio Binho Ribeiro, EDMX, Enivo, Onesto, Pato, Cris Rodrigues, Mari Pavanelli e Gatuno, além de um espaço especial que apoia o movimento de pichação no Brasil, com obras de Dino e Cripta Djan. “A galeria é democrática”, explica Tito Bertolucci, dono e curador da Alma Da Rua.
Patrocínio: Pabst
Serviço:
Alma da Rua: Rua Gonçalo Afonso, 96 – São Paulo/SP
Até 27/1, das 11h às 18h (fechada às terças-feiras).
(Fonte: Assessoria de Imprensa | Alma da Rua)